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    Em clima de revolta social, Os Miseráveis não decepciona

    10 de maio de 2020 /

    “Os Miseráveis” (2019) é o primeiro longa-metragem de de Ladj Ly, diretor nascido em Mali e residente na França. Tem como base um curta de mesmo nome (de 2017) e foi consagrado no Festival de Cannes com o Prêmio do Júri, dividindo a honraria com “Bacarau”, de Kleber Mendonça Filho. São, aliás, dois filmes que têm muito em comum, tratando de uma reação à violência e autoritarismo de quem se acha acima da lei. Ambos os filmes, apesar de diferentes em outros aspectos, estão entre as obras recentes que melhor refletem o seu tempo. Muitos também comparam “Os Miseráveis” a “Faça a Coisa Certa” (1989), de Spike Lee, devido ao final explosivo. E a comparação tem mesmo tudo a ver. A trama segue o ponto de vista de uma dupla de policiais. Um deles sai da província para ir trabalhar em Paris, mais especificamente na brigada anti-crime de Montfermeil. O lugar serviu de locação para o romance clássico de Victor Hugo, daí o motivo do título do filme, que serve como homenagem a “Os Miseráveis” mais famoso e também como referência a uma situação social ainda muito complicada na região. O policial que está chegando, Pento, vivido por Damien Bonnard (de “Na Vertical”), é o que mais se aproxima do espectador, já que tem uma visão mais pacífica e totalmente alheia da rotina daquela sociedade e da atuação de seus colegas policiais, de nomes Gwada (Djibril Zonga) e Chris (Alexis Maneti). Como o público, ele acha estranho o estilo de trabalho de seus novos colegas, bastante violentos e cheios de si. E há as figuras das crianças marginalizadas. Há o garotinho que brinca com um drone, que filma tanto espaços privados quanto imagens públicas e que será crucial para a trama; há um outro que rouba um filhote de leão de um circo e que sofrerá violência mais adiante; e há toda uma fauna de adultos e crianças que têm sua importância para a história. O que se deve destacar como um dos méritos do filme é o quanto o jovem cineasta é capaz de povoar sua trama com vários personagens e várias situações e conseguir dar complexidade e profundidade a todos, tanto aos policiais quanto aos que vivem à margem da sociedade. Alguns podem ficar surpresos com o fato de o diretor abrir e encerrar o filme com o ponto de vista dos policiais. De todo modo, a escolha não tira a voz das crianças. Ao contrário, é fácil se sentir incomodado com a atitude autoritária e torcer por uma revolta. Quanto a isso, o filme não decepciona.

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    Festival de Cannes desiste da edição de 2020, mas irá promover os filmes selecionados

    10 de maio de 2020 /

    Em meio às incertezas causadas pela pandemia do coronavírus, a organização do Festival de Cannes descartou qualquer possibilidade de realizar uma edição física do evento em 2020 e anunciou que vai criar um selo para que os filmes de sua seleção recebam reconhecimento, além de buscar parceria com outros festivais internacionais para promovê-los. Em entrevista realizada neste domingo (10/5) para o site Screen Daily, Thierry Fremaux, diretor do festival, confirmou que não será possível organizar o evento, mas descartou uma edição digital. Em vez disso, revelou seus planos para promover os filmes que deveriam ser exibidos em Cannes nesta semana, entre 12 e 23 de maio. Estes filmes vão receber um selo “Cannes 2020”. “Anunciaremos a lista no início de junho”, ele afirmou. “Em nosso coração, o que queremos fazer é promover os filmes que vimos e amamos. Recebemos filmes de todo o mundo, obras magníficas e é nosso dever ajudá-los a encontrar seu público. Uma vez anunciada a lista, o objetivo é começar a organizar eventos nos cinemas” para promover as obras selecionadas. Muitos dos filmes que não puderam estrear em Cannes devem aparecer em festivais do fim do ano, como os de Toronto, Veneza e Nova York, entre outros. Fremaux acrescentou que a ideia com Veneza é ir além de incluir um selo nas obras, mas apresentar filmes em conjunto. Até o momento, o Festival de Veneza mantém sua edição para 2020, inicialmente marcada para setembro, mas o governo italiano ainda não liberou a reabertura dos cinemas. Por conta disso, sua realização ainda não está 100% definida. Tudo vai depender da evolução da pandemia. Além de Cannes, os tradicionais festivais de cinema de Karlovy Vary, na República Tcheca, de Locarno, na Suíça, o SXSW, nos EUA, e de Edimburgo, na Escócia, já foram cancelados.

