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    Festival de Gramado começa nesta sexta na TV e no streaming

    13 de agosto de 2021 /

    O Festival de Gramado começa a exibir nesta sexta (13/8), a partir das 21h30, sua 49ª edição, que pelo segundo ano consecutivo acontecerá de forma híbrida, com transmissão dos filmes pelo Canal Brasil e também via streaming pelo site do evento. Além disso, os títulos estarão disponíveis nas plataformas Canais Globo e Globoplay + Canais ao Vivo. A exibição oficial é gratuita, mas a lista de filmes é curta. O evento contará com quatro longas estrangeiros (todos inéditos no Brasil) e sete nacionais. Alguns já passaram por festivais internacionais, como “Carro Rei”, exibido no Festival de Roterdã, na Holanda. Os estrangeiros são: “Gran Avenida”, de Moises Sepulveda (Chile) “Pseudo”, de Rodrigo Patinho e Luis Reneo (Bolívia) “La Teoría de los Vidrios Rotos”, Diego Fernández Pujol (Uruguai, Brasil e Argentina) “Planta Permanente”, de Ezequiel Radusky (Argentina) A lista nacional traz: “O Novelo”, de Claudia Pinheiro (São Paulo) “A Primeira Morte de Joanna”, de Cristiane Oliveira (Rio Grande do Sul) “Jesus Kid”, de Aly Muritiba (Paraná) “Álbum de Família”, de Daniel Belmonte (Rio de Janeiro) “Carro Rei”, de Renata Pinheiro (Pernambuco) “A Suspeita”, de Pedro Peregrino (Rio de Janeiro) “Homem Onça”, de Vinícius Reis (Rio de Janeiro) A programação se completa com 14 curtas na competição nacional e 24 curtas da Mostra Gaúcha, que neste ano também inclui três longas: “Extermínio”, de Mirela Kruel (Cachoeira do Sul) “Cavalo de Santo”, de Miriam Fichtner e Carlos Camry (Porto Alegre) “A Colmeia”, de Gilson Vargas (Porto Alegre) Além destes, o festival ainda contará com a exibição de um filme de encerramento fora da competição: “Fourth Grade”, de Marcelo Galvão (Rio de Janeiro)

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    Conheça os filmes do Festival de Gramado 2021

    13 de julho de 2021 /

    O Festival de Gramado divulgou a seleção de filmes de sua 49ª edição, que pelo segundo ano consecutivo acontecerá de forma híbrida, com transmissão dos filmes pelo Canal Brasil e também via streaming pelo site do evento. A lista é curta. Agendado para a semana de 13 a 21 de agosto, o evento contará com quatro longas estrangeiros (todos inéditos no Brasil) e sete nacionais. Alguns já passaram por festivais internacionais, como “Carro Rei”, exibido no Festival de Roterdã, na Holanda. Os estrangeiros são: “Gran Avenida”, de Moises Sepulveda (Chile) “Pseudo”, de Rodrigo Patinho e Luis Reneo (Bolívia) “La Teoría de los Vidrios Rotos”, Diego Fernández Pujol (Uruguai, Brasil e Argentina) “Planta Permanente”, de Ezequiel Radusky (Argentina) A lista nacional traz: “O Novelo”, de Claudia Pinheiro (São Paulo) “A Primeira Morte de Joanna”, de Cristiane Oliveira (Rio Grande do Sul) “Jesus Kid”, de Aly Muritiba (Paraná) “Álbum de Família”, de Daniel Belmonte (Rio de Janeiro) “Carro Rei”, de Renata Pinheiro (Pernambuco) “A Suspeita”, de Pedro Peregrino (Rio de Janeiro) “Homem Onça”, de Vinícius Reis (Rio de Janeiro) A programação se completa com 14 curtas na competição nacional e 24 curtas da Mostra Gaúcha, que neste ano também inclui três longas: “Extermínio”, de Mirela Kruel (Cachoeira do Sul) “Cavalo de Santo”, de Miriam Fichtner e Carlos Camry (Porto Alegre) “A Colmeia”, de Gilson Vargas (Porto Alegre) Além destes, o festival ainda contará com a exibição de um filme de encerramento fora da competição: “Fourth Grade”, de Marcelo Galvão (Rio de Janeiro)

