Netflix cancela revival de Mystery Science Theater 3000 após duas temporadas
A Netflix decidiu cancelar a série “Mystery Science Theater 3000: The Return” após a 2ª temporada. A notícia foi dada no Twitter por um dos atores do elenco, Jonah Ray – num grande contraste com a fanfarra feita pela plataforma para anunciar a produção há dois anos. Apesar da versão em streaming ter durado duas temporadas, o programa original virou cult ainda nos anos 1980. Conhecida pela abreviação “MST3K”, a série foi lançada em 1988 e se resumia à exibição comentada de antigos filmes ruins de ficção científica. A sessão trash era assistida por um astronauta e dois robôs, presos em um satélite no espaço, como parte de um experimento realizado por cientistas loucos. O homem e seus companheiros robôs comentavam e zombavam das produções que assistiam. Esta versão durou até 1999, rendendo ao todo 198 episódios, e ao contrário dos filmes de ficção científica de péssima qualidade incluídos em sua produção, fez grande sucesso de público e crítica, chegando a ganhar um Peabody Award em 1993. Mas o revival só se tornou possível depois que o criador da série, Joel Hodgson, lançou uma campanha de arrecadação no Kickstarter na esperança de alcançar US$ 2 milhões para produzir novos episódios e acabou atingindo US$ 5,7 milhões em contribuições, valor recorde no site de crowdfunding. A Netflix inteirou o restante para produzir 14 novos episódios do programa. E o sucesso foi suficiente para a plataforma encomendar uma 2ª e, agora, última temporada. A nova encarnação da série era apresentada por Jonah Ray (série “TripTank”), Felicia Day (série “Supernatural”) e Patton Oswalt (série “Agents of SHIELD”), mas também trazia participação dos integrantes originais (Bill Corbett, Kevin Murphy e Mary Jo Pehl), além de contar, nos bastidores, com roteiros de Elliott Kalan (programa “The Daily Show”), Dan Harmon (criador de “Community”) e do ator Joel McHale (também de “Community”). Infelizmente, a série não foi disponibilizada pela Netflix no Brasil. O que mantém o ineditismo da atração no país. “MST3K” nunca foi exibida por aqui, mas ironicamente o longa-metragem feito para os cinemas em 1996, “Mystery Science Theater 3000: The Movie”, foi dublado e chegou às TVs brasileiras pela rede Globo, com o título de “O Filme Mais Idiota do Mundo”. So, Netflix decided to not do another season of MST3K. We are off to Get Down in Lilyhammer while the OA helps us take it One Day At A Time. We will be in group therapy with Tuca & Bertie, Jessica Jones, & Lady Dynamite. The sessions will be run by Gypsy (w/ Naomi Watts.) thread pic.twitter.com/ZONkUxUlFb — JONAH RAY RODRIGUES (@jonahray) November 26, 2019
Greta Thyssen (1933 – 2018)
A atriz dinamarquesa Greta Thyssen, que foi dublê de corpo de Marilyn Monroe, namorou Cary Grant, estrelou filmes dos Três Patetas e produções cultuadas do cinema B, morreu de pneumonia em 5 de janeiro. Ela tinha 90 anos. Nascido em Hareskovby, Dinamarca, Thyssen foi Miss Dinamarca no início da década de 1950 e, com essa realização na bagagem, veio aos Estados Unidos tentar carreira no cinema. Mas a língua se provou uma barreira. Assim, seus primeiros trabalhos foram como dublê de Marilyn Monroe, com quem se parecia fisicamente. Após filmar cenas como Marilyn em “Nunca Fui Santa” (1956), ela apareceu em três curtas de “Os Três Patetas”, com direito a ganhar uma tortada na cara. Thyssen também estrelou vários filmes “B”, incluindo o terror “Criatura Sangrenta” (1959), uma adaptação barata do clássico de HG Wells “A Ilha do Dr. Moreau”, na qual interpretou a esposa de um cientista maluco. Coprodução filipina, o filme ficou conhecido por incorporar uma “campainha de alerta”, que soava para alertar os espectadores quando uma cena particularmente horrível estava prestes a acontecer, para que pudessem fechar os olhos. Obviamente, a “ideia brilhante” servia apenas para matar todo o suspense da trama. Ela ainda apareceu