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    Último filme de Domingos de Oliveira estreia em mostra virtual dedicada ao diretor

    5 de maio de 2020 /

    O último filme do cineasta e dramaturgo Domingos Oliveira, morto em 2019, estreia nesta terça (5/5) na internet. O documentário inédito “Os Oito Magníficos” (2017) integra a programação de uma mostra virtual dedicada ao diretor e organizada pelo Circuito Inffinito de Festivais, grupo que divulga o cinema brasileiro em festivais internacionais, como os de Miami e Nova York — adiados para o segundo semestre devido à pandemia de coronavírus. A Mostra Domingos Oliveira também disponibiliza, junto com o longa inédito, outros 13 filmes do diretor. Eles podem ser vistos neste link gratuitamente até o fim do mês. A lista inclui “Todas as Mulheres do Mundo” (1966), filme que inspirou a atual série homônima da Globo. Há também “Separações” (2002), comédia em que Domingos contracena com sua mulher, Priscilla Rozenbaum, “Infância” (2014), que traz Fernanda Montenegro como a matriarca de uma família tradicional dos anos 1950, e “BR 716” (2016), vencedor do Festival de Gramado, que retrata a juventude carioca da época do golpe militar de 1964. Já o inédito “Os Oito Magníficos” é o registro de um almoço em que Maria Ribeiro, Fernanda Torres, Wagner Moura, Carolina Dieckmann, Sophie Charlotte, Mateus Solano, Alexandre Nero e Du Moscovis discutem os rumos da arte. Além dos filmes do diretor, a programação ainda inclui o documentário “Domingos” (2009), de Maria Ribeiro, e lives de artistas, como Betty Faria, Maitê Proença, Priscilla Rozenbaum, Paulo Betti e a própria Maria Ribeiro, dedicadas a discutir sua produção. As conversas serão disponibilizadas pelo Instagram da produtora (aqui).

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    Spcine Play estende gratuidade de todo seu catálogo até o fim de 2020

    30 de abril de 2020 /

    O acervo da plataforma Spcine Play vai ficar liberado para acesso gratuito até o final de 2020. Originalmente, o conteúdo ficaria disponível por apenas 30 dias. Mas como a pandemia de covid-19 não dá sinais de amenizar, a prefeitura de São Paulo decidiu estender o prazo, oferecendo uma alternativa de entretenimento gratuito e de qualidade para a população, durante este período de isolamento social. Especializada em filmes brasileiros e cinema de arte, a plataforma paulistana disponibiliza diversas mostras cinematográficas temáticas, como retrospectivas dos diretores Andrea Tonacci, Hector Babenco e José Mojica Marins, uma seleção de obras de cineastas femininas, com destaque para Lucia Murat, Tata Amaral e Helena Ignez, uma Mostra do Audiovisual Negro e um festival de filmes musicais, além de manter em seu catálogo títulos da Mostra de São Paulo, e dos festivais de documentários É Tudo Verdade e In-Edit, entrevistas com artistas e várias opções infantis. Apesar de ser uma iniciativa da cidade de São Paulo, os filmes podem ser assistidos em qualquer lugar do Brasil e sem necessidade de assinatura, via site: www.spcineplay.com.br.

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    Festivais de Karlovy Vary e Locarno anunciam cancelamento de suas edições em 2020

    29 de abril de 2020 /

    Os tradicionais festivais de cinema de Karlovy Vary, na República Tcheca, e de Locarno, na Suíça, são os mais recentes eventos internacionais a anunciar que não realizarão suas edições neste ano. A 55ª edição de Karlovy Vary estava programada para acontecer de 3 a 11 de julho, enquanto o 73º Festival de Locarno deveria acontecer entre 5 e 15 de agosto. Eles seguem outros cancelamentos/adiamentos similares, que afetaram os festivais SXSW, nos EUA, de Cannes, na França, e Edimburgo, na Escócia. Karlovy Vary remarcou sua próxima edição para 2021. Mas o Festival de Locarno busca formas alternativas de exibir filmes ainda em 2020. “O festival está temporariamente se reinventando com o lançamento do Locarno 2020”, escreveu o perfil da mostra suíça no Instagram, anunciando apoio a novas plataformas e sem detalhar como pretende materializar essa iniciativa. Os cancelamentos das mostras tcheca e suíça foram consequência da ampliação da medida que restringe a realização de eventos com grande público na Europa, o que afeta diretamente os festivais. Outros festivais europeus de cinema ainda estão em compasso de espera para decidir como farão para realizar suas mostras neste ano. Entre eles, encontra-se o Festival de Sarajevo, na Bósnia, também marcado para agosto, e a mostra de Veneza, na Itália, programada para setembro. No Brasil, o próximo grande festival de cinema é o Cine-PE, que segue agendado para 25 de maio, enquanto o mais tradicional de todos, o Festival de Gramado, mantém sua previsão para o dia 14 de agosto, no rigor do inverno gaúcho. Ver essa foto no Instagram In view of the Czech government’s ongoing coronavirus measures and the complicated worldwide situation today, the KVIFF organizers have come to the extremely difficult⁠ decision not to hold the 55th annual Karlovy Vary International Film Festival this year.⁠⠀ .⁠⠀ ▷▷ Instead, the 55th KVIFF will take place July 2-10, 2021.◁◁⁠⠀ .⁠⠀ ▷ “We strongly believe that seeing a movie with other people in a theater is a powerful and irreplaceable experience,” says Jiří Bartoška, president of the Karlovy Vary IFF. ⁠⠀ .⁠⠀ ▷ “And because the Karlovy Vary International Film Festival is one of the most important cultural events in the Czech Republic, we have decided that holding an alternative version would go against the festival’s main mission: to bring together audiences, filmmakers, and people from different walks of life in order to collectively enjoy works of cinema.”⁠⠀ .⁠⠀ .⁠⠀ 🇨🇿 S ohledem na přetrvávající opatření vlády v souvislosti s koronavirovou krizí a kvůli jejím mezinárodním dopadům a celosvětově komplikované situaci jsme pečlivě zvážili všechny⁠ okolnosti a rozhodli jsme se 55. ročník MFF Karlovy Vary v letošním roce neuskutečnit.⁠⠀ .⁠⠀ ▷▷ 55. ročník MFF KV proto proběhne ve dnech 2.- 10. července 2021.◁◁⁠⠀ .⁠⠀ ▷ „Mezinárodní filmový festival Karlovy Vary je jednou z nejvýznamnějších kulturních událostí u nás a jako organizátoři jsme nakonec dospěli k názoru, že hledání⁠ redukovaných nebo alternativních variant by šlo proti jeho hlavnímu smyslu, a tím je vzájemné setkávání diváků, filmových tvůrců, lidí z různých oblastí života a jejich⁠ kolektivní vnímaní filmových děl. Věřím, že síla společného prožitku při projekcích v sálech a jeho sdílení jsou nenahraditelné,“ uvádí prezident MFF Karlovy Vary Jiří⁠ Bartoška.⁠⠀ .⁠⠀ ▷ „Dovolte mi poděkovat Ministerstvu kultury České republiky, městu Karlovy Vary, Karlovarskému kraji a všem našim partnerům a spolupracovníkům za jejich podporu. Věřím, že se v červenci 2021 setkáme v Karlových Varech při 55. ročníku festivalu,“ dodává prezident Jiří Bartoška.⁠⠀ .⁠⠀ .⁠⠀ .⁠⠀ #officialstatement #kviff2020 #kviff55 #jiribartoska #bartak #kviff2021 #filmfestival #film #cinema #hotelthermal Uma publicação compartilhada por Karlovy Vary IFF (@kviff) em 28 de Abr, 2020 às 3:17 PDT Ver essa foto no Instagram The Locarno Leopard and the shape of cinema to come. With Locarno73 cancelled, the Festival is temporarily reinventing itself by launching Locarno 2020 – For the Future of Films. #Locarno2020 . . Read the latest news through our link in bio. Uma publicação compartilhada por Locarno Film Festival (@filmfestlocarno) em 29 de Abr, 2020 às 7:13 PDT

