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  • Filme

    Documentário sobre acusações de abuso contra Michael Jackson é aplaudido em pé em Sundance

    26 de janeiro de 2019 /

    O diretor e os acusadores de Michael Jackson no polêmico documentário “Leaving Neverland”, que relata com riqueza de detalhes o histórico de abusos de menores do cantor, foram aplaudidos de pé no Festival de Sundance, após a première do longa na sexta-feira (25/1), segundo relatos da imprensa americana. Conforme explica a sinopse, o filme conta como “no auge do seu estrelato, Michael Jackson começou relacionamentos duradouros com dois garotos de 7 e 10 anos. Agora com 30 anos, eles contam a história de como foram abusados sexualmente por Jackson e como eles chegaram a um acordo anos depois”. Dirigido por Dan Reed, “Leaving Neverland” se concentra nos depoimentos de Wade Robson, James Safechuck e de suas famílias. O australiano Wade Robson conheceu Michael Jackson nos bastidores de um show em seu país como prêmio de um concurso em um shopping em que ele imitava o rei do pop. Ele foi convidado a ir ao hotel de Michael após o show e viajar com sua família para os Estados Unidos, hospedando-se no rancho de Neverland. Foi aí que Robson ficou sozinho pela primeira vez com Michael. Em um dos trechos do filme, ele descreve quartos secretos do rancho, onde os abusos ocorriam e que ele chegou a encenar uma cerimônia de casamento em um desses aposentos com o rei do pop. Robson se tornou um importante coreógrafo, tendo trabalhado com N’Sync e Brtiney Spears, e diz que ficou em silêncio esses anos todos porque temia pela sua carreira. Já James Safechuck conheceu Michael Jackson após gravar um comercial para a Pepsi junto com o cantor. Os dois ficaram amigos e Michael também o convidou a ir para Neverland. Os dois depoimentos revelam que o cantor os fazia acreditar que eles não podiam confiar nos próprios pais e nem nas mulheres. Enquanto o filme chocava o público de Sundance, fãs de Michael Jackson organizaram um protesto diante do cinema em que ele foi exibido, na cidade de Park City. As reclamações ecoavam comentários dos herdeiros de Jackson, que acusam os rapazes de “mentirosos” e criticam o filme por mostrar apenas um lado. Eles alegam que rei do pop, que morreu em 2009, foi inocentado ainda em vida pela Justiça americana. Embora Jackson tenha ido a julgamento por acusação de abuso de outro menor, apenas agora relatos detalhados do que teria acontecido quando ele convidava crianças a dormir em Neverland vieram à tona, no filme de quatro horas dirigido por Dan Reed. “Leaving Neverland” ainda não tem previsão de estreia comercial.

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  • Filme

    Documentário sobre suposta pedofilia de Michael Jackson promete causar polêmica no Festival de Sundance

