Mulher Maravilha vira Embaixadora da ONU e ganha novos inimigos: feministas
A Mulher-Maravilha, personagem famosa dos quadrinhos da editora DC, foi nomeada na sexta-feira (21/10) embaixadora da ONU para promover os direitos das mulheres. Apesar do caráter simbólico e do alcance global da personagem, especialmente entre crianças, a cerimônia aconteceu em meio a críticas de organizações feministas e de membros da própria ONU. A cerimônia aconteceu na sede da ONU em Nova York e contou com a presença das atrizes Lynda Carter, que encarnou a Mulher-Maravilha na série de TV da década de 1970, e Gal Gadot, que interpreta a super-heroína no filme “Batman vs. Superman: A Origem da Justiça” e na produção solo da personagem que estreia em 2017. Foi a primeira vez que as duas se encontraram num evento público, mas pareciam amigas de longa data. De acordo com a organização, a Mulher-Maravilha foi escolhida por ser “símbolo da paz, justiça e igualdade”. Agora, a personagem irá colocar seus super-poderes a serviço da campanha anual da ONU para promover a emancipação de meninas e mulheres. Em seu discurso, Gadot valorizou o aspecto simbólico da escolha: “Às vezes, precisamos de algo ou alguém para aspirar, para ajudar a informar nossas escolhas e dar o exemplo. Esse exemplo pode ser um super-herói como Mulher Maravilha, que pode nos inspirar a ser mais, exigir mais e fazer mais”. Mas a escolha não agradou, surpreendendo a comunidade geek. Durante a cerimônia, uma dezena de manifestantes, de ambos os sexos, deram as costas e alguns ergueram o punho. Um grupo de 350 funcionários da ONU também firmou uma petição para que Ban Ki-moon desista do projeto. O secretário-geral da ONU, entretanto, não compareceu ao evento. Shazia Rafi, dirigente do movimento She4SG, que luta pela nomeação de uma mulher para o cargo de secretária-geral da ONU, considerou “ridícula” a escolha de uma personagem de ficção. “Há tantas mulheres muito reais que poderiam ter sido eleitas”. A funcionária da ONU Cass Durant, que segurava uma placa dizendo “mulheres reais merecem embaixadoras reais” falou que as manifestantes “não acreditam que uma ficção em quadrinhos, com uma mulher vestida como ‘coelhinha da Playboy’, pode passar a mensagem correta para meninas e meninos sobre o que realmente importa”. Para completar, um site criado por manifestantes acusa a Mulher-Maravilha de ser uma pin-up, “a encarnação da garota do calendário – branca, de seios generosos e medidas improváveis – e ainda se veste com a bandeira dos Estados Unidos”. O lançamento da campanha da ONU coincide com o 75º aniversário da primeira aparição da Mulher-Maravilha nos quadrinhos, durante a 2ª Guerra mundial, e ajuda a promover o filme da Warner Bros. que está em produção.
Mulher Maravilha: Trailer russo traz várias cenas inéditas de guerra e feminismo
A Warner Bros. divulgou um novo trailer internacional dublado em russo – e sem legendas – do filme da “Mulher-Maravilha”, repleto de cenas inéditas. Além de mostrar a força da personagem interpretada pela atriz Gal Gadot, a prévia inclui diversas cenas de luta da princesa amazona, que enfrenta as tropas do Keiser de minissaia, escudo, espada e laço em punho, exibindo sua superforça em câmera superlenta. Também há destaque para cenas passadas na ilha das amazonas, a recriação de sua origem e até a introdução de Etta Candy (Lucy Davis, de “Todo Mundo Quase Morto”), que rende comentários feministas para quem souber russo achar graça. A prévia é bastante fiel à origem clássica dos quadrinhos, exceto por um detalhe. O encontro inicial entre Diana e o aviador Steve Trevor (papel de Chris Pine, de “Star Trek”) aconteceu no começo da 2ª Guerra Mundial e não na 1ª Guerra, época em que se passa o filme. De fato, a estreia da Mulher Maravilha em 1941 coincidiu com o ataque japonês à Pearl Harbor, que levou os EUA a entrarem no conflito. Com roteiro de dois autores da DC Comics, Allan Heinberg e Geoff Johns, e direção de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”), o filme também traz em seu elenco Robin Wright (série “House of Cards”), Connie Nielsen (“Ninfomaníaca”), Lisa Loven Kongsli (“Força Maior”), Danny Huston (“X-Men Origens: Wolverine”), David Thewlis (franquia “Harry Potter”), Saïd Taghmaoui (“Trapaça”), Elena Anaya (“A Pele que Habito”) e Ewen Bremner (“Êxodo: Deuses e Reis”). “Mulher-Maravilha” estreia em 1 de junho no Brasil.