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    Festival Varilux disponibiliza mostra online gratuita com 50 filmes franceses

    28 de abril de 2020 /

    O Festival Varilux, mostra já tradicional do cinema francês contemporâneo, não vai mais acontecer entre 4 e 17 de junho nos cinemas brasileiros. Com sua 11ª edição suspensa, os organizadores analisam a possibilidade de data no segundo semestre. Enquanto dura o impasse, o festival se desdobra num evento digital, que reúne alguns filmes das seleções passadas. Batizada de Festival Varilux em Casa, a mostra traz 50 títulos franceses, e já pode ser acessada no site festivalvariluxemcasa.com.br – é necessário apenas um cadastro simples para ter acesso. Entre os longas que devem ficar no ar por quatro meses figuram produções protagonizadas pelos principais atores do país, como “Quem Você Pensa que Sou”, com Juliette Binoche, “A Última Loucura de Claire Darling”, com Catherine Deneuve, “O Retorno do Herói”, com Jean Dujardin, “Um Instante de Amor”, com Marion Cotillard e Louis Garrel, “Rock’n Roll”, com Guillaume Canet, “A Revolução em Paris”, com Adèle Haenel, e “Branca como a Neve”, com Isabelle Hupert. A lista é ampla e inclui desde terror com zumbis até animações recentes de Asterix disponibilizadas em versões dubladas. Confira a seleção abaixo: Abril e o Mundo Extraordinário Avril et le monde truqué. França/Bélgica/Canadá, 2015. Direção: Franck Ekinci, Christian Desmares. Com: Marion Cotillard, Philippe Katerine, Jean Rochefort. 105 min. Livre. Em uma realidade diferente daquela conhecida pela história, Napoleão 5º reina na França e cientistas de todo mundo estão desaparecendo misteriosamente. Diante disso, a jovem Abril, acompanhada do gato falante Darwin, decide procurar seus pais cientistas. Amor à Segunda Vista Mon Inconnue. França/Bélgica, 2019. Direção: Hugo Gélin. Com: François Civil, Joséphine Japy e Benjamin Lavernhe. 118 min. 12 anos. Certo dia, um rapaz acorda em uma realidade na qual nunca conheceu o amor de sua vida. Ele então precisa reconquistar a antiga mulher, que se tornou uma desconhecida. Um Amor Impossível Un Amour Impossible. França/Bélgica, 2018. Direção: Catherine Corsini. Com: Virginie Efira, Niels Schneider e Jehnny Beth. 136 min. 16 anos. No fim da dÈcada de 1950, um homem de uma família rica se envolve com uma secretária. Eles se apaixonam e ela engravida, mas ele se recusa a casar devido à diferença de classe. Nos anos seguintes, a moça batalha para que ele assuma a paternidade da criança. Adaptação do livro de Christine Angot. A Aparição L’Apparition. França, 2017. Direção: Xavier Giannoli. Com: Vincent Lindon, Galatea Bellugi e Patrick d’Assumção. 137 min. 12 anos. Quando uma jovem francesa diz ter visto a Virgem Maria, milhares de peregrinos começam a segui-la. O Vaticano, então, convida um jornalista para investigar o caso. Asterix e o Domínio dos Deuses Astérix – Le Domaine des Dieux. França/Bélgica, 2014. Direção: Louis Clichy e Alexandre Astier. Com: Roger Carel, Guillaume Briat, Lor‡nt Deutsch, Laurent Lafitte. 85 min. Livre. Asterix e Obelix atrapalham os planos de Júlio César, tenta convencer o povo gaulês a se juntar voluntariamente ao império romano para então conquistá-lo. Asterix e o Segredo da Poção Mágica Astérix – Le Secret De La Potion Magique. França, 2018. Direção: Louis Clichy e Alexandre Astier. 85 min. Livre.Na animação, os guerreiros gauleses precisam encontrar um novo guardião para a fórmula da poção mágica preparada por Panoramix. Durante sua busca, eles lutam para evitar que a receita seja descoberta por inimigos. Através do Fogo Sauver ou périr. França, 2018. Direção: Frédéric Tellier. Com: Pierre Niney, Anaîs Demoustier e Chloé Stefani. 116 min. O bombeiro Franck se sacrifica para salvar seus homens em um incÍndio em Paris. Ao acordar no hospital, ele precisa aprender a viver com as cicatrizes. Branca como a Neve Blanche Comme Neige. França/Bélgica, 2019. Direção: Anne Fontaine. Com: Lou de Lage, Isabelle Huppert e Charles Berling. 