Continuação de Bright deve ter diretor de Truque de Mestre
A Netflix está em negociações com o diretor francês Louis Leterrier (“Truque de Mestre”) para que ele assuma a sequência do filme de fadas “Bright”, estrelado por Will Smith. Apesar de ter sido considerada um sucesso pela plataforma, a produção só começou a procurar diretor depois de dois anos, desde que a continuação foi anunciada. A sequência terá os retornos de Will Smith e Joel Edgerton como protagonistas. Já o diretor do longa original, David Ayer, ficará apenas como produtor, além de ter escrito a primeira versão do roteiro com Evan Spiliotopoulos (“A Bela e a Fera”). Mas a figura mais controversa foi cortada do novo longa. O roteirista Max Landis, que recebeu entre US$ 3 e 4 milhões por seu roteiro em 2016, viveu desde então um tsunami de denúncias de assédio sexual, que inundou o Twitter. “Bright” se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). No primeiro filme, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo, e se vê cercada de inimigos, tendo que trabalhar junta para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. A produção do filme original foi a mais cara da Netflix até então, com custos estimados de quase US$ 100 milhões. E o resultado acabou destruído pela crítica – “o pior filme do ano”, de acordo com uma das resenhas.
Fox cancela filme de James Mangold sobre Patty Hearst após protestos contra “romantização de estupro”
A Fox anunciou o cancelamento de um filme sobre o famoso sequestro da herdeira milionária Patricia Cambell Hearst, mais conhecida como Patty Hearst, após ela protestar publicamente contra a produção. “A 20th Century Fox e seus parceiros de produção decidiram cancelar o projeto do estúdio com base no livro ‘American Heiress'”, resumiu um comunicado oficial. O filme, que seria dirigido por James Mangold (“Logan”) e estrelado por Elle Fanning (“Demônio de Neon”), foi denunciado por Hearst por usar uma fonte que ela condenava, o livro de Jeffrey Toobin, “American Heiress”, que também alimenta uma série de documentários da CNN, prevista para fevereiro. Em uma longa declaração, Hearst acusou o escritor de romantizar sua “tortura e estupro”. Ela disse ter sido inspirada pelo movimento #MeToo e os discursos empoderados do Globo de Ouro 2018 para denunciar a exploração de sua tragédia por quem não viveu a experiência na própria pele e tem uma visão misógina sobre o que é se submeter à violência sexual. “Estou triste e consternada por a Fox ter concordado em financiar e produzir um filme baseado no livro de Toobin (com um roteiro similarmente problemático, também escrito por homens) e que a CNN concordou em continuar perpetuando um diálogo unilateral, romantizando minha tortura e estupro através da lente distorcida de Toobin”, ela afirmou. A saga de Hearst causou grande fascinação durante os anos 1970. Isto porque, meses após seu sequestro em 1974, aos 19 anos de idade, ela reapareceu diante de câmeras de um banco, trajada com roupas pseudo-militares e de metralhadora em punho, para praticar um assalto como integrante de um grupo de terroristas marxistas. A radicalização da herdeira milionária – neta de William Randolph Hearst, o rei da imprensa americana e inspiração do filme “Cidadão Kane” – , foi um dos temas mais comentados da década, e durante muito tempo dividiu opiniões. A justiça entendeu que ela tinha se juntado voluntariamente com os criminosos, condenando-a a sete anos de prisão pelo assalto. Mas muitos questionavam se ela sofrera lavagem cerebral, e sua história completa só veio à tona anos depois, quando Patty revelou ter passado meses trancada num quarto escuro, onde era espancada e estuprada repetidamente, para ceder completamente às vontades de seus raptores. O presidente Jimmy Carter mandou soltá-la após 22 meses de prisão. O sequestro já rendeu um filme, “Patty Hearst”, dirigido por Paul Schrader em 1988, que adaptou o livro de memórias da própria Hearst. Desta vez, a trama contaria uma história mais controvertida, detalhando a tortura sexual sofrida por Patty para se juntar ao Exército Simbionês de Libertação. “O livro de Jeffery Toobin, que cita um dos meus sequestradores como sua principal fonte, romantiza meu estupro e tortura e chama meu sequestretro de ‘uma aventura divertida’. Este projeto está tentando reescrever a história e vai diretamente contra o movimento #MeToo, após tantos progressos em relação ao espaço conseguido para dar voz àqueles que sofreram abusos”. Apesar do cancelamento do filme, a CNN mantém sua programação baseada no livro. Em descrição oficial, o canal de notícias afirma que a série de documentários, intitulada “The Radical Story of Patty Hearst”, teve acesso sem precedentes a figuras-chave na história, incluindo Bill Harris, o homem que sequestrou Hearst de seu apartamento em 1974 e Steven Weed, o noivo que testemunhou tudo. “A série mostra sua educação, o sequestro, transformação em terrorista, prisão e julgamento subseqüentes, e sua transição para a realeza americana”. Além da série, a CNN está planejando um podcast semanal, “Patty Has a Gun: The Life and Crimes of Patricia Hearst”, apresentado por Toobin e Brian Stelter da CNN, que será disponibilizado a partir de 26 de janeiro no iTunes.
