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    Cate Blanchett vai presidir o júri do Festival de Veneza 2020

    16 de janeiro de 2020 /

    A organização do Festival de Veneza anunciou a atriz Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”) como presidente do júri principal de sua 77ª edição, responsável por premiar os melhores filmes e artistas e entregar o prestigiado Leão de Ouro ao vencedor do evento. “Todos os anos eu fico ansiosa para ver a seleção do Festival de Veneza”, comentou Blanchett em comunicado oficial após o anúncio. “Todos os anos eu me vejo surpresa. Este é o festival mais climático do mundo — uma celebração da mídia provocativa e inspiradora que é o cinema. É um privilégio e um prazer ser a presidente do júri este ano”, completou. Blanchett sucede a cineasta argentina Lucrecia Martel (“Zama”), que presidiu o júri em 2019, dando o Leão de Ouro a “Coringa”. A lista de presidentes recentes do júri do evento também inclui Guillermo Del Toro, Annette Bening, Sam Mendes, Alfonso Cuarón, Bernardo Bertolucci, e Quentin Tarantino. Curiosamente, a definição deste ano sobre a presidência do juri foi mais antecipada que o habitual. O Festival de Veneza de 2020 só vai acontecer entre os dias 2 e 12 de setembro.

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    Ethan Hawke tem Catherine Deneuve como sogra em trailer de comédia dramática

    28 de dezembro de 2019 /

    A IFC Films divulgou o pôster e o trailer americanos da comédia dramática “The Truth” (La Verité), primeiro filme ocidental do premiado cineasta japonês Hirokazu Koreeda, vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes em 2018 com “Assunto de Família”. A prévia mostra o encontro do personagem do americano Ethan Hawke com sua sogra francesa venenosa, vivida por Catherine Deneuve. Curiosamente, os dois também interpretam atores na trama. Apresentada como uma diva, Deneuve tem uma relação conflituosa com a filha, que ganha vida por meio de outra grande estrela francesa, Juliette Binoche. Paralelamente ao enredo central, o longa ainda presta uma homenagem à carreira de Deneuve, ao longo de várias reminiscências. “The Truth” teve première em agosto no Festival de Veneza e estreia comercialmente em 20 de março nos EUA. Por enquanto, não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    Coringa ganha 20 fotos inéditas

    15 de setembro de 2019 /

    A Warner divulgou 20 fotos de “Coringa” (Joker), filme que traz Joaquin Phoenix (“A Pé Ele Não Vai Longe”) como uma versão inédita do famoso vilão dos quadrinhos. Vencedor do Festival de Veneza, o longa é cotado para disputar o Oscar em várias categorias As imagens destacam Phoenix, além de ressaltar o tom, o figurino e a cenografia, inspirados em produções da virada dos anos 1970 para os 80, o que também torna referencial a participação de Robert De Niro no elenco – “Taxi Driver” (1976) e “O Rei da Comédia” (1982), de Martin Scorsese, são apontados como inspirações da trama. O elenco ainda conta com Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Marc Maron (“GLOW”), Frances Conroy (“American Horror Story”) e Brett Cullen (“Narcos”). A direção é de Todd Phillips (“Se Beber Não Case”), que também escreveu o roteiro com Scott Silver (“O Vencedor”). A estreia está marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Mick Jagger, Roger Waters e Donald Sutherland protestam contra Trump e Bolsonaro no Festival de Veneza

    8 de setembro de 2019 /

    Os astros do rock Mick Jagger, Roger Waters e o ator Donald Sutherland manifestaram-se contra os governos de Jair Bolsonaro e Donald Trump na reta final do Festival de Veneza. Membro fundador da lendária banda Pink Floyd, Waters fez uma listão, criticando veementemente o primeiro-ministro britânico Boris Johnson, Trump, o ex-ministro do Interior italiano Matteo Salvini e o presidente do Brasil. “Eles estão obstinados a destruir este belo planeta”, disse ele, durante entrevista coletiva, antes de apresentar seu documentário “Us + Them” na sexta-feira (6/9). A manifestação de Jagger e Sutherland veio no sábado, na apresentação do “The Burnt Orange Heresy” (A heresia da laranja queimada, em tradução literal), dirigido pelo italiano Giuseppe Capotondi. “Estou com os jovens que protestam contra as mudanças climáticas”, afirmou o músico, que atua no filme, refletindo uma manifestação no tapete vermelho em frente ao Palácio do Cinema, na qual centenas de jovens chamam a atenção para as mudanças climáticas. “Estou feliz que protestem, eles herdarão o planeta”, continuou Jagger, que considera que os Estados Unidos “perderam seu papel de líder mundial no controle do meio ambiente e estão seguindo em outra direção”. O coprotagonista do filme, Donald Sutherland, conhecido pelos mais jovens como o vilão da franquia “Jogos Vorazes”, acrescentou Bolsonaro às críticas, com um pedido para que os eleitores não votem mais em pessoas como ele. “Mick tem razão, os controles (nos Estados Unidos) de Barack Obama eram pouco adequados, mas agora estão sendo destruídos. O mesmo acontece no Brasil e o mesmo acontecerá na Inglaterra após o Brexit”, alertou. “Quando os jovens de hoje tiverem 85 anos e possuírem filhos e netos, não terão mais planeta se continuarem a votar nessas pessoas no Brasil, em Londres e Washington”, ponderou. “Estão garantindo a ruína do mundo, algo para o qual todos temos contribuído”, concluiu Sutherland.

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    Coringa faz História e vence o Festival de Veneza 2019

    7 de setembro de 2019 /

    “Coringa”, de Todd Phillips, venceu o Leão de Ouro do Festival de Veneza 2019. E fez História na tarde deste sábado (7/9). Pela primeira vez, uma adaptação de quadrinhos de super-herói (ou supervilão) foi considerada melhor que produções do chamado cinema de arte num festival internacional de cinema. A vitória eleva o status do gênero e ajuda a eliminar o estigma que ainda impede produções baseadas em quadrinhos de ganhar maior reconhecimento da crítica e nas premiações de Hollywood. O filme de Todd Phillips, inclusive, sai de Veneza com indicação praticamente assegurada no Oscar 2020. Nos últimos anos, os vencedores de Veneza acabaram consagrados pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, culminando na coincidência da edição retrasada, em que “A Forma da Água”, de Guillermo del Toro, colecionou as duas estatuetas douradas: o Leão de Ouro e o Oscar. Em 2018, o vencedor de Veneza foi “Roma”, que conquistou quatro Oscars. Ao receber o prêmio, Phillips agradeceu à “Warner Bros. e DC por sair de sua zona de conforto e fazer uma aposta tão ousada em mim e neste filme”. Ele também agradeceu ao intérprete do Coringa por sua performance. “Não haveria este filme sem Joaquin Phoenix. Joaquin é o leão mais feroz, mais brilhante e mais aberto que eu conheço. Obrigado por confiar em mim com seu talento insano.” Outra vitória que chamou atenção foi o reconhecimento a “An Officer and a Spy” (J’accuse). O filme do polêmico cineasta francês Roman Polanski venceu o Prêmio de Júri, equivalente ao segundo melhor filme do festival. A inclusão do longa no evento havia gerado protestos, devido à condenação de Polanski, nos anos 1970, por abuso sexual de menor. O sueco Roy Andersson recebeu o Leão de Prata pela direção de “About Endlessness”. Ele já tinha vencido o Leão de Ouro em 2014, por “Um Pombo Pousou num Galho Refletindo sobre a Existência”. Já a Copa Volpi ficou com a francesa Ariane Ascaride (por “Gloria Mundi”) e o italiano Luca Marinelli (“Martin Eden”), respectivamente Melhor Atriz e Melhor Ator do festival. Confira abaixo a lista completa dos prêmios oficiais do Festival de Veneza 2019, que ainda destaca dois brasileiros. Saiba mais sobre a premiação do documentário “Babenco: Alguém tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou” aqui e sobre o curta animado “A Linha” aqui. MOSTRA COMPETITIVA Leão de Ouro – Melhor Filme Coringa (Todd Phillips) Leão de Prata – Grande Prêmio do Júri An Officer and a Spy – J’Accuse (Roman Polanski) Leão de Prata – Melhor Diretor Roy Andersson (About Endlessness) Melhor Atriz Ariane Ascaride (Gloria Mundi) Melhor Ator Luca Marinelli (Martin Eden) Melhor Roteiro Yonfan (No.7 Cherry Lane) Prêmio Especial do Júri La Mafia non è Piú Quella Di Una Volta (Franco Maresco) Prêmio Marcello Mastroianni de Revelação Toby Wallace (Babyteeth) MOSTRA HORIZONTES Melhor Filme Atlantis (Valentyn Vasyanovych) Melhor Diretor Théo Court (Blanco en Blanco) Melhor Ator Sami Bouajila (A Son) Melhor Atriz Marta Nieto (Madre) Melhor Roteiro Revenir (Jessica Palud, Philippe Lioret, Diastème) Melhor Curta-Metragem Darling (Saim Sadiq) Prêmio Especial do Júri Verdict (Raymund Ribay Gutierrez) REALIDADE VIRTUAL Melhor História em Realidade Virtual Daughters of Chibok (Joel Kachi Benson) Melhor Experiência em Realidade Virtual A Linha (Ricardo Laganaro) Melhor Realidade Virtual The Key (Céline Tricart) OPERA PRIMA Melhor Primeiro Filme You Will Die at 20 (Amjad Abu Alala) CLÁSSICOS DE VENEZA Melhor Documentário Babenco, Alguém tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou (Bárbara Paz) Melhor Filme Restaurado Extase (Gustav Machatý)

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    Filme de Bárbara Paz ganha prêmio de melhor documentário do Festival de Veneza

    7 de setembro de 2019 /

    O primeiro longa-metragem dirigido pela atriz Bárbara Paz ganhou um segundo prêmio no Festival de Veneza. Após conquistar o Bisato D’Oro, prêmio da crítica independente, “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou” foi considerado o Melhor Documentário do festival, em exibição na Mostra Venezia Classici, dedicada a obras que têm o cinema como temática. O documentário sobre os últimos dias do diretor Hector Babenco era o único longa brasileiro em toda a programação do Festival de Veneza 2019. “Estou muito emocionada e honrada. Hector dizia que fazer filmes era viver um dia a mais”, disse. “Hector, obrigada por acreditar em mim. Amo-o para sempre”, disse Paz, que foi casada com o cineasta, falecido em 2016. “Este prêmio é muito importante para o meu país. Precisamos dizer não à censura: vida longa à liberdade de expressão!”, acrescentou, ao receber o prêmio, em referência à escalada de atos que tentam proibir filmes, séries e até quadrinhos no Brasil. “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou” ainda não tem previsão de estreia comercial, mas já está confirmado na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que acontece em outubro.

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    Documentário de Bárbara Paz sobre Babenco é premiado no Festival de Veneza

    6 de setembro de 2019 /

    O primeiro longa-metragem dirigido pela atriz Bárbara Paz foi premiado no Festival de Veneza. “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou”, documentário sobre os últimos dias do diretor Hector Babenco, conquistou o Bisato D’Oro, prêmio da crítica independente, no 76ª edição do tradicional festival italiano. O júri justificou a escolha em um comunicado, elogiando o documentário “porque o cinema está filmando a memória, porque o cinema está contando a história daqueles que vivem, daqueles que viveram, porque o cinema está comemorando o amor, porque o cinema é amor”. Paz se disse emocionada com a escolha e com as palavras do júri: “Eles entenderam tudo isso. O cinema é amor”. O diretor, que nasceu na Argentina e se naturalizou brasileiro, morreu em 2016, aos 70 anos, vítima de câncer. Foi casado com Bárbara Paz de 2010 até sua morte. E deixou um legado de filmes clássicos, entre eles “Pixote: A Lei do Mais Fraco” (1982) e “Carandiru” (2003).

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    Irmãos Russo lançam primeiro thriller de ação de Hollywood totalmente falado em árabe

    4 de setembro de 2019 /

    O Festival de Veneza foi palco, nesta quarta (4/9), da première de “Mosul”, primeiro filme de ação de Hollywood falado inteiramente em árabe. Produzido pelos diretores Joe e Anthony Russo, responsáveis pelo blockbuster “Vingadores: Ultimato”, “Mosul” acompanha a equipe Nínive SWAT da polícia iraquiana, cujos integrantes lutaram para retomar sua cidade (Mossul, do título em inglês do filme) do domínio do Estado Islâmico. O filme marca a estreia na direção do roteirista americano Matthew Michael Carnahan, que anteriormente visitou temas do Oriente Médio em seus roteiros de “O Reino” e “Leões e Cordeiros” (ambos de 2007). O próprio Carnahan assina a trama, que é baseada numa história real e foi inspirada por uma reportagem da revista New Yorker. Na entrevista coletiva do lançamento, ele disse que sua condição para realizar o longa era que fosse filmado em árabe, mas ele ficou chocado quando os Russo aceitaram de imediato. Joe Russo aproveitou para afirmar que nem ele nem o irmão hesitaram “um segundo” diante do desafio de produzir um filme falado numa língua estrangeira. O cineasta garantiu que chegou a chorar quando leu a reportagem sobre essa unidade, formada por agentes que perderam sua família nas mãos do EI, e que isso lhe fez considerar que precisava ser o mais fiel possível. “Eu nunca tinha lido uma reportagem jornalística e chorado no final. O empenho desta equipe e todos em Mossul me levou às lágrimas. Aquilo precisava ser contado da forma mais autêntica possível. Não tinha outra forma de fazer isso”, explicou. Os Russo afirmaram, ainda, esperar que este filme represente uma reviravolta na forma como muçulmanos são retratados por Hollywood e se dizem orgulhosos de poder fazer parte desta História, por meio de sua produtora. “Mosul” é uma das primeiras produções da nova empresa dos irmãos, a AGBO. Para realizar o filme, eles trabalharam com um produtor-executivo iraquiano, Mohamed Al Daradji. Presente na coletiva, Daradji disse que ‘Mosul’ pode realmente ajudar a eliminar estereótipos racistas: “Estou muito otimista de que este filme possa abrir caminho para Hollywood fazer filmes mais positivos sobre o mundo árabe e o Oriente Médio”. Ele ponderou que, finalmente, Hollywood vai mostrar heróis que são “reconhecidamente iraquianos, árabes e muçulmanos”. “Nunca temos a chance de ter uma história árabe contada de forma positiva. A propósito, somos seres humanos que nem você”, brincou o produtor. “Infelizmente, fomos retratados de uma forma ruim por muito tempo. Sofri com isso, todos tivemos experiências assim”, acrescentou.

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    Coringa: Diretor da DC Comics diz que filme influenciará quadrinhos do personagem

    3 de setembro de 2019 /

    Mesmo após a recepção consagradora no Festival de Veneza, “Coringa” ainda tem dividido opiniões de fãs do personagem, que não aprovaram a versão do diretor Todd Phillips por ser totalmente diferente da origem tradicional dos quadrinhos. Mas esta polêmica não deve crescer, porque o diretor criativo da DC Comics, o artista Jim Lee, declarou que considera aproveitar elementos do filme em novas histórias em quadrinhos do Coringa, tamanha a empolgação com a obra. “O filme do Coringa de Todd Phillips é intenso, cru e comovente. Ele falou sobre como sua visão a respeito do Coringa não está relacionada às raízes do personagem nos quadrinhos. Dito isto, não há absolutamente nada neste filme incongruente com a nossa compreensão de quem é o Coringa. De qualquer forma, a transformação hipnotizante e perturbadora de Joaquin Phoenix como o Coringa nos dá uma visão profunda e plenamente realizada de um de nossos vilões favoritos, e tenho certeza de que elementos serão adotados no futuro em nossa mitologia em constante evolução. É isso que histórias poderosas e atraentes fazem”, declarou Lee em seu Instagram. Veja o post original abaixo. Filmes e séries já influenciaram anteriormente os rumos de personagens da DC, desde a criação de Batgirl, Mercy Graves e Arlequina, incorporadas aos quadrinhos, até o resgate de Vicki Vale, namorada esquecida de Bruce Wayne, trazida de volta às páginas de “Batman” por ocasião do filme dirigido por Tim Burton em 1989. “Coringa” tem estreia marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Ver essa foto no Instagram Director Todd Phillip’s @jokermovie is intense, raw and soulful. He’s talked about how his take on the Joker is not beholden to the character’s comic book roots. That said, there’s absolutely nothing in this film incongruous with our understanding of who the Joker is. If anything, Joaquin Phoenix’s mesmerizing and unsettling turn as the Joker gives us a deep and fully realized look into one of our favorite villains, and I’m sure elements will be embraced going forward in our ongoing, ever evolving mythology. That’s what powerful, compelling stories do. And without a doubt—long time DC fans will be spending a lot of time unpacking the many story revelations and questions this harrowing cautionary tale raises. #joker #thejoker #dccomics Uma publicação compartilhada por Jim Lee (@jimlee) em 31 de Ago, 2019 às 10:57 PDT

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    Julie Andrews recebe homenagem do Festival de Veneza

    2 de setembro de 2019 /

    A atriz Julie Andrews, que marcou a história do cinema com clássicos como “Mary Poppins” (1964) e “A Noviça Rebelde” (1965), foi homenageada pelo Festival de Veneza nesta segunda (2/9) com um prêmio por sua carreira. A estrela de 83 anos, que venceu o Oscar por seu papel em “Mary Poppins” e foi indicada mais duas vezes à premiação da Academia, recebeu a estatueta do Leão de Ouro honorário diante de aplausos do público. “Eu me considero muito abençoada por ter passado grande parte da minha vida profissional na arte do cinema”, disse, ao agradecer a homenagem. “Ainda me surpreendo com o fato de ter sido a menina de sorte que foi convidada a desempenhar esses papéis maravilhosos”. Andrews começou sua carreira como atriz infantil nos teatros do West End de Londres, antes de ir para a Broadway. “Mary Poppins” a transformou em uma estrela internacional, e a atriz ainda protagonizou sucessos como “Victor ou Vitória?” (1982) e “O Diário da Princesa” (2001). Ela é viúva do diretor de “Victor ou Vitória?”, Blake Edwards (criador da franquia da “Pantera Cor-de-Rosa”, falecido em 2010), com quem filmou várias comédias. Mais recentemente, tem se destacado como dubladora, atuando nas franquias animadas “Shrek” e “Meu Malvado Favorito”, além do longa “Aquaman”. Seu próximo trabalho será a série “Bridgerton”, uma produção de Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy”) para a Netflix.

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    Crítica internacional afirma que Coringa é melhor que O Cavaleiro das Trevas

    31 de agosto de 2019 /

    A exibição de “Coringa” no Festival de Veneza foi saudada com aplausos efusivos e elogios rasgados da crítica internacional. Após a première mundial, Joaquin Phoenix já é considerado favorito ao Oscar por seu retrato de Arthur Fleck, que não é exatamente o personagem dos quadrinhos da DC Comics, mas uma versão “Elseworlds” (para usar uma referência dos próprios quadrinhos) de um Coringa concebido na Nova York setentista dos filmes de Martin Scorsese e Sidney Lumet, informado por cenas de “Taxi Driver”, “O Rei da Comédia” e “Um Dia de Cão”, além de contar com elementos da distopia anárquica de “Laranja Mecânica”. A grande sacada é que, no filme de Todd Phillips, Nova York se chama Gotham City. E a família Trump tem o sobrenome Wayne, numa versão alternativa do mundo de 1981. Sempre cotado a prêmios por seu trabalho de interpretação, Joaquin Phoenix talvez nunca tenha gerado tanta admiração quanto em sua passagem por Veneza, neste sábado (31/8). Astro mais aplaudido do festival, deve ser reconhecido com a Copa Volpi, troféu de melhor ator do evento, primeiro passo de sua jornada até o Oscar 2020. “Prepare-se para repensar o que é possível fazer nas adaptações de quadrinhos”, escreveu Mark Hughes numa crítica quilométrica publicada no site da revista Forbes. “Se você achou que ‘O Cavaleiro das Trevas’ e ‘Logan’ ultrapassaram os limites do gênero ao propor uma narrativa adulta e com qualidade de Oscar, ‘Coringa’ está prestes a aumentar o parâmetro”. “É impossível falar sobre o ‘Coringa’ sem fazer referência à performance vencedora do Oscar de Heath Ledger em ‘O Cavaleiro das Trevas’, amplamente considerada o retrato definitivo do vilão em live-action, então vamos falar sobre isso. O fato é que todo mundo ficará surpreso com o que Phoenix realiza, porque é o que muitos acreditam ser impossível – um retrato que corresponde e potencialmente excede o de ‘O Cavaleiro das Trevas'”, continua a crítica da Forbes. “Eu nem hesito em dizer que Phoenix é instantaneamente favorito ao Oscar de Melhor Ator, e não tenho dúvidas de que ele será indicado por sua atuação. Minha expectativa é que ele vença, porque é a melhor performance que já vi de um ator o ano todo, e é difícil imaginar outra performance com tanta intensidade e poder”. “‘Coringa’ é uma das verdadeiras obras-primas do cinema de super-heróis e um dos melhores filmes de 2019”, conclui o texto. “Coringa’ vai ser objeto de controvérsia após o seu lançamento, mas é uma controvérsia que ele convida, deixando muito em aberto para interpretação”, ponderou Eric Eisenberg, no site CinemaBlend. “Todo mundo vai ter sua própria opinião sobre o que é real e o que é fantasia no filme. Todo mundo vai ter sua própria leitura política específica. E então todas essas opiniões vão mudar quando virem o filme pela segunda vez. Definitivamente, você sentirá que precisará tomar um banho depois de vê-lo, mas depois de se secar e trocar de roupa, não fará mais nada a não ser analisá-lo e dissecá-lo”. “Ninguém que ver esse filme vai precisar de outra versão do Coringa”, escreveu David Sexton, no jornal inglês London Evening Standard. “Coringa’ é certamente o filme de quadrinhos mais sombrio e cruel de todos os tempos”, acrescentou, antes de proclamar: “Joaquin Phoenix apresenta uma performance absolutamente convulsiva, talvez a mais poderosa de sua carreira, como o Coringa”. “Que filme gloriosamente ousado e explosivo é ‘Coringa’. É um conto quase tão distorcido quanto o homem em seu centro, cheio de idéias e voltado para a anarquia”, elogiou Xan Brooks, no jornal britânico The Guardian. “Tendo saqueado descaradamente os filmes de Scorsese, Phillips modela os ingredientes roubados em algo novo, de modo que o que começou como uma alegre sessão de cosplay se torna progressivamente mais perigoso – e mais relevante também”, completa o texto. “O tom do filme é ainda mais sombrio e gótico do que o dos filmes de Batman de Christopher Nolan”, descreve Geoffrey Macnab em outro jornal britânico, Independent. “‘Coringa’ desconstrói e aprimora a lenda do inimigo demente do Batman”, analisou Tim Grierson, do site Screen Daily. “E, embora Phoenix ilumine habilmente a desintegração de Arthur antes do Coringa, ele também prova ser um Coringa bastante fantástico durante os trechos finais do filme. Os fãs de filmes de super-heróis já tem uma versão favorita deste vilão inesquecível, mas a abordagem de Phoenix é disparada a mais humana – e, como resultado, a mais trágica de todas”. “Um thriller sombrio e realista disfarçado de adaptação de quadrinhos – ou, para dizer de outra forma, uma produto de entretenimento de Hollywood disposto a desenvolver uma história, enquanto cria tensão e transborda de idéias”, descreve Justin Chang no jornal Los Angeles Times. “Ainda assim, a crescente violência é intensamente desagradável, chocante, se não particularmente surpreendente; cena após cena, o acúmulo é tão agonizante que você não tem certeza se o filme está representando ou abraçando a crueldade de seu protagonista. Talvez a distinção seja menos importante do que gostamos de pensar”. “Será fascinante ver o que os poucos detratores de ‘O Cavaleiro das Trevas’, que o consideram muito sádico, vão pensar sobre “Coringa”, ainda mais sombrio e desesperador. Certamente, haverá muito a dizer sobre esse filme perturbador e incrivelmente bem realizado, antes e depois dele chegar aos cinemas. Por enquanto, uma coisa já está clara: esse palhaço não veio brincar”, conclui Chang.

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    Veja as primeiras cenas oficiais do novo filme de Roman Polanski

    30 de agosto de 2019 /

    O novo filme de Roman Polanski, “An Officer and a Spy” (J’Accuse), teve duas cenas divulgadas durante sua participação no Festival de Veneza. Elas não tem legenda e são faladas em francês. A primeira sessão para a imprensa internacional aconteceu nesta sexta (30/8), com recepção entusiasmada. Ausente do festival, porque pode ser preso se sair da França, Polanski foi representado no evento pelo elenco e produtores, que o elogiaram muito durante a entrevista coletiva. O tema do estupro e outras acusações de abuso envolvendo o veterano diretor foram proibidas na conversa com a imprensa, que se concentraram em tecer paralelos entre o tema do filme e a perseguição sofrida por Polanski na mídia. Dois dias antes, a cineasta Lucrecia Martel (“Zama”), presidente do juri do Festival de Veneza, polemizou ao dizer que estava “incomodada” com a inclusão de um filme de Polanski no evento. O filme baseia-se numa história real, o mais famoso erro de Justiça na história francesa, que condenou um herói militar inocente à prisão no fim do século 19, inspirando uma campanha por sua libertação, acompanhada por denúncias de preconceito, perseguição e antissemitismo. O tema obviamente ecoa os últimos anos tumultuados da vida do diretor, que realmente se considera perseguido e vítima de uma injustiça, além de seu passado como sobrevivente do Holocausto. “An Officer and a Spy” é estrelado por Louis Garrel (“O Formidável”) no papel do célebre capitão Dreyfus, além de Jean Dujardin (“O Artista”), Mathieu Amalric e a esposa de Polanski, Emmanuelle Seigner, que atuaram juntos no premiadíssimo “O Escafandro e a Borboleta” (2007) e num dos filmes mais recentes de Polanski, “A Pele de Vênus” (2013). O roteiro foi escrito pelo romancista britânico Robert Harris, que também já trabalhou com Polanski: no aclamado “O Escritor Fantasma”, premiado com o troféu de Melhor Direção no Festival de Berlim de 2010.

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    Filme de Polanski rende polêmica com presidente do juri do Festival de Veneza

    28 de agosto de 2019 /

    A inclusão do novo filme de Roman Polanski na competição do Festival de Veneza vem gerando protestos de femininas. E a cineasta argentina Lucrecia Martel (“Zama”), que preside o juri do evento, juntou-se ao coro dos descontentes, alimentando ainda mais a polêmica. De fato, ela precisou emitir uma nota pós se manifestar, corrigindo comentários que teriam sido “profundamente mal compreendidos”. Chamado de “An Officer and a Spy” (J’Accuse), o novo filme de Roman Polanski baseia-se numa história real, o mais famoso erro de Justiça na história francesa, que condenou um herói militar inocente à prisão no fim do século 19, inspirando uma campanha na imprensa por sua libertação, acompanhada por denúncias de preconceito, perseguição e antissemitismo. O tema obviamente ecoa os últimos anos tumultuados da vida do diretor, que se considera perseguido e vítima de uma injustiça, além de seu passado como sobrevivente do Holocausto. Na entrevista coletiva de inauguração do festival nesta quarta (28/8), Martel disse que estava “incomodada” com a participação do cineasta, condenado por estupro nos anos 1970 nos Estados Unidos. E disse que não pretende assistir ao filme, para não se “levantar e aplaudir”, “porque represento muitas mulheres que lutam na Argentina por questões como essa”. Mas essa frase, segundo ela afirmou posteriormente, foi mal traduzida. Afinal, na mesma entrevista, ela também ponderou o desdobramento da questão. “Eu vi que a vítima considera o caso encerrado, não nega os fatos, mas acredita que Polanski já cumpriu o que ela e sua família pediram”, explicou Martel. “Se a vítima se sente compensada, o que vamos fazer? Executá-lo, impedi-lo de participar do festival, colocá-lo fora de competição para proteger o festival? Estas são conversas pendentes do nosso tempo. Tirar ou incluir, Polanski nos obriga a conversar. Não é algo simples de resolver”, reconheceu. “Eu não separo a obra do homem, mas acho que sua obra merece uma oportunidade por causa das reflexões que levanta”, acrescentou a cineasta. Em nota posteriormente enviada à imprensa, Martel resolveu deixar mais claro o seu ponto de vista. “Vendo alguns relatos depois da coletiva de imprensa de hoje, acredito que minhas palavras foram profundamente mal compreendidas. Como não separo o trabalho do autor, reconheço muita humanidade nos filmes anteriores de Polanski e não me oponho à presença de seu filme na competição. Eu não tenho nenhum preconceito em relação a isso e, claro, vou assistir ao filme como qualquer outro na competição. Se eu tivesse algum preconceito, teria renunciado à minha posição como presidente do júri”. O diretor do festival, Alberto Barbera, também se manifestou sobre a inclusão do novo filme do cineasta, chamando-o de “obra-prima” e reconstrução “extraordinária” de um evento histórico. “Eu não sou um juiz que deve se expressar com base em critérios e princípios da justiça, se ele deve ir, ou não, para a prisão. Sou um crítico de cinema que deve decidir se um filme merece, ou não, participar de uma competição. Foi isso que eu fiz. Meu trabalho termina aí”, afirmou. Polanski não vai comparecer à première de seu filme em Veneza, porque corre o risco de ser preso se sair da França. Ele tampouco dará entrevista coletiva por vídeo, como chegou a ser cogitado. Mas não há informações sobre a participação do elenco na divulgação do filme durante o festival. “An Officer and a Spy” é estrelado por Louis Garrel (“O Formidável”) no papel do capitão Dreyfus, além de Jean Dujardin (“O Artista”), Mathieu Amalric e a esposa de Polanski, Emmanuelle Seigner, que atuaram juntos no premiadíssimo “O Escafandro e a Borboleta” (2007) e num dos filmes mais recentes de Polanski, “A Pele de Vênus” (2013). O roteiro foi escrito pelo romancista britânico Robert Harris, que também já trabalhou com Polanski: no aclamado “O Escritor Fantasma”, premiado com o troféu de Melhor Direção no Festival de Berlim de 2010.

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