112 min. Uma jovem que trabalha no hotel de seu falecido pai é odiada pela madrasta, que herda a propriedade. Um dia, o amante da viúva se apaixona pela enteada e eles fogem juntos. Na fazenda para onde se mudam, sete príncipes se apaixonam por ela. A Busca do Chef Ducasse La Quetê d’Alain Ducasse. França, 2017. Direção: Gilles de Maistre. 84 min. Um dos chefs mais celebrados da gastronomia francesa, o monegasco Alain Ducasse tem várias estrelas Michelin em diferentes restaurantes ao redor do mundo. Aqui, ele é acompanhado durante dois anos por uma equipe de filmagens, que mostra sua busca por novos horizontes. Carnívoras Carnivores. França/Bélgica, 2018. Direção: Jérémie Renier e Yannick Renier. Com: Leîla Bekhti, Zita Hanrot e Bastien Bouillon. 86 min. 14 anos. Na trama, duas irmãs sonham em ser atrizes famosas, mas só a mais nova se destaca e consegue trabalho. Sem recursos, a mais velha vai morar com a irmã torna-se sua assistente e a rivalidade entre elas se acentua. Os Cowboys Les Cowboys. França, 2015. Direção: Thomas Bidegain. Com: François Damiens, Finnegan Oldfield e Agathe Dronne. 105 min. 12 anos. Quando a filha de 16 anos de um trabalhador desaparece com o namorado muçulmano, ele vai em busca da menina no submundo da cooptação de jovens europeus por extremistas islâmicos. Foi indicado à categoria Câmera de Ouro do Festival de Cannes de 2015.​ Cyrano Mon Amour Edmond. França/Bélgica, 2018. Direção: Alexis Michalik. Com: Thomas Solivéres, Olivier Gourmet e Mathilde Seigner. 109 min. 12 anos. Baseado na vida do poeta e dramaturgo francÍs Edmond Rostand (1868-1918), o filme o acompanha à beira dos 30 anos, com dois filhos e em busca de trabalho. Ele então oferece uma comédia, que ainda não escreveu, para uma personalidade do teatro. A obra, “Cyrano de Bergerac”, mais tarde, seria aclamada pela crítica. Leia a crítica. De Carona para o Amor Tout le Monde Debout. França, 2018. Direção: Franck Dubosc. Com: Franck Dubosc, Alexandra Lamy e Elsa Zylberstein. 109 min. 12 anos. Na comédia romântica francesa, um homem bem-sucedido e mentiroso compulsivo tenta seduzir uma jovem fingindo ser deficiente físico. Quando ele conhece a irmã da moça, que é cadeirante, será difícil sustentar a farsa.​ O Doutor da Felicidade Knock. França, 2017. Direção: Lorraine Levy. Com: Omar Sy, Alex Lutz e Ana Girardot. Médico e ex-criminoso, o doutor Knock convence a população de um vilarejo de que estão doentes, criando sintomas falsos para os pacientes. A Excêntrica Família de Gaspard Gaspard Va au Mariage. França/Bélgica, 2017. Direção: Antony Cordier. Com: Félix Moati, Laetitia Dosch e Christa Théret. 103 min. 14 anos. Quando seu pai casa novamente, um jovem precisa retornar à casa da família, que abriga um pequeno zoológico. Preocupado com as críticas das irmãs, convence uma amiga a se passar por sua namorada. Filhas do Sol Les Filles du Soleil. França/Bélgica/Geórgia/Suíça, 2018. Direção: Eva Husson. Com: Golshifteh Farahani, Emmanuelle Bercot e Zibeyde Bulut. 115 min. 14 anos. As Filhas do Sol, um batalhão de mulheres curdas, atuam ativamente na guerra contra o Estado Islâmico. Em meio a isso, a comandante tenta recuperar seu filho, que foi capturado por inimigos. Exibido nos festivais de Cannes e Toronto de 2018. O Filho Uruguaio Une Vie Ailleurs. França, 2017. Direção: Olivier Peyon. Com: Isabelle CarrÈ, Ramzy Bedia e MarÌa Dupl·a. 96 min. 12 anos. Inspirado em fatos reais, o filme conta a história de uma mulher que resolve ir atrás do filho, em uma cidade no interior do Uruguai, depois que a criança é sequestrada pelo ex-marido. Finalmente Livres En Liberté. França, 2018. Direção: Pierre Salvadori. Com: Adèle Haenel, Pio Marmao e Audrey Tautou. 109 min. 14 anos. A viúva de um chefe de polícia descobre que seu marido era corrupto e que um jovem passou oito anos na prisão como bode expiatório dele. Sem contar com quem era casada, ela tenta ajudar o ex-presidiário agora que ele está em liberdade. Um Gato em Paris Une vie de chat. França, 2010. Direção: Alain Gagnol e Jean-Loup Felicioli. Com: Bruno Salomone, Dominique Blanc e Jean Benguigui. 70 min. Livre. A animação acompanha um gato, Dino, que divide a vida entre duas casas. Durante o dia, fica ao lado da filha de uma delegada de polícia e, à noite, segue um ladrão pelas ruas de Paris.