Netflix oficializa a produção da sequência de Bright
A Netflix encomendou oficialmente a continuação de “Bright”, sua primeira superprodução, que voltará a reunir as estrelas Will Smith e Joel Edgerton, juntamente com o diretor David Ayer. Além de dirigir, Ayer também vai escrever o roteiro – como fez em “Esquadrão Suicida”. Isto significa que a figura mais controversa da produção foi cortada da sequência. O roteirista Max Landis, que recebeu entre US$ 3 e 4 milhões por seu roteiro em 2016, vive uma tempestade de denúncias de assédio sexual, que inundaram o Twitter. “Bright” se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). Durante uma patrulha noturna, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo. Cercados de inimigos, eles devem trabalhar juntos para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. A filmagem foi a mais cara já produzida pela Netflix, com custos estimados de quase US$ 100 milhões. E o resultado acabou destruído pela crítica – “o pior filme do ano”, de acordo com uma das resenhas – , mas aparentemente teve um público considerável. A Netflix não informa os dados de visualização de suas produções. Por conta disso, a Nielsen desenvolveu um método alternativo para medir a audiência das atrações de streaming. E, segundo a Nielsen, o filme foi assistido mais de 11 milhões de vezes em seus primeiros três dias na plataforma, de 22 à 24 de dezembro. O levantamento revela que o público do longa estrelado por Will Smith só foi menor que a audiência da estreia da 2ª temporada de “Stranger Things”. Em seus três primeiros dias de exibição, o primeiro episódio de “Stranger Things 2” foi assistido mais de 15 milhões de vezes nos Estados Unidos. Para dar um parâmetro de cinema, caso essa visualização representasse venda de ingressos, a arrecadação de “Bright” seria de blockbuster: aproximadamente US$ 130 milhões. Entretanto, este o método da Nielsen só tem eficácia para avaliar a exibição em monitores de TV. Isto porque ele se dá por meio de reconhecimento de áudio televisivo. Um aparelho instalado nas TVs de 44 mil casas dos Estados Unidos, que servem de amostragem da Nielsen, é capaz de identificar o que os pessoas estão assistindo pelo simples registro sonoro. O detalhe é que a Netflix é mais acessada por computadores, tablets e smartphones do que pela televisão.
Pesquisa de audiência revela que Bright tem público de blockbuster na Netflix
Apesar de malhado pela crítica, “Bright” atraiu um grande público na Netflix. Segundo pesquisa de audiência da Nielsen, o filme foi assistido mais de 11 milhões de vezes em seus primeiros três dias na plataforma. Os dados contabilizados são de 22 à 24 de dezembro. O levantamento revela que o público do longa estrelado por Will Smith só foi menor que a audiência da estreia da 2ª temporada de “Stranger Things”. Em seus três primeiros dias de exibição, o primeiro episódio de “Stranger Things 2” foi assistido mais de 15 milhões de vezes nos Estados Unidos. Para dar um parâmetro de cinema, caso essa visualização representasse venda de ingressos, a arrecadação de “Bright” seria de blockbuster: aproximadamente US$ 130 milhões. Vale lembrar que o longa estrelado custou quase US$ 100 milhões de produção, além de uma fábula encantada de marketing. A Netflix não informa os dados de visualização de suas produções. Por conta disso, a Nielsen desenvolveu um método alternativo para medir a audiência das atrações de streaming. Entretanto, este método só tem eficácia para avaliar a exibição em monitores de TV. Isto porque ele se dá por meio de reconhecimento de áudio televisivo. Um aparelho instalado nas TVs de 44 mil casas dos Estados Unidos, que servem de amostragem da Nielsen, é capaz de identificar o que os pessoas estão assistindo pelo simples registro sonoro. O detalhe é que a Netflix é mais acessada por computadores, tablets e smartphones do que pela televisão. Ou seja, os números de “Bright” devem ser muito, mas muito maiores que estes.
Netflix providencia seus próprios críticos para elogiar Bright: orcs adolescentes
Até filmes ruins ganham bons comerciais. E a Netflix está se tornando expert em encontrar formas diferenciadas para promover seus lançamentos. Diante do massacre sofrido por “Bright”, que chegou até a ser chamado de “pior filme do ano” pela imprensa norte-americana, a plataforma providenciou sua própria crítica da produção, num vídeo gravado por dois orcs adolescentes. Que como típicos orcs adolescentes adoram explosões, rock pesado e elfas bonitas. Eles também vibram com a surra sofrida por Will Smith por chamar orcs de Shrek. “Somos orcs, não ogros”, reparam. E só lamentam que o orc policial não seja o herói principal da história – o que justifica uma nota 9. Para que perder tempo com o que humanos acham de um filme, se os orcs são muito mais divertidos? Acredita a Netflix.
Diretor de Bright vai ao Twitter responder a crítico que chamou seu filme de “o pior de 2017”
O diretor e roteirista David Ayer resolveu responder uma das críticas negativas recebidas por “Bright”, seu novo filme estrelado por Will Smith. Acostumado à reações extremas, após “Esquadrão Suicida”, ele optou por humor depreciativo ao abordar o jornalista que definiu seu trabalho como “o pior de 2017”. “Esta vai para a porta da geladeira. De todo modo, uma reação forte é o melhor elogio possível. Essa foi uma crítica épica para caramba. É um filme muito divertido. Você com certeza sabe juntar um amontoado de palavras, sr. Erlich. Eu adoraria ler qualquer roteiro que tenha escrito.” Além de chamar “Bright” de “o pior filme de 2017”, David Ehrlich, do site IndieWire, descreveu-o como algo “profundamente horrível”. Ele ainda sugeriu que não se poderia esperar nada diferente do diretor de “Esquadrão Suicida” e do roteirista de “Victor Frankenstein”, mas que “Bright” representa um “novo ponto baixo para a carreira de ambos”. Após o post de Ayer, o jornalista respondeu: “Você é um bom homem, sr. Ayer. Estarei aguardando com bons olhos o que quer que venha depois disso.” Ayer encerrou a discussão dizendo que seus filmes são “trabalhos feitos com amor”, mas sabe que podem ser “polarizantes”. Leia abaixo os tuítes originais. “Bright” estreia na Netflix nesta sexta (22/12). This is going on my fridge. Highest compliment is a strong reaction either way. This is a f*cking epic review. It’s a big fun movie. You can sure string words together Mr. Erlich. I’d love to read any script you’ve written. — David Ayer (@DavidAyerMovies) December 21, 2017 you’re a good man, mr. Ayer. i'll be waiting with fresh eyes for whatever comes next. — david ehrlich (@davidehrlich) December 21, 2017 I really appreciate that. Every movie is a labor of love for me. I’ve never chased the audience, and I know my work can be polarizing. I’ve lived a crazy love and I guess my movies reflect that. https://t.co/YZBp2DwKlO — David Ayer (@DavidAyerMovies) December 21, 2017
“Pior filme do ano” dizem críticos sobre Bright, superprodução da Netflix com Will Smith
A crítica norte-americana destruiu a primeira superprodução da Netflix. “Desastre”, “embaraçoso” e “horrível” foram algumas das definições dadas a “Bright”, também chamado de “pior filme do ano” e “um presente de Natal da Netflix para os estúdios de cinema”, para mostrar que não precisam ter medo de sua pretensão de fazer-lhes concorrência. “Bright” está registrando apenas 29% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes. Mesmo com um orçamento aproximado de US$ 100 milhões, astros como Will Smith (“Esquadrão Suicida”), Joel Edgerton (“Ao Cair da Noite”) e Noomi Rapace (“Prometheus”), roteiro de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e direção de David Ayer (também de “Esquadrão Suicida”), o consenso é que a produção seria um fracasso estrondoso se fosse lançado nos cinemas norte-americanos, ainda mais nesta semana, contra “Star Wars: Os Últimos Jedi”, “O Rei do Show” e “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”. A trama se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). Durante uma patrulha noturna, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo. Cercados de inimigos, eles devem trabalhar juntos para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. John DeFore, da revista The Hollywood Reporter, chamou a história de “muito embaraçosa” e com pouca recompensa para a Netflix. “As estrelas Will Smith e Joel Edgerton fazem sua parte para vender a premissa malucona, mas o roteiro oferece aos espectadores pouca recompensa até para quem embarcar em sua suspensão de descrença”, escreve DeFore. “Os elementos sobrenaturais são tão mal explicados e implementados que nos fazem desejar que estivéssemos assistindo algum policial genérico baseado na realidade”. Jordan Hoffman, da Vanity Fair, também ficou desapontado com o filme, escrevendo que há “um resquício de uma ideia interessante aí”, mas ela é submersa por “cenas tediosas sem direção clara, tomadas genéricas (e mal iluminadas) e diálogos insuportáveis de brincadeiras alegadamente espirituosas”. Hoffman diz que o filme de orçamento milionário é um verdadeiro “desastre absoluto” e acabará por refletir mal o projeto de filmes da Netflix. David Ehrlich, do site IndieWire, foi o mais feroz, chamando “Bright” de “o pior filme de 2017” e descrevendo-o como algo “profundamente horrível”. Ele ainda sugere que não se poderia esperar nada diferente do diretor de “Esquadrão Suicida” e do roteirista de “Victor Frankenstein”, mas que “Bright” representa “novo ponto baixo para a carreira de ambos”. Scott Mendelson, da Forbes, foi quem falou em “presente de Natal da Netflix para os grandes estúdios”, porque mostrou que o serviço de streaming fracassou em sua tentativa de replicar o caro formato de blockbuster. Mendelson aponta particularmente para o roteiro do filme, que “parece um primeiro rascunho não desenvolvido”. O que se salva no filme, de acordo com Mendelson, são os desempenhos de Smith e Edgerton, particularmente o último. “Ele tem um arco envolvente, mesmo que (como francamente grande parte do filme) pareça um plágio de ‘Zootopia'”. Emily Yoshida, do site Vulture, até acha que o filme tem alguns “toques legitimamente divertidos”, como a aparência dos personagens elfos do filme, mas não aprova a analogia principal do filme. “Não estou inteiramente convencida sobre o que orcs e elfos deveriam representar diante da história extremamente real de violência policial racialmente controversa de Los Angeles, além do fato de que pode ser uma viagem para quem ficar chapadão”, escreveu. Rodrigo Perez, do site The Playlist, viu outra referência, dizendo que “Bright” é “risivelmente moldado como uma série sci-fi ruim dos anos 80 (pense em ‘V’ ou ‘Missão Alien’)”. E conclui chamando o filme de “desajeitado e muitas vezes bastante constrangedor”, além de “um desastre confuso de parábola e fábula”. Vinnie Mancuso, do site Collider, considerou que o fato de a produção ser lançada pela Netflix tem um lado positivo. “Ela pode ficar disponível por muito tempo, enquanto o público quiser”, ao passo que, se fosse distribuído no cinema, sairia rapidamente de cartaz. “É o oposto de filme obrigatório”, define. Mas um crítico inglês quase desafinou o coro dos descontentes. Steve Rose, do jornal The Guardian argumentou que “Bright” “merece crédito” por assumir uma mistura de gêneros e elogia a “premissa verdadeiramente original” do filme. Para ele, as “grandes ambições” do enredo precisariam de retoques, mas, em geral, “apesar de suas falhas, ‘Bright’ ainda é um grande impulso para um mundo novo e diferente”. “Bright” estreia na Netflix nesta sexta (22/12).
