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    Eva Wilma (1933-2021)

    16 de maio de 2021 /

    A atriz Eva Wilma morreu neste sábado (15/5), aos 87 anos, no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, em decorrência de um câncer no ovário. Ela estava internada desde o dia 15 de abril, inicialmente para tratar problemas cardíacos e renais, tendo descoberto o câncer apenas há 10 dias. Uma das atrizes mais queridas da TV brasileira, ela completou 70 anos de carreira em setembro passado. A longa jornada artística começou no início dos anos 1950, após chamar a atenção como bailarina clássica e atuar no Teatro de Arena. Sua primeira aparição nas telas foi em 1953, aos 20 anos, como estrela da série “Alô, Doçura”, inspirada no popular seriado americano “I Love Lucy”, que era encenada ao vivo na TV Tupi. A atração, que ficou uma década no ar, era coestrelada por John Herbert, com quem a atriz se casou em 1955. Eva também começou a aparecer no cinema em 1953, a princípio como figurante em comédias da Vera Cruz e da Multifilmes, mas já em dezembro daquele ano foi escalada em seu primeiro papel romântico, em “O Craque”, de José Carlos Burle. Mesmo assim, só virou uma estrela de cinema de primeira grandeza a partir de 1960. Começando por “Cidade Ameaçada” (1960), de Roberto Farias, ela se notabilizou em clássicos de temática urbana, como “O 5º Poder” (1962), de Alberto Pieralisi, “A Ilha” (1963), de Walter Hugo Khouri, e “São Paulo SA” (1965), de Luiz Sérgio Person. A Record a escalou em sua primeira novela em 1964, “Prisioneiro de um Sonho”, em que ela interpretou três papéis diferentes. Não foi a única vez que demonstrou seu talento com múltiplos personagens. Nove anos depois, ela estrelou a primeira versão de “Mulheres de Areia” (1973), em que viveu as famosas gêmeas Ruth e Raquel, na Tupi. De fato, bastou a primeira novela para Eva se tornar rainha do gênero, estrelando uma, às vezes até duas novelas por ano, quase interruptamente até os anos 2000. Um de seus desempenhos mais longos, “As Confissões de Penélope”, em que viveu a personagem-título ao lado do marido, durou quase um ano inteiro na Tupi, entre 1969 e 1970. Principal artista da Tupi, ela protagonizou os maiores lançamentos do canal durante a década de 1970 – incluindo ainda “A Revolta dos Anjos” (1972), “Barba Azul” (1974), “A Viagem” (1975), “Roda de Fogo” (1978) e “O Direito de Nascer” (1979). Engajada politicamente, também desafiou a ditadura militar, ao participar da histórica Marcha dos Cem Mil em 1968, e jamais deixou o teatro, fazendo várias peças entre as novelas. O fim da Tupi aconteceu junto com o fim de seu casamento e um breve retorno ao cinema com “Asa Branca: Um Sonho Brasileiro” (1980). Mas as mudanças no cotidiano não diminuíram seu ritmo. Eva se casou com outro ator, Carlos Zara (1930-2002), e trocou de canal. Sem perder um ano sequer fora das telas, estreou na Globo em 1980, com “Plumas & Paetês”, e não saiu mais. Emplacou um sucesso atrás do outro, marcando época com personagens como a Marquesa D’Anjou, de “Que Rei Sou Eu?” (1989), e a inesquecível vilã Altiva, com seu sotaque nordestino misturado com inglês na fictícia Greenville de “A Indomada” (1997). O maior hiato noveleiro de sua carreira foram os três anos que separaram “Fina Estampa”, em 2012, de “Verdades Secretas”, em 2015, mesmo período que a Globo demorou para chamá-la de volta para uma pequena participação em “O Tempo Não Para”, onde viveu Petra Vaisánen, seu último papel no canal em 2018. Apesar de afastada da telinha, ela não parou. Em setembro, aderiu às lives, apresentando-se dentro de casa com o espetáculo virtual “Eva, a live”, transmitido no YouTube e no Instagram. Mesmo após ser internada, em abril, ainda gravou uma narração para um filme inédito, “As Aparecidas”, de Ivan Feijó, que ainda não tem previsão de lançamento. “Nossa querida Vivinha recebe o derradeiro aplauso, tenho certeza, de todos os profissionais que tiveram o privilégio e a honra de trabalhar com ela”, escreveu Miguel Falabella, num belo tributo nas redes sociais, evocando seu primeiro trabalho profissional com o diva. “A primeira cena que dirigi, na TV Globo, foi com ela e Carlos Zara”, continuou. “Eu estava muito nervoso, era uma externa noturna complicada, com grua, carrinho e uma grande equipe à espera das decisões e dos planos do diretor. Quanta gentileza e generosidade recebi dessa querida colega! Gravamos, no final, uma linda cena e ela me disse que eu jamais me esqueceria de que ela tinha sido a primeira atriz que eu dirigira na televisão. Como poderia eu esquecer? Se as noites na Ilha do Governador eram preenchidas por seu talento nas inesquecíveis tramas da Tupi, onde ela reinou por anos, antes de mudar-se para a Globo. Como esquecer de tão brilhante carreira nos palcos e na tela? Estou com o coração partido e os olhos molhados. Mas estou de pé. E daqui, Eva querida, calejo as minhas mãos num eterno e interminável aplauso. Brava!”.