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    O pior filme do ano estreia nos cinemas

    6 de maio de 2021 /

    Oficialmente, a principal estreia desta quinta (6/5) nos cinemas é “Godzilla vs. Kong”. Mas o filme não só saiu na quinta passada como liderou as bilheterias do último fim de semana em “pré-estreia”, conforme registrado. A lista factual de lançamentos é composta por filmes bem menores, figurativa e literalmente, em relação aos monstros gigantes da Warner. Um dos destaques é o drama brasileiro “Raia 4”, sobre uma pré-adolescente apática que se dedica à natação competitiva. Sua expressão quase inalterada durante a projeção reflete uma história em que aparentemente nada acontece, até que tudo acontece, num final daqueles que ressignifica a história, rende discussões e justifica a consagração do longa de estreia do jovem gaúcho Emiliano Cunha com o Prêmio da Crítica – além do Kikito de Melhor Fotografia – no Festival de Gramado de 2019. A programação tem mais dois filmes premiados. A comédia francesa “Minhas Férias com Patrick” rendeu o César (o Oscar francês) de Melhor Atriz para Laure Calamy. A história em si é típica do cinema do país, acompanhando uma farsa entre amantes. Calamy vive a professora amante do pai de um de seus alunos, que resolve encontrá-lo “por coincidência” nas férias com a esposa e o filho. O passeio, porém, envolve um burro (o animal, não o marido) não muito cooperativo. O outro título “premiado” é “Music”, estreia da cantora Sia como cineasta. Levou três Framboesas de Ouro, consagrando-se como o mais premiado do anti-Oscar 2021, o troféu que ninguém quer, porque ridiculariza os piores filmes e artistas do ano. Catástrofe absoluta, com apenas 8% de aprovação no Rotten Tomatoes, o musical de Sia sobre uma garota autista (a musa mirim da cantora, Maddie Ziegler) é tão ruim, mas tão ruim que ainda vai virar cult. “Music” levou três Framboesas para casa: Pior Atriz, para Kate Hudson, Pior Atriz Coadjuvante para Maddie Ziegler e Pior Direção para Sia. Para quem gosta, há outra ruindade chegando nos cinemas, o terror “Rogai por Nós”, com 27% no Rotten Tomatoes, e outro cult, o final de “Fate/Stay Night”, uma das sagas de anime mais dark de todos os tempos – imagine “Battle Royale” com mágica – , mas que só fará sentido para quem viu a série e os outros dois longas da franquia. Confira abaixo os trailers de todos esses lançamentos.     Raia 4 | Brasil | 2019     Minhas Férias com Patrick | França, Bélgica | 2020     Music | EUA | 2020     Rogai por Nós | EUA | 2021     Fate/Stay Night Heavens Feel: III – Spring Song | Japão | 2020

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    Estreias de cinema destacam candidato do Brasil ao Oscar 2021