Bright: Vídeo legendado revela bastidores da superprodução da Netflix
A Netflix divulgou um novo vídeo legendado de “Bright”, que revela os bastidores da superprodução que volta a juntar Will Smith e o diretor David Ayer, de “Esquadrão Suicida”. A prévia mostra a gravação de algumas cenas de ação e traz comentários do elenco e do cineasta. A trama se passa numa versão sobrenatural de Los Angeles, habitada por elfos e outras criaturas da fantasia, e gira em torno da parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton). Durante uma patrulha noturna, a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo. Cercados de inimigos, eles devem trabalhar juntos para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que em mãos erradas pode destruir o mundo. O roteiro é de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e o elenco também inclui Noomi Rapace (“Prometheus”), Edgar Ramírez (“A Garota no Trem”), Ike Barinholtz (“Esquadrão Suicida”), Alex Meraz (“A Saga Crepúsculo”), Dawn Olivieri (série “House of Lies”) e Brad William Henke (série “Orange Is the New Black”). A produção representa o mais caro investimento da Netflix num único filme. Só o roteiro custou US$ 3 milhões, numa das mais caras aquisições dos últimos anos da indústria cinematográfica. Além disso, US$ 45 milhões serão destinados ao pagamento dos cachês, inclusive o salário de Will Smith, e mais US$ 45 milhões cobriram as despesas de filmagens. Primeira superprodução feito para o streaming, “Bright” estreia em 22 de dezembro.
Diretor já começou a trabalhar no projeto do terceiro Kingsman
O supervisor de efeitos especiais de “Kingsman: O Círculo Dourado”, Angus Bickerton, afirmou que o diretor Matthew Vaughn já está trabalhando no terceiro filme da franquia. A novidade foi revelada durante entrevista ao ComicBookResources: “Tivemos conversas breves com Matthew sobre isso… ele tem planos.” Em maio, o próprio cineasta já comentara que tinha uma história em mente para mais um longa e que a colocaria no papel em breve. “Quando estávamos escrevendo ‘Kingsman 2’, nós começamos a pensar em ‘Kingsman 3’, o que é bem esquisito”, ele disse, de acordo com o relato do site Deadline. “Nós temos uma ótima ideia para o terceiro filme. O segundo serve de ponte e, se conseguirmos bom resultado, nós faremos mais um”, declarou o cineasta. “Kingsman: O Círculo Dourado” estreou em setembro e fez US$ 395 milhões em todo o mundo, pouco menos que o primeiro filme, “Kingsman: Serviço Secreto”, que rendeu US$ 414 milhões.
Will Smith não gosta de fadinhas no novo trailer e fotos de Bright
A Netflix divulgou 22 novas fotos e mais um trailer de “Bright”, superprodução que volta a juntar Will Smith e o diretor David Ayer, de “Esquadrão Suicida”. Ainda sem legendas, a prévia repete a premissa anteriormente apresentada, mas inclui uma cena inédita ao final, em que Will Smith diz uma variação racista do slogan da campanha contra assassinatos de negros pela polícia americana: “Vidas de fadas não importam”. O filme acompanha a parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton), que precisam trabalhar juntos, de forma relutante. Durante uma patrulha noturna, eles entram em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo, e se vêem cercados de inimigos. Assim, devem esquecer suas diferenças para proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que nas mãos erradas pode destruir o mundo. O roteiro é de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e o elenco também inclui Noomi Rapace (“Prometheus”), Edgar Ramírez (“A Garota no Trem”), Ike Barinholtz (“Esquadrão Suicida”), Alex Meraz (“A Saga Crepúsculo”), Dawn Olivieri (série “House of Lies”) e Brad William Henke (série “Orange Is the New Black”). A produção representa o mais caro investimento da Netflix num único filme. Só o roteiro custou US$ 3 milhões, numa das mais caras aquisições dos últimos anos da indústria cinematográfica. Além disso, US$ 45 milhões serão destinados ao pagamento dos cachês, inclusive o salário de Will Smith, e mais US$ 45 milhões cobriram as despesas de filmagens. Primeira superprodução feito para o streaming, “Bright” estreia em 22 de dezembro.
