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    Estúdio de Harvey Weinstein pede falência e acordos de confidencialidade são invalidados

    20 de março de 2018 /

    O estúdio The Weinstein Company anunciou seu pedido de falência. A empresa deu entrada nos documentos para decretação de estado falimentar na segunda-feira (19/3). E, além disso abrir as portas para interessados em comprar seus ativos a um preço mais baixo, via leilão, também torna sem validade todos os contratos de confidencialidade que podem ter impedido funcionários e outras mulheres de denunciarem seu proprietário, o produtor Harvey Weinstein. Uma das condições do governo americano para o processo avançar foi a anulação dos acordos feitos pela empresa, em nome de Harvey Weinstein, para impedir declarações de atrizes que trabalharam em seus estúdios. “Desde outubro, foi relatado que Harvey Weinstein usou acordos de confidencialidade como uma arma secreta para silenciar suas acusadoras. Como efeito imediato, esses ‘acordos’ acabaram”, disse a empresa em uma declaração oficial. “Ninguém deve ter medo de falar ou pode ser coagido para ficar quieto”, acrescentou a empresa no comunicado. “A Companhia agradece as pessoas corajosas que já se manifestaram. Suas vozes inspiraram um movimento de mudança em todo o país e em todo o mundo”. A quebra financeira da companhia vem justamente no rastro das acusações de assédio sexual contra Weinstein, que chacoalharam a indústria cinematográfica americana a partir de outubro do ano passado. Mais de 70 mulheres denunciaram terem sido abusadas e até estupradas por Weinstein ao longo dos últimos 30 anos, e a revelação do escândalo levou a inúmeros cancelamentos de contratos com o estúdio, que se juntaram a processos para tornar as dívidas da empresa impagáveis. O estúdio ainda tentou encontrar um comprador. E quase fechou contrato, mas o interessado se assustou ao ver o tamanho do buraco em que estava se metendo e cancelou o negócio em cima da hora. Assim, a empresa decidiu apresentar seu plano de falência ao tribunal de Delaware, listando entre U$ 500 milhões e US $ 1 bilhão em passivos e US $ 500 milhões a US $ 1 bilhão em ativos. Dentro do processo falimentar, a empresa afirmou em um comunicado que entrou em acordo com a investidora Lantern Capital, que compraria todos os ativos da empresa e controlaria o leilão das ações da empresa falida, sob supervisão judicial.

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    Compra da Weinstein Company é cancelada após descoberta de dívidas milionárias

    7 de março de 2018 /

    A compra do estúdio The Weinstein Company deu para trás. O grupo de investimento encabeçado por Maria Contreras-Sweet, ex-funcionária do governo do ex-presidente americano Barack Obama, retirou sua oferta na terça-feira (6/3), após analisar minunciosamente a contabilidade da empresa. Segundo a agência Reuters, a desistência foi consequência da descoberta de que as dívidas do estúdio eram muito maiores do que previamente revelado durante a negociação. O conselho da Weinstein Company disse que continuará trabalhando para “determinar se existem quaisquer opções viáveis que não sejam a falência”. Apesar da desistência de seus principais financiadores, Maria Contreras-Sweet disse que ainda acredita na ideia de um estúdio liderado por mulheres e que estudará comprar ativos se eles se tornarem disponíveis em um processo de falência. A empresária pretendia formar um conselho de maioria feminina para reformular o estúdio de Hollywood. Em comunicado, ela chegou a afirmar que planejava lançar uma nova empresa, poupar cerca de 150 empregos, proteger os pequenos negócios aos quais se deve dinheiro e criar um fundo de indenização para as vítimas de Harvey Weinstein, que cobriria eventuais processos. Os investidores descobriram, porém, que a dívida da empresa era de US$ 280 milhões e não os US$ 225 milhões revelados anteriormente. Haveria a existência de obrigações de pagamentos de royalties até então desconhecidas e outras remunerações de trabalho pendentes, além de dívidas a fornecedores e um processo de arbitragem comercial. O entusiasmo do conselho durou menos de uma semana. Apesar de existirem outros interessados na compra da TWC, os valores deverão ser diferentes. E não está descartada a falência do estúdio. Anteriormente, os diretores da empresa chegaram a anunciar que buscariam a falência, mas a ameaça foi usada como forma de pressionar a Procuradoria Geral a aprovar sua venda. É que o negócio deveria ter sido fechado no mês passado, mas o procurador Eric Schneiderman paralisou tudo com um processo contra a TWC. A falência deixaria os credores e as vítimas de abuso sexual de Harvey Weinstein sem possibilidade de compensação financeira. A agonia da TWC, inaugurada em 2005, representa o fim de uma era no cinema, que começou ainda nos anos 1980 na Miramax, o primeiro estúdio dos irmãos Bob e Harvey Weinstein, e fomentou a carreira de cineastas como Quentin Tarantino, Robert Rodriguez, Kevin Smith, Paul Thomas Anderson, David O. Russell, os irmãos Coen, etc. Até Walter Salles teve filme distribuído nos Estados Unidos pelos irmãos Weinstein. O prelúdio deste desfecho foram as denúncias contra Harvey Weinstein, que vieram à tona em outubro, em reportagens do jornal The New York Times e da revista The New Yorker, detalhando décadas de abusos sexuais. Desde então, mais de 70 mulheres acusaram o produtor de má conduta sexual, incluindo estupro, e a repercussão incentivou outras mulheres a denunciarem a conduta sexual de diversos homens poderosos no cinema, na TV e em outras indústrias. Harvey Weinstein foi demitido de sua própria empresa no dia 8 de outubro e logo depois expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar. Paralelamente aos processos civis, investigações criminais também foram abertas contra ele em delegacias de Los Angeles, Beverly Hills, Nova York e Londres. Por meio de seus advogados, Weinstein alega só ter feito sexo consensual.

