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    O Último Cine Drive-In: Cinema retratado no filme de 2015 lidera bilheterias na pandemia

    26 de maio de 2020 /

    Um cinema bem conhecido dos cinéfilos brasileiros, que serviu de cenário e batizou o filme “O Último Cine Drive-In” (2015), virou o maior vendedor de ingressos de cinema no país durante a pandemia de covid-19. O Cine Drive-In Brasília recebeu 3,1 mil pessoas no último fim de semana na capital federal, o que rendeu mais de 80% de toda a bilheteria do período no Brasil. Premiado nos festivais de Gramado e do Rio, “O Último Cine Drive-In”, do diretor Iberê Camargo, tinha como pano de fundo a decadência desse tipo de cinema, que por suas características típicas teve o destino virado do avesso pelo surto de coronavírus, tornando-se a principal alternativa de projeção cinematográfica por suas características de distanciamento social. Não por coincidência, os outros poucos cinemas abertos no fim de semana também são de estilo drive-in, em que os espectadores assistem exibições ao ar livre sem sair de seus carros. Segundo apuração do site Cine B, o Cinesystem Litoral Plaza Drive-In, de Praia Grande, no litoral paulista, foi o segundo cinema que mais futurou no fim de semana, seguido pelo Cine Globo Santa Rosa, no interior do Rio Grande do Sul. O filme mais visto nesses cinemas foi “Jumanji: Próxima fase”, que vendeu 1,2 mil ingressos e arrecadou R$ 24,6 mil no Cine Drive-In Brasília, virando o líder da bilheteria nacional no fim de semana. O blockbuster estrelado por Dwayne Johnson e Jack Black, que estreou dia 16 de janeiro no Brasil, foi seguido no ranking por “Era uma Vez em… Hollywood” (R$ 21,4 mil) e “Uma Aventura Lego 2” (R$ 20,4 mil), ambos também em cartaz no Cine Drive-In Brasília. O Filme B ainda informou que dois novos cinemas drive-in foram abertos no último domingo, mas sem divulgação de bilheteria: o Cineprime Drive-In, no Parque Agrícola Pastoril, em Uruguaiana (RS), e o Cineplus Drive-in, no Shopping Castello, em Curitiba (PR). E outros devem ser inaugurados em breve, inclusive uma competição para o Cine Drive-In Brasília, prevista para junho no estacionamento do Taguatinga Shopping, em Brasília. Para completar, o festival Cine-PE, de Recife, informou que deve acontecer num esquema de drive-in, entre 24 a 30 de agosto. Popularizados nos anos 1950 e em decadência desde os 1970, os drive-in também ganharam força nos EUA como alternativa durante a pandemia. Recentemente, “O Último Cine Drive-In” venceu uma eleição entre assinantes da Netflix para ser incorporado ao catálogo mundial da plataforma.

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  • Filme

    Festival Cine PE vai acontecer em cinema drive-in

    14 de maio de 2020 /

    O festival Cine PE anunciou que a sua edição de 2020 vai acontecer em agosto, com sessões adaptadas às restrições impostas pela epidemia de coronavírus. A maior adaptação vai se dar no local em que os filmes serão exibidos. Em vez do tradicional Cinema São Luis, que costuma reunir o maior público de festivais do Brasil, as projeções vão acontecer num drive-in, com os espectadores isolados dentro de seus carros para assistir aos filmes, com “regras criteriosas de segurança”, segundo comunicado enviado à imprensa. O evento de Recife, que será realizado pela 24ª vez, também terá exibições online. Os detalhes sobre o funcionamento das sessões, assim como a programação, ainda não foram divulgados. Apenas as datas: entre 24 a 30 de agosto. Inicialmente, o Cine PE estava marcado para acontecer de 25 a 31 de maio. “Diante de novas considerações que puderam ser extraídas da crise atual, o Cine PE 2020 levará em conta algumas tendências observadas, no que tange aos aspectos da mobilização de público e suas relações possíveis com novos hábitos e costumes. Assim, por força da necessidade de adaptação, tais esforços consideram a revisão de critérios que alteram o estilo convencional do que seja um modelo de festival de cinema, numa adequação às tendências comportamentais do momento”, escrevem os organizadores. “Desse modo, o Cine PE se mostra atento às inovações que abraçam as ações virtuais, em total respeito às preferências de quem ainda não se sente seguro em participar na forma tradicional das relações sociais.” Até os seminários e oficinas serão um “mix de modelo menos presencial e mais virtual”. Mas, novamente, não foram fornecidos maiores detalhes. Em 2019, o filme vencedor do Cine PE foi o documentário “Espero tua (re)volta”, de Eliza Capai, sobre a história das lutas estudantis no Brasil.