    26 de novembro de 2020 /

    Um dos efeitos colaterais da falta de lançamentos bombásticos de Hollywood durante a pandemia de coronavírus tem sido o avanço das indústrias nacionais de cinema. Com mais força no Japão, Coreia do Sul e China, onde a crise sanitária encontra-se sob maior controle, os filmes locais têm dominado a programação e as bilheterias. Este processo vem acontecendo em escala muito menor no Brasil. Os motivos variam desde a reabertura tardia das salas até os reflexos inevitáveis de outra crise – dois anos sem que os produtores tivessem acesso ao Fundo Setorial do Audiovisual para produzir novos filmes. Mesmo assim, ainda há títulos de 2019, que completaram suas jornadas em festivais e chegam ao circuito comercial para ocupar salas que não têm mais o quê exibir. Entre os destaques desta semana, estão dois longas brasileiros premiados, “Pacarrete”, grande vencedor do último festival presencial de Gramado, no ano passado, e “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou”, selecionado para representar o Brasil no Oscar 2021. A escolha de um documentário para concorrer à categoria de Filme Internacional da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA é inusitada, mas a inesperada participação brasileira no Oscar passado também se deu por conta de um filme do gênero – “Democracia em Vertigem”, de Petra Costa. Além disso, a obra de Barbara Paz tem muitos méritos. “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou” teve uma trajetória internacional premiada, vencendo, entre outros, o troféu de Melhor Documentário do Festival de Veneza do ano passado. Homenagem ao cineasta Hector Babenco, que sua parceira cineasta registra em seus últimos instantes de vida – ele morreu em 2016, depois de uma luta contra o câncer – , o filme também serve de testamento das realizações de um dos maiores cineastas do Brasil – mesmo ele sendo argentino. “Pacarrete”, por sua vez, foi recebida com aplausos de pé em Gramado. Os elogios foram direcionados especialmente à performance da atriz Marcélia Cartaxo, que venceu um Urso de Prata no Festival de Berlim no começo da carreira, por “A Hora da Estrela” (1985), e voltou a conquistar um grande prêmio, o Kikito de Melhor Atriz por seu trabalho na nova obra, dando vida à história real de uma mulher de Russas, no interior do Ceará. Bailarina e ex-professora, a personagem-título sonha em se apresentar na principal festa da cidade. Com voz estridente, grita frases desconexas pelas ruas — e é simplesmente tachada de louca pelos moradores. Mas nunca se dá por vencida, defendendo sua arte em protesto e resistência. “Todo artista precisa resistir. Viva o cinema brasileiro”, disse Marcélia Cartaxo, ao receber seu troféu no festival gaúcho – um dos oito conquistados pelo filme de Allan Deberton. A lista de lançamentos brasileiros ainda inclui dois longas de diretores estreantes: “Mulher Oceano”, de Djin Sganzerla (filha de Rogério Sganzerla e Helena Ignez), que filma a si mesma como duas mulheres, e “Boni Bonita”, de Daniel Barosa, passado às margens da cena pop-rock brasileira, com participações de Otto, Ney Matogrosso e premiado no Festim Lisboa. Já entre os poucos títulos internacionais, o destaque é o sul-coreano “Invasão Zumbi 2: Península”, continuação do terror-sensação de 2016, novamente dirigido por Yeon Sang-ho, que entretanto não repete o mesmo impacto e tensão do filme original. Confira abaixo os trailers de todos os filmes que entram em cartaz nesta quinta-feira (26/11). Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou | Brasil | 2019 Pacarrete | Brasil | 2019 Mulher Oceano | Brasil | 2019 Invasão Zumbi 2: Península | Coreia do Sul | 2020 Meu “Querido” Elfo | Rússia | 2019

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    Festival de Gramado premia King Kong em Asunción