    12 de janeiro de 2019 /

    Um documentário sobre Michael Jackson, que terá sua première mundial no Festival de Sundance, promete resgatar as denúncias polêmicas de pedofilia do cantor. Intitulado “Leaving Neverland”, o filme revisita a denúncia do garoto Jordan Chandler, de 13 anos, e do pai dele, Evan Chandler, que acusaram Michael Jackson de abuso sexual em 1993. Na época, o cantor negou as acusações, dizendo que seria incapaz de “causar mal a uma criança”. O caso não foi para frente por falta de provas. Além desse caso, o filme traz à tona as histórias de duas outras supostas vítimas do cantor, que já são adultos, com depoimentos de Wade Robson e James Safechuck. Ambos processaram o espólio de Michael Jackson depois da morte do cantor, alegando crimes sexuais, mas nenhum dos casos prosperaram. O cantor foi absolvido em 2005 numa ação criminal na Califórnia em que foi acusado de molestar um outro garoto, de 13 anos, em seu rancho chamado Neverland. Dirigido por Dan Reed, que foi premiado pela BAFTA (a Academia Britânica) por documentário de temática similar, “The Paedophile Hunter” (2014), o novo filme ganhou uma longa sinopse oficial, que descreve assim seu conteúdo: “No auge de seu estrelato, Michael Jackson começou relacionamentos duradouros com dois garotos de 7 e 10 anos e suas famílias. Agora, com 30 anos, eles contam a história de como foram abusados ​​sexualmente por Jackson e como chegaram a um acordo para ficarem calados anos depois. Como um dos ícones mais famosos do mundo, Michael Jackson representa muitas coisas para muitas pessoas – uma estrela pop, um humanitário, um ídolo amado. Quando alegações de abuso sexual por Jackson envolvendo garotos jovens surgiram em 1993, muitos acharam difícil acreditar que o Rei do Pop pudesse ser culpado de tais atos indescritíveis. Em histórias separadas, mas paralelas, que ecoam uma à outra, dois meninos foram ajudados por Jackson, que os convidou para o seu mundo singular e maravilhoso. Seduzidos pela existência do conto de fadas do cantor e encantados com o relacionamento entre eles, as famílias de ambos os meninos ficaram cegas quanto à manipulação e o abuso que ele acabaria por sujeitá-los. Através de entrevistas angustiantes com homens agora adultos e suas famílias, ‘Leaving Neverland’ produz um retrato de exploração e fraude contínuas, documentando o poder da celebridade que permitiu a uma figura reverenciada se infiltrar na vida de crianças e seus pais.” Mesmo antes de ser exibido, o filme já está sendo rechaçado pela família Jackson. “Esse chamado ‘documentário’ é somente mais um requentado de acusações datadas e desacreditadas”, disse o espólio do cantor em um comunicado. “Essa é mais uma produção sensacionalista em uma ultrajante e patética tentativa de explorar e faturar às custas de Michael Jackson.” O Festival de Sundance 2019 vai acontecer de 24 de janeiro a 4 de fevereiro na cidade de Park City, Utah (EUA).

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  • Série

    Kate Mara vai estrelar e produzir minissérie baseada em filme indie polêmico

    3 de setembro de 2018 /

    A atriz Kate Mara (de “Pose”) vai produzir e estrelar uma minissérie baseada no filme indie “A Teacher” para o canal pago FX. O longa, que foi destaque do Festival de Sundance em 2013, é centrado em uma professora de ensino médio que tem um caso com um de seus alunos e precisa lidar com as consequências desse ato à medida que o relacionamento progride. Mara interpretará a protagonista Diana Watts, vivida por Lindsay Burdge no original. A própria diretora e roteirista Hannah Fidell, que fez o filme de 2013, vai realizar a adaptação. Ela ganhou um prêmio especial em Sundance pelo longa original, que mesmo assim dividiu opiniões pelo tema. Muito rejeitam a história completamente pela forma como romantiza pedofilia. O projeto ainda não tem previsão de estreia. Para ter noção do que se trata, confira abaixo o trailer do filme “A Teacher”, em que a série de será baseada.

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  • Etc,  Filme

    Robert Redford confirma ter encerrado a carreira de ator

    7 de agosto de 2018 /

    Robert Redford confirmou que já ter se aposentado como ator. O astro de 81 anos havia tido em 2016 que encerraria sua carreira após terminar os projetos que tinha se comprometido a fazer. O último deles é o filme “The Old Man & The Gun”, que estreia em setembro nos Estados Unidos. “Nunca diga nunca, mas eu concluí que essa é a hora para mim em termos de atuar, e vou me aposentar porque estou fazendo isso desde que eu tinha 21 anos”, declarou Redford à revista americana Entertainment Weekly. Afastado das telas, ela continuará ativo na indústria cinematográfica, à frente dos projetos do Sundance Institute e do Festival de Sundance, que ele criou nos anos 1970, e eventuais trabalhos de direção. Quanto à perspectiva de continuar dirigindo, ele foi cauteloso na resposta: “Vamos ver”. Redford tem uma longa e bem-sucedida carreira de sucesso tanto como ator quanto como diretor. Entre os inúmeros clássicos que estrelou, estão filmes como “Butch Cassidy” (1969), “Golpe de Mestre” (1973), “Todos os Homens do Presidente” (1976) e “Entre Dois Amores” (1985). E logo no primeiro filme que dirigiu, “Gente Como a Gente” (1980), conquistou o Oscar de Melhor Direção. O ator considerou “The Old Man & The Gun” a produção perfeita para encerrar sua filmografia. Com direção e roteiro de David Lowery, que dirigiu Redford recentemente em “Meu Amigo, o Dragão” (2016), o longa-metragem conta a história real de Forrest Tucker, famoso assaltante de bancos americanos que fugiu da prisão aos 70 anos de idade e cometeu uma série de assaltos que desafiaram a polícia. “Para mim, foi um personagem maravilhoso de interpretar nessa altura de minha carreira”, afirmou o astro.