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    Cássia Kis e Rodrigo Santoro são homenageados no festival Cine PE

    3 de junho de 2018 /

    Cássia Kis e Rodrigo Santoro receberam homenagens pela carreira do Cine PE – Festival do Audiovisual. A atriz recebeu seu troféu na sexta (1/6) e permaneceu em Recife para entregar o prêmio ao ator no sábado. Para Santoro, a homenagem foi carregada de simbolismo e emoção. “Eu vim no avião fazendo uma reflexão sobre o porquê de eu estar aqui recebendo este prêmio. E eu queria agradecer, porque foi aqui no Cine PE, com ‘Bicho de Sete Cabeças’, em 2001, que a minha história começou”, disse ele, sem conter as lágrimas. O detalhe é que naquele filme de Laís Bodanzky, Cássia Kis interpretava sua mãe. O sucesso de “Bicho de Sete Cabeças” acabou catapultando a carreira cinematográfica do ator, que hoje passa mais tempo trabalhando nos Estados Unidos, onde participa da série “Westworld”, do que no Brasil. Sua próxima estreia será uma produção falada em espanhol e rodada em Cuba, intitulada “Un Traductor”, que atualmente circula no circuito dos festivais.

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  • Filme

    Festival Cine PE sofre adiamento devido à greve dos caminhoneiros

    28 de maio de 2018 /

    Pelo segundo ano consecutivo, o festival Cine PE, de Pernambuco, terá sua estreia adiada. O evento estava previsto para começar na terça (29/5), mas teve sua abertura atrasada em dois dias e agora irá acontecer na quinta, dia 31 de maio, estendendo-se até 5 de junho. O adiamento aconteceu em decorrência da greve dos caminhoneiros. As informações completas poderão ser acessadas no site oficial do festival e nas bilheterias do Cine São Luiz, em Recife, a partir de terça-feira. Apesar do adiamento, há uma boa notícia para os cinéfilos pernambucanos. Neste ano, o acesso ao evento será gratuito. Mas para conseguir os ingressos é preciso ir antecipadamente reservar lugar nas bilheterias do cinema. O Cine PE terá uma programação mais curta neste ano, em que vai homenagear a atriz Cássia Kiss, a cineasta Kátia Mesel e o ator Rodrigo Santoro. No ano passado, o festival sofreu adiamento de cerca de um mês, devido a um boicote de cunho político por cineastas que integravam a seleção do evento. Sete cineastas anunciaram a retirada de seus filmes com a alegação de que a seleção favorecia “um discurso partidário alinhado à direita conservadora e grupos que compactuam e financiaram o golpe ao Estado Democrático de Direito ocorrido no Brasil em 2016”. Eles se referiam ao documentário de Josias Teófilo “O Jardim das Aflições”, que acabou vencendo o festival, e ao drama “Real – O Plano por Trás da História”, de Rodrigo Bittencourt, sobre os bastidores da criação do Plano Real em 1994, exibido fora de competição.

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    Documentário Danado de Bom vence o festival Cine-PE

