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    Esquadrão Suicida estreia em 1º lugar nos EUA, apesar das críticas negativas

    7 de agosto de 2016 /

    A estreia de “Esquadrão Suicida” seguiu o roteiro imaginado pela Warner Bros, com US$ 135,1 milhões arrecadados em seu primeiro fim de semana nos EUA e praticamente a mesma quantia no mercado internacional, para atingir um total de US$ 267,1 milhões. Mas podia ter sido muito melhor. Projeções do começo da semana apontavam um lançamento na casa dos US$ 150 milhões. A diferença pode ser creditada na conta das críticas negativas. Um dos filmes mais aguardados do ano, “Esquadrão Suicida” surpreendeu com críticas inesperadamente negativas. Muito negativas, na verdade, fazendo a média calculada pelo site Rotten Tomatoes cair dia a dia, até a chegada aos cinemas. Com 30% de aprovação no começo da semana, o filme desabou para 26% no domingo (7/8), atingindo queda ainda mais dramática entre os chamados “críticos top”, onde registou apenas 19% de aprovação. Isto é pior até que a péssima recepção de “Batman vs. Superman”, que levou 27% e 23% na avaliação final das duas categorias de críticos do Rotten Tomatoes. Para completar, o filme anterior da Warner teve uma arrecadação inicial bem mais espetacular – US$ 170,1 milhões nos EUA e US$ 424,1 milhões mundiais em seu primeiro fim de semana. Mesmo assim, “Esquadrão Suicida” registrou um recorde, superando “Guardiões da Galáxia” (US$ 94,3 milhões) como maior lançamento já registrado nos EUA no mês de agosto. Agora, terá que mostrar resistência para se manter entre as grandes bilheterias mundiais, porque um orçamento de US$ 175 milhões não é para os fracos. Considerando o investimento em mídia que acompanhou sua estreia, o filme terá que fazer pelo menos tanto quanto “Batman vs. Superman” (US$ 872,6 milhões) para não dar prejuízo. O detalhe que piora esta expectativa: o governo da China não autorizou sua distribuição no país. Nas próximas semanas, a Warner dever reavaliar seus projetos baseados em filmes de super-heróis da DC Comics, diante da dificuldade em conseguir criar produções bem vistas e lucrativas. As consequências vão depender do desempenho do “Esquadrão Suicida” em seus primeiros 10 dias em cartaz, mas pelo menos “Mulher-Maravilha”, já filmado, e “Liga da Justiça”, em produção, têm suas estreias garantidas. O resto do ranking da semana não trouxe muitas novidades. Líder na semana passada, “Jason Bourne” caiu para o 2º lugar com US$ 22,7 milhões, enquanto a comédia “Perfeita é a Mãe” completou o pódio com US$ 14,2 milhões. “Pets – A Vida Secreta dos Bichos” continua faturando bem nos EUA e ficou no 4º lugar. Vale registrar que o filme superou duas marcas importantes, passando os US$ 300 milhões em arrecadação doméstica e os US$ 500 milhões em bilheteria mundial antes de estrear no Brasil, onde chega apenas em 25 de agosto. “Star Trek – Além das Fronteiras” caiu para o 5º lugar com US$ 10,2 milhões, mas ainda tem muito espaço para cobrir, já que só chega em setembro em inúmeros países, como a China e novamente o Brasil. Assim, a outra estreia da semana, “Virei um Gato”, abriu apenas em 6º lugar, com modestos US$ 6,5 milhões. Nem mesmo a presença de Kevin Spacey (série “House of Cars”) como o executivo atarefado que vira gato atraiu o público. A versão felina de “Lembranças de Outra Vida” (1995) e “Soltando os Cachorros” (2006) não fez tanto sucesso quanto os similares caninos. A aprovação no Rotten Tomatoes foi desmoralizante: apenas 4% da crítica gostou do filme. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. Esquadrão Suicida Fim de semana: US$ 135,1 milhões Total EUA: US$ 135,1 milhões Total Mundo: US$ 267,1 milhões 2. Jason Bourne Fim de semana: US$ 22,7 milhões Total EUA: US$ 103,4 milhões Total Mundo: US$ 195,3 milhões 3. Perfeita É a Mãe! Fim de semana: US$ 14,2 milhões Total EUA: US$ 51 milhões Total Mundo: US$ 56,5 milhões 4. Pets – A Vida Secreta dos Bichos Fim de semana: US$ 11,5 milhões Total EUA: US$ 319,5 milhões Total Mundo: US$ 502,1 milhões 5. Star Trek: Sem Fronteiras Fim de semana: US$ 10,2 milhões Total EUA: US$ 127,9 milhões Total Mundo: US$ 194,4 milhões 6. Virei um Gato Fim de semana: US$ 6,5 milhões Total EUA: US$ 6,5 milhões Total Mundo: US$ 6,5 milhões 7. Quando as Luzes se Apagam Fim de semana: US$ 6 milhões Total EUA: US$ 54,7 milhões Total Mundo: US$ 85,7 milhões 8. Nerve – Um Jogo Sem Regras Fim de semana: US$ 4,9 milhões Total EUA: US$ 26,8 milhões Total Mundo: US$ 27,6 milhões 9. Caça-Fantasmas Fim de semana: US$ 4,8 milhões Total EUA: US$ 116,7 milhões Total Mundo: US$ 179,5 milhões 10. A Era do Gelo: O Big Bang Fim de semana: US$ 4,3 milhões Total EUA: US$ 53,5 milhões Total Mundo: US$ 288,1 milhões

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    Esquadrão Suicida: Jared Leto diz que várias cenas do Coringa foram cortadas do filme

    6 de agosto de 2016 /

    A blitz publicitária do “Esquadrão Suicida” vai render uma bilheteria de estreia impactante, mas o filme não entrega o que promete. E um dos casos mais evidentes é o pouco espaço ocupado pelo Coringa na trama. Muito se falou sobre como Jared Leto incorporou o personagem nos bastidores da produção, mas na tela sua presença é mínima. Todas as cenas em que ele aparece foram mostradas nos trailers. E há, inclusive, imagens vistas na divulgação que não aparecem no filme. Segundo o próprio ator, sua participação foi bastante cortada. “Há muitas cenas que não entraram no filme final. Tomara que um dia elas sejam vistas. Quem sabe”, ele lamentou, em entrevista à publicação britânica TeleStar. Uma reportagem da revista The Hollywood Reporter apurou que o trabalho do diretor David Ayer sofreu intervenção do estúdio, que encomendou uma montagem para a equipe que criou os trailers. “Batman vs. Superman” também teve uma montagem diferente para os cinemas, mas o objetivo foi diminuir a duração e a violência, não alterar o filme completamente. Além disso, a produção de uma versão estendida para Blu-ray, considerada a “versão do diretor”, foi anunciado antes mesmo da estreia do longa-metragem. Como Jared Leto chama a atenção, desta vez não se sabe se as cenas cortadas de “Esquadrão Suicida” serão vistas pelo público. A regra não escrita é que obras com problemas de bastidores dificilmente ganham “versão do diretor”. Afinal, caso superem a produção exibida nos cinemas, essas revisões servem apenas para escancarar a incompetência do estúdio, que mexeu onde não deveria – e de forma autoritária. Há muita curiosidade, por exemplo, a respeito de como seria a versão do “Quarteto Fantástico” do diretor Josh Trank. Mas há casos raros em que o tempo permite distanciamento suficiente para um “mea culpa”. A própria Warner já lucrou bastante com sua constrição em relação a “Blade Runner” (1982), filme mutilado pelo estúdio, que foi remontado à revelia de Ridley Scott e ganhou uma narração inexistente no roteiro para sua estreia nos cinemas. O culto à obra, porém, fez crescer tanto o interesse na versão “perdida” que o estúdio acabou pagando para Scott remontar o filme. Desde a era do VHS, a montagem “do diretor” é que ocupa as prateleiras das locadoras e lojas de vídeo.

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    Esquadrão Suicida não entrega o que promete

    5 de agosto de 2016 /

    Após o banho de água fria provocado por “Batman vs Superman: A Origem da Justiça”, “Esquadrão Suicida” prometia um tom diferente para o universo que a DC está construindo nos cinemas, uma espécie de resposta à concorrência já consolidada da Marvel. Mas, lamentavelmente, a tentativa não rendeu o esperado na tela. Espécie de sequência direta dos eventos trágicos envolvendo a figura do Superman (Henry Cavill), “Esquadrão Suicida” inicia com a exposição dos planos da implacável Amanda Waller (Viola Davis), oficial da CIA que recomenda ao presidente a escalação de um time composto pelos maiores criminosos do país para combater uma entidade que pretende cobrir o mundo com trevas e converter humanos em soldados monstruosos. O time? Floyd Lawton (Will Smith), conhecido como Pistoleiro, um matador de aluguel com uma filha de 11 anos; Harleen Quinzel (Margot Robbie), que adotou o nome Arlequina ao se tornar a companheira de Coringa (Jared Leto); George Harkness (Jai Courtney), o Capitão Bumerangue, Waylon Jones (Adewale Akinnuoye-Agbaje), o Crocodilo; Chato Santana (Jay Hernandez), apelidado de El Diablo e com habilidades em incendiar tudo ao redor; e Christopher Weiss (Adam Beach), também chamado de Amarra. Ainda que Weller tenha implantado um chip capaz de causar a morte instantânea com o comando em um aplicativo sob o seu controle, é necessário trazer a bordo um líder capaz de supervisionar o temperamento de figuras que podem a qualquer momento trair o acordo de salvar o dia por uma redução de pena. Para isso, é escalado o soldado Rick Flag (Joel Kinnaman), namorado da arqueóloga June Moone (Cara Delevingne), possuída por um espírito milenar que cumpre um papel importante na ação. Outra adição que possui um bom caráter é Katana (Karen Fukuhara), japonesa extremamente habilidosa com espadas. Com a leva inesgotável de mutantes e justiceiros zelando pela sobrevivência da humanidade, “Esquadrão Suicida” trazia como possibilidade uma visão ainda pouco explorada nas adaptações de quadrinhos, na qual a moralidade surge distorcida, quando a prática do bem não parece uma alternativa clara para reverter a arquitetura do caos. Algo recentemente testado com sucesso em “Deadpool”, que tinha um anti-herói como protagonista. O passo de “Esquadrão Suicida” sugeria ser o mais largo, com um material promocional regado na piração e com um diretor, David Ayer, que entende a linguagem dos personagens marginalizados, das escórias da sociedade, como já demonstrou em seu roteiros de “Dia de Treinamento” (2001), “Tempos de Violência” (2005) e “Marcados para Morrer” (2012). Porém, o peso da insanidade parece ter recaído somente sobre os ombros de Margot Robbie, que supera todas as expectativas como uma delinquente que desejava apenas ter uma vida de comercial de margarina com o seu amado de sorriso nefasto – o Coringa, aliás, deve ter ficado com a maior parte de sua participação perdida na ilha de edição, ao julgar por suas intervenções de caráter quase figurativo. Além de uma encenação branda da violência, “Esquadrão Suicida” não é competente nem ao introduzir os seus personagens para o público. Confuso, o primeiro ato acredita que uma playlist de rock e cartilhas ininteligíveis dão conta de carregar todo o histórico de cada um. Igualmente mal resolvido é o desejo da Warner de fazer um “Os Vingadores” dos vilões, forçando um sentimento de amizade e companheirismo que definitivamente inexiste entre os personagens. Ao final, o efeito provocado por “Esquadrão Suicida” é como uma promessa de embriaguez épica, que só no primeiro gole revela ser patrocinada por cerveja sem álcool.

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    Esquadrão Suicida: Saiba tudo o que deu errado nos bastidores da produção

    4 de agosto de 2016 /

    A implosão crítica do filme “Esquadrão Suicida”, que está recebendo notas piores que as de “Batman vs. Superman”, começa a trazer a público um drama de bastidores tão intenso quanto o que tentou ser escondido durante a produção de “Quarteto Fantástico”, com interferências do estúdio, refilmagens e uma edição final que levou o filme a uma direção completamente diferente de seu projeto original. Segundo apuraram várias publicações americanas, os problemas começaram desde a aprovação do projeto. O diretor e roteirista David Ayer escreveu o roteiro em seis semanas e, assim que colocou suas mãos nele, a Warner aprovou as filmagens no ato, marcando uma data de estreia antes do elenco ser reunido. Isto não deu tempo para o roteiro ser melhor trabalhado. Mesmo assim, durante as filmagens, o estúdio decidiu que o roteiro não era o que eles queriam. Isto porque tinha o mesmo clima sombrio de “Batman Vs Superman”, que ao ser lançado precipitou uma avalanche de críticas negativas e ficou aquém do resultado de bilheteria esperado. Ao mesmo tempo, o longa do “Deadpool” mostrou que personagens psicopatas e humor eram uma combinação de sucesso. E a Warner decidiu que “Esquadrão Suicida” deveria ser mais parecido com o filme da Fox. De acordo com fontes ouvidas pelo site The Hollywood Reporter, o diretor David Ayer foi obrigado a modificar o filme, que era denso e sombrio, para algo leve e engraçado. A reportagem confirma o que boatos antigos diziam: que todas as piadas originais estavam nos primeiros trailers e que o resto do filme se levava muito a sério. Para complicar ainda mais a situação, os trailers, que seriam completamente diferentes do filme, fizeram muito sucesso. O que levou a Warner a procurar a empresa responsável por editá-los, a Trailer Park, para produzir uma edição alternativa do “Esquadrão Suicida”, enquanto Ayer ainda estava filmando. Em março, o estúdio começou a testar as duas versões: a séria de Ayer e a mais leve do Trailer Park. E as reações do público foram divididas. Como o diretor se mostrou receptivo a participar do processo, a Warner buscou encontrar um meio termo. Toda a abertura foi alterada, passando a trazer introduções dos vilões e gráficos coloridos. No filme original de Ayer, as cenas de “introdução” faziam parte de flashbacks espalhados ao longo da projeção. Mas isso deixou a história leve no começo e pesada no fim. Para equilibrar um pouco mais a trama, o estúdio concordou em aumentar seus gastos, com a reconvocação do elenco para filmagens extras. O objetivo foi inserir mais cenas engraçadas, como a blogosfera tinha apurado, e não apenas para aumentar a ação da trama, como a equipe justificou. Ao final, o resultado foi emendado e reeditado por um batalhão de profissionais contratados para dar a forma final ao filme, que se materializou apenas durante a montagem. Segundo as fontes do THR, as decisões foram tomadas em meio ao pânico de temer uma implosão do universo das adaptações dos quadrinhos da DC Comics. E teria envolvido muitos conflitos de ego, quando o necessário seriam cabeças frias. Uma das consequências do clima conturbado foi que o novo filme de Ayer, que voltaria a reuni-lo com Will Smith, saiu do cronograma da Warner. O diretor acabou fechando um acordo milionário com o Netflix para realizá-lo. Mas para abafar possíveis controvérsias, diretor e estúdio concordaram em emitir um comunicado conjunto, em que confirmam ter chegado ao “Esquadrão Suicida” que o público irá conhecer de comum acordo. O presidente de produção da Warner, Greg Silverman, assina a nota, em nome do diretor. “Esta foi uma experiência incrível. Nós fizemos um monte de experimentação e colaboração ao longo do caminho. Mas nós dois somos muito orgulhosos do resultado. Este… é um filme de David Ayer, e Warner tem o orgulho de apresentá-lo”, resume a versão oficial.

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    Esquadrão Suicida estreia em número recorde de salas no Brasil

    4 de agosto de 2016 /

    O lançamento de “Esquadrão Suicida” vai ocupar o maior número de salas de um lançamento no Brasil neste ano. O longa, que teve uma “pré-estreia” paga em mais de 800 salas na quarta (3/8), entra agora em seu circuito completo: 1.405 salas, incluindo um total de 912 telas 3D e todas as 12 de IMAX no país. O recorde pertence a “Star Wars: O Despertar da Força”, lançado em dezembro passado em 1.504 salas. Vale lembrar que quando “Jogos Vorazes: Em Chamas” foi lançado em 1310 salas em 2014, o impacto no circuito gerou reuniões, deliberações e ameaças da Ancine, que renderam um compromisso nunca levado a sério para impedir que isso voltasse a se repetir. Neste ano, “Batman vs. Superman”, também da Warner, já tinha sido lançado em 1331 salas. A tática da Warner é a mesma do filme anterior: tentar conquistar a maior bilheteria possível na arrancada, de preferência com algum recorde, já que a crítica odiou o filme. Apesar da antecipação alimentada por alguns dos melhores trailers do ano, “Esquadrão Suicida”, infelizmente, é uma grande decepção, que só atingiu 31% de aprovação no site Rotten Tomatoes (22% se considerar apenas as publicações relevantes, isto é, sem a opinião dos blogueiros geeks). Com os desastres se acumulando, não será surpresa se vier uma intervenção pesada nas produções de super-heróis do estúdio. Com quase 50% das salas do país inteiro ocupadas por um único filme, o segundo maior lançamento da semana chegará em apenas 85 telas. Trata-se de “Negócio das Arábias”, novo drama estrelado por Tom Hanks (“Ponte dos Espiões”). Com 70% de aprovação no Rotten Tomatoes, o filme segue um empresário à beira da falência, que viaja até a Arábia Saudita em busca de um último negócio que pode salvar sua carreira. Outro filme americano escanteado, a comédia “A Intrometida” traz Susan Sarandon em 20 salas, como uma mãe inconveniente que quer voltar a conviver com a filha (Rose Byrne, de “Os Vizinhos”), fazendo de tudo para encontrar-lhe um marido e sufocando-a com amor maternal. Os críticos americanos adoraram, com 86% de aprovação no Rotten Tomatoes. O circuito limitado também espreme três produções nacionais. Em 29 salas, “Vidas Partidas” aborda a violência doméstica em estilo televisivo, na estreia do diretor Marcos Schechtman. 11 salas passam “Fome”, de Cristiano Burlan (“Mataram Meu Irmão”), que acompanha um sem-teto (o cineasta Jean-Claude Bernardet) pelas ruas de São Paulo. E 5 mostram “A Loucura Entre Nós”, documentário que explora as fronteiras entre a sanidade e a loucura. A programação inclui ainda duas produções europeias. A comédia francesa “Um Amor à Altura”, do especialista no gênero Laurent Tirard (“As Férias do Pequeno Nicolau”), mostra em 25 salas como o baixinho Jean DuJardin (“O Artista”) se apaixona por uma mulher alta. Já o filme belga “Os Cavaleiros Brancos” dramatiza um caso real polêmico, ao acompanhar um grupo de “salvadores” brancos que contrabandeia ilegalmente crianças órfãs africanas para lares adotivos da França. Segundo melhor filme da semana, rendeu o prêmio de Melhor Direção para Joachim Lafosse (“Perder a Razão”) no Festival de San Sebastian e será exibido apenas em duas salas de São Paulo. Por fim, o melhor filme da semana é uma produção mexicana, que chega em sete salas (pulverizado entre São Paulo, Rio, Porto Alegre, Brasília e Belo Horizonte). “O Monstro de Mil Cabeças” rendeu diversos prêmios ao diretor Rodrigo Plá (“Zona do Crime”) e à atriz Jana Raluy (“Despedida de Amor”), em festivais como Varsóvia, Havana e Biaritz, além de ter vencido o troféu Ariel (o Oscar mexicano) de Melhor Roteiro de 2016. A trama gira em torno de uma mulher (Raluy), que tenta garantir o melhor tratamento ao marido doente, em estado terminal. Quando a companhia de seguros dificulta o atendimento, ela resolve confrontá-los violentamente. Com 89% de aprovação no Rotten Tomatoes, este é o verdadeiro filme de supervilões da semana, mostrando médicos, farmaceutas e burocratas estimulados a rejeitar pacientes para que os planos de saúde rendam lucro, em vez de tratamentos. O pior crime, cometido por verdadeiros monstros contra os mais fracos e inocentes.

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    Esquadrão Suicida desagrada a crítica e fãs se revoltam, querendo fechar o Rotten Tomatoes

    3 de agosto de 2016 /

    O filme “Esquadrão Suicida”, que chega aos cinemas brasileiros nesta quarta (3/8), foi recebido por críticas muito negativas nos EUA. De um modo geral, a produção foi considerada uma grande decepção, tendo em vista os trailers empolgantes que anteciparam seu lançamento, atingindo uma avaliação baixa, de apenas 31% de aprovação, segundo levantamento do site Rotten Tomatoes. Este número, porém, desaba quando saem da conta os blogs de fanboys, e registra apenas 22% entre as publicações de prestígio, como The New York Times, San Francisco Chronicle, New York Magazine, Variety, Rolling Stone, Chicago Sun-Times, USA Today, Time Magazine e The Hollywood Reporter. Mas os fãs, que ainda não viram o filme (a estreia está marcada apenas para sexta nos EUA), não se conformam. Descrições como “desperdício”, “entediante”, “incoerente”, “irrelevante”, “chance perdida”, “não vale a pena” e “que confusão” foram encaradas como afronta, agitando as redes sociais, tendo em vista que “Esquadrão Suicida” era considerado um dos lançamentos de cinema mais aguardados do ano. E acabou sobrando para o próprio Rotten Tomatoes. Um fã egípcio da DC Comics, que se identifica como Abdullah Coldwater, decidiu lançar um abaixo assinado para fechar o site, alegando que as críticas feitas às adaptações dos quadrinhos da editora são injustas. Ele lembra que “Batman vs. Superman”, que agradou aos fãs, teve apenas 27% de críticas positivas no Rotten Tomatoes. “Nós precisamos que este site seja excluído porque ele sempre dá ao Universo DC críticas injustas, e isso afeta a opinião das pessoas, mesmo que realmente seja um grande filme”, escreveu Coldwater, em seu manifesto, que em poucas horas horas somou mais de 13 mil apoiadores no Change.org. Mas vale lembrar que o Rotten Tomatoes não assina nenhuma crítica. Ele apenas reproduz a opinião da crítica norte-americana, apontando uma média, com links para cada resenha avaliada. Na verdade, o que “precisaria” ser fechado para agradar aos fãs da DC Comics são simplesmente as fontes originais das críticas: The New York Times, San Francisco Chronicle, New York Magazine, Variety, Rolling Stone, Chicago Sun-Times, USA Today, Time Magazine e The Hollywood Reporter, entre dezenas de outras publicações que detestaram o filme.

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    Esquadrão Suicida: Margot Robbie diz que beijar Jared Leto foi desagradável

    3 de agosto de 2016 /

    Jared Leto pode ser um dos artistas mais bonitos de Hollywood, desejado por milhões de fãs no mundo inteiro, mas Margot Robbie revelou que beijá-lo em “Esquadrão Suicida” foi uma experiência desagradável. Em entrevista à revista People, a intérprete da Arlequina contou que as cenas de beijo com o ator foram terríveis de filmar porque tanto ele quanto ela estavam cobertos de maquiagem. “Foi uma bagunça”, ela resumiu. “Já fiz cenas de beijo usando batom e isso é um pesadelo, mas os dois usando batom ao mesmo tempo é um terror”, confessou Robbie. Segundo a atriz, eles precisavam retomar a maquiagem de 10 em 10 minutos entre as tomadas da cena, o que não era nada romântico. Questionada sobre a aparência intimidadora e a incorporação do personagem por Leto, que teria enviado presentinhos aterradores aos colegas de trabalho e exigindo ser tratado como Mr. J (de Joker, o Coringa em inglês), durante as filmagens, a atriz disse que isso não lhe tirou o sono. “Assim que você passa pelo choque inicial de conhecer o Mr. J, você meio que fica anestesiada, eu acho, e, depois de um tempo, você se acostuma”. Nisso, ela acaba dando corda ao colega, que diz que “No fundo, o Coringa é um amor de pessoa”. Ao menos, é assim na cabeça de Jared Leto

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    Diretor de Esquadrão Suicida se empolga na première e xinga a Marvel

    2 de agosto de 2016 /

    O diretor de “Esquadrão Suicida”, David Ayer, se empolgou na festa de lançamento do filme em Nova York, na noite de segunda-feira (1/7), e tascou um “Fuck Marvel” no palco, antes da exibição, para delírio de alguns fãs. Mas depois caiu a ficha e ele e foi ao Twitter pedir desculpas. “Peço desculpas por ter me empolgado na hora e ter dito ‘Fuck Marvel’. Alguém disse. Eu repeti. Não foi legal. Respeito aos meus irmãos cineastas”. Apesar de ter escrito roteiros de sucesso, como o primeiro “Velozes e Furiosos” (2001) e “Dia de Treinamento” (2001), “Esquadrão Suicida” é apenas o sexto filme dirigido por Ayer — e o primeiro com expectativas reais de se tornar um grande blockbuster. O filme estreia no Brasil nesta quarta (3/8), dois dias antes do lançamento nos EUA.

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    Esquadrão Suicida: Nova foto destaca o romance entre Arlequina e o Coringa

    1 de agosto de 2016 /

    O ator Jared Leto divulgou em seu Instagram uma foto inédita de “Esquadrão Suicida”, que destaca o romance entre o Coringa e Arlequina. A imagem revela a aproximação para uma beijo entre a psiquiatra Dra. Harleen Quinzell, antes de virar Arlequina, e o palhaço do crime, que encontra-se restrito por uma camisa de força, numa instituição psiquiátrica. Escrito e dirigido por David Ayer (“Corações de Ferro”), o filme adapta os quadrinhos da DC Comics sobre um grupo de supervilões alistados pelo governo para uma missão suicida, em troca da redução de suas sentenças. O elenco inclui Will Smith (“Golpe Duplo”) como o Pistoleiro, Margot Robbie (também de “Golpe Duplo”) como Arlequina, Jared Leto (“Clube de Compra Dallas”) como Coringa, Cara Delenvigne (“Cidades de Papel”) como Magia, Jai Courteney (“Divergente”) como Capitão Bumerangue, Adewale Akinnuoye-Agbaje (“Pompeia”) como o Crocodilo, Joel Kinnaman (“RoboCop”) como Rick Flagg, Adam Beach (“A Conquista da Honra”) como Amarra, Jay Hernandez (“O Albergue”) como El Diablo, a estreante Karen Fukuhara como Katana e Viola Davis (série “How to Get Away with Murder”) como Amanda Waller, responsável por reunir os vilões e convencê-los a participar de uma missão suicida. A estreia no Brasil vai acontecer na quarta (3/8), dois dias antes do lançamento nos EUA.

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    Jared Leto quer interpretar o Coringa no filme solo de Batman

    1 de agosto de 2016 /

    Jared Leto gostou mesmo de interpretar Coringa em “Esquadrão Suicida”. Tanto que afirma que gostaria de viver o vilão novamente num filme de “Batman”. “Espero que seja apenas uma introdução, e não o fim. Eu poderia facilmente interpretar só o Coringa por mais umas duas vezes e depois me aposentar. Porque é tão satisfatório, criativo, imaginativo… É difícil pensar em algo mais além dele”, disse Leto, em entrevista ao jornal Toronto Sun. Sobre um possível retorno num filme do Batman, ele sugere: “Acho que seria incrível ver Batman e Coringa frente a frente. Esse Batman [Affleck] e esse Coringa. Seria divertido”. Boatos sobre o filme solo de Batman, que será escrito, dirigido e estrelado por Ben Affleck, situam a ação no Asilo Arkham, onde o Coringa e outros psicopatas costumam ser encarcerados. A produção ainda não tem cronograma de filmagem nem perspectiva de lançamento.

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    Esquadrão Suicida: Shorts da Arlequina encolhe digitalmente em trailer

    1 de agosto de 2016 /

    O site Bleeding Cool notou uma mudança curiosa no visual da Arlequina de Esquadrão Suicida: seu shorts encolheu no último trailer, que foi exibido na San Diego Comic-Con. No vídeo, a personagem de Margot Robbie aparece de costas com um calção minúsculo, que deixa metade de seu bumbum à mostra. Mas a mesma cena já havia sido mostrada em trailers e comerciais anteriores, nos quais a mesma peça de roupa tinha tamanho maior. A conclusão é que a Warner alterou digitalmente o tamanho do shorts. A questão é se foi para diminuir ou aumentar o seu tamanho. Pelas fotos do set, é possível concluir que o shorts sempre foi mais curto. Ou seja, os vídeos anteriores é que sofreram interferência digital, possivelmente para evitar problemas com a censura americana. Resta saber se o filme vai exibir o calção mais sexy ou a versão para as famílias comportadas. Afinal, como a própria Arlequina lembra no filme, ela é malvada. Veja abaixo um vídeo que compara a diferença no tamanho do shorts da Arlequina.

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    Esquadrão Suicida: Jai Courteney revela ter tomado alucinógenos para viver Capitão Bumerangue

    29 de julho de 2016 /

    Jared Leto (“Clube de Compra Dallas”) pode ter roubado a atenção dos bastidores de “Esquadrão Suicida”, pela forma intensa em que decidiu encarnar o Coringa na produção – incluindo presentes bizarros e inadequados para seus colegas de elenco. Mas ele não foi o único a pirar durante as filmagens. O ator Jai Courteney (“Divergente”) revelou, em entrevista à revista Empire, que tomou cogumelos alucinógenos e apagou cigarros em seu próprio braço para entrar no personagem Capitão Bumerangue. Além disso, ele contou que teve a cabeça raspada pessoalmente (e de surpresa) pelo diretor David Ayer: “Eu fui discutir o visual (do personagem), esperando uma longa discussão e uma lenta refinação do visual. David chegou, pegou um barbeador e começou a cortar mechas de cabelo da minha cabeça. Então ele disse que eu parecia do mal, e saiu”. Nos quadrinhos, