PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Pico da Neblina: Série brasileira de legalização da maconha ganha primeiro teaser

    19 de maio de 2019 /

    A HBO Brasil divulgou no Facebook o teaser de “Pico da Neblina”, produção nacional com dez episódios que se passa num futuro próximo, após a legalização da maconha no país. A trama gira em torno do jovem traficante paulistano, Biriba (Luis Navarro), que deixa para trás a vida do crime para se juntar a um sócio investidor pouco experiente, Vini (Daniel Furlan, de “Samantha!”), visando usar seus conhecimentos para comercializar o produto na legalidade. Biriba terá que lidar com o peso e as pressões do seu passado do tráfico, ligado a seu amigo Salim (Henrique Santana), e as inúmeras armadilhas do mundo dos negócios. O tema maconheiro já rendeu algumas séries americanas, mas geralmente de tom mais cômico, da primorosa “Weeds” à horrorosa “Desenrolados” (Disjointed), que também tratava do mercado legal e foi cancelada no ano passado pela Netflix. A série tem produção da O2 e direção geral de Quico Meirelles (da série “Lili a Ex”), que também assina a direção de episódios com seu pai, o famoso cineasta Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”), além de Luis Carone (“Antônia”) e Rodrigo Pesavento (“Sobre Amanhã”). “Pico da Neblina” tem previsão de estreia em agosto na HBO.

    Leia mais
  • Filme

    Os Sete Samurais lidera lista dos 100 Melhores Filmes em Língua Estrangeira em enquete da BBC