    27 de setembro de 2020 /

    O filme “King Kong em Asunción”, do pernambucano Camilo Cavalcanti, foi o grande vencedor da primeira edição virtual do Festival de Gramado. Além do Kikito de Melhor Filme, também conquistou os prêmios de Melhor Ator, Trilha Sonora e do Júri Popular. A premiação do ator Andrade Júnior, por sinal, rendeu um dos momentos mais emocionantes do evento. Reverenciado por seu desempenho no longa de Cavalcanti, o intérprete brasilense morreu no ano passado, aos 74 anos. Em “King Kong em Assunción”, ele interpreta um matador de aluguel que, depois de cometer o último assassinato na região desértica de Salar de Uyuni, esconde-se no interior da Bolívia e decide ir atrás da filha que nunca conheceu. O papel foi também o primeiro – e único – protagonismo de sua carreira, iniciada tardiamente nos anos 1990. Por causa da pandemia de covid-19, o tradicional festival de cinema da serra gaúcha aconteceu fora de época e em formato totalmente virtual, com sessões pela TV e internet, numa parceria com o Canal Brasil. Apenas a cerimônia de premiação aconteceu de forma presencial, realizada no Palácio dos Festivais de Gramado, sem plateia e seguindo protocolos de segurança, com a presença das apresentadoras Marla Martins e Renata Boldrini, que chamaram os vencedores no telão. O formato só não afetou os discursos politizados. Um dos mais contundentes partiu do veterano cineasta Ruy Guerra, de 89 anos, que reclamou do “governo racista”, responsável pela “avalanche que estamos sofrendo nas artes e nas ciências”, ao receber o troféu de Melhor Direção por “Aos Pedaços”. O troféu de Melhor Atriz ficou com a portuguesa Isabél Zuaa por “Um Animal Amarelo”, de Felipe Bragança (premiado também pelo Roteiro), enquanto os coadjuvantes saíram de “Todos os Mortos”, de Caetano Gotardo e Marco Dutra, que consagrou Thomás Aquino e a cantora Alaíde Costa em sua estreia na atuação. Entre os filmes latino-americanos, o uruguaio “El Gran Viaje al Pais Pequeño”, de Mariana Viñoles, foi quase uma unanimidade, levando os troféus da Crítica, do Público, um prêmio especial do Júri e o de Melhor Direção. Entretanto, não ficou com o Kikito oficial de Melhor Longa Estrangeiro, reconhecimento que o Júri decidiu dar ao colombiano “La Frontera”, de David David. Por fim, os destaques na premiação de curtas brasileiros foram “O Barco e o Rio”, de Bernardo Ale Abinader (Melhor Filme e Direção), e “Inabitável”, de Matheus Farias & Enock Carvalho (Prêmio Canal Brasil e da Crítica). Confira abaixo a lista completa dos vencedores. Competição de Longa-Metragem Brasileiro Melhor Filme – King Kong en Asunción Melhor Direção – Ruy Guerra, por Aos Pedaços Melhor Ator – Andrade Júnior, por King Kong en Asunción Melhor Atriz – Isabél Zuaa, por Um Animal Amarelo Melhor Roteiro – Felipe Bragança, por Um Animal Amarelo Melhor Fotografia – Pablo Baião, por Aos Pedaços Melhor Montagem – Eduardo Gripa, por Me Chama Que Eu Vou Melhor Trilha Musical – Salloma Salomão, por Todos os Mortos, e Shaman Herrera, por King Kong en Asunción Melhor Direção de Arte – Dina Salem Levy, por Um Animal Amarelo Melhor Atriz Coadjuvante – Alaíde Costa, por Todos os Mortos Melhor Ator Coadjuvante – Thomás Aquino, por Todos os Mortos Melhor Desenho de Som – Bernardo Uzeda, por Aos Pedaços Prêmio Especial do Júri: Elisa Lucinda, por Por que você não chora? Menção Honrosa do Júri: Higor Campagnaro, por Um Animal Amarelo Competição de Longa-metragem Estrangeiro Melhor Filme – La Frontera Melhor Direção – Mariana Viñoles, por El Gran Viage al País Pequeño Melhor Ator – Anibal Ortiz, por Matar a un Muerto Melhor Atriz – Daylin Vega Moreno e Sheila Monterola, por La Frontera Melhor Roteiro – David David, por La Frontera Melhor Fotografia – Nicolas Trovato, por El Silencio del Cazador Prêmio Especial do Júri: El Gran Viaje al País Pequeño Competição de Longa-metragem Gaúcho Melhor Filme – Portuñol, de Thaís Fernandes Competição de Curta-metragem Brasileiro Melhor Filme – O Barco e o Rio Melhor Direção – Bernardo Ale Abinader, por O Barco e o Rio Melhor Ator – Daniel Veiga, por Você Tem Olhos Tristes Melhor Atriz – Luciana Souza, Inabitável Melhor Roteiro – Inabitável, Matheus Farias e Enock Carvalho Melhor Fotografia – O Barco e o Rio, para Valentina Ricardo Melhor Montagem – Você Tem Olhos Tristes, para Ana Júlia Travia Melhor Trilha Musical – Atordoado, eu permaneço atento, para Hakaima Sadamitsu, M. Takara Melhor Direção de Arte – O Barco e o Rio, para Francisco Ricardo Lima Caetano Melhor Desenho de Som – Receita de Caranguejo, Isadora Torres e Vinicius Prado Martins Prêmio Especial do Júri: Preta Ferreira, por Receita de Caranguejo Prêmios do Júri Popular Curta Brasileiro: O Barco e o Rio, de Bernardo Ale Abinader Longa Estrangeiro: El Gran Viage al País Pequeño, de Mariana Viñoles Longa Brasileiro: King Kong en Asunción, de Camilo Cavalcante Prêmios do Júri da Crítica Curta Brasileiro: Inabitável Longa Estrangeiro: El Gran Viaje al País Pequeño Longa Brasileiro: Um Animal Amarelo