​ Gauguin – Viagem ao Taiti Gauguin – Voyage de Tahiti. França, 2017. Direção: Edouard Deluc. Com: Vincent Cassel, Tuhei Adams e Malik Zidi. 102 min. 14 anos. O drama biogr·fico francÍs narra a vida do pintor Paul Gauguin (1848-1903), um dos mais importantes artistas do século 19, no Taiti, para onde se mudou em 1891. Graças a Deus Grâce à Dieu. França/Bélgica, 2018. Direção: François Ozon. Com: Melvil Poupaud, Denis Ménochet e Swann Arlaud. 137 min. 14 anos. Um homem que foi abusado sexualmente por um padre durante a inf‚ncia descobre por acaso que o clérigo continua trabalhando com crianças. Ele então se junta a duas outras vítimas para tentar afastá-lo de suas funções. Prêmio do júri no Festival de Berlim. O Imperador de Paris L’Empereur de Paris. França, 2018. Direção: Jean-François Richet. Com: Vincent Cassel, Freya Mavor e Denis Ménochet. 119 min. Único homem a escapar da maior prisão parisiense, François Vidocq, é acusado injustamente de assassinato. Para provar sua inocÍncia e garantir a liberdade, ele se alia à polícia. Inocência Roubada Les Chatouilles. França, 2018. 103 min. 12 anos. Quando chega à vida adulta, uma mulher passa a questionar a relação que um amigo de seus pais mantinha com ela durante a infância. Percebendo que foi abusada, ela mergulha em sua carreira como dançarina para tentar lidar com o trauma. Exibido no Festival de Cannes de 2018. Adaptação da peça da diretora e protagonista Andréa Bescond. Um Instante de Amor Mal de Pierres. França, 2016. Direção: Nicole Garcia. Com: Marion Cotillard, Louis Garrel e Alex Brendemuhl. 116 min. 14 anos. Uma jovem com fortes impulsos sexuais e vista como louca é obrigada pela família a se casar com um homem que não ama. Infeliz e com problemas de saúde, ela é internada pelo marido em uma clínica nos Alpes e acaba se apaixonando por um militar enfermo. Jornada da Vida Yao. França/Senegal, 2018. Direção: Philippe Godeau. Com: Omar Sy, Lionel Louis Basse e Fatoumata Diawara. 104 min. 10 anos. Um famoso ator francês de ascendência senegalesa viaja a Dakar para promover um livro que escreveu. Lá, encontra um garoto de 13 anos que é seu fã e que viajou do interior do país até a capital para conhecê-lo. Comovido, ele abandona seus compromissos e acompanha o jovem em seu caminho de volta para casa. Lulu Nua e Crua Lulu femme nue. França, 2013. Direção: Solveig Anspach. Com: Karin Viard, Bouli Lanners, Pascal Demolon. 87 min. Lulu decide não voltar para casa após uma entrevista de emprego mal sucedida e aproveita o tempo para se conhecer melhor. Luta de Classes La Lutte des Classes. França, 2019. Direção: Michel Leclerc. Com: Leîla Bekhti, Edouard Baer e Ramzy Bedia. 103 min. 12 anos. Um jovem francÍs de nove anos é transferido para uma escola pública após seus pais saírem do centro de Paris para morar no subúrbio. Quando seus amigos mais próximos vão estudar em uma instituição católica, ele se torna a única criança branca em meio à maioria, de ascendÍncia árabe. Marvin Marvin ou La Belle Éducation. França, 2017. Direção: Anne Fontaine. Com: Finnegan Oldfield, Grégory Gadebois e Vincent Macaigne. 114 min. 16 anos. Inspirado no livro “O Fim de Eddy”, de Édouard Louis, o filme narra a história de garoto que busca se afastar, primeiro do vilarejo onde nasceu, depois da família e da rejeição das pessoas. Até que ele descobre no teatro uma forma de se expressar. O Menino da Floresta Le Jour des Corneilles. França, 2011. Direção: Jean-Christophe Dessaint. Com: Jean Reno, Lorant Deutsch e Isabelle Carré. 95 min. Livre. Nesta animação, o pai impede o filho de sair da floresta vivem, fazendo com que o menino cresça como um selvagem, sem saber da existência de um mundo exterior. Quando é forçado a sair da floresta, ele descobre o mundo e conhece uma menina chamada Manon. Meu Bebê Mon Bébé. França/Bélgica, 2019. Direção: Lisa Azuelos. Com: Sandrine Kiberlain, Thaós Alessandrin e Victor Belmondo. 87 min. 12 anos. Mãe de três filhos, uma mulher está prestes a ver o último deles sair de casa para estudar no Canadá. Ela então percebe que...

