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    Tom Hardy compartilha novas fotos de sua transformação em Al Capone

    14 de abril de 2018 /

    O ator Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) divulgou nas redes sociais novas fotos de sua caracterização como o gângster Al Capone para o filme “Fonzo”. As imagens incluem um registro em meio à sessão de maquiagem, um close enraivecido e um ficha criminal, além de uma claquete das filmagens. Vale reparar as cicatrizes acrescentadas ao rosto do ator, que originaram o apelido Scarface no mafioso. O título é uma referência a outro apelido de Capone, cujo nome real era Alphonse Gabriel Capone. A trama vai encontrá-lo no fim da vida, aos 47 anos, já preso há uma década e sofrendo sintomas de demência, quando lembranças de sua origem violenta e brutal sobrepõem-se à sua situação atual. Hardy já tentou viver Al Capone antes, em “Cicero”, filme que nunca chegou a ser produzido. Recentemente, ele também deu vida aos irmãos Kray, célebres gângsteres britânicos dos anos 1960, no filme “Lendas do Crime” (2015). “Fonzo” também é o filme em que o diretor Josh Trank tentará dar a volta por cima após “Quarteto Fantástico” (2015). Ele escreveu e começa agora a dirigir o filme, que ainda traz no elenco Linda Cardellini (série “Bloodline”), Matt Dillon (série “Wayward Pines”), Noel Fisher (série “Shameless”) e Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”). Não há previsão para a estreia. Mega awkward character misstep ? Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 10 de Abr, 2018 às 8:45 PDT ♠️?chasing Fonzo???????? Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 11 de Abr, 2018 às 9:53 PDT Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 13 de Abr, 2018 às 2:46 PDT Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 11 de Abr, 2018 às 10:12 PDT

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    Projetos de séries sobre o escândalo sexual do presidente Bill Clinton são cancelados nos EUA

    7 de abril de 2018 /

    Dois projetos de séries envolvendo o escândalo sexual do ex-presidente Bill Clinton e a estagiária Monica Lewinsky foram arquivados nos Estados Unidos: a minissérie “The Breach”, no canal History, e a adaptação do caso na série de antologia “American Crime Story”, do canal FX. “The Breach” deveria ser a primeira parte de uma nova série de antologia, “The Commanders” que dramatizaria “momentos cruciais da história dos EUA, que definiram o legado dos homens que serviram como presidentes dos Estados Unidos – do primeiro, George Washington, ao 42º, Bill Clinton”, segundo comunicado. As outras séries limitadas, sobre presidentes americanos como Ronald Reagan, Franklin Delano Roosevelt, Theodore Roosevelt e Thomas Jefferson, continuam em desenvolvimento. O capítulo de Clinton tinha sido anunciado como um thriller político focado no escândalo criado em torno da revelação de que o presidente estava tendo um caso com Monica Lewinsky, estagiária da Casa Branca. A produção seria baseada no livro “The Breach: Inside the Impeachment and Trial of William Jefferson Clinton” em que Peter Baker, jornalista do jornal Washington Post, afirma que o presidente quase renunciou no ápice do escândalo. Já a versão de “American Crime Story” estava sendo planejada para o quarto ano da atração, que acaba de encerrar sua 2ª temporada. A Fox 21 Television Studios e a FX Productions, parceiras do produtor Ryan Murphy no projeto, compraram os direitos de adaptação do livro “A Vast Conspiracy: The Real Sex Scandal That Nearly Brought Down a President”, de Jeffrey Toobin, mesmo autor do livro “The Run of His Life: The People v. O.J. Simpson”, que inspirou a bem-sucedida 1ª temporada da série. Segundo o site The Hollywood Reporter, Murphy já estava trabalhando em ritmo acelerado na pré-produção, buscando atrizes para interpretar Monica Lewinsky e sua colega Linda Tripp, responsável por gravar secretamente as conversas da ex-estagiária com Bill Clinton. Mas, de repente, mudou de ideia, e informou a decisão em primeira mão a Monica Lewinsky, que encontrou em uma festa de Hollywood. “Eu disse para ela: ‘Ninguém deveria contar a sua história a não ser você, e é nojento se o fizerem. Se você quiser produzir comigo, eu adoraria, mas você deve ser a produtora e ganhar todo o dinheiro”, revelou o criador de “Glee” e “American Horror Story”, em entrevista ao THR. A 3ª temporada de “American Crime Story” vai girar em torno da tragédia do furacão Katrina e, no momento, não há mais nenhum tema definido para o quarto ano da atração.