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    Começa a primeira versão virtual do Festival de Gramado

    18 de setembro de 2020 /

    A primeira versão virtual do Festival de Cinema de Gramado começa nesta quinta (18/9), com exibições que vão até 26 de setembro pelo Canal Brasil e pela plataforma de streaming da emissora, e votação do público por aplicativo. Na primeira noite da mostra competitiva serão exibidos os curtas “4 Bilhões de Infinitos” e “Receita de Caranguejo”, além dos longas “Por que Você Não Chora?”, de Cibele Amaral, e “El Silencio del Cazador”, da Argentina. Além do filme de Cibele Amaral, a programaçaõ reúne mais seis longas nacionais na disputa do Kikito, o troféu competitivo do festival. São eles: “Aos Pedaços”, de Ruy Guerra, “King Kong em Asunción”, de Camilo Cavalcanti, “Um Animal Amarelo”, de Felipe Bragança, “Todos os Mortos”, de Caetano Gotardo e Marco Dutra, “O Samba é Primo do Jazz”, de Angela Zoé, e “Me Chama que Eu Vou”, de Joana Mariani. Alguns desses filmes tiveram passagem por festivais internacionais antes da pandemia, como “Um Animal Amarelo” e “Aos Pedaços”, exibidos em Roterdã, na Holanda, e “Todos os Mortos”, em Berlim, na Alemanha. Já as produções estrangeiras que disputam o prêmio latino-americano incluem ainda o colombiano “La Frontera”, o paraguaio “Matar a un Muerto”, o uruguaio “El Gran Viaje Al Pais Pequeño”, o chileno “Los Fuertes”, o boliviano “Tu me Manques” e o mexicano “Días de Invierno”. Durante a semana, debates sobre os filmes serão transmitidos pelas redes sociais oficiais do evento. A programação também inclui homenagens à cineasta Laís Bodanzky (Troféu Eduardo Abelin) e os atores Marco Nanini (Trofeu Oscarito, o mais tradicional do evento), Denise Fraga (Troféu Cidade de Gramado) e o uruguaio César Troncoso (Kikito de Cristal). Apenas a cerimônia de encerramento, com a entrega de prêmios, deverá ser presencial, a ser realizada no Palácio dos Festivais, sem plateia e seguindo protocolos de segurança e prevenção contra o coronavírus. Mas até isso será exibido no Canal Brasil. Maiores informações sobre a programação e a votação online podem ser encontradas no site oficial http://www.festivaldegramado.net/.

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    Circuito drive-in exibe três filmes brasileiros premiados e inéditos nos cinemas