    4 de novembro de 2018 /

    A rede pública britânica BBC divulgou uma lista com os 100 Melhores Filmes de Todos os Tempos em Língua Estrangeira – isto é, que não são falados em inglês. A seleção é resultado de uma enquete entre 209 críticos de 43 países, e abre com o clássico japonês “Os Sete Samurais” (1954), de Akira Kurosawa. “‘Os Sete Samurais’ não apenas é uma nova forma de filme de ação, mas também criou um subgênero no cinema: os filmes que falam sobre um grupo de heróis inesperados numa missão impossível que lutam para salvar suas almas”, escreveu a crítica brasileira Ana Maria Bahaiana. Kurosawa é um dos cineastas mais reverenciados, com quatro títulos na lista, dois deles no Top 10 – “Roshomon” (1950) aparece em 4º lugar. Mas não é o diretor com mais filmes selecionados. A honra cabe ao mestre espanhol do surrealismo Luis Buñuel, com nada menos que cinco clássicos. Ao todo, o Top 100 reúne filmes dirigidos por 67 diretores diferentes, de 24 países, feitos em 19 idiomas. Mas a língua francesa claramente predomina, com 27 títulos na lista, seguida de 12 filmes em mandarim e 11 em italiano e japonês. Em espanhol há sete. Em português, há um único filme, o brasileiro “Cidade de Deus” (2002), de Fernando Meirelles, representante solitário do cinema nacional. Mas vale apontar que “Aguirre, a Cólera dos Deuses” (1972), do alemão Werner Herzog, foi filmado no Brasil e conta em seu elenco com atores do país. Também chama atenção o fato de que apenas quatro dos filmes foram dirigidos por mulheres, obras das cineastas Chantal Akerman, Agnès Varda, Kátia Lund e Claire Denis. A lista completa pode ser conferida abaixo, que abrange, de forma cronológica, da obra-prima “O Encouraçado Potemkin” (1925), do grande mestre do cinema soviético Sergei M. Eisenstein, ao recente “Amor” (2012), do austríaco-alemão Michael Haneke. 100. Cinzas e Diamantes (Polônia, 1958) – Andrzej Wajda 99. Paisagem na Neblina (Grecia, 1988) – Theo Angelopoulos 98. No calor do Sol (China, 1994) – Jiang Wen 97. Sabor de Cereja (Irã, 1997) – Abbas Kiarostami 96. Shoah (França, 1985) – Claude Lanzmann 95. Nuvens Flutuantes (Japão, 1955) – Mikio Naruse 94. Onde Fica a Casa do Meu Amigo? (Irã, 1987) – Abbas Kiarostami 93. Lanternas Vermelhas (China, 1991) – Zhang Yimou 92. Cenas de um Casamento (Suécia, 1973) – Ingmar Bergman 91. Rififi (França, 1955) – Jules Dassin 90. Hiroshima Meu Amor (França, 1959) – Alain Resnais 89. Morangos Silvestres (Suécia, 1957) – Ingmar Bergman 88. Crisântemos Tardios (Japão, 1939) – Kenji Mizoguchi 87. As Noites de Cabíria (Itália, 1957) – Federico Fellini 86. A Pista (França, 1962) – Chris Marker 85. Umberto D (Itália, 1952) – Vittorio de Sica 84. O Discreto Charme da Burguesia (França, 1972) – Luis Buñuel 83. A Estrada (Itália, 1954) – Federico Fellini 82. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (França, 2001) – Jean-Pierre Jeunet 81. Céline e Julie Vão de Barco (França, 1974) – Jacques Rivette 80. Os Esquecidos (México, 1950) – Luis Buñuel 79. Ran (Japão, 1985) – Akira Kurosawa 78. O Tigre e o Dragão (China – Taiwán, 2000) – Ang Lee 77. O Conformista (Itália, 1970) – Bernardo Bertolucci 76. E Sua Mãe Também (México, 2001) – Alfonso Cuarón 75. A Bela da Tarde (França, 1967) – Luis Buñuel 74. O Demônio das Onze Horas (França, 1965) – Jean-Luc Godard 73. Um Homem com uma Câmera (União Soviética, 1929) – Dziga Vertov 72. Viver (Japão, 1952) – Akira Kurosawa 71. Felizes Juntos (China, 1997) – Wong Kar-wai 70. O Eclipse (Italia, 1962) – Michelangelo Antonioni 69. Amor (França, Áustria, 2012) – Michael Haneke 68. Contos da Lua Vaga (Japão, 1953) – Kenji Mizoguchi 67. O Anjo Exterminador (México, 1962) – Luis Buñuel 