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    Estúdio de Harvey Weinstein é comprado por ex-funcionária do governo Obama

    2 de março de 2018 /

    O estúdio The Weinstein Company foi vendido. A negociação aconteceu com o único interessado, um fundo de investimento encabeçado por Maria Contreras-Sweet, ex-funcionária do governo de Barack Obama. A ex-secretária de Pequenos Negócios da administração Obama fechou a aquisição, apoiada pelo investidor Ronald Burkle, na noite de quinta (1/3), numa reunião que incluiu diretores da TWC e o procurador geral do estado de Nova York, durou horas e varou a madrugada. “Temos o prazer de anunciar que firmamos um acordo para vender os ativos da Weinstein Company a um grupo de investidores liderado por Maria Contreras-Sweet e Ron Burkle”, afirmou o conselho diretor do estúdio, em nota divulgada para a imprensa. “O acordo fornece um caminho claro para a compensação das vítimas e protege os empregos de nossos funcionários. Agradecemos muito os esforços do procurador geral Schneiderman e de sua equipe, Maria Contreras-Sweet, Ron Burkle e sua equipe por trazer esse acordo. Consideramos que este é um resultado positivo em meio a circunstâncias incrivelmente difíceis”. A compra vai impedir a falência do estúdio. A ameaça era real. Entretanto, o anúncio de que seus diretores buscariam a falência da companhia foi usado para pressionar a Procuradoria Geral. É que o negócio deveria ter sido fechado no mês passado, mas o procurador Eric Schneiderman paralisou tudo com um processo contra a TWC. O resultado foi um tiro no pé, pois a falência deixaria as vítimas de abuso sexual de Harvey Weinstein sem possibilidade de compensação financeira. Alguns compromissos foram assumidos para a negociação ser finalizada. Para começar, a TWC demitiu David Glasser do cargo de diretor geral. Schneiderman era contra sua manutenção na direção da companhia, pois dizia que os funcionários da nova companhia “estariam se reportando a alguns dos mesmos gerentes que falharam em investigar as falhas de conduta (de Harvey Weinstein) ou proteger adequadamente as funcionárias”. O estúdio ganhará um novo nome e terá Contreras-Sweet como diretora geral. Mas manterá cerca de 150 funcionários da TWC empregados, além de dedicar um fundo exclusivo para saldar dívidas e pagar indenizações para as vítimas de Weinstein. Em nota, Schneiderman confirmou ter recebido um compromisso de que um fundo de compensação para as vítimas seria criado, além de novas políticas para impedir outros casos de assédio. O fundo deve ficar em torno de US$ 90 milhões. Não ficou claro se o valor será somado ou extraído do montante da aquisição, concretizada por US$ 500 milhões. O fundo servirá para pagamento de uma denúncia coletiva aberta em dezembro por várias atrizes alegando que a empresa permitiu o comportamento predatório de Harvey Weinstein, um processo da ex-assistente pessoal do produtor, Sandeep Rehal, alegando que era forçada a facilitar os ataques do ex-chefe, tendo ela mesma sido vítima de assédio, e ações dos produtores Scott Lambert e Alexandra Milchan, que querem uma compensação pelo escândalo sexual ter cancelado uma série planejada para Amazon. Até mesmo a Lindt, fabricante suíça de chocolate, foi à justiça em busca de compensação pelo cancelamento de uma festa pós-Globo de Ouro, para a qual ela já tinha pago uma cota de patrocínio. E o recém-demitido David Glasser já ameaçou aumentar a pilha de processo, alegando rescisão injusta, retaliação, violação de contrato e difamação, de acordo com o site The Hollywood Reporter. O fim da TWC, inaugurada em 2005, representa o fim de uma era no cinema, que começou ainda nos anos 1980 na Miramax, o primeiro estúdio dos irmãos Bob e Harvey Weinstein, e fomentou a carreira de cineastas como Quentin Tarantino, Robert Rodriguez, Kevin Smith, Paul Thomas Anderson, David O. Russell, os irmãos Coen, etc. Até Walter Salles teve filme distribuído nos Estados Unidos pelos irmãos Weinstein. O prelúdio deste desfecho foram as denúncias contra Harvey Weinstein, que vieram à tona em outubro, em reportagens do jornal The New York Times e da revista The New Yorker, detalhando décadas de abusos sexuais. Desde então, mais de 70 mulheres acusaram o produtor de má conduta sexual, incluindo estupro, e a repercussão incentivou outras mulheres a denunciarem a conduta sexual de diversos homens poderosos no cinema, na TV e em outras indústrias. Harvey Weinstein foi demitido de sua própria empresa no dia 8 de outubro e logo depois expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar. Paralelamente aos processos civis, investigações criminais também foram abertas contra ele em delegacias de Los Angeles, Beverly Hills, Nova York e Londres. Por meio de seus advogados, Weinstein alega só ter feito sexo consensual.