Will Smith vem a São Paulo para a Comic Con Experience
A Netflix anunciou pelo Twitter, na tarde de domingo (19/11), que Will Smith virá ao Brasil para participar da Comic Con Experience, em São Paulo. Ele vem promover o filme “Bright”, primeira superprodução do serviço de streaming, que tem estreia prevista para o dia 22 de dezembro. Além dele, também participarão da Comic Con paulista o ator Joel Edgerton e o diretor David Ayer. A produção representa o maior investimento já feito pela Netflix num único filme. Só o roteiro custou US$ 3 milhões, numa das mais caras aquisições dos últimos anos da indústria cinematográfica. Além disso, US$ 45 milhões serão destinados ao pagamento dos cachês, inclusive o salário de Will Smith, e mais US$ 45 milhões cobriram as despesas de filmagens. O orçamento visa criar um reino de fábula encantada em plena Los Angeles contemporânea. A trama apresenta a metrópole americana como um lugar habitado por elfos, orcs e humanos. Smith e Edgerton interpretam parceiros policiais, com o detalhe de que o segundo vive um orc. Durante uma patrulha noturna, a dupla entra em contato com uma varinha mágica e acaba na mira de criaturas ambiciosas. Acuados, eles precisarão esquecer suas diferenças para trabalhar juntos e proteger uma jovem elfa (Lucy Fry, da série “11.22.63”) e sua relíquia mágica, que nas mãos erradas pode até destruir o mundo. O roteiro é de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e o elenco também inclui Noomi Rapace (“Prometheus”), Edgar Ramírez (“A Garota no Trem”), Ike Barinholtz (“Esquadrão Suicida”), Alex Meraz (“A Saga Crepúsculo”), Dawn Olivieri (série “House of Lies”) e Brad William Henke (série “Orange Is the New Black”). O painel da Netflix será o último da Comic Con Experience, no dia 10 de dezembro. Outras estrelas já confirmadas no evento são Alicia Vikander (que vem divulgar “Tomb Raider: A Origem”), Nikolaj Coster-Waldau (o Jaime Lannister de “Game of thrones”), Simon Pegg e Tye Sheridan (de “Jogador Nº 1) e Rebecca Mader (da série “Once Upon a Time”). Segundo a produção da Comic Con Experience, cerca de 70% dos ingressos já foram vendidos — o pacote para os quatro dias e o individual de sábado estão esgotados.
Bright: Superprodução da Netflix com Will Smith ganha novo trailer legendado
A Netflix divulgou um novo trailer legendado de “Bright”, superprodução que volta a juntar Will Smith e o diretor David Ayer, de “Esquadrão Suicida”. A prévia oferece uma visão mais ampla do mundo sobrenatural em que Los Angeles se transformou, em que elfos e orcs convivem com os humanos. A trama se concentra na parceria entre dois policiais, um humano (Will Smith) e um orc (Joel Edgerton), que precisam trabalhar juntos, de forma relutante. Nisso, chega a lembrar “Alien Nation” (1988), em que aliens ocupavam o lugar das criaturas de contos de fadas da produção atual. A diferença é que os elementos místicos geram uma reviravolta durante uma patrulha noturna, em que a dupla entra em contato com uma varinha mágica, a arma mais poderosa do universo, que em mãos erradas pode destruir o mundo. O roteiro é de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e o elenco também inclui Noomi Rapace (“Prometheus”), Edgar Ramírez (“A Garota no Trem”), Ike Barinholtz (“Esquadrão Suicida”), Alex Meraz (“A Saga Crepúsculo”), Dawn Olivieri (série “House of Lies”) e Brad William Henke (série “Orange Is the New Black”). A produção representa o mais caro investimento da Netflix num único filme. Só o roteiro custou US$ 3 milhões, numa das mais caras aquisições dos últimos anos da indústria cinematográfica. Além disso, US$ 45 milhões serão destinados ao pagamento dos cachês, inclusive o salário de Will Smith, e mais US$ 45 milhões cobriram as despesas de filmagens. Primeira superprodução feito para o streaming, “Bright” estreia em 22 de dezembro.