    4 de setembro de 2020 /

    As salas de cinema começam a abrir em várias cidades do Brasil, mas os cines drive-in seguem prestigiados. Sinal disso é que a programação deste fim de semana nos cinemas ao ar livre conta com a exibição de três filmes nacionais premiados e inéditos no circuito cinematográfico tradicional: “Três Verões”, “Alice Júnior” e “Pacarrete”. Por coincidência, os três filmes abordam mulheres. Elas são completamente diferentes entre si, mas apresentam a mesma disposição de resistência, compondo um bom panorama. Todas estão em cartaz em São Paulo, mas também podem ser vistas em outras localidades. Confira mais detalhes abaixo. Três Verões | Brasil | 2019 Originalmente previsto para março passado, o filme de Sandra Kogut (“Campo Grande”) retrata o Brasil contemporâneo por meio do olhar de Madá (Regina Casé), caseira de um condomínio de luxo à beira-mar. A trama mostra, sob seu ponto de vista, o desmantelamento de uma família em função dos dramas políticos recentes que abalaram o país, passando-se ao longo de três verões consecutivos (2015, 2016 e 2017), na luxuosa casa de veraneio da família. O filme pergunta o que acontece com aqueles que gravitam em torno dos ricos e poderosos quando a vida destes desmorona, ao mesmo tempo em que registra as mudanças sociais e políticas dos últimos anos no Brasil, ilustrada por meio da prisão do patrão (Otávio Müller, de “Segunda Chamada”) por corrupção. Consagrado no exterior, o longa fez sua estreia mundial no Festival de Toronto, no Canadá, foi premiado no Festival de Havana, em Cuba, e rendeu troféus de Melhor Atriz para Regina Casé nos festivais do Rio e de Antalya, na Turquia. Alice Júnior | Brasil | 2019 Premiado nos festivais do Rio, Brasília, Mix Brasil e exibido em Berlim, o filme de Gil Baroni (“O Amor de Catarina”) acompanha uma adolescente transexual que se muda com a família de Recife para o interior do país. Na nova cidade, mais conservadora, ela sofre preconceito dos colegas de escola e tem dificuldades para expressar a própria identidade de maneira livre. Mas logo vai se soltando e conquistando seu espaço, ajudando também o filme a se assumir mais comédia teen que melodrama de novela. A produção adota uma estética atual, ao apresentar a protagonista como YouTuber, e utiliza linguagem dessa mídia para dar à trama o tom alegre de um fábula moderna. No centro de tudo, Anne Celestino levou o prêmio de Melhor Atriz em Brasília por sua Alice. Pacarrete | Brasil | 2019 Vencedor de oito troféus no último Festival de Gramado, incluindo Melhor Filme nas votações do júri e do público, além de prêmios para a atriz Marcélia Cartaxo e o diretor-roteirista Allan Deberton, o drama conta a história real de uma mulher de Russas, no interior do Ceará. Bailarina e ex-professora, a mulher do título sonha em dançar balé na festa da cidade. Com voz estridente, grita frases desconexas pelas ruas — e é simplesmente tachada de louca pelos moradores – , mas nunca se dá por vencida, defendendo sua arte em protesto e resistência.

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    Festival de Gramado anuncia filmes selecionados

    18 de agosto de 2020 /

    A organização do Festival de Gramado anunciou nesta terça-feira (18/8) os filmes selecionados para sua edição de 2020, que será uma combinação de evento televisivo e digital, devido à pandemia de coronavírus. A competição também se encolheu. Apenas sete longas nacionais concorrerão ao Kikito, o troféu competitivo do festival. São eles: “Aos Pedaços”, de Ruy Guerra, “King Kong em Asunción”, de Camilo Cavalcanti, “Um Animal Amarelo”, de Felipe Bragança, “Por que Você Não Chora?”, de Cibele Amaral, “Todos os Mortos”, de Caetano Gotardo e Marco Dutra, “O Samba é Primo do Jazz”, de Angela Zoé, e “Me Chama que Eu Vou”, de Joana Mariani. Alguns desses filmes tiveram passagem por festivais internacionais antes da pandemia, como “Um Animal Amarelo” e “Aos Pedaços”, exibidos em Roterdã, na Holanda, e “Todos os Mortos”, em Berlim, na Alemanha. Outras sete produções estrangeiras também disputam o prêmio latino-americano: o argentino “El Silencio del Cazador”, o colombiano “La Frontera”, o paraguaio “Matar a un Muerto”, o uruguaio “El Gran Viaje Al Pais Pequeño”, o chileno “Los Fuertes”, o boliviano “Tu me Manques” e o mexicano “Días de Invierno”. Além dos filmes que disputam prêmios, o festival homenageará a cineasta Laís Bodanzky (Troféu Eduardo Abelin) e os atores Marco Nanini (Trofeu Oscarito, o mais tradicional do evento), Denise Fraga (Troféu Cidade de Gramado) e o uruguaio César Troncoso (Kikito de Cristal). As novidades deste ano também incluem mudanças no time de curadores, com a entrada do apresentador Pedro Bial e da atriz argentina Soledad Villamil. Eles se juntam a Marcos Santuario, há nove anos no comando da seleção de Gramado. O outro curador habitual do festival, o jornalista Rubens Ewald Filho, faleceu no ano passado. A 48ª do Festival de Gramado vai ocorrer entre os dias 18 e 26 de setembro, com sessões exibidas no Canal Brasil e disponibilizadas por 24 horas no aplicativo de streaming Canal Brasil Play. Apenas a cerimônia de encerramento, com a entrega de prêmios deverá ser presencial, a ser realizada no Palácio dos Festivais, sem plateia e seguindo protocolos de segurança. Mas esse evento também deve ser exibido no Canal Brasil.

