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    Twitter ameaça processar Meta pelo “aplicativo imitador” Threads

    6 de julho de 2023 /

    A batalha entre os gigantes da tecnologia Elon Musk e Mark Zuckerberg ganhou mais um capítulo com o lançamento da nova rede social da Meta, a Threads. A empresa de Zuckerberg, dona do Facebook e Instagram, estreou a novidade na quarta-feira (5/7) para concorrer diretamente com o Twitter, comprado por Musk em 2022. No entanto, a disputa parece caminhar para um rumo legal. De acordo com jornal Semafor, a equipe do Twitter ameaçou processar a Meta por cópia e roubo de informações, além de uma contratação massiva de ex-funcionários da rede do passarinho. “O Twitter pretende fazer cumprir estritamente seus direitos de propriedade intelectual e exige que a Meta tome medidas imediatas para parar de usar quaisquer segredos comerciais do Twitter ou outras informações altamente confidenciais”, diz uma carta da empresa de Musk. “No ano passado, a Meta contratou dezenas de funcionários do Twitter”, continua. O recado ainda aponta que a empresa de Zuckerberg designou deliberadamente esses funcionários para desenvolverem, em questão de meses, o “aplicativo imitador ‘Threads'”. Segundo a empresa, esses ex-funcionários do Twitter podem ter usado segredos comerciais e outras propriedades intelectuais da rede social para acelerar o desenvolvimento do aplicativo concorrente. No âmbito judicial, isso viola leis estaduais e federais dos Estados Unidos. Apesar da tendência a iniciar um processo judicial, o objetivo da carta é apenas advertir a Meta por enquanto. “A Meta está expressamente proibida de se envolver em qualquer rastreamento ou extração de seguidores, ou dados de seguidores do Twitter”, alerta a carta. “A extração de quaisquer serviços do Twitter é expressamente proibida por qualquer motivo sem o consentimento prévio do Twitter”. A CEO do Twitter, Linda Yaccarino ainda aproveitou a situação para enaltecer o Twitter e reforçar a originalidade da plataforma de Musk. “Muitas vezes somos imitados, mas a comunidade do Twitter nunca pode ser duplicada”, ela tuitou em defesa da rede social.   Resposta da Meta Em resposta à ameaça, o porta-voz da Meta, Andy Stone, negou as acusações. “Ninguém na equipe de engenharia do Threads é um ex-funcionário do Twitter – isso simplesmente não existe”. Já ativo como usuário no Threads, Mark Zuckerberg também fez uma publicação na nova rede social comentando o objetivo da plataforma e alfinetando o Twitter. “Deveria haver um aplicativo de conversas públicas com mais de 1 bilhão de pessoas”, apontou. “O Twitter teve a oportunidade de fazer isso, mas não conseguiu”. Em menos de um dia, a plataforma da Meta alcançou mais de 30 milhões de usuários. “Este é um começo tão bom quanto poderíamos esperar!”, comemorou Zuckerberg em outra publicação no Threads. Vale mencionar que em apenas sete horas desde o lançamento, a rede social já havia marcado mais de 10 milhões de usuários.   O que é o Threads Seguindo um modelo extremamente parecido com o Twitter, o Threads foi desenvolvida para o compartilhamento de mensagens e atualizações em texto que gerem conversas entre os usuários. As postagens podem ter até 500 caracteres e ainda incluir links, fotos e vídeos de até 5 minutos. Entretanto, a rede ainda não inclui um recurso de mensagens diretas e não está disponível para uso em PCs. Como parte do conglomerado da Meta, a nova rede social pode ser acessada pelos perfis já existentes no Instagram. Dessa forma, os usuários só precisam baixar o aplicativo do Threads e fazer o login com o usuário do Instagram, migrando para a plataforma inédita sem precisar criar uma nova conta. Lançado simultaneamente em cerca de 100 países, a rede social ficou disponível na App Store e no Google Play às 20h no Brasil na última quarta-feira (5/7), embora a data de lançamento estivesse originalmente prevista para esta quinta-feira (6/7). On Twitter, everyone's voice matters. Whether you’re here to watch history unfold, discover REAL-TIME information all over the world, share your opinions, or learn about others — on Twitter YOU can be real. YOU built the Twitter community. 🙏👏 And that's irreplaceable. This… — Linda Yaccarino (@lindayacc) July 6, 2023