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  • Série

    Netflix renova Cara Gente Branca para a 3ª temporada

    22 de junho de 2018 /

    A Netflix publicou no Twitter o anúncio da renovação de “Cara Gente Branca” (Dear White People) para a 3ª temporada. Veja abaixo. Baseada no aclamado filme independente de mesmo nome, a série satiriza a “América pós-racial” ao retratar a vida de estudantes negros em uma conceituada universidade predominantemente branca. A atração faz um questionamento extensivo do racismo no mundo moderno, sem poupar sequer o pensamento politicamente correto e condescendente a respeito da diversidade racial. A série foi criada pelo diretor e roteirista Justin Simien, responsável pelo longa original, premiado no Festival de Sundance de 2014, e além de explorar questões de raça, também discute classes sociais e sexualidade. Com mais 10 episódios, a atração retorna em 2019. Venho em nome da Ordem do X, passar a mensagem: Cara Gente Branca retornará à Netflix para uma terceira temporada. Boa noite. — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) 22 de junho de 2018

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  • Etc,  Filme

    Crítica de cinema rebate Mindy Kaling e ideia de que “filmes femininos” não possam ser criticados por homens

    16 de junho de 2018 /

    Uma importante crítica americana de cinema, Alison Willmore, usou o Twitter na sexta (15/6) para rebater o mau uso de um recente estudo da USC (Universidade do Sul da Califórnia), que observou que a maioria esmagadora dos críticos dos Estados Unidos são homens brancos. A falta de representatividade feminina e de outros grupos étnicos na pesquisa já inspirou os festivais de Sundance e Toronto a criar cotas em suas coberturas de imprensa para jornalistas mulheres e “de cor”. Mas enquanto a inclusão de maior diversidade na cobertura de cinema é bem vinda, o estudo também tem sido usado como escudo de certos filmes contra críticas negativas. Nesta semana, a atriz Mindy Kaling abordou a “injusta” predominância masculina e branca entre os críticos para reclamar da nota (positiva, por sinal) registrada no Rotten Tomatoes sobre “Oito Mulheres e um Segredo”, que ela estrela, apontando que a falta de diversidade da crítica era a razão da aprovação moderada do filme. “Homens brancos, críticos, podem gostar, apreciar o meu trabalho, mas muitas vezes eu penso que sempre tem um crítico que irá condená-lo, porque eles não entendem e são tão poderosos.” No Rotten Tomatoes, “Oito mulheres e Um Segredo” está com 68% de aprovação pela crítica. Já a porcentagem de aceitação da audiência não passa de 51%. Mas a jornalista do BuzzFeed News, Alison Willmore, resolveu peitar a suposta polêmica, dizendo, em outras palavras, que toda essa conversa é muito fiada. “Talvez ‘Oito Mulheres e um Segredo’ tivesse mais críticas positivas se mais mulheres tivessem escrito sobre ele. Talvez não. Se você precisa apagar a opinião de críticas femininas que não gostaram do filme para provar seu argumento, ele não é um bom argumento para começar. As mulheres não são monolíticas”, ela introduziu. Willmore sustenta que não há garantia de que uma crítica feminina vá gostar mais de um filme ruim, apenas porque é seu público alvo. Para ela, deve-se buscar mais diversidade entre os críticos, porque isso permite maior abrangência de avaliações, inclusive sobre filmes de homens brancos – ela cita “Dunkirk” – , mas não se pode usar a falta de inclusão na imprensa como desculpa para defender filmes ruins. Ela apontou que essa falsa controvérsia parece tititi de fã da DC, que não se conforma porque a crítica não considera os filmes baseados nos quadrinhos da editora como obras-primas. Nesta linha argumentativa, os críticos não teriam gostado de “Batman vs. Superman”, “Esquadrão Suicida” e “Liga da Justiça” porque não seriam o público-alvo das produções. Ou seja, não eram nerds de 13 anos que preenchem todos os requisitos para serem clichês-ambulantes. “‘Esse filme não é para você’ é o mesmo argumento que um adolescente irritado usa para me dizer que eu não deveria ponderar sobre ‘Esquadrão Suicida’. É também um argumento cuja conclusão final é o de que nunca deveriam existir críticas negativas, pois isso apenas significaria que o crítico simplesmente não era o público certo para o filme”, concluiu Willmore no Twitter. Veja abaixo. Maybe reviews of OCEAN'S 8 would have skewed more positive if it'd been majority women-identifying critics reviewing it. Maybe not! If you need to erase the opinions of female critics who didn't like it in order to make this argument, it's not a good one. Women aren't monolithic! — Alison Willmore (@alisonwillmore) June 15, 2018 "This movie isn't for you" is the same argument an angry teen boy uses when telling me why I shouldn't get to weigh in on SUICIDE SQUAD. It's also an argument whose end point is that there should never be bad reviews, because that just means the critic wasn't the right audience — Alison Willmore (@alisonwillmore) June 15, 2018