como loira fatal no noir “Marcado para a Morte” (1956) e como loira festeira no clássico indie “Sombras” (1961), de John Cassavettes, mas é mais lembrada como loira de outro mundo em “Monstro do Planeta Perdido” (1962), uma sci-fi bastante cultuada. A ficção espacial de Sidney W. Pink (mesmo diretor de “Viagem ao Mundo Proibido”) é daqueles filmes ruins que se tornam ótimos com o passar do tempo. Filmado na Dinamarca, país da atriz, o longa acompanhava uma expedição ao planeta Urano, mas em vez de se deparar com uma superfície congelada, os astronautas encontravam um paraíso tropical habitado por mulheres lindas de biquíni, entre elas uma beldade chamada Greta Thyssen – o papel tinha o nome da atriz. Tudo não passava de manipulação mental de um monstro alienígena. O filme ajudou a projetar a imagem de Greta como loira literalmente dos sonhos. Tanto que, na época, ela fez diversos ensaios fotográficos como pin-up e começou a namorar o carismático ator Cary Grant (“Intriga Internacional”). “Aparentemente, o romance terminou quando minha mãe deu uma entrevista à revista Cosmopolitan sobre como era namorar Cary Grant. Ele ficou furioso por ela ter compartilhado isso publicamente”, disse sua filha, Genevieve Guenther, ao site da revista The Hollywood Reporter. A carreira de Thyssen não foi muito longe depois disso. Após mais duas comédias baratas, ela abandonou o cinema em 1967. Sua filha contou que ela não falava sobre os filmes, porque “se sentia um pouco envergonhada com a personalidade que adotou no cinema, como uma loira voluptuosa e glamourosa, que não tinha nada na cabeça”. “Minha mãe era uma mulher muito inteligente. Se ela nascesse em uma época diferente, acho que poderia ter sido advogada ou professora”, disse Guenther.
Mystery Science Theater 3000 é renovada pela Netflix
A Netflix renovou a série “Mystery Science Theater 3000: The Return” para uma nova temporada. O anúncio foi divulgado por meio de um vídeo com o elenco. Veja abaixo. Será o segundo ano da atração em sua versão em streaming, mas o programa original virou cult ainda nos anos 1980. Conhecida pela abreviação “MST3K”, a série foi lançada em 1988 e se resumia à exibição comentada de antigos filmes ruins de ficção científica. A sessão trash era assistida por um astronauta e dois robôs, presos em um satélite no espaço, como parte de um experimento realizado por cientistas loucos. O homem e seus companheiros robôs comentavam e zombavam das produções que assistiam. Esta versão durou até 1999, rendendo ao todo 198 episódios, e ao contrário dos filmes de ficção científica de péssima qualidade incluídos em sua produção, fez grande sucesso de público e crítica, chegando a ganhar um Peabody Award em 1993. Mas o revival só se tornou possível depois que o criador da série, Joel Hodgson, lançou uma campanha de arrecadação no Kickstarter na esperança de alcançar US$ 2 milhões para produzir novos episódios e acabou atingindo US$ 5,7 milhões em contribuições, valor recorde no site de crowdfunding. O Netflix inteirou o restante para produzir 14 novos episódios do programa. E o sucesso foi suficiente para a plataforma encomendar uma nova temporada. A nova encarnação da série é apresentada por Jonah Ray (série “TripTank”), Felicia Day (série “Supernatural”) e Patton Oswalt (série “Agents of SHIELD”), mas também traz participação dos integrantes originais (Bill Corbett, Kevin Murphy e Mary Jo Pehl), além de contar, nos bastidores, com roteiros de Elliott Kalan (programa “The Daily Show”), Dan Harmon (criador de “Community”) e do ator Joel McHale (também de “Community”). Infelizmente, a série não é disponibilizada pela Netflix no Brasil. O que mantém o ineditismo da atração no país. “MST3K” nunca foi exibida por aqui, mas ironicamente o longa-metragem feito para os cinemas em 1996, “Mystery Science Theater 3000: The Movie”, foi dublado e chegou às telas brasileiras pela rede Globo, com o título de “O Filme Mais Idiota do Mundo”.