Mulher Maravilha é a mais nova Embaixadora da ONU
A Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu eleger uma personagem fictícia para o cargo de Embaixadora honorária. A Mulher Maravilha vai se juntar a Emma Watson como porta-voz da campanha de defesa dos direitos das mulheres e do empoderamento feminino. Não se trata de uma intérprete da heroína, mas a própria personagem dos quadrinhos. Que, curiosamente, em sua identidade secreta de Diana Prince já trabalhou na ONU – como intérprete, guia e, posteriormente, num departamento de crises humanitárias. A cerimônia em que ela assumirá seu cargo vai acontecer no dia 21 de outubro na ONU, em Nova York, e terá a presença de Diane Nelson, presidente da DC Entertainment, e das duas intérpretes de carne e osso da personagem: Lynda Carter, que estrelou a famosa série dos anos 1970 – e vive a presidente dos Estados Unidos em “Supergirl” atualmente – e Gal Gadot, que roubou a cena em “Batman vs Superman” e aparecerá em dois filmes como Mulher Maravilha em 2017: além do filme solo da heroína, que chega aos cinemas em junho, ela estará em “Liga da Justiça”, previsto para novembro. Por sinal, será a primeira vez que Carter e Gadot aparecerão juntas num mesmo evento.
Emma Watson revela ter recebido muitas ameaças desde que começou a lutar pela igualdade de gêneros
A atriz Emma Watson vem chamando atenção por seu trabalho como Embaixadora da ONU em prol da igualdade de gêneros, mas nem todos os comentários são positivos. Ela revelou durante o evento One Young World Summit, em Ottawa, Canada, que foi ameaçada diversas vezes desde que fez seu primeiro discurso na Assembléia das Nações Unidas pela causa feminista, em 2014. Veja o vídeo abaixo. Para a atriz, foi como abrir a Caixa de Pandora. “No começo eu estava eufórica, mas logo depois me senti muito triste por tudo que estava acontecendo”, ela desabafou. “Fiquei bastante nervosa. Todo os meus medos e esperanças chegaram juntos de uma vez só. Fui tanto aplaudida quanto criticada de forma que nunca havia vivido antes”, continuou, antes de revelar que aquilo foi “o começo do que se tornou uma sucessão de ameaças”. “Os últimos dois anos foram como um batismo de fogo, para dizer o mínimo. Foram os meus primeiros passos assustadores como ativista – uma palavra que nunca pensei que usaria para me descrever”, completou a atriz, que deu uma pausa na carreira para se concentrar em suas atividades contra o sexismo. Mas ela logo estará de volta nas telas, como a Bela da versão live-action de “A Bela e A Fera”, que chega aos cinemas em março.