    9 de maio de 2016 /

    O documentário “Danado de Bom”, de Deby Brennand, foi o grande vencedor do 20º Cine-PE, levando os troféus Calunga de Melhor Filme, Fotografia, Montagem e Edição de Som. Único documentário na mostra competitiva de longas, o filme traça um perfil do compositor João Silva, parceiro de Luiz Gonzaga que morreu em 2003 e não chegou a ver o trabalho pronto. “Danado de Bom” foi o único filme aplaudido de pé em todo o Cine PE-2016. Com um tema popular – o forró – , ele já tinha sido exibido no festival É Tudo Verdade, onde não chamou tanta, para não dizer nenhuma, atenção. O mais curioso, entretanto, é que na hora de definir seu prêmio, o público preferiu outro longa, ignorando sua suposta popularidade. Longa mais premiado da noite, “Por Trás do Céu”, de Caio Sóh, venceu o troféu do júri popular e também conquistou quatro categorias da premiação do juri: Melhor Roteiro (do próprio Caio Sóh), Ator Coadjuvante (Paulo Góes), Atriz Coadjuvante (Paula Burlamaqui) e Direção de Arte. O troféu de Melhor Direção ficou com Rodrigo Gava, pela animação “As Aventuras do Pequeno Colombo”, enquanto os prêmios de interpretação foram para os dois protagonistas do filme “Leste Oeste”, Felipe Kannenberg e Simone Iliescu. Dirigido por Rodrigo Grota, “Leste Oeste” tinha sido o longa mais elogiado do evento… Além dos prêmios “oficiais”, o veterano cineasta Luiz Rosemberg Filho, que apresentou “Guerra do Paraguay” na competição, recebeu um Calunga especial pelo conjunto da obra. “Guerra do Paraguay” ainda foi considerado o Melhor Filme do festival na votação da crítica. Ou seja, com apenas seis longas em competição, o Cine-PE só deixou de premiar a comédia “O Prefeito”, de Bruno Safadi, evidenciando o loteamento que costuma resultar de uma amostragem limitada. Outro problema derivado dessa opção, por sinal, acabou prejudicando a festa da premiação: a ausência da maioria dos vencedores, que não compareceram ao evento para receber seus troféus. Diante do acumulo de desculpas, ficou a sensação de desprestígio do festival. Um dos mais importantes festivais de cinema do país, o Cine-PE aconteceu de 2 a 8 de maio, em Pernambuco, trazendo, ainda, 18 curta-metragens. A ficção “Redemunho”, estreia na direção da atriz Marcélia Cartaxo (sempre lembrada por “A Hora da Estrela”), ganhou o prêmio de Melhor Curta. Os títulos dos demais premiados podem ser conferidos abaixo, na lista completa dos vencedores. Vencedores do Cine-PE 2016 MOSTRA COMPETITIVA DE LONGAS Melhor Filme Danado de Bom (PE), de Deby Brennand Melhor Direção Rodrigo Gava, por As Aventuras do Pequeno Colombo (RJ) Melhor Roteiro Caio Sóh, por Por Trás do Céu (SP) Melhor Fotografia Jane Malaquias, Pablo Nóbrega e Pedro Von Kruger, por Danado de Bom (PE) Melhor Edição Jordana Berg, por Danado de Bom (PE) Melhor Edição de Som Ernesto Sena e Antonio de Pádua, por Danado de Bom (PE) Melhor Trilha Sonora Ary Sperling, por As Aventuras do Pequeno Colombo (RJ) Melhor Direção de Arte Ana Isaura, Zeno Zanardi e Kennedy Mariano, por Por Trás do Céu (SP) Melhor Ator Coadjuvante Renato Góes, por Por Trás do Céu (SP) Melhor Atriz Coadjuvante Paula Burlamaqui, por Por Trás do Céu (SP) Melhor Ator Felipe Kannenberg, por Leste Oeste (PR) Melhor Atriz Simone Iliescu, por Leste Oeste (PR) Prêmio Especial do Júri Luiz Rosemberg Filho, pelo conjunto de sua obra e contribuição ao cinema brasileiro Prêmio da Crítica (júri da Abraccine) Guerra do Paraguay, de Luiz Rosemberg Filho (RJ) Prêmio do Júri Popular Por Trás do Céu, de Caio Sóh (SP) MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS Melhor Filme Redemunho, de Marcélia Cartaxo (PB) Melhor Direção Marcello Sampaio, por O Coelho (RJ) Melhor Roteiro Marcélia Cartaxo e Virginia de Oliveira, por Redemunho (PB) Melhor Atriz Ingrid Cairo, por O Coelho (RJ) Melhor Ator Daniel Porpino, por Redemunho (PB) Melhor Fotografia Marcello Sampaio, por O Coelho (RJ) Melhor Direção de Arte Hermerson Souza, por This is not a Song of Hope (PE) Melhor Edição de Som Alexandre Barcellos e Felipe Mattar, por Das Águas que Passam (ES) Melhor Trilha Sonora Lívio Tragtemberg, Naná Vasconcellos e Villa Lobos, por Gramatyka (DF) Melhor Edição Guto BR, por O Último Engolervilha II (RJ) Prêmio do Júri Popular O Coelho, de Marcello Sampaio (RJ) Prêmio da Crítica (júri da Abraccine) Paulo Bruscky, de Walter Carvalho (PE) Prêmio Canal Brasil Redemunho, de Marcélia Cartaxo (PB) MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS PERNAMBUCANOS Melhor Filme Maria, de Carol Correia Melhor Direção Tauana Uchôa, por Não Tem Só Mandacaru Prêmio do Júri Popular Diva, de Luiz Rodrigues Jr.

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    Festival Cine-PE completa 20 anos valorizando o cinema brasileiro

    3 de maio de 2016 /

    O Festival Cine-PE completa 20 anos de existência numa época de bastante valorização do cinema pernambucano, um dos mais efervescentes e criativos da nova safra autoral brasileira. A mais recente consagração foi a inclusão de “Aquarius”, novo filme de Kleber Mendonça Filho (“O Som ao Redor”), na mostra competitiva do Festival de Cannes. A fase de reconhecimento global ao cinema brasileiro teve uma consequência bem-vinda no festival pernambucano, que parece ter abandonado sua desfocada pretensão de virar um evento internacional, passando a valorizar o que fez de melhor em suas duas décadas de existência: lançar novos clássicos nacionais. A crise econômica (a questão cambial) também ajudou na composição das mostras, que voltam a ser exclusivas de filmes brasileiros. São três mostras competitivas: uma de longas, outra de curtas e uma terceira de curtas do estado de Pernambuco. Debates e workshops também entram na programação, que ainda presta homenagem às carreiras do ator Jonas Bloch (“Amarelo Manga”) e da atriz-cineasta Carla Camurati (“Carlota Joaquina: Princesa do Brazil”). Mesmo com a exclusão de filmes internacionais, a mostra competitiva de longas permanece bastante enxuta, com apenas seis títulos, mas, paradoxalmente, eclética ao extremo, incluindo na mesma seleção um filme alegórico de cineasta da velha guarda, um documentário sobre forró e uma animação infantil. A disputa começa com a exibição de “Por Trás do Céu”, do paulista Caio Sóh, diretor de “Teus Olhos Meus” (vencedor do prêmio do público da Mostra de São Paulo de 2011) e marido da protagonista, a atriz Nathalia Dill (“Paraísos Artificiais”). Filme encantado pelo céu azul nordestino, foi rodado no Cariri paraibano, a “Roliúde Nordestina”, onde se passaram clássicos como “São Jerônimo” (1999), de Júlio Bressane, “O Auto da Compadecida” (2000), de Guel Arraes, e “Cinema, Aspirinas e Urubus” (2005), de Marcelo Gomes. A mencionada projeção internacional se reflete na exibição da comédia “O Prefeito”, de Bruno Safadi (“Éden”), sobre um prefeito fictício (Nizo Neto) que quer a independência do Rio. O filme integra uma quadrologia (com obras de outros cineastas) que foi lançada no Festival de Locarno no ano passado. Um dos filmes mais esperados da competição é “Guerra do Paraguay”, do mítico Luiz Rosemberg Filho, lenda-viva do chamado Cinema de Invenção, que interrompeu um longo hiato com “Dois Casamento$”, seu filme mais pop, lançado em apenas duas salas em 2015. Na ocasião, comparou a burocracia da Ancine à ditadura que o censurava nos anos 1970. Sua nova obra é uma crítica alegórica ao fascismo, contada em tom de fábula. Com apelo mais popular, o documentário “Danado de Bom”, de Deby Brennand, celebra o forró, ao relembrar a carreira musical de João Silva, grande parceiro de Luiz Gonzaga. O filme da cineasta pernambucana já foi exibido no festival É Tudo Verdade, no mês passado. Voltado ao público infantil, a animação “As Aventuras do Pequeno Colombo”, de Rodrigo Gava (“Turma da Mônica em Uma Aventura no Tempo”), contrasta com a seriedade da seleção, acompanhando uma aventura do jovem Chris (Christóvão Colombo) e seus amigos Leo (Leonardo da Vinci) e Lisa (Monalisa) em busca dos tesouros da lendária Ilha de Hi-Brasil. Assumidamente comercial, a produção já assegurou sua estreia no circuito em dezembro. Completa a programação “Leste Oeste”, primeiro longa-metragem dirigido pelo cineasta Rodrigo Grota, que envolve pilotos de corridas e parece ter sido rodado em outro país, onde há neblinas e manhãs frias. Antítese do cenário ensolarado das demais obras selecionadas, foi filmado em Londrina, na “república” do Paraná.

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