Revival de Mystery Science Theater 3000 ganha primeira foto com o novo elenco
A Netflix divulgou a primeira foto do elenco do revival da série cult “Mystery Science Theater 3000” (programa que foi ao ar entre os anos 1988 e 1999). A nova versão inclui, além dos integrantes originais (Bill Corbett, Kevin Murphy e Mary Jo Pehl ), a adição de Felicia Day (série “Supernatural”) e Patton Oswalt (série “Agents of SHIELD”). Conhecida pela abreviação “MST3K”, a série se resumia à exibição comentada de filmes antigos ruins. A sessão trash era assistida por um astronauta e dois robôs, presos em um satélite no espaço, como parte de um experimento por cientistas loucos. O homem e seus companheiros robôs comentavam e zombavam das produções que assistiam. A série durou de 1988 até 1999, rendendo ao todo 198 episódios, e ao contrário dos filmes de ficção científica de péssima qualidade incluídos em sua produção, fez grande sucesso de público e crítica, chegando a ganhar um Peabody Award em 1993. “MST3K” nunca foi exibida no Brasil, mas o longa-metragem para cinemas, “Mystery Science Theater 3000: The Movie”, foi dublado e chegou às telas brasileiras pela rede Globo, com o título “O Filme Mais Idiota do Mundo”. O revival se tornou possível depois que o criador da série, Joel Hodgson, lançou uma campanha de arrecadação no Kickstarter na esperança de alcançar US$ 2 milhões para produzir novos episódios e acabou atingindo US$ 5,7 milhões em contribuições, valor recorde no site de crowdfunding. O Netflix vai inteirar o restante e fazer a distribuição mundial de 14 novos episódios do programa, que terá Elliott Kalan (programa “The Daily Show”) como roteirista-chefe, além de Dan Harmon (criador de “Community”) e o ator Joel McHale (também de “Community”) na equipe de roteiristas. A estreia está marcada para no dia 14 de abril. Mas não será desta vez que o público brasileiro poderá conhecer oficialmente a produção. Segundo o site The Hollywood Reporter, o programa estará disponível pela Netflix somente nos países de língua inglesa – Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Reino Unido.
Série cult Mystery Science Theater 3000 vai ganhar revival no Netflix
O serviço de streaming Netflix anunciou, durante a San Diego Comic-Con, que irá produzir um revival da série cult “Mystery Science Theater 3000”. Conhecida pela abreviação “MST3K”, a série se resumia à exibição comentada de filmes antigos ruins. A sessão trash era assistida por um astronauta e dois robôs, presos em um satélite no espaço, que nunca perdiam a chance de fazer comentários sarcásticos sobre as produções exibidas. A série durou de 1988 até 1999, rendendo ao todo 198 episódios, e ao contrário dos filmes de ficção científica de péssima qualidade incluídos em sua produção, fez grande sucesso de público e crítica, chegando a ganhar um Peabody Award em 1993. “MST3K” nunca foi exibida no Brasil, mas o longa-metragem para cinemas, “Mystery Science Theater 3000: The Movie”, foi dublado e chegou às telas brasileiras pela rede Globo, com o título “O Filme Mais Idiota do Mundo”. O revival se tornou possível depois que o criador da série, Joel Hodgson, lançou uma campanha de arrecadação no Kickstarter na esperança de alcançar US$ 2 milhões para produzir novos episódios e acabou atingindo US$ 5,7 milhões em contribuições, valor recorde no site de crowdfunding. O Netflix vai inteirar o restante e fazer a distribuição mundial de 14 novos episódios do programa, que contará com os membros originais da série (Bill Corbett, Kevin Murphy e Mary Jo Pehl), além de participações de Felicia Day (série “The Office”) e Patton Oswalt (série “Agents of SHIELD”). A nova versão da série terá Elliott Kalan (programa “The Daily Show”) como roteirista-chefe, além de Dan Harmon (criador de “Community”) e o ator Joel McHale (também de “Community”) na equipe de roteiristas. Mas não será desta vez que o público brasileiro poderá conhecer oficialmente a produção. Segundo o site The Hollywood Reporter, o programa estará disponível pela Netflix somente nos países de língua inglesa – Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Reino Unido.