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    The Weinstein Company anuncia que vai pedir falência

    26 de fevereiro de 2018 /

    O estúdio The Weinstein Company, fundado pelos irmãos Bob e Harvey Weinstein, anunciou que vai entrar com pedido de falência após o fracasso das tentativas de vender a empresa para um grupo de investidores. “Reconhecemos que essa é uma solução extremamente infeliz para nossos funcionários, credores e quaisquer vítimas, mas a direção não tem escolha”, disse a empresa em comunicado oficial divulgado no domingo (25/2). A falência vai acontecer devido a empresa estar afundada em processos. Há uma denúncia coletiva aberta em dezembro por várias atrizes alegando que a empresa permitiu o comportamento predatório de Harvey Weinstein, um processo da ex-assistente pessoal dele, Sandeep Rehal, alegando que era forçada a facilitar os ataques do ex-chefe, tendo ela mesma sido vítima de assédio, e ações dos produtores Scott Lambert e Alexandra Milchan, que querem uma compensação pelo escândalo sexual ter cancelado uma série planejada para Amazon. Até mesmo a Lindt, fabricante suíça de chocolate, foi à justiça em busca de compensação pelo cancelamento de uma festa pós-Globo de Ouro, para a qual ela já tinha pago uma cota de patrocínio. A gota d’água foi uma ação de direitos civis contra os irmãos Weinstein e a empresa, aberta pelo procurador-geral da Nova York, Eric Schneiderman, acusando os empresários de tratamento “vicioso e explorador” dos funcionários e condenando o estúdio de cinema por não proteger as vítimas. Este processo acabou com as chances do estúdio de ser comprado por investidores. Havia uma negociação ativa encaminhada por Maria Contreras-Sweet, ex-secretária de Pequenos Negócios do presidente Barack Obama, que encabeçou uma oferta de US$ 500 milhões, apoiada pelo investidor Ronald Burkle, entre outros. A oferta incluía uma suposição de dívidas de US$ 225 milhões, de acordo com a Variety, e sugeria a manutenção dos funcionários e a instalação de um novo conselho diretor majoritário, com Contreras-Sweet como presidente. Mas o procurador-geral criticou o plano de Contreras-Sweet de colocar o antigo chefe de operações do estúdio, David Glasser, no cargo de diretor geral. Em seu processo, ele afirma que os funcionários “estariam se reportando a alguns dos mesmos gerentes que falharam em investigar as falhas de conduta (de Harvey Weinstein) ou proteger adequadamente as funcionárias”. Por conta disso, em 16 de fevereiro, o conselho de administração da TWC anunciou a decisão unânime de demitir Glasser por “justa causa”, sem oferecer mais explicações. Glasser já ameaçou aumentar a pilha de processos contra a companhia, alegando rescisão injusta, retaliação, violação de contrato e difamação, de acordo com o site The Hollywood Reporter. Mas a remoção do executivo não contentou Schneiderman. Ele exige que as vítimas sejam devidamente compensadas e que o escritório do procurador-geral pudesse supervisionar a empresa. No domingo, o conselho também escreveu uma carta a Contreras-Sweet e Burkle, dizendo que trabalharam “incansavelmente para concluir um acordo para apresentar ao procurador-geral”, de acordo com uma cópia obtida pelo Hollywood Reporter. A carta alega que Contreras-Sweet não conseguiu