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    Festival de Gramado anuncia edição televisiva em 2020

    16 de julho de 2020 /

    A organização do Festival de Cinema de Gramado anunciou que o evento deste ano será televisivo. Inicialmente programado para agosto, o festival de cinema já tinha sido adiado para setembro e agora sua realização física foi descartada, após análise do cenário nacional em função da pandemia de covid-19. No novo modelo, as produções selecionadas para as mostras competitivas serão exibidas no Canal Brasil, parceiro do evento, e os conteúdos também devem ficar disponíveis por 24 horas no serviço de streaming Globosat Play. A programação será veiculada entre os dias 18 e 26 de setembro, acompanhando o calendário de exibição do festival. O canal de TV paga também fará a transmissão da cerimônia de premiação, que será realizada no palco do Palácio do Festivais, sede do evento na serra gaúcha, seguindo todos os protocolos de segurança à disposição. “Até aqui, foram 47 edições apoiando a produção nacional, mesmo nos momentos mais difíceis, desde a valorização dos curtas, escola e porta de entrada para grandes cineastas. Mais do que nunca, é hora de honrarmos a nossa tradição e mantermos a cooperação e parceria com realizadores”, disse o gerente de projetos da Gramadotur, responsável pela realização do Festival, Diego Scariot em comunicado. “Além disso, o modelo é totalmente inovador, inédito no país. É mais um desafio para Gramado, no ano em que temos novos curadores (Pedro Bial e Soledad Villamil), equipe reduzida e patrocinadores afastados, no momento. Nosso compromisso é inovar e evoluir”, acrescentou.

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    Festival de Gramado é adiado para setembro

    7 de junho de 2020 /

    A organização do Festival de Cinema de Gramado anunciou o adiamento do evento deste ano. Inicialmente programado para agosto, o festival de cinema vai acontecer entre 18 e 26 de setembro. A nova data foi definida após análise do cenário nacional em função da pandemia de covid-19. Em nota, Diego Scariot, gerente de projetos da Gramadotur, responsável pela realização do festival, garantiu que ele será realizado. Uma afirmação necessária após o Secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) anunciar neste domingo (7/8) o cancelamento do Festival de Brasília. “O Festival de Gramado reúne, aproxima equipes de produção, elencos, diretores e realizadores. São nove dias de celebração ao cinema, de reconhecimento às produções concorrentes, mas também de fomento e incentivo às novas produções. Os festivais mantêm o cinema vivo e Gramado tem muita honra de contribuir com o fortalecimento da indústria do audiovisual. Esse é o nosso compromisso e será mantido ainda que não sejam descartadas alterações ou adequações no formato”, disse Scariot no comunicado. No atual cronograma, a seleção de filmes para as Mostras Competitivas – curtas gaúchos e nacionais, longas brasileiros e estrangeiros – deve estar concluída até o final de julho.

