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  • Música

    Samba-enredo de Anitta vai embalar Unidos da Tijuca no Carnaval 2025

    23 de setembro de 2024 /

    Composição em homenagem ao orixá Logun-Edé vence disputa e será o tema do desfile da escola no Sambódromo

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  • Filme

    Grande Prêmio do Cinema Brasileiro muda de nome e anuncia finalistas

    5 de julho de 2024 /

    Premiação vira Prêmio Grande Otelo, que já era o nome de seu troféu, e destaca "Mussum, o Filmis" e "O Sequestro do Voo 375" em suas indicações

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  • Série

    Minissérie da HBO sobre Santos Dumont ganha trailer, fotos e vídeos de bastidores

    9 de outubro de 2019 /

    A HBO divulgou dez fotos e oito vídeos da minissérie “Santos Dumont”, que narra a vida do “pai da aviação” nacional. São dois trailers, um deles em espanhol para o mercado latino-americano, e seis vídeos de bastidores, que detalham os desafios da produção, uma das mais ambiciosas já realizadas no Brasil. As prévias não evitam o tom ufanista nem as limitações evidentes do orçamento em reais, ao tentar evocar o visual grandioso de época que o público se acostumou a esperar dos dramas americanos e europeus da HBO. Trata-se da primeira minissérie brasileira histórica do canal, baseada na vida e na época do pioneiro da aviação. A atração mira o glamour da virada do século 20 e a façanha de Alberto Santos Dumont como o primeiro homem a voar em um avião, além de mostrar detalhes da vida do inventor bon vivant, que também criou o relógio de pulso. Ambientada na França e no Brasil, a trama acompanha a trajetória do aviador desde a infância nos cafezais de sua família no interior de Minas Gerais até os sofisticados salões e aeroclubes de Paris. A direção está a cargo de Estevão Ciavatta, que fez a fraquinha comédia “Made in China” (2014), estrelada por Regina Casé, e dirigiu a série “Preamar” (2012) na própria HBO, em parceria com Fernando Acquaron, que estreia na função após produzir documentários dirigidos por Ciavatta. O papel principal é encarnado por João Pedro Zappa, que brilhou em “Gabriel e a Montanha” (2017). Ele vive Santos Dumont da adolescência aos 40 anos, sendo antecedido no papel pelo menino Guilherme Garcia e sucedido pelo ator Gilberto Gawronski (“Aline”) na fase mais velha. Outro destaque é Bruna Scavuzzi (vista na série “Cidade Proibida”) como Aída de Acosta, socialite cubano-americana que virou a primeira mulher a voar sozinha num dirigível – façanha realizada seis meses antes dos irmãos Wright tentarem seu voo inaugural. “Santos Dumont” vai estrear em 10 de novembro.

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  • Série

    HBO anuncia produção de séries de Fernando Meirelles, Daniel Rezende e Bruno Barreto

    5 de abril de 2018 /

    Os diretores Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”), Daniel Rezende (“Bingo – O Rei das Manhãs”) e Bruno Barreto (“Flores Raras”) estão desenvolvendo novas série para o canal pago HBO. Intitulada “Pico da Neblina”, a série de Meirelles se passa numa São Paulo ficcional e vai acompanhar um ex-traficante após a maconha ser legalizada. “Hard”, de Rezende, é remake de uma produção francesa sobre uma viúva que descobre que a herança do marido é uma empresa produtora de filmes pornô. Já “O Hóspede Americano”, de Barreto, gira em torno da viagem histórica do presidente americano Theodore Roosevelt ao rio da Dúvida, em Rondônia, acompanhado pelo Coronel Cândido Rondon no ano de 1913. As três produções foram anunciadas pelo canal pago nesta quinta-feira (5/4) durante a Rio Creative Conference 2018. O “pacotão” é uma nova investida do canal americano em produções brasileiras, com a chancela de diretores premiados e conhecidos internacionalmente. Além destas atrações, a HBO já havia anunciado a produção da minissérie “Santos Dumont: Mais Leve que o Ar”, baseada na vida de Santos Dumont, vivido pelo ator João Pedro Zappa (“Gabriel e a Montanha”). A direção é de Fernando Acquarone e Estevão Ciavatta (“Made in China”). Nenhuma destas atrações tem previsão de estreia.

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  • Filme

    Ator de Gabriel e a Montanha será Santos Dumont em minissérie da HBO

    14 de outubro de 2017 /

    O ator João Pedro Zappa, que estrelou seu primeiro filme como protagonista neste ano, o elogiado “Gabriel e a Montanha”, foi escolhido para viver Santos Dumont numa produção da HBO. Trata-se da primeira minissérie brasileira histórica do canal, baseada na vida e na época do pioneiro da aviação. A atração vai recriar o glamour da virada do século 20 e a façanha de Alberto Santos Dumont como o primeiro homem a voar em um avião, além de mostrar detalhes da vida do inventor bon vivant, que também criou o relógio de pulso. A direção será de Estevão Ciavatta, que fez a comédia “Made in China” (2014), estrelada por Regina Casé, e dirigiu a série “Preamar” (2012) na própria HBO. A série ainda não tem previsão de estreia.