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  • Etc

    Festivais de Sundance e Toronto vão adotar cota de inclusão para cobertura da imprensa

    14 de junho de 2018 /

    Os festivais de Sundance e Toronto vão passar a adotar uma política de inclusão em sua cobertura de imprensa, disponibilizando uma cota de 20% de credenciais para freelancers de segmentos sub-representados entre a crítica norte-americana – mulheres e pessoas “de cor”. O anúncio foi feito pela atriz Brie Larson na noite de quarta, durante o evento Women in Film, no qual ela foi homenageada com o Lucy Awards por excelência no cinema. Ao anunciar iniciativa dos festivais, Larson mencionou que a motivação foi a recente pesquisa realizada pela USC (Universidade do Sul da Califórnia), que apontou que 63,9% das resenhas dos 100 filmes de maior bilheteria de 2017 foram escritas por homens brancos, 18,1% por mulheres brancas, 13,8% por homens “de cor” e 4,1% por mulheres “de cor”. O termo “of color” consta na pesquisa para cobrir todas as demais etnias, não apenas pessoas negras. Ela argumentou que isso é prejudicial para os filmes, pois obras feitas para mulheres negras são criticadas por homens brancos com uma bagagem cultural completamente diferente do público alvo, e isto pode prejudicar as chances desses trabalhos terem o alcance desejado. “Estou dizendo que odeio homens brancos? Não, eu não estou. Mas, se você faz um filme para mulheres de cor, é muito pequena a chance de uma mulher de cor escrever uma crítica dele. O público não tem chances de ler sobre esses filmes em textos escritos por quem está representado na tela. Não adianta eu ler de um cara branco de 70 anos que ele não gostou de ‘Uma Dobra no Tempo’. Não foi feito pra ele. Quero saber o que o filme representou para uma mulher de cor, uma jovem de cor”, ela afirmou. “É uma droga que resenhas contem tanto. Mas contam. Resenhas positivas podem dar chance a pequenos filmes se destacarem em festivais e terem a chance de crescerem. Uma boa crítica pode mudar sua vida. Mudou a minha”, contou Larson, lembrando seu passado indie e a importância que “Temporário 12” (2013) representou na sua carreira.