Good Girls Revolt: “Mad Men do feminismo” ganha trailer, fotos e vídeo de bastidores
A Amazon divulgou o pôster, as fotos, o trailer e um vídeo de bastidores de sua nova série de época, “Good Girls Revolt”, um drama no estilo de “Mad Men”, que também se passa na década de 1960, mas em vez de girar em torno de uma agência de publicidade, acompanha as mudanças do período a partir da redação de uma revista semanal. E no lugar da visão dos homens de publicidade, o foco são as mulheres que conduzem as pesquisas e as reportagens, mas sofrem discriminação por não poderem assinar as matérias, porque esa era uma prerrogativa de jornalistas masculinos. A série foi criada por Dana Calvo (roteirista da série “Franklin & Bash”) e adapta o livro homônimo de Lynn Povich, sobre a história real que rendeu um processo contra discriminação movido por funcionárias da revista Newsweek. A “revolta das boas moças” acabou virando um marco do feminismo, na luta contra a desigualdade de tratamento entre os gêneros. A produção toma bastante liberdades, criando personagens e tramas fictícias, além de rebatizar a revista (virou “News of the Week”), mas mantém duas personalidades reais: Eleanor Holmes Norton, líder dos movimentos feminista e negro que, como advogada, representou as repórteres que processaram a Newsweek em 1970, e a pivô da revolta, ninguém menos que Nora Ephron, que viraria uma diretora famosa de cinema – são dela, entre outros, “Sintonia de Amor” (1992), “Mens@gem Pra Você” (1998) e “Julie & Julia” (2009). Nora é vivida por Grace Gummer (filha de Meryl Streep, que também está em “Mr. Robot”), Eleanor por Joy Bryant (série “Parenthood”) e o resto do elenco inclui Anna Camp (série “True Blood”), Genevieve Angelson (série “House of Lies”), Erin Darke (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”), James Belushi (série “According to Jim”), Chris Diamantopoulos (série “Episodes” e, curiosamente, a voz do Mickey Mouse), Daniel Eric Gold (série “Ugly Betty”) e Hunter Parrish (série “Weeds”). O piloto, aprovado pelo público da Amazon em seu já tradicional processo de seleção por popularidade, foi dirigido pela cineasta Liza Johnson (“Elvis & Nixon”), e a 1ª temporada estreia em 28 de outubro nos EUA.
Emma Watson narra vídeo feminista sobre os obstáculos enfrentados pelas mulheres
Emma Watson compartilhou em sua conta no Twitter um vídeo que, segundo suas palavras, ela “ajudou a fazer”. Intitulado “Hurdles” (Obstáculos), o material foi produzido em parceria com a organização Global Citizen e traz a voz da atriz elencando as conquistas e as barreiras que as mulheres enfrentam em busca da igualdade de gênero. O comercial de dois minutos ilustra estes obstáculos de forma literal, ao usar imagens da corrida feminina com barreiras das Olimpíadas de 1964, em Tóquio. “Mulheres e garotas sempre tiveram que encarar barreiras, mas isso nunca nos impediu”, diz Emma no vídeo. Embaixadora da Boa Vontade da ONU Mulheres, a atriz também discursou na Assembleia Geral da ONU, realizada na semana passada, e, durante a sua fala, enfatizou que a segurança das mulheres é um direito e não deve ser tratado como privilégio. Ela alertava para a situação de violência sexual presente em universidades do mundo inteiro. A jovem britânica de 25 anos tinha anunciado, no início ano, que ia tirar férias do cinema para se concentrar no movimento feminista. Ela lidera a campanha “HeForShe”, que procura somar o compromisso dos homens para acabar com a desigualdade de gênero. Mas suas férias não deverão ser muito sentidas pelos fãs, pois ela deixou prontos alguns trabalhos, como a sci-fi “The Circle”, ainda sem previsão de lançamento, e a versão com atores da fábula “A Bela e a Fera”, da Disney, que chega aos cinemas em 30 de março de 2017. Excited to show you this small film I helped make. Hope it gets you going! #Hurdles #GenderEqualityTogether ? @TheGlobalGoals #Goal5 pic.twitter.com/xpEDoXp8ot — Emma Watson (@EmWatson) September 24, 2016
Atriz de A Pele que Habito será vilã no filme da Mulher Maravilha
A atriz espanhola Elena Anaya, que protagonizou “A Pele que Habito” (2011), de Pedro Almodóvar, viverá uma vilã no filme da Mulher Maravilha. Seu papel estava sendo guardada em segredo pela produção, mas apesar de ser antagônico é pequeno, como ela mesma revelou. “É um papel bem pequeno, uma colaboração, mas a personagem é bem importante na trama. Serei… um grande pesadelo para o casal”, disse ao site espanhol SensaCine, referindo-se a Mulher Maravilha (Gal Gadot) e Steve Trevor (Chris Pine). Com roteiro de dois autores da DC Comics, Allan Heinberg e Geoff Johns, e direção de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”), o filme também traz em seu elenco Robin Wright (série “House of Cards”), Connie Nielsen (“Ninfomaníaca”), Lisa Loven Kongsli (“Força Maior”), Danny Huston (“X-Men Origens: Wolverine”), David Thewlis (franquia “Harry Potter”), Saïd Taghmaoui (“Trapaça”), Ewen Bremner (“Êxodo: Deuses e Reis”) e Lucy Davis (“Todo Mundo Quase Morto”). “Mulher-Maravilha” estreia em 1 de junho de 2017 no Brasil.