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  • Etc

    Eva Wilma foi diagnosticada com câncer

    8 de maio de 2021 /

    Internada desde o dia 15 de abril no hospital Albert Einstein, em São Paulo, a atriz Eva Wilma foi diagnosticada com câncer no ovário. De acordo com o boletim médico, ela iniciou o tratamento oncológico esta semana. “A paciente aguarda resposta clínica na Unidade de Terapia Intensiva”, diz o boletim, assinado por quatro médicos. Eva foi internada para cuidar de problemas cardíacos e renais, mas não ficou parada. No dia 19 de abril, a atriz de 87 anos publicou uma foto no Instagram que mostrava seu ensaio no hospital para gravar uma narração em “off” (fora de cena) para o filme “As Aparecidas”, cujas filmagens foram interrompidas por conta da pandemia. Em janeiro, ela já tinha sido internada no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, para tratar um quadro leve de pneumonia. Com 66 anos de carreira, ela está afastada da televisão desde 2018, quando fez a novela “O Tempo Não Para”, exibida pela Globo.

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    Eva Wilma grava participação em filme no hospital

    20 de abril de 2021 /

    A equipe de Eva Wilma usou o Instagram oficial da atriz para tranquilizar os fãs sobre seu estado de saúde. Um texto publicado nesta terça (20/4) explica que a atriz de 87 anos foi internada na UTI do Albert Einstein, em São Paulo, na última quinta-feira (15/4) para fazer uma “intervenção não invasiva” e que, durante sua estadia no hospital, até gravou uma participação no filme “As Aparecidas”, de Ivan Feijó. “Boa noite. Como saíram notícias na imprensa, vimos por bem atualizar por aqui. Esta foto é de ontem, na UTI do Hospital Albert Einstein, necessária por conta de uma intervenção não invasiva, para sua segurança e conforto”, começou ela. Na imagem, a atriz aparece deitada e com um texto nas mãos. Ela explicou que gravou um off (um áudio) para o longa-metragem, e falou sobre trabalho. “Ensaiando para gravar um ‘off’ para o filme ‘As Aparecidas’, cujas filmagens foram interrompidas por conta do momento. Foi gravado ali mesmo e depois vamos finalizar no estúdio. Quem tem arte na veia sabe que o show tem que continuar. O trabalho é vida. Como diria Gonzaguinha… ‘um homem sem trabalho não tem honra, e sem a sua honra se morre, se mata’”, continuou. O texto ainda acrescentou que a atriz está “lúcida”. “Sairá melhor. Está muito bem cuidada. Agradecemos as orações, e que se estendam para todo nosso povo. Em breve estaremos juntos, com muito amor e fé”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Eva Wilma Oficial (@evawilmaoficial)

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    Eva Wilma é internada em UTI em São Paulo

    19 de abril de 2021 /

    A atriz Eva Wilma está internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Segundo boletim médico divulgado nesta segunda-feira (19/4), a atriz de 87 anos deu entrada na unidade médica para fazer o tratamento de problemas no coração e nos rins na última quinta-feira (15) e apresenta evolução estável desde então. Ela está consciente e respirando de forma espontânea. Esta é segunda vez que Eva Wilma dá entrada no hospital neste ano. Em janeiro, ela passou 21 dias internada por conta de uma pneumonia. Na ocasião, chegou a passar nove dias na UTI com dificuldade respiratória. O trabalho mais recente de Eva Wilma foi em 2019 na novela “O Tempo Não Para”, em que interpretou a personagem Petra.

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    Eva Wilma segue em UTI com líquido no pulmão

    14 de janeiro de 2021 /

    Eva Wilma segue internada na UTI do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, para tratar um edema pulmonar, mas já apresentou melhoras, informou seu filho, Johnny Herbert, à coluna de Patrícia Kogut. Segundo Herbert, a atriz testou negativo para Covid-19, mas está com líquido no pulmão. “Agora aguardamos uma estabilização. Logo, logo ela deve voltar para casa. Os médicos não nos deram uma previsão certa, mas também não há pressa. Queremos que ela se recupere direitinho. Ela precisa de monitoramento por conta de um líquido no pulmão. Imaginamos que ela deve ir para o quarto amanhã”, disse Johnny. A atriz deu entrada no hospital no último domingo (10/1) para cuidar de uma pneumonia. Com 87 anos, ela permanece em atividade até hoje. Pioneira das novelas, começou a carreira na extinta TV Tupi, onde se tornou a maior estrela da emissora. Com a falência do canal, ela migrou para a Globo e rapidamente virou protagonista de diversas novelas icônicas, como “Sassaricando” (1987) e “A Indomada” (1997). Recentemente, ela esteve no ar na reprise de “Fina Estampa” (2011), dando vida à tia Íris. Mas o trabalho mais recente da atriz em novelas foi a interpretação da doutora Petra em “O Tempo não Para”, de 2018. No ano passado, ela ainda protagonizou um dos episódios de “Os Experientes”.

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    Atriz Eva Wilma está internada em UTI

    11 de janeiro de 2021 /

    A atriz Eva Wilma está internada na UTI do Hospital Vila Nova Star, pertencente à Rede D’Or, na cidade de São Paulo. Ela foi encaminhada à UTI após realizar uma baterias de exames após sentir sintomas de pneumonia. Segundo nota do hospital, foi descartado que ela tivesse sido contaminada com covid-19. O boletim médico explica ainda que o quadro é estável, mas ela está com cateter. “A atriz Eva Wilma permanece internada em leito de UTI no Hospital Vila Nova Star da Rede D’Or. A paciente está em tratamento de uma pneumonia. Encontra-se hemodinamicamente estável e sem febre. O quadro respiratório permanece estável com cateter de O2 de alto fluxo”, diz o texto. O assessor da veterana das novelas da Globo também confirmou que ela está em leito de UTI e em tratamento de pneumonia. Com 87 anos, ela permanece em atividade até hoje. Pioneira das novelas, começou a carreira na extinta TV Tupi, onde se tornou a maior estrela da emissora. Com a falência do canal, ela migrou para a Globo e rapidamente virou protagonista de diversas novelas icônicas, como “Sassaricando” (1987) e “A Indomada” (1997). Recentemente, ela esteve no ar na reprise de “Fina Estampa” (2011), dando vida à tia Íris. Mas o trabalho mais recente da atriz em novelas foi a interpretação da doutora Petra em “O Tempo não Para”, de 2018. No ano passado, ela ainda protagonizou um dos episódios de “Os Experientes”.

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