entregar o financiamento provisório que a TWC precisava para administrar seus negócios e não conseguiu incluir uma provisão prometida para políticas de recursos humanos “padrão ouro”. “Nós acreditamos nesta empresa e nos objetivos estabelecidos pelo procurador-geral”, afirmava a carta. “Com base nos eventos da semana passada, no entanto, devemos concluir que seu plano para comprar essa empresa foi ilusório.” A declaração de falência se tornou o único caminho possível para administrar as dívidas crescentes. A MGM passou recentemente por isso e conseguiu se reestruturar. Mas ninguém espera que a TWC retorne desse mergulho no precipício financeiro. O fim da TWC, inaugurada em 2005, representa o fim de uma era no cinema, que começou ainda nos anos 1980 na Miramax, o primeiro estúdio dos irmãos Bob e Harvey Weinstein, e fomentou a carreira de cineastas como Quentin Tarantino, Robert Rodriguez, Kevin Smith, Paul Thomas Anderson, David O. Russell, os irmãos Coen, etc. Até Walter Salles teve filme distribuído nos Estados Unidos pelos irmãos Weinstein. O prelúdio deste desfecho foram as denúncias contra Harvey Weinstein, que vieram à tona em outubro, em reportagens do jornal The New York Times e da revista The New Yorker, detalhando décadas de abusos sexuais. Desde então, mais de 70 mulheres acusaram o produtor de má conduta sexual, incluindo estupro, e a repercussão incentivou outras mulheres a denunciarem a conduta sexual de diversos homens poderosos no cinema, na TV e em outras indústrias. Harvey Weinstein foi demitido de sua própria empresa no dia 8 de outubro e logo depois expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar. Paralelamente aos processos civis, investigações criminais também foram abertas contra ele em delegacias de Los Angeles, Beverly Hills, Nova York e Londres. Por meio de seus advogados, Weinstein alega só ter feito sexo consensual.

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    Johnny Depp acusa parentes de tomarem empréstimos não autorizados em seu nome

    22 de setembro de 2017 /

    O ator americano Johnny Depp acusou sua irmã, um sobrinho e amigos próximos de terem tomado “empréstimos não autorizados” em nome dele, numa disputa jurídica milionária que envolve um processo contra a empresa The Management Group (TMG), que administrava a sua carreira. No início deste ano, o astro de Hollywood acusou a TMG de “grosseira má conduta” em seus negócios, empréstimos pessoais ilegais e atividade fraudulenta. A cifra pedida pelos advogados de Depp gira em torno de US$ 25 milhões. Em contrapartida, a empresa decidiu abrir um processo contra Depp, acusando-o de calote em serviços prestados. O grupo ainda disse que a péssima situação financeira do protagonista da saga “Piratas do Caribe” se devia a seu estilo de vida de excessos, não por culpa da empresa. Em um comunicado oficial, o grupo afirmou que “em sua tentativa de não pagar suas dívidas com a TMG, Depp está conscientemente prejudicando seus familiares mais próximos, seus amigos e seus empregados.” A nota ainda diz que Depp “está alegando falsamente que eles tomaram milhões de dólares seus em empréstimos não autorizados. Não foi à toa que ele demorou meses para revelar seus nomes.” O caso está previsto para ir a julgamento no dia 15 de agosto de 2018.