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    Maiores festivais de cinema do mundo vão lançar mostra digital coletiva no YouTube

    27 de abril de 2020 /

    Os maiores festivais de cinema do mundo se juntaram para realizar uma mostra digital, que será exibida pelo Youtube no final de maio. A lista de parceiros conta com os prestigiados festivais de Cannes, Veneza e Berlim, e foram reunidos pelos organizadores do festival de Tribeca, evento nova-iorquino produzido pelo ator Robert De Niro. Intitulado “We Are One: A Global Film Festival” (Nós Somos Um: Um Festival de Cinema Global), o evento do Youtube terá dez dias de duração, de 29 de maio a 7 de junho. O anúncio do evento virtual ainda não deixou claro se os maiores festivais do mundo cederão material inédito. Cannes, que já foi adiado por duas vezes, havia antecipado que não exibiria seus principais filmes online. Já Veneza manteve a data de sua próxima edição marcada para setembro, apesar de a Itália ser um dos países mais afetados pela crise sanitária. Essa incerteza em relação à realização das mostras cinematográficas impulsionou o projeto do YouTube, após o próprio Festival de Tribeca perder sua previsão de realização em 2020. Em vez de criar uma versão online, a produtora de Robert De Niro pensou num evento mais abrangente. A iniciativa foi anunciada no mesmo dia em que o Festival SXSW começa sua versão digital. A tradicional competição de cinema independente realizada no Texas, EUA, foi a primeira cancelada pela pandemia do novo coronavírus, em março passado. Mas sua proposta de edição online recebeu pouca adesão de cineastas. Apenas sete dos 135 longas inscritos no evento aceitaram o acordo de exibição gratuita na Amazon Prime Video. Por conta disso, o SXSW não participa do evento do YouTube, que além dos festivais citados também vai reunir curadoria de outras mostras renomadas, como os festivais de Sundance, Toronto, San Sebastián, Londres, Nova York, Jerusalém, Macau, Marrakech, Mumbai, Guadalajara, Sydney, Tokyo, Locarno e Karlovy Vary. Com apenas um representante mexicano, a América Latina acabou sub-representada, assim como a África. A promessa é de que o festival virtual tenha em seu programa, além de longas de ficção, curtas e documentários, também atrações musicais, de humor, entrevistas e conferências. Todo o material será disponibilizado de graça. O público só será incentivado a fazer doações para a OMS (Organização Mundial da Saúde) como forma de auxiliar o combate à covid-19. A programação completa do We Are One será anunciada nos próximos dias.

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    Festival É Tudo Verdade começa sua primeira edição digital

    26 de março de 2020 /

    Ao completar 25 anos, o maior festival de documentários do país, o É Tudo Verdade, deu início nesta quinta (26/3) à sua primeira edição digital. Em comunicado, a produção do evento afirmou que o festival “reformulou seu programa original, diante das restrições radicais de mobilidade e do fechamento das salas de cinema e centros culturais em suas sedes em São Paulo e no Rio de Janeiro”. Com isso, o É Tudo Verdade foi dividido em duas etapas. Na primeira fase, os documentários ficarão disponíveis em um festival digital até o dia 5 de abril nos sites do Itaú Cultural, Canal Brasil Play e Spcine Play. “Em setembro, a segunda fase apresentará a vigorosa produção inédita selecionada para as mostras competitivas brasileira e internacional e programas fora de concurso”, informa o evento. Dos 83 longas, médias e curtas-metragens previstos para a programação oficial, 30 poderão ser acessados pela internet. O Itaú Cultural, por exemplo, disponibiliza a série “A Herança da Coruja”, do francês Chris Marker, o ciclo A Situação Cinema, com cinco longas brasileiros sobre o setor audiovisual, e quatro obras (três longas e um curta) da mostra Os Primeiros Premiados, que relembra a primeira edição do festival. O Spcine Play vai abrigar a mostra As Diretoras no É Tudo Verdade, com dez longas dirigidos por mulheres, já exibidos em edições passadas do evento, além de oito títulos (três longas e cinco curtas) da seção Ano 1, que relembra a edição inaugural de 1996, e dois documentários sobre José Mojica Marins, o Zé do Caixão, morto no mês passado. Para completar, o Canal Brasil Play programou as duas temporadas da série “Cineastas do Real”, que reúne 26 entrevistas com documentaristas brasileiros realizadas por Amir Labaki, fundador do É Tudo Verdade. O acesso a todos os conteúdos é gratuito.