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    Fonzo: Tom Hardy compartilha primeiras fotos como Al Capone

    28 de março de 2018 /

    O ator Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) divulgou nas redes sociais as primeiras fotos de sua caracterização como o gângster Al Capone para o filme “Fonzo”. Uma das imagens oferece um close nas cicatrizes acrescentadas a seu rosto, que originaram o apelido Scarface no mafioso. O título é uma referência a outro apelido de Capone, cujo nome real era Alphonse Gabriel Capone. A trama vai encontrá-lo no fim da vida, aos 47 anos, já preso há uma década e sofrendo sintomas de demência, quando lembranças de sua origem violenta e brutal sobrepõem-se à sua situação atual. Hardy já tentou viver Al Capone antes, em “Cicero”, filme que nunca chegou a ser produzido. Recentemente, ele também deu vida aos irmãos Kray, célebres gângsteres britânicos dos anos 1960, no filme “Lendas do Crime” (2015). “Fonzo” também é o filme em que o diretor Josh Trank tentará dar a volta por cima após “Quarteto Fantástico” (2015). Ele escreveu e começa agora a dirigir o filme, que ainda traz no elenco Linda Cardellini (série “Bloodline”), Matt Dillon (série “Wayward Pines”), Noel Fisher (série “Shameless”) e Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”). Não há previsão para a estreia. Chasing Fonzo…????????????? Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 24 de Mar, 2018 às 10:55 PDT Black♠️ Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 24 de Mar, 2018 às 7:02 PDT

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    Forest Whitaker vive Desmond Tutu em filme sobre o pós-apartheid na África do Sul

    25 de fevereiro de 2018 /

    A Saban Films divulgou dois pôsteres e o trailer de “The Forgiven”, drama que traz Forest Whitaker (“Pantera Negra”) no papel do arcebispo Desmond Tutu. A trama se passa logo após o fim do apartheid na África do Sul e traz Tutu à frente da Comissão de Verdade e Reconciliação, que passa a limpo os crimes raciais do país. Mas para isso, ele precisará de ajuda de um assassino condenado (Eric Bana, de “Star Trek”) que procura a redenção. Com direção do veterano Roland Joffé (“A Missão”, “Gritos do Silêncio”), o longa teve sua estreia mundial no Festival de Londres e chega aos cinemas dos EUA em 9 de março. Não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    Keira Knightley vai viver espiã que tentou impedir a guerra do Iraque em thriller baseado em fatos reais

    19 de fevereiro de 2018 /

    Keira Knightley (“Mesmo se Nada Der Certo”) e Matt Smith (série “The Crown”) vão estrelar “Official Secrets”, um thriller de espionagem baseado em fatos reais, com direção de Gavin Hood (“Ender’s Game: O Jogo do Exterminador”). A trama vai acompanhar a denúncia da funcionária da inteligência britânica Katharine Gun (Knightley), que em 2003 vazou um memorando secreto da NSA (Agência de Segurança Nacional) sobre uma operação conjunta de espionagem ilegal entre os EUA e o Reino Unido contra membros do Conselho de Segurança da ONU para aprovar a invasão do Iraque. Ela foi acusada de alta traição, virou causa célebre de ativistas, mas seu caso nunca foi a julgamento. O governo britânico retirou a acusação, porque um julgamento público obrigaria a exibição de evidências comprometedoras sobre os bastidores da guerra do Iraque. O filme vai adaptar o livro “The Spy Who Tried to Stop A War”, de Marcia e Thomas Mitchell, e representará uma volta de Gavin Hood ao tema da guerra no Oriente Médio, que ele abordou em seu filme anterior, o elogiado “Decisão de Risco” (2015). A produção é do estúdio britânico eOne, em parceria com a produtora de Mark Gordon (“Assassinato no Expresso Oriente”). As filmagens vão começar em março na Inglaterra, mas ainda não há previsão para a estreia.

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    Eu, Tonya recria tragédia real como espetáculo surreal de adrenalina, talento e diversão

    17 de fevereiro de 2018 /

    Patinadora artística, Tonya Harding disputou por duas vezes os Jogos Olímpicos, foi campeã norte-americana em 1990 e conquistou a medalha de prata no Campeonato Mundial de 1991. Sua carreira, porém, acabou aos 24 anos quando ela foi acusada de participar de uma conspiração que culminou em um ataque à adversária Nancy Kerrigan, que teve o joelho ferido. A vida “real” pode ser muito mais maluca (inventiva ou mesmo criativa) do que a arte, e caso “Eu, Tonya” não fosse inspirado em eventos reais, poderia muito bem ser taxado de inverossímil – ainda que duvide-se que tudo aquilo ali aconteceu… realmente do jeito que é contado. O que se vê em 120 minutos de exibição é uma produção divertidamente e tragicamente acelerada, com grandes méritos para a Edição, indicada ao Oscar, que se utiliza da constante quebra da quarta-parede para colocar o espectador ao lado de Margot Robbie (numa atuação magistral, digna do Oscar a que concorre), como protagonista de uma surreal epopeia esportiva dos tempos modernos. A narrativa flagra uma grande atleta (“caipirona”, segundo juízes, que não queriam uma garota “chucra” representando os Estados Unidos, mesmo que seu talento no rinque de patinação fosse inegável) abusada emocionalmente pela mãe (Allison Janney, também indicada ao Oscar) e fisicamente pelo marido (Sebastian Stan). Irmão torto de “A Grande Jogada” (2017) no quesito “os podres bastidores do esporte em níveis olímpicos” ou “o preço que cobramos dos jovens para nos trazer medalhas de ouro”, o filme do diretor Craig Gillespie (“Horas Decisivas”) é depressivamente realista e cinematograficamente empolgante, uma descarga imensa de adrenalina, violência (doméstica, social, esportiva, familiar e profissional) e dramatização que, ao final, deixa o gosto amargo de uma poça de sangue na boca.

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    Tessa Thompson vai viver famosa ladra de jóias no cinema

    13 de fevereiro de 2018 /

    A atriz Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”) vai estrelar e produzir um thriller sobre a famosa ladra de jóias Doris Payne. Hoje com 87 anos, Payne teria cometido incontáveis assaltos em sua carreira criminosa de seis décadas, começando por roubos em lojas finas na década de 1950, muitas vezes posando como uma milionária. Ela teve 32 pseudônimos, 11 números diferentes de identidade e 9 passaportes. E sua vida já rendeu um documentário: “The Life and Crimes of Doris Payne”, de 2013. Apesar de octogenária, ela ainda não se “aposentou”. No ano passado, ela foi pega tentando roubar mercadorias de um Walmart da Geórgia, enquanto usava uma tornozeleira eletrônica de uma condenação anterior. Não há previsão para o lançamento do filme, que ainda não tem título. Mas Tessa Thompson será vista já em março numa nova produção: a sci-fi “Aniquilação”, que será lançada no Brasil pela Netflix.

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    Diretor de Quatro Vidas de um Cachorro vai filmar Arquivo X real dos Estados Unidos

    10 de fevereiro de 2018 /

    O cineasta sueco Lasse Hallström (“Querido John”, “Quatro Vidas de um Cachorro”) vai deixar os melodramas de lado para caçar discos voadores. Ele vai dirigir uma adaptação do best-seller “UFOs: OVNIS – Militares, Pilotos e o Governo Abrem o Jogo” (lançado no Brasil pela Idea Editora), sobre o programa secreto real do governo americano que investiga alienígenas na Terra. Kean foi uma das jornalistas responsáveis pela revelação do programa, numa reportagem que foi capa do jornal The New York Times. Chamado de Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais, este “Arquivo X” da vida real realiza atividades secretas desde 2007, a partir do comando militar do Pentágono. Os direitos do livro foram adquiridos pela produtora Laura Bickford, que produziu “Traffic” (2000), “Che” (2008), “A Negociação” (2012) e “Beasts of No Nation” (2015), e o roteiro está sendo escrito por Wendy Button, a primeira mulher a ser redatora de discursos em uma campanha presidencial – de Hillary Clinton. O ponto de vista da trama será o da repórter do New York Times e sua busca por informações, no processo de investigação jornalística que acabou revelando o programa secreto. Kean passou mais de uma década estudando centenas de documentos classificados do governo dos EUA sobre objetos voadores não identificados, e o roteiro ainda vai incorporar novas informações que recentemente vieram à tona. Todos os eventos do filme serão baseados em fatos reais e recriados a partir de informações documentais, dados secretos e testemunhas oculares. “Espero que isso desperte curiosidade, consciência e traga esperança de descobertas sobre os grandes mistérios que nos cercam”, disse Lasse Lasse Hallström, em comunicado sobre o projeto.

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    Ruth Wilson vai estrelar minissérie de época sobre a vida de sua avó

    17 de janeiro de 2018 /

    A atriz Ruth Wilson (série “The Affair”) vai produzir e estrelar uma minissérie de época sobre avó. Intitulada “Mrs. Wilson”, a produção acompanhará a vida de Alison Wilson entre os anos 1930 na Índia e os 1960 na Inglaterra. Casada com um escritor de mistério, a sra. Wilson fica surpresa ao virar viúva e descobrir que seu marido tinha diversas outras esposas, porque mantinha inúmeras identidades diferentes e secretas. Ele não era um escritor, mas, na verdade, um espião inglês. A minissérie é uma coprodução da rede pública britânica BBC com a rede pública americana PBS, com roteiro de Anna Symon (“Indian Summers”), e ainda não tem previsão de estreia.

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    Trailer do novo filme de Gus Van Sant traz Joaquin Phoenix como cartunista quadriplégico

    17 de janeiro de 2018 /

    O Amazon Studios divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Don’t Worry, He Won’t Get Far on Foot”, cinebiografia do cartunista John Callahan, que traz Joaquin Phoenix (“Vício Inerente”) no papel principal. O filme narra como Callahan superou abusos sexuais, vícios e um acidente de carro que o deixou quadriplégico para virar cartunista nos anos 1970. De estilo inconfundível, seus quadrinhos cheios de humor negro – e por vezes controversos – o tornaram famoso. Com o projeto, Joaquin Phoenix volta a ser dirigido por Van Sant, após os dois trabalharam juntos em “Um Sonho sem Limites” (1995), segundo filme do ator, então com 21 anos. Marcante para o jovem, a produção foi o primeiro trabalho em que ele foi creditado como Joaquin Phoenix, já que até então era chamado de Leaf Phoenix. O elenco do filme também inclui Jonah Hill (“Anjos da Lei”), Jack Black (“Jumanji”) e Rooney Mara (“Lion”) com figurino e penteados de 40 anos atrás. A première vai acontecer no fim de semana no Festival de Sundance 2018 e a estreia comercial está prevista para maio nos Estados Unidos. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    Eu, Tonya: Filme com Margot Robbie indicado ao Globo de Ouro ganha trailer legendado

    19 de dezembro de 2017 /

    A California Filmes divulgou o trailer legendado de “Eu, Tonya”, filme pelo qual a atriz Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) pode receber indicação para o Oscar 2018. Ela já concorre ao Spirit Awards, ao SAG Awards e ao Globo de Ouro 2018 pelo papel da infame patinadora Tonya Harding. A prévia é acompanhada por elogios rasgados da crítica, e bastam alguns segundos para perceber que Robbie impressiona no papel principal. Mas ela não é a única. Allison Janney (série “Mom”) rouba todas as cenas como uma das mães mais malvadas já vistas em cenas de cinema – e também está indicada a troféus de Atriz Coadjuvante nas três premiações citadas. A cinebiografia é baseada no livro de memórias da patinadora, que apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, ficou conhecida por se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o Campeonato dos Estados Unidos de 1994. Visando tirar sua principal oponente do caminho para ficar com uma vaga olímpica, Harding conseguiu o oposto: foi banida do esporte por toda a vida. Mas seu destino podia ter sido muito pior. Transformada em vilã, ela explorou o lado negativo da popularidade para fazer dinheiro, vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. “Eu, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”), dirigido por Craig Gillespie (“Horas Decisivas”) e o elenco também inclui Sebastian Stan (“Capitão América: Guerra Civil”) como o marido devotado. O filme também ficou em segundo colocado no Festival de Toronto, mas apesar de chegar forte na temporada de premiações ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

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    Vídeo explora decisão de filmar 15h17 – Trem para Paris com trio que viveu a história real

    18 de dezembro de 2017 /

    A Warner divulgou um vídeo de bastidores de “15h17 – Trem para Paris” (The 15:17 to Paris), novo filme de Clint Eastwood, que explora a curiosa decisão do diretor de filmar a trama, baseada numa história verídica, com os três jovens que viveram os fatos reais. Não se trata de um documentário. O filme é um thriller de ação, que marca a estreia de Anthony Sadler, Alek Skarlatos e Spencer Stone como atores, interpretando a si mesmos. Spencer revelou ter tido um insight durante a produção: “Uma hora eu olhei em volta, vi o Sr. Eastwood e caí em mim: ‘Meu Deus, estou aqui mesmo, me interpretando num filme de Clint Eastwood sobre a minha vida”. A trama acompanha três americanos de férias na Europa, que usam seu treinamento militar para impedir o ataque de um terrorista armado em um trem que viaja de Amsterdã para Paris. Além do incidente que os tornou famosos, o filme vai mostrar como eles se conheceram desde a infância, em Carmichael, na Califórnia, e o treinamento militar de Alek e Spencer, respectivamente como Guarda Nacional do Oregon e aviador da Força Aérea dos Estados Unidos. A história foi adaptada para a tela pela roteirista Dorothy Blyskal, assistente de produção de “Sully: O Herói do Rio Hudson” (2016), que também estreia na nova função. Além do trio de protagonistas, fazem parte do elenco os atores Tony Hale (série “Veep”), Jenna Fischer (“O Estado das Coisas”), Judy Greer (“Homem-Formiga”), PJ Byrne (série “Big Little Lies”), Thomas Lennon (“Uma Noite no Museu”) e os meninos Paul-Mikel Williams (série “Westworld”), Bryce Gheisar (“Quatro Vidas de um Cachorro”) e William Jennings (“Wheels”), que interpretam as versões mais jovens de Anthony, Alek e Spencer. A estreia está marcada para fevereiro.

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    Jack Black é o Rei da Polca em trailer legendado de comédia golpista

    15 de dezembro de 2017 /

    A Netflix divulgou o pôster, fotos e o primeiro trailer legendado da comédia “O Rei da Polca” (The Polka King), estrelada por Jack Black (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e adquirida no Festival de Sundance 2017. O filme é baseado no documentário “The Man Who Would Be Polka King” e conta a história real de Jan Lewan (Black), imigrante polonês que, além de fazer shows de polca, tomava dinheiro de idosos com promessas de investimentos ilegais, semelhante a uma pirâmide financeira. Ele ganhou uma fortuna e ajudou a realizar os sonhos da esposa (vivida por Jenny Slate, da série “Married”), subornando juízes para elegê-la uma miss local. O elenco inclui ainda Jason Schwartzman (série “Blunt Talk”), Jacki Weaver (também de “Blunt Talk”), JB Smoove (“Curb Your Enthusiasm”) e Vanessa Bayer (“Saturday Night Live”) Roteiro e direção são de Maya Forbes (“Sentimentos que Curam”) e Wallace Wolodarsky (“Curvas Perigosas”), e a estreia está marcada para 12 de janeiro.

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