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    Alyssa Milano processa seu contador por deixá-la arruinada

    19 de junho de 2017 /

    A atriz Alyssa Milano abriu um processo contra seu ex-contador, em que pleiteia uma indenização de US$ 10 milhões, acusando-o de má conduta grave que a levou a um desastre financeiro. Formalizado na sexta-feira (16/6) no Tribunal Superior de Los Angeles, o processo acusa o contador Kenneth Hellie e sua firma, Hellie, Hoffer & Co., de forjar a assinatura da atriz em cheques, não pagar taxas e impostos vencidos e induzi-la a fazer investimentos ruins em negócios em que ele era sócio, sem revelar o conflito de interesses. As ações de Hellie, de acordo com a ação judicial, deixaram Milano e seu marido, o empresário David Bugliari, “com o crédito em ruínas e milhões de dólares em dívidas”. Procurado pelo site da revista Variety, Hellie recusou-se a discutir as especificidades. “Eu gostaria de dizer algo”, disse ele. “Obviamente, muita coisa é como a situação de Johnny Depp. Ainda não posso dizer nada.” Depp também está atualmente envolvido em uma guerra legal com seus ex-empresários, que rebatem suas acusações com a revelação de que ele próprio destruiu suas finanças com uma gastança irresponsável. Assim como Milano, Depp afirma que seus empresários se envolveram em “má conduta grosseira” e os processa em US$ 25 milhões. “Nós antecipamos essa defesa”, disse o advogado de Milano, Ellyn Garofalo, sócio da Liner LLP. “Nada poderia estar mais longe da realidade. Alyssa e David vivem um estilo de vida relativamente modesto centrado em sua família. É lamentável que o Sr. Hellie ache adequado culpar os clientes que confiaram nele em vez de assumir a responsabilidade por sua própria negligência e má conduta”. Os autos do processo alegam que os problemas financeiros da atriz começaram com uma reforma em sua casa. O texto afirma que a escassa supervisão da Hellie causou uma espiral de custos, que levaram a um gasto de US$ 5 milhões para reformar uma residência avaliada em US$ 3 milhões. Ela também diz que seus contadores não a alertaram sobre as violações do código de construção do Ventura County, resultando em mais US$ 376.950 em multas. Milano ainda acusa o contador de esconder dívidas. Em fevereiro de 2016, rls recebeu um aviso de inadimplência devido a um pagamento de hipoteca não pago, e foi então que descobriu que oito pagamentos de hipoteca estavam atrasados ​​em um período de 13 meses. Os pagamentos em atraso danificaram sua pontuação de crédito ao ponto dela não conseguir refinanciar sua casa para pagar as dívidas, segundo alega. A atriz também acusa o contador de não ter pago seus impostos de renda federal em 2013 e 2014. Milano diz que seus funcionários também se queixaram de pagamentos em atraso, e que Hellie não pagou os impostos dos empregados. Para completar, alega que Hellie usou seus fundos para sustentar seus próprios investimentos. Ela diz que o contador pegou dinheiro da sua conta em quatro ocasiões sem consultá-la, numa delas para investir em um empreendimento de estacionamento que não gerou qualquer renda e que tinha o próprio Hellie como sócio. Mesmo assim, Milano diz que continuou a receber garantias de que suas finanças eram saudáveis. Por conta disso, revelou ter recusado continuar na série “Mistress” em sua 3ª temporada. A temporada teria lhe pago US$ 1,3 milhão, e ela acredita que talvez negociasse um acordo ainda mais lucrativo para a 4ª temporada. Se soubesse o quanto suas finanças estavam arruinadas de verdade, diz que “nunca teria recusado” o trabalho. Depois de demitir Hellie em junho de 2016, Milano conta que ele ainda exigiu um pagamento de US$ 26 mil por “serviços profissionais”, que ela se recusou pagar. Mas ele não se deu por satisfeito, segundo o processo, forjando a assinatura da atriz em um cheque nesse montante.

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    Testemunha diz que Johnny Depp foi lesado em milhões por seus empresários

    31 de maio de 2017 /

    A batalha legal entre Johnny Depp e seus ex-empresários ganhou um novo round com o depoimento de uma ex-funcionária da agência TMG, que afirmou em juízo que o ator foi lesado em milhões pela empresa. Depp decidiu processar a TMG em janeiro, após verificar o estado quase falimentar de suas finanças e acusar seus diretores, Joel e Robert Mandel, de tratarem seu dinheiro como se fosse deles, sem prestar contas e tomar decisões que lhe custaram boa parte de sua fortuna. Seus ex-empresários responderam à ação alegando que Depp ficou insolvente porque gastava em ritmo vertiginoso, sem o menor controle. O depoimento da ex-funcionária da empresa, Janine Rayburn, foi dado em março, mas só agora veio à público por decisão da juíza do caso, Teresa Beaudet. Segundo o site The Hollywood Reporter, a TMG tentou impedir que o sigilo dos autos fosse levantado, afirmando que o testemunho era falso e difamatório, além de ferir um contrato de confidencialidade. Mas a juíza contestou a alegação, ao dizer que não poderia haver confidencialidade num caso em que os dados financeiros são a razão do litígio. Além disso, o caso seria de interesse público e não deveria correr em sigilo. Rayburn foi gerente de contas na TMG entre 2008 e 2010, e um dos clientes que administrava era Depp. Ela diz que seu trabalho envolvia processamento de contas bancárias, depósito de cheques, registro de investimentos e a satisfação de outras necessidades do cliente. E que sua demissão se deu na época em que ela se recusou a fazer coisas que considerava anti-éticas e até ilegais, como reconhecer a assinatura de Depp num documento sem o seu conhecimento e alterar números nas demonstrações financeiras. “Eu não acredito que Johnny tenha percebido sua situação financeira”, declarou Rayburn no processo. “Pelo meu conhecimento, as demonstrações financeiras não lhe foram enviadas”. Rayburn afirmou ainda que a empresa estava usando o dinheiro de Depp para pagar as despesas pessoais de sua irmã, que trabalha na sua produtora – incluindo o casamento da filha dela, viagens e uma nova piscina – sem a permissão expressa do ator. Ela diz que questionou Christi Dembrowski, a irmã, sobre os gastos em duas ocasiões e “sua resposta foi, ele é meu irmão. Meu dinheiro é o dinheiro dele. O dinheiro dele é meu”. A TMG sustenta que Rayburn é uma “mentirosa” descontente com a empresa. “Em interrogatório, Janine Rayburn admitiu que não fazia parte da equipe da TMG que confeccionou as demonstrações financeiras da Depp e que ela não tem absolutamente nenhum conhecimento pessoal sobre o que a TMG disse à Depp sobre suas finanças”, afirmou o advogado dos empresários, Michael Kump ao THR. “A confiança de Depp nas declarações altamente especulativas de Rayburn é ridícula. Na verdade, a única conversa que Rayburn afirma ter ouvido foi quando os empresários e seus assessores discutiram os tremendos problemas de gastos de Depp, que se estendiam por pelo menos uma década”. Já os advogados de Depp revelam que contadores independentes verificaram a alteração dos demonstrativos financeiros, com o objetivo de levantar empréstimos bancários no nome do ator, que ele nunca solicitou, para pagar por serviços que ele nunca soube quanto custavam e funcionários com preço acima do mercado. Depp encerrou seu relacionamento com a TMG em 2016, pouco depois que a empresa o aconselhou a começar a liquidar ativos imobiliários para pagar suas contas. Ele então contratou uma auditoria independente, que descobriu uma suposta má conduta dos empresários em relação às suas finanças. O caso deve ouvir várias outras testemunhas, pois o julgamento final está previsto apenas para 2018.

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    Ex-empresário acusa Depp de não decorar falas e usar ponto eletrônico para filmar

    2 de maio de 2017 /

    A briga judicial de Johnny Depp contra seus ex-empresários rendeu uma revelação não muito agradável para o ator. De acordo com o site The Hollywood Reporter, Depp foi acusado de não decorar suas falas para os filmes de que participa. Em vez disso, usa um ponto eletrônico para que alguém sopre para ele o que tem que falar durante as filmagens das cenas. “Ele faz questão de manter um engenheiro de som por perto para não precisar memorizar as falas”, afirmou o advogado de Michael Kump, um dos ex-empresários de Depp. Esta não é, claro, a pior revelação feita sobre a intimidade do ator nos últimos meses, mas se soma a uma série de polêmicas, que incluem um divórcio escandaloso com a atriz Amber Heard, com direito a vídeo de bebedeira, acusação de agressão e suposta violência doméstica. O ator entrou com um processo contra seus empresários por fraude em janeiro, após descobrir que estava praticamente falido. Os empresários alegaram que os problemas financeiros são resultado de gastança desenfreada. Eles dizem que o estilo de vida do ator é sem noção, “extravagante e extremo”, entre outros detalhes constrangedores, e ainda pretendem cobrar dinheiro que Depp lhes deve. O próximo lançamento do ator é “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”, que chega aos cinemas em 25 de maio, e ele também estará na continuação de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, previsto para novembro de 2018.

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    Ex-empresários de Johnny Depp revelam que ator está arruinado por gastar mais de US$ 2 milhões por mês

    1 de fevereiro de 2017 /

    Os ex-empresários de Johnny Depp contra-atacaram o ator, que abriu um processo acusando-os de tê-lo deixado à beira da ruína. A empresa The Management Group (TMG) entrou com uma ação na Justiça americana na terça (31/1), acusando o ator de 53 anos de torrar uma fortuna de US$ 2 milhões por mês nos últimos 17 anos. A ação lista gastos de US$ 75 milhões só para adquirir e manter 14 propriedades, como um castelo em uma área de 18 hectares na França, algumas ilhas nas Bahamas, várias casas em Hollywood, penthouses e lofts no centro de Los Angeles, além de uma fazenda para criar cavalos em Kentucky. A relação revela ainda que Depp comprou um iate de US$ 18 milhões e banca aviões privados, 45 carros de luxo e um séquito de 40 funcionários. Entre os gastos mensais, incluem-se US$ 30 mil em vinhos. Ele também costuma comprar obras de arte, e acumula mais de 200 quadros de artistas como Andy Warhol, Basquiat, Modigliani e Klimt. Outra de suas coleções dedica-se a acumular guitarras clássicas. Ele possui 70 guitarras de colecionadores e uma memorabilia de Hollywood tão extensa que precisa ser guardada em doze locais diferentes. Depp entrou na Justiça em 13 de janeiro acusando a TMG de má gestão de suas finanças. O ator diz que seus ex-empresários não pagaram seus impostos da forma correta, fizeram empréstimos sem autorização e superfaturaram o pagamento de alguns serviços. Ele os acusa de conduta profissional negligente, fraude e enriquecimento ilícito e está pedindo ao menos US$ 25 milhões de compensação, pois afirma que teve que vender inúmeros ativos para cobrir suas perdas. Ele teria descoberto uma série de dívidas ao trocar de agência de talentos, como multas milionárias da receita federal e contratos superfaturados com seguranças, entre outros. Os empresários negam as acusações e rebatem Depp, apontando que os rombos nas contas são causados pelo estilo de vida extravagante do artista. Eles afirmam que, durante 17 anos, buscaram fazer o possível para proteger o ator de sua gastança irresponsável. “Por 17 anos, The Management Group fez todo o possível para proteger o ator de si mesmo”, afirmou o advogado da empresa, Michael Kump. “De fato, quando o banco de Depp exigiu o pagamento de um empréstimo milionário e ele não pôde pagar, a empresa emprestou dinheiro a ele para que evitasse uma crise financeira humilhante”, completou. A TMG afirma que advertiu Depp em várias ocasiões sobre os gastos “licenciosos”, mas que o ator se limitava a criticar os administradores, aumentando os gastos e exigindo que encontrassem uma maneira de solucionar os problemas. A empresa, dispensada por Depp no ano passado, afirma que o ator lhes deve US$ 4,2 milhões, o que a levou a embargar os bens do astro. “O único motivo pelo qual Depp apresentou sua demanda foi para interferir nos esforços da TMG de cobrar a dívida”, destaca o advogado da empresa. O astro recentemente divorciou-se da atriz Amber Heard, num acordo em que terá que pagar US$ 7 milhões à ex-mulher.

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    Negócio das Arábias envolve sem que o espectador perceba

    15 de agosto de 2016 /

    A carreira do cineasta alemão Tom Tykwer é marcada por filmes bastante distintos entre si. Ele ganhou notoriedade internacional com o divertido “Corra Lola Corra” (1998), trabalhou em um dos filmes de um projeto póstumo de Krzysztof Kieslowski, “Paraíso” (2002), dirigiu a adaptação de um best-seller de prestígio, “Perfume – A História de um Assassino” (2006), e fez parceria com os irmãos Wachowski no ambicioso “A Viagem” (2012), para citar alguns de suas obras mais conhecidas. Há muito pouco em comum entre todos esses filmes, a não ser uma certa plasticidade, que se apresenta evidente em todos os seus trabalhos. Difícil considerá-lo um autor. De qualquer maneira, isso não é preciso. Cada filme é um projeto único e pode ser visto de forma totalmente independente. Principalmente no caso de um diretor como Tykwer. “Negócio das Arábias” é o seu mais recente trabalho para o cinema, que volta a reuni-lo com Tom Hanks, com quem havia trabalhado em “A Viagem”. Trata-se de um filme de narrativa diferenciada desde as primeiras imagens, um tanto rápidas, quase lisérgicas, no modo como apresenta o dia a dia do protagonista Alan, um executivo falido que deixa o seu país arruinado, os Estados Unidos, para tentar a sorte na Arábia Saudita, lugar que experimenta crescimento econômico. O retrato dos Estados Unidos, inclusive, é bem pequeno e pobre, em contraste com a vastidão dos desertos e dos prédios gigantescos daquele lugar de cultura estranha. Há um homem que serve de motorista e de guia turístico para Alan, o divertido Yousef (o estreante Alexander Black). Mas é curioso como, apesar de se destacar, ele sempre aparece em cenas curtas. Como, aliás, todos os demais personagens que rodeiam Alan. Mesmo a médica por quem ele se interessa, vivida por Sarita Choudhury (série “Homeland”), e que ganha mais espaço no final, parece um apêndice na vida do protagonista – e até um pouco deslocada na história, como se quisessem incluir um interesse amoroso a fórceps. Outra coisa que desaponta é a tal apresentação que ele vai fazer para o Rei da Arábia, em um holograma – razão do título original, “A Hologram for a King”. Do jeito que é mostrada, não causa o menor fascínio. Principalmente porque é criada grande expectativa para sua exibição. Mesmo assim, “Negócio das Arábias” é um filme que envolve, apesar de frágil, sem que o espectador perceba.

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    Tom Hanks tenta fazer negócios na Arábia no trailer da adaptação de Um Holograma para o Rei

    19 de março de 2016 /

    A Roadside Attractions divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Negócio das Arábias” (A Hologram for the King), nova dramédia estrelado por Tom Hanks (“Ponte de Espiões”). A prévia é bem interessante, desde o começo, em que Hanks encarna um videoclipe dos Talking Heads (“Once in a Lifetime”) como forma de demonstrar sua falência, até o choque cultural que está no centro da trama, sobre um americano que tenta vender tecnologia de ponta (o holograma do título) na Arábia, para um rei saudita. Como a produção é hollywoodiana, o vídeo também trata de encaixar um desencaixado romance entre o protagonista e uma mulher árabe. O filme é uma adaptação do romance “Um Holograma para o Rei” do escritor Dave Eggers, publicado nos EUA em 2012 e lançado no Brasil no ano passado pela Companhia das Letras. Curiosamente, Hanks vai estrelar neste ano outra adaptação do mesmo autor, a sci-fi “O Círculo”, baseado no livro seguinte de Eggers. Na trama, Hanks vive Alan Clay (Hanks), um empresário americano falido que busca novas oportunidades na Arábia Saudita, para continuar pagando os estudos de sua filha. Na cidade de Jeddah, onde ele arruma trabalho, Alan é levado todo dia de carro para encontrar o Rei Abdullah, que pretende transformar o deserto numa cidade vibrante com tecnologia de ponta. O problema é que o rei sempre falta ao compromisso. Com roteiro e direção do alemão Tom Tykwer (“A Viagem”), o filme também traz em seu elenco os atores Tom Skerritt (“Alien – O Oitavo Passageiro”), Ben Wishaw (“007 Contra Spectre”), Sarita Choudhury (série “Homeland”), Sidse Babett Knudsen (“O Duque de Burgundy”), Jay Abdo (“Rainha do Deserto”), Dhaffer L’Abidine (série “Hunted”) e Atheer Adel (também da série “Homeland”). “Negócio das Arábias” tem estreia marcada para o dia 22 de abril nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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