66. O Medo Consome a Alma (Alemanha, 1973) – Rainer Werner Fassbinder 65. A Palavra (Dinamarca, 1955) – Carl Theodor Dreyer 64. A Liberdade É Azul (França, 1993) – Krzysztof Kie?lowski 63. Primavera Numa Pequena Cidade (China, 1948) – Fei Mu 62. A Viagem da Hiena (Senegal, 1973) – Djibril Diop Mambéty 61. Intendente Sansho (Japão, 1954) – Kenji Mizoguchi 60. O Desprezo (França, 1963) – Jean-Luc Godard 59. Vá e Veja (União Soviética, 1985) – Elem Klimov 58. Desejos Proibidos (França, 1953) – Max Ophüls 57. Solaris (União Soviética, 1972) – Andrei Tarkovsky 56. Amores Expressos (China, 1994) – Wong Kar-wai 55. Jules e Jim – Uma Mulher para Dois (França, 1962) – François Truffaut 54. Comer Beber Viver (Taiwan, 1994) – Ang Lee 53. A Grande Testemunha (França, 1966) – Robert Bresson 52. Pai e Filha (Japão, 1949) – Yasujirô Ozu 51. Os Guarda-Chuvas do Amor (França, 1964) – Jacques Demy 50. O Atalante (França, 1934) – Jean Vigo 49. Stalker (União Soviética, 1979) – Andrei Tarkovsky 48. Viridiana (Espanha, México, 1961) – Luis Buñuel 47. 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias (Romênia, 2007) – Cristian Mungiu 46. O Boulevard do Crime (França, 1945) – Marcel Carné 45. A Aventura (Itália, 1960) – Michelangelo Antonioni 44. Cléo das 5 às 7 (França, 1962) – Agnès Varda 43. Bom Trabalho (França, 1999) – Claire Denis 42. Cidade de Deus (Brasil, 2002) – Fernando Meirelles e Kátia Lund 41. Tempo de Viver (China, 1994) – Zhang Yimou 40. Andrei Rublev (União Soviética, 1966) – Andrei Tarkovsky 39. Close-Up (Irã, 1990) – Abbas Kiarostami 38. Um Dia Quente de Verão (Taiwan, 1991) – Edward Yang 37. A Viagem de Chihiro (Japão, 2001) – Hayao Miyazaki 36. A Grande Ilusão (França, 1937) – Jean Renoir 35. O Leopardo (Itália, 1963) – Luchino Visconti 34. As Asas do Desejo (Alemanha, 1987) – Wim Wenders 33. Playtime – Tempo de Diversão (França, 1967) – Jacques Tati 32. Tudo Sobre Minha Mãe (Espanha, 1999) – Pedro Almodóvar 31. A Vida dos Outros (Alemanha, 2006) – Florian Henckel von Donnersmarck 30. O Sétimo Selo (Suécia, 1957) – Ingmar Bergman 29. Oldboy (Coreia do Sul, 2003) – Park Chan-wook 28. Fanny e Alexander (Suécia, 1982) – Ingmar Bergman 27. O Espírito da Colmeia (Espanha, 1973) – Víctor Erice 26. Cinema Paradiso (Itália, 1988) – Giuseppe Tornatore 25. As Coisas Simples da Vida (Taiwan, Japão, 2000) – Edward Yang 24. O Encouraçado Potemkin (União Soviética, 1925) – Sergei M. Eisenstein 23. A Paixão de Joana d’Arc (França, 1928) – Carl Theodor Dreyer 22. O Labirinto do Fauno (Espanha, México, Estados Unidos, 2006) – Guillermo del Toro 21. A Separação (Irã, 2011) – Asghar Farhadi 20. O Espelho (União Soviética, 1974) – Andrei Tarkovsky 19. A Batalha de Argel (Itália, Argélia, 1966) – Gillo Pontecorvo 18. A Cidade do Desencanto (Taiwan, 1989) – Hou Hsiao-hsien 17. Aguirre, a Cólera dos Deuses (Alemanha, 1972) – Werner Herzog 16. Metrópolis (Alemanha, 1927) – Fritz Lang 15. A Canção da Estrada (Índia, 1955) – Satyajit Ray 14. Jeanne Dielman (Bélgica, 1975) – Chantal Akerman 13. M – O Vampiro de Düsseldorf (Alemanha, 1931) – Fritz Lang 12. Adeus, Minha Concubina (China, 1993) – Chen Kaige 11. Acossado (França, 1960) – Jean-Luc Godard 10. A Doce Vida (Itália, 1960) – Federico Fellini 9. Amor À Flor da Pele (China, 2000) – Wong Kar-wai 8. Os Incompreendidos (França, 1959) – François Truffaut 7. Oito e Meio (Itália, 1963) – Federico Fellini 6. Persona (Suécia, 1966) – Ingmar Bergman 5. A Regra do Jogo (França, 1939) – Jean Renoir 4. Rashomon (Japão, 1950) – Akira Kurosawa 3. Era Uma Vez em Tóquio (Japão, 1953) – Yasujirô Ozu 2. Ladrões de Bicicletas (Itália, 1948) – Vittorio de Sica 1. Os Sete Samurais (Japão, 1954) – Akira Kurosawa