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    Filme brasileiro Bacurau tem sessões dubladas e legendadas no cinema. Saiba o motivo

    30 de agosto de 2019 /

    O filme brasileiro “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho (“Aquarius”) e Juliano Dornelles (“O Ateliê da Rua do Brum”), foi lançado nos cinemas na quinta (29/8) com versões dublada e legendada. Mas as legendas não tem nada ver com um suposto “sotaque nordestino” difícil de entender – como chegou a acontecer, por exemplo, com “Cine Holliúdy”. O próprio Kleber Mendonça Filho explicou a questão. “Desculpe o leve spoiler, mas Bacurau tem diálogos em português e em inglês. Nas partes em inglês, há duas versões nos cinemas: legendado e dublado. Cada uma uma experiência diferente. Grande abraço”, escreveu o cineasta no Twitter. O diretor ainda defendeu a versão dublada, que alguns cinéfilos resistiram em aceitar. “Acho que dá um ar mais forte de cinema B, sessão da tarde e filme de aventura. E esses profissionais da dublagem saíram com cada uma que eu fiquei. Adorei.” Vencedor do Prêmio do Juri do Festival de Cannes, “Bacurau” oferece uma mistura de gêneros que envolve o espectador numa trama misteriosa/metáfora de resistência. Estrelado por Sonia Braga (“Aquarius”), Barbara Colen (idem), Karine Teles (“Benzinho”) e pelo alemão Udo Kier (do clássico “Suspiria”), entre outros, o filme retrata o drama de um povoado isolado no nordeste que descobre que não consta mais no mapa. E se torna alvo de atentados.

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    Festival de Gramado emite nota contra violência sofrida por artistas no evento

    26 de agosto de 2019 /

    O Festival de Gramado emitiu nota repudiando a violência sofrida por artistas que atravessaram o tapete vermelho na noite de sábado (24/8), em que aconteceu a premiação do evento. Ao longo do festival, diversos cineastas criticaram declarações e decisões do governo sobre o setor audiovisual, incluindo a suspensão, na véspera do evento, de um edital voltado a financiamento de séries, para prejudicar produções com temática LGBTQIA+. A decisão do governo também tirou dinheiro de produções evangélicas e paralisou todo o financiamento do audiovisual brasileiro. Mas simpatizantes de Bolsonaro resolveram contra-atacar com táticas de violência fascista, jogando comida, objetos e pedras de gelo nos artistas que erguiam cartazes contra a censura, enquanto gritavam “mito”. Emiliano Cunha, diretor de “Raia 4”, eleito o Melhor Filme na votação da crítica, foi um dos alvos da agressão. Ele estava com sua filha de dois anos no colo, e mencionou o fato ao receber sua premiação. “Estou tremendo aqui não pela emoção de receber um kikito, mas porque agora há pouco eu estava passando com minha filha de dois anos no colo e um cara nos jogou pedras de gelo. Quando eu me virei para ele mostrando que eu estava com minha filha, ele voltou a jogar. Só quando eu apontei a câmera aí ele se escondeu, como costumam fazer os covardes que realizam esse tipo de agressão”, disse no palco do festival. Leia a nota da organização na íntegra: “A cidade de Gramado e o Festival de Cinema têm uma história sólida, de fortalecimento e crescimento mútuo. São 47 anos ininterruptos de encontros que trazem à cidade atores, produtores e público do Brasil e América Latina para as mostras, os debates e outras atividades paralelas ligadas à cultura cinematográfica e ao mercado do audiovisual. Os dias em que acontece o Festival também mobilizam atividades paralelas, festas e shows, reforçando a vocação turística da cidade. O último fim de semana do Festival é particularmente concorrido, enchendo a cidade de diferentes públicos, entre cinéfilos e pessoas que buscam outros eventos. Todos são bem-vindos e o tapete vermelho do Festival é democrático. Os espaços em seu entorno são públicos e de livre circulação. Servem de atrativo para os que apenas querem ver artistas e também para os profissionais do audiovisual que acreditam na importância e na história do mais antigo e respeitado Festival de Cinema do Brasil. Conviver com esta diversidade de motivos e desejos para estar na cidade é democrático e fundamental para a harmonia de tudo e todos. Como sempre fez em sua tela, o Festival de Cinema de Gramado acolhe, contempla e evidencia diferentes estéticas e opiniões, sendo historicamente um espaço para debates e manifestações. O que não se pode admitir é a violência como prática ou resposta a ideias e opiniões diferentes. Só a tolerância e o respeito seguirão fortalecendo a história da cidade, do festival, reforçando e saudando o convívio de todos”.

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