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  • Série

    Santos Dumont vai virar minissérie da HBO

    12 de março de 2017 /

    Além do talk show de Gregório Duvivier, a HBO anunciou 13 novas produções brasileiras para 2017. Nove delas são produções de não ficção – dois documentários e seis séries documentais – e quatro são séries dramáticas. A lista inclui a 3ª temporada de “Psi”, a 2ª temporada de “O Hipnotizador”, a estreia já esperada de “A Vida Secreta dos Casais“, com a família de Bruna Lombardi, e uma grande novidade: uma minissérie sobre Santos Dumont. Trata-se da primeira minissérie histórica do canal, baseada na vida e na época do pioneiro da aviação brasileira, Alberto Santos Dumont, que personificou o glamour da virada do século 20 e a façanha de ter sido o primeiro homem a voar em um avião. Para quem não sabe, ele também teria sido o inventor do relógio de pulso. A direção será de Estevão Ciavatta, que fez a comédia “Made in China” (2014), estrelada por Regina Casé, e dirigiu a série “Preamar” (2012) na própria HBO. Não há maiores informações sobre o projeto.

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  • Filme

    Pesquisa revela que cinema brasileiro tem pouca diversidade racial

    6 de março de 2016 /

    A falta de diversidade no cinema não é um problema exclusivo de Hollywood. A questão racial, colocada em evidência no último Oscar, foi escancarada numa nova pesquisa sobre o cinema brasileiro. E o resultado desse levantamento mostra que o panorama é muito mais grave no Brasil. Realizada pelo Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (Geema), da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), a pesquisa mostra que as maiores bilheterias da última década foram escritas, dirigidas e estreladas por homens brancos. Nenhuma mulher negra escreveu ou dirigiu qualquer longa no período. E os negros são minoria absoluta em todas as funções criativas do cinema brasileiro. Separados por gênero e raça, os dados revelam que os homens brancos dominaram 45% dos papéis mais relevantes dos filmes lançados entre 2002 e 2014 no país. Depois vêm mulheres brancas (35%), homens negros (15%) e, por último, as mulheres negras (apenas 5%). Em 2002, 2008 e 2013, simplesmente nenhum filme analisado pelos pesquisadores foi protagonizado por uma mulher negra. A discrepância é ainda mais gritante quando se avalia os diretores e roteiristas do cinema nacional: 84% dos cineastas são homens brancos, 14% mulheres brancas, 2% homens negros e nenhuma mulher negra dirigiu uma produção sequer de destaque nos 13 anos analisados pelo estudo – 2002 a 2014. Também não assinou roteiro algum. Já os homens brancos foram responsáveis por 69% dos textos. “O que saltou aos olhos é que não é só uma problema racial, mas mais ainda de gênero”, disse Márcia Rangel Cândido, coautora do estudo, em entrevista ao jornal O Globo. “Vimos nos debates que a pesquisa suscitou que o problema é sério e pouco discutido, praticamente um tabu”, completou. Para piorar, a participação de negros no cinema brasileiro pode ter sido superdimensionada pela própria pesquisa, que considerou pardos e mestiços entre os negros. Este critério permitiu, por exemplo, o diretor Fábio Barreto (“Lula, o filho do Brasil”), de pele visivelmente clara, ser considerado negro. Além disso, a lista ainda confunde nacionalidades, listando o uruguaio Enrique Fernández (“O Banheiro do Papa”). Assim, os cinco diretores negros listados, na verdade, resumem-se a três: Jeferson De (“Bróder”), Estevão Ciavatta (“Made in China”) e Joel Zito Araújo (“Filhas do Vento”). Entrevistado por O Globo, Joel Zito Araújo ainda alertou que, se é difícil conseguir financiamento como diretor negro, mais difícil ainda é ser um diretor negro interessado em filmar artistas negros. Por isso, ele não conseguiu rodar mais nenhuma ficção desde que “Filhas do Vento” (2004) venceu sete prêmios no Festival de Gramado, inclusive de Melhor Direção, Ator, Atriz e Coadjuvantes, todos negros. Mas Zito concorda que o panorama tem mudado para melhor nos últimos anos, por causa de ações afirmativas e de discursos de celebridades proeminentes, como Lázaro Ramos (“O Vendedor de Passados”) e Taís Araújo (“Filhas do Vento”), que além de estrelarem novelas e séries têm ocupado protagonismo também no cinema. É o caso ainda de Cintia Rosa, protagonista de “O Fim e os Meios” (2014). Para a atriz, que interpretou uma jornalista negra, o fato da cor da pele ter sido irrelevante para a trama mostrou um caminho diferente, que precisa ser mais trilhado pelo cinema brasileiro. “Fui uma das poucas atrizes negras que protagonizaram um filme, além de não ter feito um papel estereotipado, como empregada ou bandida. A pele sequer era mencionada no roteiro. Portanto, considero esse trabalho um marco na minha carreira profissional”, ela disse ao jornal carioca. “E que fique de alerta para que os diretores escalem mais mulheres negras”, conclamou.

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