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  • Filme

    Trailer de comédia mostra como internautas quebraram a bolsa de valores nos EUA

    22 de junho de 2023 /

    A Sony Pictures divulgou o primeiro trailer de “Dumb Money”, comédia que conta a história real por trás da explosão no mercado de ações da GameStop. O longa é dirigido por Craig Gillespie, conhecido pelo seu trabalho em “Eu, Tonya” (2017) e “Cruella” (2021). A prévia mostra os absurdos por trás do esquema que causou um buraco nas ações da empresa varejista e ainda conta com um elenco de peso liderado por Paul Dano (“Os Fabelmans”). A trama acompanha Keith Gill (Paul Dano), que dá início a polêmica história ao investir suas economias nas ações em queda da GameStop. Logo em seguida, o personagem compartilha sobre o investimento nas redes sociais e as postagens começam a viralizar. Conforme a popularidade aumenta, sua vida e a de todos que o seguem começam a ser afetadas. O que começa com uma dica de investimento se transforma em um gigantesco movimento onde todos enriquecem – até que os bilionários decidem revidar e vidas são viradas de cabeça para baixo. O longa é baseado no livro de Ben Mezrich, intitulado “The Antisocial Network: The GameStop Short Squeeze and the Ragtag Group of Amateur Traders That Brought Wall Street to Its Knees”, sobre a história real que espantou o mercado financeiro.   História real da GameStop No caso real, investidores amadores se reuniram no Reddit em um grupo chamado “Wall Street Boys”. Inicialmente, era um espaço voltado para publicações e piadas despreocupadas entre os participantes. No entanto, os membros concordaram em direcionar um esquema na empresa GameStop, que estava com as ações em baixa durante a pandemia. O incentivo do grupo aumentou artificialmente o valor das ações da GameStop, empresa varejista de videogames popular nos Estados Unidos. As ações chegaram a ter uma alta de 750% em apenas um mês. Como resultado, isso levou a um impacto chocante na bolsa de Wall Street e causou perdas catastróficas de quase US$ 6 bilhões para os investidores. O esquema foi descoberto em 2021 e viralizou na mídia pelo teor ridículo da situação. Afinal, foram internautas comuns que afetaram o mercado financeiro apenas com publicações na internet. A situação levantou um fenômeno que ficou conhecido como “ações de memes”, ou seja, quando ações de empresas ganham popularidade por meio das atividades nas redes sociais, como Twitter, Facebook e o próprio Reddit. No retrato da história para os cinemas, o roteiro foi escrito por Lauren Schuker Blum e Rebecca Angelo, que escreveram episódios da série “Orange is The New Black” (2013). O bom elenco ainda conta com Pete Davidson (“Transformers: O Despertar das Feras”), Sebastian Stan (“Pam e Tommy”), Vincent D’Onofrio (“Sete Homens e um Destino”), America Ferrera (“Superstore”), Nick Offerman (“Pam e Tommy”), Anthony Ramos (“Transformers: O Despertar das Feras”), Shailene Woodley (“A Vida Depois”) e Seth Rogen (“Pam e Tommy”). “Dumb Money” estreia em 22 de setembro nos Estados Unidos. Até o momento, o filme não tem título nacional e nem previsão para chegar ao Brasil.

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  • Etc

    Depois do Twitter, Facebook e Instagram também começam a cobrar selo de verificados

    21 de junho de 2023 /

    Em uma iniciativa similar ao Twitter Blue, lançado recentemente por Elon Musk, o Facebook e Instagram começam na terça-feira (20) a testar o Meta Verified, um pacote de assinaturas que oferece um selo pago de verificação. Este lançamento vem como uma resposta direta à monetização do Twitter. O pacote de assinaturas, que pode ser adquirido por R$ 55 mensais dentro do aplicativo, tanto em dispositivos iOS quanto Android, dá acesso a uma série de benefícios, como verificação de contas com proteção proativa e suporte em inglês. Essa movimentação acontece após testes iniciais bem-sucedidos em países como Austrália, Nova Zelândia, EUA, Reino Unido, Canadá e Índia.   Meta Verified versus Twitter Blue Tanto o Meta Verified quanto o Twitter Blue possuem em comum a oferta de funcionalidades exclusivas para seus assinantes. No caso do pacote do Facebook e Instagram, os usuários contam com uso de figurinhas diferenciadas nos Stories e Reels e a possibilidade de apoiar outros criadores de conteúdo. Porém, uma distinção importante entre os dois serviços é que não é possível adquirir uma única assinatura para o Instagram e Facebook; cada plataforma deve ser verificada separadamente. Apesar disso, contas que já possuem o selo de verificação também podem participar do Meta Verified para ter acesso às funcionalidades do programa, sem impacto nos selos gratuitos já existentes. Para aderir ao Meta Verified, os usuários devem acessar a “Central de Contas” nas configurações do aplicativo do Instagram ou Facebook, selecionar “Meta Verified”, configurar o pagamento e tirar uma selfie com seu documento de identidade. A empresa pode solicitar um vídeo-selfie adicional para confirmar a autenticidade.   Críticas à iniciativa A decisão de Mark Zuckerberg de cobrar pelo selo de verificação é uma estratégia para tentar gerar lucro adicional para sas empresas, aproveitando a demanda existente e a busca pela autenticidade nas redes sociais. Apesar das funcionalidades oferecidas, o serviço de assinatura vem recebendo críticas nas redes sociais. Assim como ocorreu com o Twitter Blue, usuários de outros países têm contestado a cobrança pelo selo de verificação. A necessidade de assinaturas distintas para o Instagram e o Facebook também tem sido alvo de reclamações. Além disso, a cobrança já levantou discussões sobre a democratização do acesso à verificação.

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  • Música

    Gravadoras abrem processo milionário contra Twitter por violação de direitos autorais

    14 de junho de 2023 /

    Um consórcio de editores de música e gravadoras iniciou uma ação judicial contra o Twitter nesta quarta-feira (14/6), alegando que a plataforma de mídia social violou repetidamente a lei de direitos autorais ao hospedar música sem permissão e deixar de policiar os infratores por usos ilegais. A ação foi apresentada no tribunal federal de Nashville pelo National Music Publishers’ Association (NMPA), que representam os três maiores conglomerados musicais – Universal, Sony e Warner – juntamente com uma série de outras editoras. A ação cita o uso indevido de 1.700 músicas, entre elas “What a Wonderful World” de Louis Armstrong, “Heat Waves” de Glass Animals e “Umbrella” de Rihanna. O consórcio busca até US$ 150 mil por cada caso de violação, além de danos adicionais por violação direta de direitos autorais, alegando que enviou centenas de milhares de avisos de remoção. O caso pode gerar uma indenização estimada em pelo menos US$ 250 milhões. “Vídeos com música, incluindo cópias infratoras das músicas dos editores, atraem e retêm titulares de contas e espectadores, e aumentam o corpo de tuítes envolventes na plataforma do Twitter”, diz a ação, que incluiu exemplos de declarações do Twitter sobre a importância da música para a plataforma e seus usuários. “O Twitter, então, monetiza esses tuítes e usuários por meio de publicidade, assinaturas e licenciamento de dados. Tudo isso serve para aumentar a avaliação e as receitas do Twitter”.   Twitter piorou com Elon Musk O Twitter é uma das últimas das principais plataformas de mídia social que ainda não fechou acordos de licenciamento com os editores de música, após acordos lucrativos com plataformas como YouTube, TikTok, Facebook, Instagram e Snapchat. Relatos indicam que o Twitter estava em negociações para um acordo semelhante antes de Elon Musk comprar a plataforma por US$ 44 bilhões no ano passado. Mas que as conversas não só foram encerradas desde então, como a situação desandou de vez. Segundo a ação, dois executivos que lideravam a divisão de “confiança e segurança” do Twitter renunciaram após a aquisição por Musk, sendo estas as áreas “envolvidas na revisão de conteúdo e no policiamento de violações dos termos de serviço, incluindo as equipes jurídicas”.   Acusações de violação reiterada de direitos A ação também afirma que o Twitter “rotineiramente ignora infratores reincidentes conhecidos e violações conhecidas”, apesar de ter a capacidade de policiar tal atividade. Como prova, a NMPA começou a enviar ao Twitter notificações formais de violação semanalmente a partir de dezembro de 2021. Os editores afirmam que identificaram 300 mil tuítes violadores desde então. “Com as políticas do Twitter e sua resposta às Notificações da NMPA, fica claro que o Twitter não leva a sério suas obrigações legais no que se refere à violação de direitos autorais”, afirmou a ação, acrescentando que a empresa “não adotou, implementou razoavelmente, nem informou aos assinantes ou titulares de contas sobre uma política para encerrar usuários que se envolvem em atos repetidos de violação de direitos autorais”. A NMPA moveu uma ação semelhante contra a empresa Peloton, que foi resolvida em 2020 com um acordo para otimizar os sistemas e processos de licenciamento da plataforma de fitness.

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  • Série

    Programação original do Facebook Watch é cancelada pela Meta

    27 de abril de 2023 /

    A Meta (empresa dona do Facebook) está encerrando a programação original do Facebook Watch. Com a decisão, o futuro de produções como “Red Table Talks”, programa de entrevistas com Jada Pinkett Smith, tornou-se incerto. A informação foi confirmada por um porta-voz da empresa à revista The Hollywood Reporter. O fim das produções originais ocorre em meio às demissões em massa da empresa, que na última rodada de cortes dispensou cerca de 10 mil funcionários. Entre os nomes desligados está Mina Lefevre, ex-executiva da MTV que liderou o desenvolvimento e a programação original do Facebook Watch. Um dos programas mais conhecidos do Facebook Watch foi o “Red Table Talk”, o talk show com Jada Pinkett Smith, Willow Smith e Adrienne Banfield-Norris. A série original estreou em 2018 e contou com conversas que geraram debates online, incluindo episódios que mergulharam nos momentos tumultuados do casamento de Will Smith e Jada Pinkett Smith. Os convidados da última temporada, que terminou em dezembro, incluíram nomes como Jennette McCurdy (“iCarly”), Constance Wu (“Podres de Ricos”), Janelle Monáe (“Glass Onion: Um Mistério Knives Out”), entre outros. A produção teve cinco temporadas e deu origem a um spin off, “Red Table Talk: The Estefans”, com Gloria Estefan, Emily Estefan e Lili Estefan. Outras produções de destaque da plataforma foram a comédia dramática “Strangers”, o suspense “Sacred Lies”, o filme sobre a ginasta Simone Biles “Simone vs. Herself” e a série “Sorry for Your Loss”, estrelada por Elizabeth Olsen (“WandaVision”) como uma viúva em luto pelo marido. Ao encerrar a programação original, a Meta segue outros gigantes da tecnologia, como YouTube e Snap, que reduziram significativamente ou se afastaram totalmente do conteúdo original.

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  • Etc

    Meta se inspira no Twitter e lança serviço de assinatura mensal

    20 de fevereiro de 2023 /

    A Meta Platforms, empresa do Facebook e Instagram, se inspirou no concorrente (Twitter) para lançar um serviço de assinatura. O recurso pago permitirá que os usuários verifiquem seus perfis com uma identidade oficial. De acordo com Mark Zuckerberg, o selo de verificado deve incluir o monitoramento proativo de conta, acesso direto ao suporte para clientes, além de maior visibilidade e alcance. A plataforma começará a testar o serviço na Austrália e na Nova Zelândia, com o plano mensal de U$ 11,99 na web e U$ 14,99 para aplicativos no iOS e Android. Vale ressaltar que a “Meta Verified” deve disponibilizar o selo somente para os usuários que atendem os requisitos mínimos de atividade. Além disso, a empresa pede o envio de documento de identidade oficial emitido pelo governo. Num comunicado à imprensa, a Meta esclareceu que o serviço foi desenvolvido por conta de um excesso de solicitações de criadores de conteúdo. O objetivo da venda é “ajudar criadores promissores a aumentar sua presença e construir uma comunidade mais rapidamente”.

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    Bernardo Küster tem redes sociais bloqueadas após decisão do STF

    9 de janeiro de 2023 /

    O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o bloqueio de 17 perfis bolsonaristas após os ataques de vândalos em Brasília. O youtuber Bernardo Küster, ex-comentarista da Jovem Pan, foi um dos que tiveram suas contas derrubadas no Facebook e no Twitter. Na madrugada desta segunda-feira (9/1), o ministro declarou que os canais de comunicação estariam sendo acusados de instigar os atos golpistas. Portanto, Moraes expediu um ofício ao Facebook, ao TikTok e ao Twitter para que em duas horas fizessem a exclusão das contas apontadas, sob pena de multa diária de cem mil reais. Além disso, o ministro declarou que as redes sociais deverão fornecer os dados cadastrais das contas ao STF e preservar os conteúdos bolsonarista na íntegra. Embora a decisão de romper com a rede social de Küster tenha sido acatada pelo Twitter, Bernardo segue com um perfil secundário ativo na plataforma. Ele também possui uma conta no Youtube com cerca de 964 mil inscritos. Na conta alternativa, Bernardo Küster afirma que “a maior repressão do país” está por vir, junto com uma “ditadura avassaladora e cruel”. O youtuber também exalta frases do falecido Olavo de Carvalho. Outro perfil bloqueado foi o do candidato Fabrizio Cisneros, que tentou disputar uma vaga de deputado estadual no Mato Grosso. Ele apareceu encapuzado e fez diversas transmissões ao vivo durante a invasão no plenário do STF. “Estou com os pés calejados, cheio de bolha. Mas, é isso aí: Consciência limpa, consciência tranquila. Vou dormir tranquilo sabendo que eu dei o máximo de mim”, declarou. Bernardo Kuster teve conta retida no Twitter. Pra mim essa galera tinha que ser suspensa de todo canto, o youtube desse desgraçado é gigante. E sobre o Monark, apesar de tudo, tem gente sendo explicitamente mais golpista que ele, mas bem que poderia ir nessa leva… pic.twitter.com/CYVu293PXI — OITODOIS*org (@oitodois) January 9, 2023 A partir de agora veremos a maior repressão deste país. A esquerda conseguiu o que queria e as forças de segurança, que espancaram o povo na pandemia, irão reprimir como nunca o povo em Brasília. Não esperem nada menos que uma ditadura avassaladora e cruel. Acabou. — Bernardo P Küster LIVRE (@bernardokuster2) January 8, 2023

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    Constantino, Fiúza e Paulo Figueiredo são banidos das redes sociais em todo o mundo

    6 de janeiro de 2023 /

    Os bolsonaristas Rodrigo Constantino, Guilherme Fiúza e Paulo Figueiredo Filho foram banidos do YouTube, Facebook e Instagram em todo o mundo. Além disso, seguem com acesso barrado no X (antigo Twitter) em território brasileiro. Segundo a CNN, a decisão teria partido do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes em inquérito sigiloso, que investiga os três por divulgação de discurso de ódio e antidemocrático. Ex-comentaristas da Jovem Pan, eles disseminaram informações falsas sobre a Covid-19 e endossaram ataques contra o Tribunal Superior Eleitoral e o sistema eleitoral brasileiro. Paulo Figueiredo chegou a relatar na quarta-feira (4/1), que teve suas contas bancárias no Brasil bloqueadas e seu passaporte cancelado.

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    Tirullipa é processado por mais uma vítima da “Farofa da Gkay”

    28 de dezembro de 2022 /

    O humorista Tirullipa está sendo processado por mais uma vítima de importunação sexual durante a “Farofa da Gkay”, que aconteceu no começo deste mês. Segundo a colunista Fábia Oliveira, do Em Off, a influenciadora Vitória Guedez teria entrado com o pedido de indenização por danos morais. A influencer é uma das mulheres que teve o biquíni desamarrado durante uma brincadeira aquática, que imitava o quadro “Banheira do Gugu”. Até então, Vitória acreditava que a veste teria caído por conta do sabão envolvido na brincadeira. Na ocasião, o irmão da influencer, Lucas Guedez, afirmou que se tratava de “uma situação meio difícil”, porque ela não conseguia digerir o que aconteceu. “É muita informação, muita gente em cima dela e a Vitória não é do meio [artístico]. Ela veio a convite da Gkay, e óbvio que aqui ela começa a ganhar seguidor e visibilidade. Então, ela fica nervosa com tudo, toda a pressão que está tendo”, afirmou Lucas. Como o caso repercutiu em diversas páginas, a influenciadora passou a entender que a situação tinha sido criada por Tirullipa, que expôs e tocou seus seios em público. De acordo com os autos do processo, o humorista teria se divertindo com a exposição e teria esbravejado: “Fartura! Fartura!”. A influenciadora considerou o episódio como vexatório e uma violação do direito à imagem e honra. O documento também apontou a repercussão negativa do episódio no relacionamento amoroso de Vitória. Segundo as informações, o namorado teria ficado incomodado com a situação. Ela ainda afirma que sofreu com comentários humilhantes pelas redes sociais. Vitória também posicionou a empresa Meta como ré na mesma ação. A influenciadora espera que o Facebook remova as publicações que envolvem sua imagem ou tenham relação com o ocorrido. Além disso, entrou com um pedido de quebra do chamado “IP” para identificar quem são as pessoas que usam perfis falsos ou anônimos no Instagram para espalhar o conteúdo na rede social. Segundo os advogados de Vitória, o Facebook teria desdenhado do constrangimento causado à influenciadora, uma vez que não prestou assistência a usuária, bem como permitiu a permanência e perpetuação da exposição. Os danos morais também viriam por Tirullipa, que cometeu a invasão de privacidade numa esfera pública. Vale ressaltar que, embora o humorista tenha tentado se retratar, ele não pediu desculpas diretamente à Vitória. O processo por danos morais ficaram configurados num montante total de R$ 300 mil. A drag queen Halessia foi a primeira a processar Tirullipa por violação de intimidade durante a participação da brincadeira ensaboada. Ela pediu R$ 50 mil por danos morais.

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    Selena Gomez cobra Facebook por mentiras sobre covid-19 e vacinas

    1 de janeiro de 2021 /

    A cantora e atriz Selena Gomez usou seu Twitter para atacar o Facebook, cobrando responsabilidade (e culpabilidade) da rede por permitir que a disseminação de mentiras e desinformações sobre covid-19 e vacinação seja levada adiante em posts da plataforma social. Ela retuitou um link para uma entrevista da BBC News com Imi Ahmed, CEO do Centro de Combate ao Ódio Digital, que expressou que as empresas de mídia social não estão fazendo sua parte para enfrentar a desinformação, e acrescentou: “A desinformação científica custou e custará vidas. O Facebook disse que não permite que mentiras sobre covid e vacinas se espalhem em sua plataforma. Então, como é que tudo isso ainda está acontecendo? O Facebook será responsável por milhares de mortes se não agir agora!” O Facebook anunciou no início de dezembro que estava removendo informações falsas sobre a segurança e os efeitos colaterais das vacinas covid-19. Esta é a terceira vez seguida que Selena cobra ação do Facebook. Em setembro, ela enviou uma mensagem aberta endereçada ao CEO e fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, e sua diretora executiva, a COO Sheryl Sandberg, sobre o problema dos discursos de ódio fomentados por usuários da rede. “Estou chamando vocês dois para AJUDAR A PARAR ISSO. Encerrem grupos e afastem usuários focados em espalhar discurso de ódio, violência e desinformação. Nosso futuro depende disso”, escreveu ela. “Este é um ano de eleições. Não podemos nos dar ao luxo de ter desinformação sobre o voto. Tem que haver verificação dos fatos e responsabilidade. Espero ouvir de você o mais rápido possível.” Não houve resposta e, em dezembro, ela se disse “sem palavras” depois que o Centro de Combate ao Ódio Digital revelou que neonazistas estavam vendendo produtos racistas no Facebook e no Instagram (que também é propriedade do Facebook). Scientific disinformation has and will cost lives. @Facebook said they don’t allow lies about COVID and vaccines to be spread on their platforms. So how come all of this is still happening? Facebook is going to be responsible for thousands of deaths if they don’t take action now! https://t.co/IAtDpNT5Tt — Selena Gomez (@selenagomez) December 30, 2020

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    Facebook pode ter que vender Whatsapp e Instagram

    9 de dezembro de 2020 /

    O Facebook achava que seus próximos passos seriam entrar na disputa de streaming com conteúdo original e exibição de clipes, mas pode ter que voltar várias jogadas para trás e perder peças. Após investigação de 18 meses, processos paralelos movidos pela Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC) e 46 estados americanos, além do território de Guam e do Distrito de Columbia, deram entrada na Justiça nesta quarta (9/12), acusando a rede social de Mark Zuckerberg de virar um monopólio, ao eliminar a concorrência comprando seus rivais. Entre os pedidos dos promotores está a reversão da aquisição do Instagram e do WhatsApp, além da imposição de restrições em futuros negócios. “As redes sociais pessoais são centrais na vida de milhões de americanos” afirmou Ian Conner, diretor do escritório de competição da FTC, em comunicado. “As ações do Facebook para consolidar e manter seu monopólio negam aos consumidores os benefícios da concorrência. Nosso objetivo é reverter a conduta anticompetitiva e restaurar a competição, para que a inovação e a livre concorrência possam prosperar”. As investigações do órgão federal tiveram a cooperação das procuradorias-gerais dos estados e territórios dos EUA, e sua conclusão foi que o Facebook se “envolveu em estratégia sistemática para eliminar ameaças ao seu monopólio”, com a aquisição do Instagram em 2012, por US$ 1 bilhão, e do WhatsApp, dois anos depois, por US$ 19 bilhões. Como evidências das práticas anticompetitivas, a procuradoria de Nova York destaca, em comunicado, declarações do próprio cofundador e diretor executivo da companhia, Mark Zuckerberg. No início de 2012, Zuckerberg admitiu que o Facebook estava “muito atrás” do Instagram e que a melhor estratégia seria “pagar muito dinheiro” pelo aplicativo, para “neutralizar um potencial competidor”. “Por quase uma década, o Facebook usou sua dominância e seu poder de monopólio para esmagar rivais menores e acabar com a competição, tudo isso às custas de seus usuários”, afirmou a procuradora-geral de Nova York, Letitia James, que lidera a coalizão de estados. “Hoje, estamos agindo em nome de milhões de consumidores e pequenos negócios que foram prejudicados pelo comportamento ilegal do Facebook. Em vez de competir por mérito, o Facebook usou seu poder para suprimir a competição, e então tirar vantagem de seus usuários, fazendo bilhões pela conversão de dados pessoais numa fábrica de dinheiro”. A a ação da FTC e a coalizão de estados e territórios também acusa o Facebook de impor condições anticompetitivas a desenvolvedores de softwares. Como exemplo, cita o aplicativo de vídeos curtos Vine, lançado em 2013 pelo Twitter. Ao perceber a ameaça, a companhia cortou o acesso do app à interface de programação que permitia o acesso aos contatos de seus usuários no Facebook. “Esse tipo de conduta prejudica a competição, deixa os consumidores com poucas opções e priva os anunciantes dos benefícios da concorrência”. Em sua ação, a FTC pede, entre outros pontos, que a Justiça ordene a imediata alienação de ativos, incluindo o Instagram e o WhatsApp, proíba o Facebook de criar condições anticompetitivas a desenvolvedores de softwares e que obrigar a companhia a obter aprovação para futuras fusões e aquisições acima de US$ 10 milhões. O Facebook respondeu rapidamente, em comunicado assinado por sua vice-presidente global Jurídica, Jennifer Newstead, no qual classifica os processos como “revisionismo histórico”, afirmando que “as leis antiruste existem para proteger os consumidores e promover a inovação, não para punir empresas bem-sucedidas”. Sobre as aquisições de Instagram e WhatsApp, Newstead argumenta que elas se tornaram “os produtos incríveis que são hoje porque o Facebook investiu bilhões de dólares e anos de inovação e expertise para desenvolver novos recursos e experiências”. “O fato mais importante neste caso, que a Comissão não menciona no seu processo de 53 páginas, é que ela própria autorizou essas aquisições anos atrás”, rebateu a companhia. “O governo agora quer rever sua própria decisão, enviando uma mensagem assustadora para as empresas norte-americanas de que nenhuma decisão é definitiva”. As aquisições de Instagram e WhatsApp foram aprovadas pela FTC durante a gestão de Barack Obama, já as investigações sobre as chamadas Big Techs começaram no governo de Donald Trump. Mas as gigantes da tecnologia devem continuar sob o radar da futura presidência de Joe Biden, já que o processo movido pelos estados é bipartidário, juntando governos democratas, como o de Nova York, e republicanos, como o Texas. O Facebook é a segunda empresa gigante de tecnologia processada nos EUA neste ano. Em outubro, o Departamento de Justiça processou o Google também por monopólio.

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    Amazon vence facilmente primeiro processo contra novo filme de Borat

    26 de outubro de 2020 /

    O comediante Sacha Baron Cohen e a plataforma de streaming da Amazon superaram sem esforços o primeiro processo movido contra a produção do filme “Borat: Fita de Cinema Seguinte”, lançado na sexta passada (23/10) na Amazon Prime Video. O juiz Kevin Farmer, do condado de Fulton, na Geórgia, mandou arquivar a ação de herdeiros de Judith Dim Evans, uma sobrevivente do Holocausto que apareceu no filme e morreu antes da estreia. Os parentes diziam que ela tinha sido “enganada” para participar da produção, mas o juiz encontrou vários problemas no processo, alguns dos quais apontados pela equipe de defesa da Amazon. Pela aparição supostamente “não autorizada” de Judith, seus parentes pediam US$ 75 mil de indenização, declarando que Judith acreditava estar dando entrevista para um documentário “sério” e que ela teria ficado “horrorizada e chateada” ao saber que o filme “era uma comédia destinada a zombar do Holocausto e da cultura judaica”. Entretanto, o jornalista Mike Fleming Jr testemunhou no site Deadline e nas redes sociais seu conhecimento dos bastidores da cena. Baron Cohen não surpreendeu a idosa. Pela primeira vez, ele não quis fazer uma pegadinha, justamente por respeitar Evans como sobrevivente do Holocausto. “Por respeito, alguém disse a Evans e à amiga com quem ela compartilha a cena que o próprio Baron Cohen é judeu e interpretaria um personagem ignorante, que serviria como um meio de educação sobre o Holocausto”, escreveu Fleming Jr. O filme, inclusive, tem uma dedicação especial a Judith Dim Evans em seus créditos finais. O processo foi aberto antes do filme ser lançado, baseando-se em cenas do trailer. O encontro em questão mostra Borat numa sinagoga nos EUA, numa fantasia caricata de judeu, interagindo com duas senhoras judias após sua filha Tutar (Maria Bakalova) descobrir no Facebook que “o Holocausto nunca aconteceu”. “Eu estive no Holocausto, eu vi com meus olhos”, Judith diz para Borat. A cena integra as críticas do filme às fake news, das quais Sacha Baron Cohen é um dos críticos mais contundentes. Os advogados da Amazon divulgaram um comunicado comemorando a rapidez com que o processo foi extinto. “A ação foi extinta, incondicionalmente. O processo acabou. Sacha Baron Cohen ficou profundamente grato pela oportunidade de trabalhar com Judith Dim Evans, cuja compaixão e coragem como sobrevivente do Holocausto tocou o coração de milhões de pessoas que viram o filme. A vida de Judith é uma repreensão poderosa àqueles que negam o Holocausto, e com este filme e seu ativismo, Sacha Baron Cohen continuará sua defesa para combater a negação do Holocausto em todo o mundo.”

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