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    Popó diz ter sido “muito ótario” ao cair em golpe de criptomoedas

    2 de outubro de 2023 /

    Acelino “Popó” Freitas expôs as dificuldades que viveu após cair em golpe com criptomoeda. O lutador perdeu R$ 1 milhão no esquema de pirâmide e lamentou ter sido ingênuo ao imaginar que teria retorno financeiro. “Eu apanhei feio”, refletiu no “Fantástico” (Globo). Na entrevista revelada no domingo (1/10), Popó comentou sobre o investimento feito com a empresa Braiscompany, que é acusada de lesar outros investidores de moedas virtuais. “Fui muito otário, muito besta, muito infantil, não existe rendimento de 8% em em qualquer lugar do mundo. Eu apanhei feio, mas esse cara ganhou de muita gente por nocaute, muita gente está passando dificuldade e fome”, ele analisou.   Poder de convencimento Popó confessou ter se impressionado com as promessas do empresário que se apresenta como “especialista em criptomoedas”. O lutador ainda detalhou o comportamento do responsável pela empresa de investimentos financeiros: “A forma que o cara olhava, as lives [nas redes sociais] que ele fazia todo dia, o poder de convencimento de que a coisa era real”. “Eu tirei R$ 1 milhão do meu bolso, consegui tirar em um mês [o rendimento], no segundo mês, ele [dinheiro recebido] sumiu. Eu ganhei dinheiro tomando sono na cara, ganhar meu dinheiro não foi brincadeira”, comparou o lutador sobre seus ganhos patrimoniais. A empresa Braiscompany ainda não se pronunciou sobre a situação.

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    Gkay é acionada na Justiça por divulgar golpe de pirâmide

    17 de abril de 2023 /

    Géssica Kayane, a influenciadora Gkay, foi acionada pela Justiça após ter divulgado uma mentoria de aplicativo que supostamente ensina os usuários a “faturar” bonificações com vídeos online. A situação teria acontecido nas redes sociais em junho de 2022. Com base no processo judicial, a influencer está sendo processada após ter firmado parceria com a sociedades Kiwify Educação e Tecnologia e Albano Marketing Digital, que também aparecem como empresas rés na ação. A ação foi aberta por Erivelton Lima de Oliveira, que adquiriu o suposto curso no valor de R$ 237,36. Com o pagamento, o autor da ação ganharia acesso aos conteúdos digitais, que acumulam pontos e se transformam em dinheiro. Além disso, a promessa era de que o comprador poderia desistir a mentoria quando quisesse, recebendo estorno total. Contudo, Erivelton logo notou que a proposta era completamente diferente do que havia sido anunciado e se tratava de um “esquema de pirâmide”, já que o propósito era atrair clientes e estipular metas impossíveis de serem alcançadas, sem qualquer suporte para os usuários. Além disso, o autor informou no processo que a plataforma de estudos criou um grupo de mensagens no Telegram, passando a sortear valores em PIX, ao invés de cumprir com os saques prometidos com os pontos acumulados. Erivelton teria entrado em contato com o suporte para solicitar a devolução, mas não obteve resposta. Diante do prejuízo, ele pediu a condenação dos três réus, além da indenização de R$ 10 mil por danos morais e mais R$ 237,36 por danos materiais. A Kiwify alegou não ter legitimidade passiva para figurar na causa, porque se diz uma plataforma que apenas veicula os cursos criados por terceiros. A empresa também afirmou que o autor do processo não apresentou provas concretas. No começo de abril, Erivelton enfrentou as duas sociedades numa audiência. Contudo, a influenciadora não compareceu por não ter sido encontrada pela Justiça. Nos autos consta que houve uma tentativa de conciliação entre as partes, mas não se obteve êxito. Na terça-feira (18/4), a equipe legal da Kiwify emitiu uma nota de esclarecimento. Leia na íntegra abaixo. “Em relação à matéria publicada, a Kiwify esclarece que não participou ou participa de qualquer parceria com a influenciadora Gkay, tampouco promove ações de marketing voltadas à venda de infoprodutos. Isso porque a Kiwify não vende qualquer infoproduto, mas tão somente disponibiliza software que habilita usuários a transacionarem entre si em ambiente digital. Os produtores desses infoprodutos vendem diretamente aos consumidores, utilizando as funcionalidades desenvolvidas pela empresa apenas como uma ferramenta que viabiliza a transação. É importante destacar que o responsável pela venda em questão foi banido há quase 1 ano da plataforma em razão da violação dos termos e condições de uso, o que evidencia o compromisso da Kiwify com a integridade e a segurança dos seus serviços. A Kiwify tem como objetivo fornecer tecnologia de qualidade e contribuir para o desenvolvimento de um mercado de infoprodutos mais seguro e confiável. Sendo assim, a empresa reitera seu compromisso com a transparência e a ética em todas as suas atividades.”