    Leia mais
  • Série

    Netflix anuncia A Facção, nova série brasileira sobre o crime organizado

    11 de julho de 2018 /

    A Netflix anunciou nesta quarta-feira (11/7) que vai produzir mais uma série original brasileira: “A Facção”, sobre o universo do crime organizado no país. Com oito episódios e estreia prevista para 2019, a produção vai se passar em São Paulo durante os anos 1990 – época em que PCC (Primeiro Comando da Capital) foi fundado nos presídios paulistas. Diz a sinopse: “O thriller irá seguir a história de Cristina, uma advogada honesta e dedicada, que descobre que seu irmão desaparecido há anos está preso e é líder de uma ascendente facção criminosa. Coagida pela polícia, ela é obrigada a se tornar informante e trabalhar contra o próprio irmão. Mas conforme se infiltra na facção, começa a questionar os próprios valores sobre a lei e a justiça, e entra em contato com um lado sombrio de si mesma que não imaginava ter”. “A Facção” foi criada pelo cineasta Pedro Morelli (“Zoom”, “Entre Nós”), que vai assinar a direção dos episódios, com produção da O2 Filmes, a produtora do diretor Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”). “Estamos muito animados em produzir para a Netflix essa série temática tão relevante. Em um país em que as pessoas praticamente se acostumaram a conviver com níveis aterrorizantes de violência, ‘A Facção’ aborda a contraditória realidade brasileira, procurando entender melhor a origem do problema”, disse Morelli em comunicado oficial. Erik Barmack, Vice-presidente de Conteúdo Original Internacional da Netflix, deu alguns outros detalhes da série em declaração sobre o projeto: “O que nos guiou até ‘A Facção’ é que, através da perspectiva de Cristina, a série convida o público a explorar o universo inóspito do sistema penitenciário de São Paulo dos anos 1990 com um dramático suspense. A trajetória de Cristina de empoderamento e corrupção é entrelaçada com as práticas da facção”. “A Facção” será a 9ª série brasileira da Netflix, após as já exibidas “3%”, “O Mecanismo” e “Samantha!”, e as anunciadas “Sintonia”, “Coisa Mais Linda”, “Cidades Invisíveis”, “Ninguém Tá Olhando” e a animação “Super Drags”.