Brimstone: Veja três cenas e dez fotos do western ultraviolento estrelado por Dakota Fanning
Com a première de “Brimstone” no Festival de Veneza, a Paradiso Entertainment divulgou três cenas e dez fotos do filme, dirigido pelo holandês Martin Koolhoven (“AmnesiA”). As prévias dão uma mostra do clima tenso, sádico e ultraviolento da produção, com cenas de tortura psicológica, um assassinato escatológico e o açoitamento de uma mulher. Primeiro filme falado em inglês do cineasta, que também assina o roteiro, “Brimstone” conta a história de sobrevivência de uma mulher muda chamada Liz, interpretada por Dakota Fanning (“Movimentos Noturnos”). Na trama, ela é vítima da violência exacerbada de um padre vingativo, vivido por Guy Pearce (“The Rover – A Caçada”), e sofre na carne tormentos de um inferno na Terra. O elen co também inclui os ingleses Kit Harington (série “Game of Thrones”) e Emilia Jones (“High-Rise”), a suiça Carla Juri (“Zonas Úmidas”), a sueca Vera Vitali (“Blind”) e a holandesa Carise Van Hotten (também de “Game of Thrones). Após Veneza, o filme ainda será exibido nos festivais de Toronto e Londres, mas ainda não tem previsão de estreia comercial.
Veneza: Dakota Fanning sofre horrores em western sádico “feminista”
Até parece que western feminista é novidade, pela recepção de parte da crítica a “Brimstone” no Festival de Veneza. Feminismo dirigido por um homem? Hollywood faz isso desde os anos 1950, com “Johnny Guitar”, do mestre Nicholas Ray, cujo cartaz trazia Joan Crawford de roupa “masculina” (calças e botas) e prestes a tirar o revólver do coldre. Mas foi assim que o diretor holandês Martin Koolhoven (“AmnesiA”) vendeu “Brimstone”, durante a entrevista coletiva do Festival de Veneza, onde disse ter escolhido mostrar “uma mulher no papel principal para finalmente apresentar o universo masculino do Velho Oeste sob o ponto de vista feminino”. Se sadismo puder ser confundido com “ponto de vista feminino”, é claro. “Brimstone” é o primeiro filme falado em inglês do cineasta, e o tema não poderia ser mais americano: uma história de vingança passada no Velho Oeste. “Sempre fui muito fã do gênero, mas também fiquei um pouco intimidado, porque há muitos grandes filmes de western”, explicou Koolhoven. Além de dirigir, ele assina o roteiro, que conta a história de sobrevivência de uma mulher muda chamada Liz, interpretada por Dakota Fanning (“Movimentos Noturnos”). Na trama, ela é vítima da violência exacerbada de um padre vingativo, vivido por Guy Pearce (“The Rover – A Caçada”), e sofre na carne tormentos de um inferno na Terra. Segundo Fanning, os horrores da tela foram prazerosos, na hora de filmar. “Todo o filme foi uma aventura completamente nova para mim, porque nunca vi nada parecido, então fiquei feliz em poder participar deste desafio. Acho que todos nos superamos, encontrando novos limites, e adoro isso, porque não gosto de coisas fáceis”, disse a atriz, que apesar da longa filmografia ainda tem apenas 22 anos. Os créditos da produção revelam financiamento de empresas de meia dúzia de países europeus, quase num reflexo da escalação do elenco, que também inclui os ingleses Kit Harington (série “Game of Thrones”) e Emilia Jones (“High-Rise”), a suiça Carla Juri (“Zonas Úmidas”), a sueca Vera Vitali (“Blind”) e a holandesa Carise Van Hotten (também de “Game of Thrones). Não deve ser mera coincidência, mas Koolhoven valorizou a coprodução por lhe permitir mais flexibilidade “para fazer o que quisesse”, do que, na sua opinião, se o filme fosse realizado por um estúdio americano. As locações também aconteceram na Europa, como nos velhos tempos dos spaghetti western. Mas o que se vê em “Brimstone” ultrapassa até a ultraviolência dos clássicos de Sam Peckinpah. É torture porn. Pior: torture porn com menores. A jovem Emilia Jones, que aos 14 anos interpretou a versão infantil da heroína, revelou que algumas das cenas eram tão violentas que Guy Pearce hesitou em fazer o que estava previsto no roteiro. “Mas eram muito importantes para o roteiro e, no momento em que falavam ‘corta’, ele me abraçava e pedia desculpas”, disse. “Seria moralmente duvidoso filmar a violência de forma suave”, justificou-se o diretor. “Tem que ser desconfortável, e se for muito fácil de ver, então fiz algo errado”, completou. Filme sádico, repleto de violência contra mulheres, e que se define “feminista”… De todo modo, a fotografia em grande scope, a estrutura narrativa inversa (a história acontece de trás para frente, sem avisos) e os arroubos estilísticos são de fato tecnicamente impressionantes.
Karim Aïnouz vai filmar livro feminista rejeitado por todas as grandes editoras brasileiras
O cineasta Karim Aïnouz, responsável por sucessos como “O Céu de Suely” (2006) e “Praia do Futuro” (2014), prepara a adaptação literária de “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha, livro que chamou atenção por ser rejeitado por todas as grandes editoras brasileiras, antes de ser disputado por diversos publishers estrangeiros e virar sensação, até se lançado pela arrependida Companhia das Letras no país. “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão” acompanha duas irmãs durante três décadas, dos anos 1940 a 1970. Mais extrovertida, Guida abandona a casa dos pais, enquanto Eurídice se torna uma dona de casa exemplar. A primeira precisa criar os filhos sozinha após ser deixada pelo marido e a segunda deseja escrever um livro de culinária, mas, é impedida pelo marido. A proposta da obra visa mostrar as dificuldades encontradas por ambas as mulheres na sociedade machista e patriarcal do Brasil. Em entrevista para a revista Variety, Karim Aïnouz afirmou que deseja fazer um melodrama clássico, ao estilo de Douglas Sirk. “O livro toca em uma ferida. Acho que seria muito importante adaptar algo do passado, mas relevante para nós, fazendo essa ligação com os dias contemporâneos”, declarou o cineasta sobre o debate feminista que tende a ser suscitado pelo filme. Com produção da RT Features, de Rodrigo Teixeira, “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão” deve começar a ser rodado em 2017, com roteiro escrito pelo próprio Aïnouz em parceria com o curta-metragista Murilo Hauser (“Meu Medo”).
Mulher Maravilha: Heroína luta em câmera lenta em novo comercial
A Warner Bros. divulgou um comercial estendido do filme da “Mulher-Maravilha”. A prévia inclui diversas cenas de luta da princesa amazona, que enfrenta as tropas do Keiser de minissaia, escudo, espada e laço em punho, exibindo sua superforça em câmera superlenta, além de mostrar o encontro entre Diana (Gal Gadot, de “Batman vs. Superman”) e o aviador Steve Trevor (Chris Pine, de “Star Trek”). A trama é basicamente a origem concebida pelo criador da personagem, o psicólogo William Moulton Marston, com uma grande diferença: a produção mostra a heroína na 1ª Guerra Mundial, enquanto os quadrinhos se passavam durante a 2ª Guerra Mundial, que era um evento contemporâneo na época. De fato, a primeira aparição da Mulher Maravilha em 1941 coincide com o ataque japonês à Pearl Harbor, que levou os EUA a entrarem no conflito. Com roteiro de dois autores da DC Comics, Allan Heinberg e Geoff Johns, e direção de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”), o filme também traz em seu elenco Robin Wright (série “House of Cards”), Connie Nielsen (“Ninfomaníaca”), Lisa Loven Kongsli (“Força Maior”), Danny Huston (“X-Men Origens: Wolverine”), David Thewlis (franquia “Harry Potter”), Saïd Taghmaoui (“Trapaça”), Elena Anaya (“A Pele que Habito”), Ewen Bremner (“Êxodo: Deuses e Reis”) e Lucy Davis (“Todo Mundo Quase Morto”). “Mulher-Maravilha” estreia em 1 de junho de 2017 no Brasil.
Mulher Maravilha: Gal Gadot vive a super-heroína em cinco novas fotos
A Warner Bros. divulgou novas fotos do filme da “Mulher-Maravilha”, que destacam a atriz Gal Gadot no papel-título. Três delas estavam circulando como scans de revistas, e agora ganham suas versões oficiais em alta resolução, enquanto as duas restantes vieram à tona durante a San Diego Comic-Con, cortesia das revistas Empire e Entertainment Weekly. Clique nas imagens para vê-las ampliadas. Com roteiro de dois autores da DC Comics, Allan Heinberg e Geoff Johns, e direção de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”), o filme se passa durante a 1ª Guerra Mundial e também traz em seu elenco Chris Pine (“Star Trek”), Robin Wright (série “House of Cards”), Connie Nielsen (“Ninfomaníaca”), Lisa Loven Kongsli (“Força Maior”), Danny Huston (“X-Men Origens: Wolverine”), David Thewlis (franquia “Harry Potter”), Saïd Taghmaoui (“Trapaça”), Elena Anaya (“A Pele que Habito”), Ewen Bremner (“Êxodo: Deuses e Reis”) e Lucy Davis (“Todo Mundo Quase Morto”). “Mulher-Maravilha” estreia em 1 de junho de 2017 no Brasil.
Mulher Maravilha: Guerra e feminismo marcam o primeiro trailer legendado da heroína
A Warner Bros. divulgou o primeiro trailer legendado do filme da “Mulher-Maravilha”, em que a atriz Gal Gadot vai à guerra. A prévia inclui diversas cenas de luta da princesa amazona, que enfrenta as tropas do Keiser de minissaia, escudo, espada e laço em punho, exibindo sua superforça em câmera superlenta. Também há destaque para diálogos feministas, que condizem com a personagem, a recriação de sua origem clássica e até referências à série de TV dos anos 1970. O encontro inicial entre Diana e o aviador Steve Trevor (papel de Chris Pine, de “Star Trek”) é basicamente a origem concebida pelo criador da personagem, o psicólogo William Moulton Marston. A diferença primordial é que a produção mostra a heroína na 1ª Guerra Mundial, enquanto os quadrinhos se passavam durante a 2ª Guerra Mundial, que era um evento contemporâneo na época de sua criação. De fato, a primeira aparição da Mulher Maravilha em 1941 coincide com o ataque japonês à Pearl Harbor, que levou os EUA a entrarem no conflito. Com roteiro de dois autores da DC Comics, Allan Heinberg e Geoff Johns, e direção de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”), o filme também traz em seu elenco Robin Wright (série “House of Cards”), Connie Nielsen (“Ninfomaníaca”), Lisa Loven Kongsli (“Força Maior”), Danny Huston (“X-Men Origens: Wolverine”), David Thewlis (franquia “Harry Potter”), Saïd Taghmaoui (“Trapaça”), Elena Anaya (“A Pele que Habito”), Ewen Bremner (“Êxodo: Deuses e Reis”) e Lucy Davis (“Todo Mundo Quase Morto”). “Mulher-Maravilha” estreia em 1 de junho de 2017 no Brasil.