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    Ator americano é condenado a 20 anos de prisão por golpe em Hollywood

    15 de fevereiro de 2022 /

    O ator americano Zachary Horwitz (“Filhos de Ninguém”) foi condenado a 20 anos de prisão após fraudar investidores em cerca de US$ 650 milhões em um esquema de pirâmide em Hollywood. Além da pena de prisão, o juiz do caso ordenou que Horwitz pagasse US$ 230 milhões às vítimas do golpe, que ele aplicou para financiar um estilo de vida luxuoso de iates, aviões e carros esportivos. Horwitz, que atuou em alguns filmes de baixo orçamento sob o pseudônimo de Zach Avery, convenceu investidores de que tinha contratos de distribuição de filmes e séries para plataformas de entretenimento como HBO Max e Netflix, e que uma parceria de financiamento renderia grandes lucros. Mas os contratos eram falsos. “Horwitz se apresentava como uma história de sucesso de Hollywood”, disse a promotoria, de acordo com o documentos do Departamento de Justiça. “Ele fingiu ser uma figura da indústria cinematográfica que tinha relacionamentos com plataformas de streaming como HBO e Netflix para vender direitos de distribuição para produções estrangeiras a um valor fixo”. “Mas, como suas vítimas acabaram descobrindo, [Horwitz] não era um empresário de sucesso ou tinha conexões em Hollywood. Ele apenas fingia ser”, seguiu a acusação. “Ele começou traindo a confiança de seus próprios amigos, pessoas que baixavam a guarda porque não podiam imaginar que alguém que conheciam há anos poderia enganá-los e roubar suas economias e as de seus parentes”, enfatizou a promotoria. No maior desempenho como ator de sua vida, Horwitz manteve o esquema por sete anos, usando dinheiro de novos investidores para pagar aqueles que tinha atraído inicialmente com a promessa de grandes lucros, de forma a manter a farsa. Quando o esquema desmoronou, o ator de 35 anos devia US$ 230 milhões.

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    Ator é preso por enganar investidores com contratos falsos da Netflix

    7 de abril de 2021 /

    O ator Zach Avery, cujo nome verdadeiro é Zachary Horwitz, foi preso na terça-feira (6/4) em Los Angeles em conexão com um grande esquema de pirâmide de Hollywood. Conhecido apenas por ter estrelado filmes muitos ruins e de baixíssimo orçamento, ele teria conseguido enganar diversos investidores, levantando mais de US$ 227 milhões (cerca de R$ 1,2 bilhão) para produção de longas-metragens. Segundo reportagem do jornal Los Angeles Times, Avery falsificou acordos de licenciamento com a Netflix, HBO, e outras plataformas para convencer os investidores que teria contrato com essas empresas. Em uma declaração juramentada apresentada no tribunal federal de Los Angeles, o agente do FBI John Verrastro disse que Avery usou esses fundos para “benefício pessoal” e para fazer pagamentos a investidores anteriores “no estilo de um esquema clássico de pirâmide”. Ele usou parte do dinheiro para comprar uma casa com piscina, adega e academia em Los Angeles em 2018, agora à venda por US$ 6,5 milhões.

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