    Leia mais
  • Série

    HBO anuncia produção de séries de Fernando Meirelles, Daniel Rezende e Bruno Barreto

    5 de abril de 2018 /

    Os diretores Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”), Daniel Rezende (“Bingo – O Rei das Manhãs”) e Bruno Barreto (“Flores Raras”) estão desenvolvendo novas série para o canal pago HBO. Intitulada “Pico da Neblina”, a série de Meirelles se passa numa São Paulo ficcional e vai acompanhar um ex-traficante após a maconha ser legalizada. “Hard”, de Rezende, é remake de uma produção francesa sobre uma viúva que descobre que a herança do marido é uma empresa produtora de filmes pornô. Já “O Hóspede Americano”, de Barreto, gira em torno da viagem histórica do presidente americano Theodore Roosevelt ao rio da Dúvida, em Rondônia, acompanhado pelo Coronel Cândido Rondon no ano de 1913. As três produções foram anunciadas pelo canal pago nesta quinta-feira (5/4) durante a Rio Creative Conference 2018. O “pacotão” é uma nova investida do canal americano em produções brasileiras, com a chancela de diretores premiados e conhecidos internacionalmente. Além destas atrações, a HBO já havia anunciado a produção da minissérie “Santos Dumont: Mais Leve que o Ar”, baseada na vida de Santos Dumont, vivido pelo ator João Pedro Zappa (“Gabriel e a Montanha”). A direção é de Fernando Acquarone e Estevão Ciavatta (“Made in China”). Nenhuma destas atrações tem previsão de estreia.

    Leia mais
  • Série

    Revival da série Cidade dos Homens ganha quatro comerciais

    27 de dezembro de 2017 /

    As séries brasileiras também tem revival. A Globo divulgou quatro comerciais do resgate de “Cidade dos Homens”. Mas a falta de costume do canal com o gênero fica evidente pela narração, que chama os novos episódios de 2ª temporada. Na verdade, “Cidade dos Homens” já teve quatro temporadas em sua encarnação original, exibidas entre 15 de outubro de 2002 e 16 de dezembro de 2005, e ainda inspirou um filme de mesmo nome em 2007, que mostrava a dupla de protagonistas com 18 anos de idade. A série original foi desenvolvida por Bráulio Mantovani a partir do livro “Cidade de Deus”, de Paulo Lins, que também rendeu o famoso filme de 2002. Em muitos sentidos, a obra é uma extensão da trama cinematográfica, usando a mesma linguagem e parte do mesmo elenco. Vale lembrar que Mantovani também foi roteirista do filme “Cidade de Deus” e os diretores Fernando Meirelles e Kátia Lund assinaram três episódios da atração televisiva original. Aquela que seria a 5ª temporada reflete a passagem do tempo, contando o que aconteceu com os personagens desde que a série saiu do ar. Mais de uma década depois, os protagonistas Acerola (Douglas Silva) e Laranjinha (Darlan Cunha) já são adultos, mas continuam enfrentando problemas sociais, como o desemprego, a violência, a paternidade e o preconceito. Além disso, têm seus próprios filhos, que servirão como ponte para lembranças dos episódios “clássicos”. O revival de “Cidade dos Homens” tem apenas quatro capítulos – muito pouco! – numa coprodução da Globo com a O2 Filmes. Os episódios foram escritos por Marton Olympio (da série “Santo Forte”) e a direção geral é do cineasta Pedro Morelli (“Zoom”). A estreia está marcada para o dia 2 de janeiro. Antes disso, a Globo reexibe a 4ª temporada da produção, condensada num telefilme, que irá ao ar nesta quarta-feira (27/12), a partir das 23h10.