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    Filme mais elogiado do Festival de Sundance ganha primeiro trailer

    27 de abril de 2018 /

    A HBO divulgou o trailer do drama “The Tale”, o filme mais elogiado e comentado do Festival de Sundance 2018. Sua repercussão foi tanta que gerou protestos na imprensa especializada norte-americana quando o canal pago adquiriu os direitos de exibição, pois isso teria tirado as chances de Laura Dern vencer o Oscar. Em “The Tale”, a atriz vive uma mulher que se vê forçada a reexaminar seu primeiro relacionamento sexual e as histórias que contou para si mesma com o intuito de sobreviver a seus traumas. Mas ao decidir enfrentar a verdade incômoda sobre um verão de sua adolescência, começa a lembrar o que realmente aconteceu em meio a sorrisos e passeios com o casal de adultos que lhe ensinava equitação, num relato narrado por ela mesma num diário escrito aos 13 anos. O filme foi escrito e dirigido por Jennifer Fox (“Beirut: The Last Home Movie”), documentarista premiada que estreia na ficção com uma denuncia de abuso infantil e a dificuldade para se acreditar nas vítimas. Além de Laura Dern, o elenco conta com Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”), Ellen Burstyn (“Interestelar”), Jason Ritter (série “Kevin (Probably) Saves the World”), Frances Conroy (série “American Horror Story”), o rapper Common (“Selma”) e a menina Isabelle Nélisse (“Mama”). A aquisição de “The Tale” pela HBO consolida uma mudança de paradigma no Festival de Sundance, após a Netflix já ter comprado o filme vencedor do ano passado, “Já Não me Sinto em Casa Nesse Mundo”, que desapareceu em sua programação. “The Tale” vai estrear na HBO em 26 de maio.

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    Cara Gente Branca: Trailer legendado da 2ª temporada vira do avesso piadas de temática racial

    25 de abril de 2018 /

    A Netflix divulgou cinco fotos novas, o pôster e o trailer legendado da 2ª temporada de “Cara Gente Branca” (Dead White People), que vira do avesso piadas sobre equívocos e preconceitos raciais. Baseada no aclamado filme independente de mesmo nome, a série satiriza a “América pós-racial” ao retratar a vida de estudantes negros em uma conceituada universidade predominantemente branca. A atração faz um questionamento extensivo do racismo no mundo moderno, sem poupar sequer o pensamento politicamente correto e condescendente a respeito da diversidade racial. Como o tema é complexo, “Dear White People” causou polêmica logo no lançamento do seu primeiro teaser, que rapidamente se tornou o vídeo mais assistido na história do canal da Netflix no YouTube, com quase 5 milhões de views. O vídeo também é o campeão de deslikes, com mais de 400 mil. A série foi criada pelo diretor e roteirista Justin Simien, responsável pelo longa original, premiado no Festival de Sundance de 2014. A continuação da história estreia na plataforma de streaming em 4 de maio.

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    Teaser de Cara Gente Branca revela data de estreia da 2ª temporada

    16 de abril de 2018 /

    A Netflix divulgou seis fotos e um teaser legendado da 2ª temporada de “Cara Gente Branca” (Dead White People), que revela a data de estreia dos novos episódios. Baseada no aclamado filme independente de mesmo nome, a série satiriza a “América pós-racial” ao retratar a vida de estudantes negros em uma conceituada universidade predominantemente branca. A atração faz um questionamento extensivo do racismo no mundo moderno, sem poupar sequer o pensamento politicamente correto e condescendente a respeito da diversidade racial. Como o tema é complexo, “Dear White People” causou polêmica logo no lançamento do seu primeiro teaser, que rapidamente se tornou o vídeo mais assistido na história do canal da Netflix no YouTube, com quase 5 milhões de views. O vídeo também é o campeão de deslikes, com mais de 400 mil. A série foi criada pelo diretor e roteirista Justin Simien, responsável pelo longa original, premiado no Festival de Sundance de 2014. A continuação da história estreia na plataforma de streaming em 4 de maio.

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    HBO compra filme mais elogiado do Festival de Sundance e o tira do Oscar 2019

    28 de janeiro de 2018 /

    “The Tale”, primeiro longa de ficção da documentarista Jennifer Fox, não foi premiado no Festival de Sundance 2018, mas se tornou um dos mais falados de sua programação. Tanto durante quanto depois do evento. Com 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes, seria aposta certa para o Oscar 2019, mas foi adquirido pela HBO, que o tirou da competição da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. A HBO pretende lançar “The Tale” exclusivamente na televisão. Isso o torna um filme de TV. Assim, pode disputar o Emmy, mas não o Oscar – apesar de ter sido concebido para o cinema. Além do filme, sua estrela, Laura Dern, que faz uma interpretação digna de prêmios na produção, também não poderá disputar o troféu da Academia. Ela deve vencer seu segundo Emmy consecutivo, após vencer como Melhor Atriz Coadjuvante de Telefilme ou Minissérie por “Big Little Lies”. Em “The Tale”, ela vive uma mulher que se vê forçada a reexaminar seu primeiro relacionamento sexual e as histórias que contou para si mesma com o intuito de sobreviver a seus traumas. A trama denuncia abuso infantil e a dificuldade para se acreditar nas vítimas. Além de Laura Dern, o elenco ainda conta com Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”), Ellen Burstyn (“Interestelar”), Jason Ritter (série “Kevin (Probably) Saves the World”), Frances Conroy (série “American Horror Story”) e o rapper Common (“Selma”). A aquisição do filme pela HBO consolida uma mudança de paradigma no Festival de Sundance, após a Netflix já ter comprado o vencedor do ano passado, “Já Não me Sinto em Casa Nesse Mundo”, que desapareceu em sua programação.

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    Filmes do Festival de Sundance dominam indicações ao Oscar 2018

    23 de janeiro de 2018 /

    Num reflexo da importância do Festival de Sundance para o lançamento de filmes de qualidade, o Oscar 2018 distribuiu 16 indicações para filmes que tiveram pré-estreia mundial há exatamente um ano atrás, na edição 2017 do festival indie “As histórias corajosas e independentes sempre encontrarão sucesso em seus próprios termos, mas é encorajador ver o trabalho reconhecido entre os indicados deste ano – incluindo, sim, vários alunos de Sundance em todas as categorias”, disse o diretor do festival, John Cooper, que celebrou a notícia em plena edição 2018 do festival – que já exibe os indicados ao Oscar 2019 Entre os egressos de Sundance 2017 que disputam o Oscar estão “Me Chame pelo Seu Nome”, “Corra!”, “Mudbound”, “Doentes de Amor” e três documentários, “Icarus”, “Strong Island” e “Last Men in Aleppo”. As 16 indicações representam um crescimento em relação ao ano passado, quando os filmes de Sundance receberam 11 nomeações. Mas não superam o recorde de 2010, quando ocorreram 19 indicações. Por outro lado, a seleção da Academia também aponta o grande problema do festival indie: o descompasso de um júri que nem sempre premia os melhores de sua programação. Afinal, o vencedor de Sundance em 2017 foi a comédia “Já Não Me Sinto Em Casa Nesse Mundo”, adquirida e disponibilizada pela Netflix sem a menor consequência.

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    Jack Black é o Rei da Polca em trailer legendado de comédia golpista

    15 de dezembro de 2017 /

    A Netflix divulgou o pôster, fotos e o primeiro trailer legendado da comédia “O Rei da Polca” (The Polka King), estrelada por Jack Black (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e adquirida no Festival de Sundance 2017. O filme é baseado no documentário “The Man Who Would Be Polka King” e conta a história real de Jan Lewan (Black), imigrante polonês que, além de fazer shows de polca, tomava dinheiro de idosos com promessas de investimentos ilegais, semelhante a uma pirâmide financeira. Ele ganhou uma fortuna e ajudou a realizar os sonhos da esposa (vivida por Jenny Slate, da série “Married”), subornando juízes para elegê-la uma miss local. O elenco inclui ainda Jason Schwartzman (série “Blunt Talk”), Jacki Weaver (também de “Blunt Talk”), JB Smoove (“Curb Your Enthusiasm”) e Vanessa Bayer (“Saturday Night Live”) Roteiro e direção são de Maya Forbes (“Sentimentos que Curam”) e Wallace Wolodarsky (“Curvas Perigosas”), e a estreia está marcada para 12 de janeiro.

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