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    Suspenso pelo coronavírus, festival É Tudo Verdade disponibilizará 30 filmes online

    20 de março de 2020 /

    Assim como as estreias de cinema, teatro e os shows, festivais e grandes eventos também foram cancelados ou adiados no Brasil devido a pandemia de coronavírus. Entre eles está o maior festival de documentários do país, o É Tudo Verdade, que na semana que vem comemoraria 25 anos. Previsto para 26 de março, o É Tudo Verdade foi adiado para o final de setembro. Mas a data original será aproveitada para o lançamento de um mini-festival online, com diversos títulos da seleção deste ano disponibilizados na internet, numa parceria com Itaú Cultural, Spcine Play e Canal Brasil Play. Dos 83 longas, médias e curtas-metragens previstos para o evento, 30 poderão ser acessados pela internet entre 26 de março e 5 de abril, período em que o festival seria realizado. O Itaú Cultural, por exemplo, disponibiliza a série “A Herança da Coruja”, do francês Chris Marker, o ciclo A Situação Cinema, com cinco longas brasileiros sobre o setor audiovisual, e quatro obras (três longas e um curta) da mostra Os Primeiros Premiados, que relembra a primeira edição do festival. O Spcine Play vai abrigar a mostra As Diretoras no É Tudo Verdade, com dez longas dirigidos por mulheres, já exibidos em edições passadas do evento, além de oito títulos (três longas e cinco curtas) da seção Ano 1, que relembra a edição inaugural de 1996, e dois documentários sobre José Mojica Marins, o Zé do Caixão, morto no mês passado. Por fim, o Canal Brasil Play programa duas temporadas da série “Cineastas do Real”, que reúne 26 entrevistas com documentaristas brasileiros realizadas por Amir Labaki, fundador do É Tudo Verdade. O acesso a todos os conteúdos é gratuito.

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    Festival de Cannes adia sua edição de 2020

    19 de março de 2020 /

    A organização do Festival de Cannes informou que o evento deste ano não será realizado na data prevista, de 12 a 23 de maio, como precaução contra a pandemia de coronavírus. Esta é a primeira vez que o festival é adiado desde 1950. Na segunda metade do século 20, o evento foi realizado mesmo durante o célebre maio de 1968, quando os estudantes tomaram as ruas de Paris em protestos generalizados contra o governo francês. Segundo a organização, atualmente está em discussão uma proposta de realizar o festival entre o final de junho e começo de julho, mas ainda não há uma nova data oficial. “Várias possibilidades estão sendo estudadas para manter a cerimônia, entre elas um simples adiamento para entre o fim de junho e o começo de julho”, diz o comunicado divulgado pela organização. “Assim que o desenvolvimento da situação sanitária francesa e internacional nos permitir avaliar a possibilidade real, daremos nossa decisão, de acordo com nossa consulta contínua ao governo francês e à prefeitura de Cannes”, completa o texto. Cannes é o mais recente de uma série de eventos que foram adiados em todo o mundo por causa da proliferação da covid-19. Mas os organizadores relutaram muito a tomar essa decisão. O adiamento só aconteceu após o presidente da França, Emmanuel Macron, colocar o país inteiro em quarentena, obrigando bloqueio total de suas fronteiras por pelo menos duas semanas. Na Europa, a França é o terceiro país mais impactado pela pandemia — atrás da Itália e da Espanha. Due to the health crisis and the development of the French and international situation, the Festival de Cannes will no longer be able to take place on the dates planned, from May 12 to 23. More info #Cannes2020 👉 https://t.co/peLmfw0gQW pic.twitter.com/SVWPasvU23 — Festival de Cannes (@Festival_Cannes) March 19, 2020

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    Plataforma Spcine Play libera todo o seu conteúdo de graça

    17 de março de 2020 /

    A Spcine Play, plataforma de streaming da Spcine, empresa municipal de cinema, decidiu disponibilizar gratuitamente todo o seu conteúdo por 30 dias, para dar opções de entretenimento durante quarentenas de prevenção contra a pandemia do coronavírus. Especializada em filmes brasileiros e cinema de arte, a plataforma paulistana está atualmente disponibilizando diversas mostras temáticas, como retrospectivas dos diretores Andrea Tonacci, Hector Babenco e José Mojica Marins, uma seleção de obras de cineastas femininas, com destaque para Lucia Murat, Tata Amaral e Helena Ignez, uma Mostra do Audiovisual Negro e um festival de filmes musicais, além de manter em seu catálogo títulos da Mostra de São Paulo, do festival de documentários musicais In-Edit, entrevistas com artistas e várias opções infantis. Os filmes podem ser assistidos em qualquer lugar do Brasil e sem necessidade de assinatura, via site: www.spcineplay.com.br. A plataforma pública de streaming Spcine Play libera todo o seu conteúdo para ser assistido de casa em qualquer lugar do Brasil gratuitamente por 30 dias e sem necessidade de assinatura! Acesse: https://t.co/fXMg6ucybO#spcineplay pic.twitter.com/MwoACeCknR — Secretaria de Cultura (@smcsp) March 17, 2020

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    Festival de Tribeca é adiado por tempo indeterminado

    12 de março de 2020 /

    A organização do Festival de Tribeca anunciou o adiamento de sua edição de 2020 devido ao coronavírus. O evento cinematográfico, que aconteceria em Nova York de 15 a 26 de abril, deverá ser realizado no fim do ano, mas a nova data ainda não foi anunciada. “Fundamos o Tribeca Film Festival como uma maneira de curar nossa comunidade após a devastação dos ataques de 11 de setembro de 2001. Estávamos determinados a superar nosso medo e ansiedade ao nos unirmos. Está em nosso DNA marchar adiante enquanto nos preocupamos com nossa comunidade”, disse a co-fundadora do festival e CEO da Tribeca Enterprises Jane Rosenthal em um comunicado, acrescentando que adiar a 19ª edição foi uma” decisão difícil “. “Estamos comprometidos em garantir a saúde e segurança do público, além de apoiar nossos amigos, cineastas e contadores de histórias que olham para Tribeca como uma plataforma para mostrar seu trabalho ao público”, acrescentou Rosenthal. “Voltaremos em breve com nossos planos.” Este é o segundo festival importante de cinema abatido pela pandemia de covid-19 nos EUA. Na sexta passada (6/3), o Festival SXSW informou que tinha sido cancelado. Este ano, a coprodução brasileira “Pacificado”, de Paxton Winters, seria projetada no evento nova-iorquino. O adiamento foi decidido após o governador de Nova York, Andrew Cuomo, anunciar nesta quinta-feira (12/3) que estão proibidos eventos e reuniões de mais de 500 pessoas na cidade. Escolas, hospitais, transporte público e asilos estão isentos desta regra, mas até os teatros da Broadway aderiram ao fechamento coletivo. Vários filmes também viram suas datas de lançamento adiadas pela pandemia, incluindo “007 – Sem Tempo Para Morrer”, “Pedro Coelho 2: O Fugitivo, “Um Lugar Silencioso – Parte II”, “Velozes e Furiosos 9”, “Mulan” e “Os Novos Mutantes”, sem esquecer de produções menos cotadas, como “Espíritos Obscuros”, “The Lovebirds” e “Blue Story”.

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    Filme Filme: Nova plataforma traz o circuito dos festivais para cinéfilos brasileiros

    5 de março de 2020 /

    A falta de títulos de cinema de arte representa uma das principais lacunas da programação dos serviços de streaming. Apesar dos esforços da Netflix em adquirir produções premiadas em festivais, os títulos do gênero são raros e esparsos na plataforma. Apenas a Spcine Play e a americana Mubi – que oferece opção de legendas em português – vinham suprindo a paixão online dos cinéfilos. Mas isso começa a mudar. Visando esse mercado pouco atendido, Buno Beauchamps, Ilda Santiago e Mayra Auad, sócios da distribuidora Pagu Filmes, estão lançando nesta quinta (5/3) a plataforma Filme Filme, com uma programação exclusiva de “filmes de festivais”. O serviço, porém, não funciona à base de assinatura. É uma locadora virtual, que cobra por filme, ao estilo VOD (vídeo on demand), como o YouTube Filmes, iTunes e a sessão On Demand do Telecine. O catálogo inicial também não inclui clássicos, apenas lançamentos que passaram recentemente pelos cinemas brasileiros. A lista de filmes disponíveis dispõe de várias obras premiadas nos principais festivais europeus de cinema, como o francês “120 Batimentos por Minuto”, o brasileiro “Central do Brasil”, o chinês “As Montanhas Se Separam”, o indiano “The Lunchbox” e o documentário “Eu Não Sou Seu Negro”. Cada obra pode ser alugada por R$ 6 e pode ser assistida ao longo de uma semana. Para facilitar a escolha do usuário, os títulos estão divididos em dois ambientes: filmes em cartaz, com estreias semanais de obras recentes, e catálogo, para quem tiver mais tempo para procurar. Cada ambiente também está dividido em três categorias: documentários, populares e filmes de festivais. Mas trata-se de uma divisão pouco restrita, já que vários títulos ditos “populares” também são filmes de festivais – por exemplo: o brasileiro “O Grande Circo Místico” e o francês “Um Banho de Vida”, considerados “populares”, estrearam na mesma edição do Festival de Cannes em 2018. O endereço do Filme Filme na web é https://plataforma.filmefilme.com.br/. Iniciativas como a Filme Filme e Spcine Play são importantíssimas no Brasil, onde o circuito de filmes de arte é limitadíssimo e não atende aos cinéfilos distantes das grandes capitais, que raramente tem acesso aos lançamentos especializados.

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