    Leia mais
  • Filme

    Filho de Fernando Meirelles vai estrear como diretor de cinema

    4 de dezembro de 2017 /

    Quico Meirelles, filho do cineasta Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”, série “Narcos”), vai seguir os passos do pai e estrear como diretor de cinema. Ele irá dirigir a adaptação do romance policial “Pssica”, de Edyr Augusto, lançado em 2015. O livro trata de sequestro de mulheres, estupro, prostituição infantil, tráfico de drogas e corrupção. A adaptação de “Pssica” terá roteiro do experiente Bráulio Mantovani (“Cidade de Deus e “Tropa de Elite”) e de Fernando Garrido (série “A Teia”). O jovem diretor, por sua vez, já dirigiu episódios das séries “Os Experientes”, “Lili, a Ex”, “Trabalho Duro” e “Contos do Edgar”. As filmagens estão previstas para 2018, em Belém, onde a trama do livro é ambientada. No Pará, “pssica” é uma gíria que significa azar, maldição. A produção vai buscar atores locais para formar o elenco.

    Leia mais
  • Filme

    Exodus: Trailer de documentário narrado por Wagner Moura acompanha drama de refugiados

    13 de setembro de 2017 /

    A O2 Play divulgou fotos e o trailer do documentário “Exodus – De Onde Eu Vim Não Existe Mais”, que acompanha histórias dramáticas de seis refugiados de diferentes partes do mundo, com narração de Wagner Moura (“Narcos”). Coprodução entre Brasil e Alemanha, o filme tem roteiro e direção de Hank Levine (produtor de “Cidade de Deus”, “Lixo Extraordinário” e “Praia do Futuro”, entre outros), e produção de Fernando Sapelli e Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”). “A pesquisa para o documentário Exodus, foi iniciada em 2008, quando fiz uma viagem ao continente africano, visitando o Senegal para fazer um documentário sobre os senegaleses e outros africanos que estavam embarcando em barcos clandestinos. Voltei ao Brasil e compartilhei minhas experiências com meus companheiros da O2 e foi daí que nasceu o interesse em fazer um documentário sobre um assunto, que naquela época ainda era menos agudo do que hoje em dia. A ideia era fazer um documentário que abraça a dimensão global desse assunto”, explicou levine em comunicado. As filmagens passaram por diversos países como Sudão do Sul, Argélia, Congo, Mianmar, Cuba, Brasil e Alemanha e duraram cerca de dois anos. Exibido na Mostra de São Paulo do ano passado, o longa estreia comercialmente em 28 de setembro.

    Leia mais
  • Filme

    Fernando Meirelles vai dirigir filme sobre o Papa Francisco

    8 de setembro de 2017 /

    A Netflix confirmou o diretor Fernando Meirelles (“Na Estrada”) à frente de um filme sobre a relação entre os papas Francisco e Bento XVI. Segundo a revista Variety, Jonathan Pryce (que foi grande Pardal da série “Game of Thrones”) será o papa argentino, enquanto Anthony Hopkins (série “Westworld”) viverá o alemão Bento XVI, o líder da Igreja Católica que renunciou ao cargo. Intitulado “The Pope”, o filme é baseado numa peça de Anthony McCarten, indicado ao Oscar pelo roteiro de “A Teoria de Tudo” (2014). O próprio McCarten assinará a adaptação. As gravações terão início em novembro na Argentina. Parceiro de longa data de Meirelles, Cesar Charlone (série “3%”) será o diretor de fotografia do projeto, que irá abordar a amizade, mas, também os pontos de vistas diferentes dos papas. Este será o primeiro filme de Fernando Meirelles desde “360”, em 2012. No ano passado, o cineasta responsável pelo clássico “Cidade de Deus” comandou a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A produção ainda não tem previsão de estreia.

    Leia mais
  • Série

    Cidade dos Homens vai retornar com temporada inédita na Globo

    11 de outubro de 2016 /

    A rede Globo vai retomar a série “Cidade dos Homens”. O canal começou a gravar uma sequência da atração nesta segunda-feira (10/10). A nova temporada terá o subtítulo “O Retorno” e voltará a trazer Laranjinha (Darlan Cunha) e Acerola (Douglas Silva), agora 12 anos mais velhos e pais de dois meninos. A série original foi desenvolvida por Bráulio Mantovani a partir do livro “Cidade de Deus”, de Paulo Lins, que também rendeu o famoso filme de 2002. Em muitos sentidos, a série é uma extensão da trama cinematográfica, usando a mesma linguagem e parte do mesmo elenco. Vale lembrar que Mantovani também foi roteirista do filme “Cidade de Deus” e os diretores Fernando Meirelles e Kátia Lund assinaram três episódios da atração televisiva. A produção original durou quatro temporadas, entre 15 de outubro de 2002 e 16 de dezembro de 2005, e ainda inspirou um filme de mesmo nome em 2007, que mostrava a dupla de protagonistas com 18 anos de idade. A previsão de estreia de “O Retorno” é para janeiro de 2017, nas noites de sexta-feira.

    Leia mais
  • Filme

    Pesquisa da BBC elege Cidade dos Sonhos como Melhor Filme do Século

    23 de agosto de 2016 /

    O filme “Cidade dos Sonhos” (2001), de David Lynch, foi eleito o Melhor Filme do Século 21, numa eleição realizada pela rede britânica BBC. A vitória – bastante polêmica, por sinal – foi resultado da votação de 177 críticos de cinema de 36 países. A lista dos 100 melhores filmes – que são 101, como sempre neste tipo de lista – inclui um longa brasileiro: “Cidade de Deus” (2002), de Fernando Meirelles e Katia Lund, na 38ª posição. A eleição traz o romance “Amor à Flor da Pele”, de Wong Kar-wai, em 2º lugar. Lançado em 2000, o longa é tecnicamente uma produção do século 20. Mas quem liga para estes detalhes numa seleção tão incongruente, que ainda tem “Sangue Negro” (2007), dirigido por Paul Thomas Anderson, em 3º, a animação “A Viagem de Chihiro” (2001), de Hayao Miyazaki, em 4º, e “Boyhood – Da Infância à Juventude” (2014), de Richard Linklater, fechando o Top 5. Confira abaixo a lista completa, que inclui alguns blockbuster, uma minissérie (sério!) e filmes malhados pela crítica na época de seus lançamentos. 1. Cidade dos Sonhos (David Lynch, 2001) 2. Amor À Flor Da Pele (Wong Kar-wai, 2000) 3. Sangue Negro (Paul Thomas Anderson, 2007) 4. A Viagem de Chihiro (Hayao Miyazaki, 2001) 5. Boyhood (Richard Linklater, 2014) 6. Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças (Michel Gondry, 2004) 7. A Árvore da Vida (Terrence Malick, 2011) 8. Yi Yi (Edward Yang, 2000) 9. A Separação (Asghar Farhadi, 2011) 10. Onde os Fracos Não Têm Vez (Joel and Ethan Coen, 2007) 11. Inside Llewyn Davis – Balada de Um Homem Comum (Joel and Ethan Coen, 2013) 12. Zodíaco (David Fincher, 2007) 13. Filhos da Esperança (Alfonso Cuarón, 2006) 14. O Ato de Matar (Joshua Oppenheimer, 2012) 15. 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias (Cristian Mungiu, 2007) 16. Holy Motors (Leos Carax, 2012) 17. O Labirinto do Fauno (Guillermo Del Toro, 2006) 18. A Fita Branca (Michael Haneke, 2009) 19. Mad Max: Estrada da Fúria (George Miller, 2015) 20. Synecdoche, New York (Charlie Kaufman, 2008) 21. O Grande Hotel Budapeste (Wes Anderson, 2014) 22. Encontros e Desencontros (Sofia Coppola, 2003) 23. Caché (Michael Haneke, 2005) 24. O Mestre (Paul Thomas Anderson, 2012) 25. Amnésia (Christopher Nolan, 2000) 26. A Última Noite (Spike Lee, 2002) 27. A Rede Social (David Fincher, 2010) 28. Fale com Ela (Pedro Almodóvar, 2002) 29. Wall-E (Andrew Stanton, 2008) 30. Oldboy (Park Chan-wook, 2003) 31. Margaret (Kenneth Lonergan, 2011) 32. A Vida dos Outros (Florian Henckel von Donnersmarck, 2006) 33. Batman: O Cavaleiro das Trevas (Christopher Nolan, 2008) 34. O Filho de Saul (Laszlo Nemes, 2015) 35. O Tigre e o Dragão (Ang Lee, 2000) 36. Timbuktu (Abderrahmane Sissako, 2014) 37. Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas (Apichatpong Weerasethakul, 2010) 38. Cidade de Deus (Fernando Meirelles e Kátia Lund, 2002) 39. O Novo Mundo (Terrence Malick, 2005) 40. O Segredo de Brokeback Mountain (Ang Lee, 2005) 41. Divertida Mente (Pete Docter, 2015) 42. Amor (Michael Haneke, 2012) 43. Melancolia (Lars von Trier, 2011) 44. 12 Anos de Escravidão (Steve McQueen, 2013) 45. Azul É a Cor Mais Quente (Abdellatif Kechiche, 2013) 46. Cópia Fiel (Abbas Kiarostami, 2010) 47. Leviathan (Andrey Zvyagintsev, 2014) 48. Brooklyn (John Crowley, 2015) 49. Adeus à Linguagem (Jean-Luc Godard, 2014) 50. Nie Yinniang (Hou Hsiao-hsien, 2015) 51. A Origem (Christopher Nolan, 2010) 52. Mal dos Trópicos (Apichatpong Weerasethakul, 2004) 53. Moulin Rouge (Baz Luhrmann, 2001) 54. Era uma Vez na Anatólia (Nuri Bilge Ceylan, 2011) 55. Ida (Pawel Pawlikowski, 2013) 56. A Harmonia Werckmeister (Bela Tarr e Ágnes Hranitzky, 2000) 57. A Hora Mais Escura (Kathryn Bigelow, 2012) 58. Moolaadé (Ousmane Sembène, 2004) 59. Marcas da Violência (David Cronenberg, 2005) 60. Síndromes e um Século (Apichatpong Weerasethakul, 2006) 61. Sob a Pele (Jonathan Glazer, 2013) 62. Bastardos Inglórios (Quentin Tarantino, 2009) 63. O Cavalo de Turin (Bela Tarr e Ágnes Hranitzky, 2011) 64. A Grande Beleza (Paolo Sorrentino, 2013) 65. Aquário (Andrea Arnold, 2009) 66. Primavera, Verão, Outono, Inverno… e Primavera (Kim Ki-duk, 2003) 67. Guerra ao Terror (Kathryn Bigelow, 2008) 68. Os Excêntricos Tenenbaums (Wes Anderson, 2001) 69. Carol (Todd Haynes, 2015) 70. Histórias que Contamos (Sarah Polley, 2012) 71. Tabu (Miguel Gomes, 2012) 72. Amantes Eternos (Jim Jarmusch, 2013) 73. Antes do Pôr do Sol (Richard Linklater, 2004) 74. Spring Breakers: Garotas Perigosas (Harmony Korine, 2012) 75. Vício Inerente (Paul Thomas Anderson, 2014) 76. Dogville (Lars von Trier, 2003) 77. O Escafandro e a Borboleta (Julian Schnabel, 2007) 78. O Lobo de Wall Street (Martin Scorsese, 2013) 79. Quase Famosos (Cameron Crowe, 2000) 80. The Return (Andrey Zvyagintsev, 2003) 81. Shame (Steve McQueen, 2011) 82. Um Homem Sério (Joel and Ethan Coen, 2009) 83. A.I. – Inteligência Artificial (Steven Spielberg, 2001) 84. Ela (Spike Jonze, 2013) 85. O Profeta (Jacques Audiard, 2009) 86. Longe do Paraíso (Todd Haynes, 2002) 87. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (Jean-Pierre Jeunet, 2001) 88. Spotlight: Segredos Revelados (Tom McCarthy, 2015) 89. A Mulher sem Cabeça (Lucrecia Martel, 2008) 90. O Pianista (Roman Polanski, 2002) 91. O Segredo dos Seus Olhos (Juan Jose Campanella, 2009) 92. O Assassinato de Jesse James pelo Covarde Robert Ford (Andrew Dominik, 2007) 93. Ratatouille (Brad Bird, 2007) 94. Deixa Ela Entrar (Tomas Alfredson, 2008) 95. Moonrise Kingdom (Wes Anderson, 2012) 96. Procurando Nemo (Andrew Stanton, 2003) 97. Minha Terra África (Claire Denis, 2009) 98. Dez (Abbas Kiarostami, 2002) 99. The Gleaners and I (Agnès Varda, 2000) 100. Carlos (Olivier Assayas, 2010) 100. Réquiem para um Sonho (Darren Aronofsky, 2000) 100. Toni Erdmann (Maren Ade, 2016)

    Leia mais
  • Etc

    Com direção de Fernando Meirelles, abertura das Olimpíadas do Rio recebe elogios do mundo inteiro

    6 de agosto de 2016 /

    A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio, dirigida pelo cineasta Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”), encantou o mundo e foi coberta de elogios pela imprensa internacional, especialmente pela criatividade, relevância e capacidade de tirar o máximo de seus recursos. O jornal americano USA Today chegou a chamar atenção para a diferença de orçamento em relação às Olimpíadas de Londres e Pequim, que contaram, respectivamente, com 12 e 20 vezes mais dinheiro para tentar impressionar o público. “Quem precisa de dinheiro quando você tem consciência?”, questionou a publicação ao destacar que a cerimônia brasileira focou em temas sustentáveis, como aquecimento global e reflorestamento. Ainda segundo a jornalista norte-americana Christine Brennan, que assinou o texto, a cerimônia focada em responsabilidade social foi “uma das mais belas” que ela já viu dentre as 17 edições olímpicas em que trabalhou. O também americano The New York Times aproveitou o momento em que Jorge Ben Jor interpretava “País Tropical” para apontar: “Você vê que as fantasias e o cenário não são tão luxuosos como os de outras cerimônias, mas isto realmente não importa quando você tem uma energia como esta.” O jornal inglês The Guardian destacou que a abertura foi “um interessante contraste com as últimas duas cerimônias de abertura”. “O tema de Pequim 2008 foi a China é grande, o de Londres 2012 foi a Grã-Bretanha FOI grande. O tema de hoje? É melhor nós começarmos a fazer algo sobre o meio-ambiente ou talvez não tenhamos muitas Olimpíadas para celebrar no futuro”. Também dos Estados Unidos, o jornal Boston Globe afirmou: “Se você estava em dúvida sobre assistir à cerimônia de abertura, vale a pena! Uma apresentação visualmente deslumbrante.” O espanhol El País avaliou que cerimônia foi “um êxito para o Brasil”, que “deixou de lado as diversas crises que vive o país”. Apesar de toda a tensão, “durante mais de três horas, o Brasil se deu um respiro”. “A crise política e a recessão econômica ficaram de fora no Maracanã”, afirma a análise. “Houve orgulho, muito orgulho por parte de um país que tem tido poucos motivos para isso nos últimos meses”. Outro inglês, o Telegraph opinou: “É como se alguém tivesse apertado o botão e ligado as pessoas. De repente, tudo é esplêndido.” “Espetacular, espetacular, espetacular”, repetiu várias vezes o chileno La Tercera. Mas talvez a melhor análise tenha sido de uma publicação voltada à cobertura cinematográfica. A revista The Hollywood Reporter fez uma crítica consagradora, centrada no trabalho de Fernando Meirelles, contrapondo a tecnologia de última geração utilizada nas duas últimas olimpíadas com o que classificou de “uma abertura análoga refrescante, definida pela rica humanidade, calor exuberante e espírito de resiliência infatigável” dos brasileiros. O texto lembrou que a palavra chave do espetáculo foi “gambiarra”, a capacidade de “fazer algo especial com poucos recursos”. “A abertura do Rio foi uma demonstração emocionalmente impactante dessa capacidade, cujo espírito tem mais a ver com o prazer coletivo e a sensação de triunfo que costuma ser mais associada às cerimônias de encerramento. Energia juvenil, otimismo e inclusão social baniu o cinismo, a corrupção e a ansiedade desses tempos tão divisivos. Foi algo de grande beleza para se testemunhar”. A recepção do público para a delegação dos refugiados, que só tiveram menos aplausos que a delegação nacional, também foi saudada. “Como um reflexo do nossa brutalmente dividido mundo contemporâneo, o momento falou volumes e foi profundamente comovente”. O jornalista da revista, David Rooney, ainda elogiou o repertório musical e o cenário, que evocava favelas. “Ao reconhecer que a pobreza é uma parte inegável do tecido social da cidade, Meirelles fez desta uma abertura para toda a população, ricos e pobres. As vozes sedutoras da estrela contemporânea Anitta ladeada pelos adorados veteranos Gilberto Gil e Caetano Veloso também ajudaram a abranger gerações”. E citando o tema do reflorestamento, elogiou: “É impossível não concluir que o Brasil, pelo menos por esta noite, conseguiu superar os problemas do mundo. Agora, o que eles vão fazer como ato de encerramento?” Além de Meirelles, o espetáculo também foi assinado pelos diretores Andrucha Waddington (“Os Penetras”) e Daniela Thomas (“Insolação”), e a coreógrafa Deborah Colker (“Veja Esta Canção”).

    Leia mais
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie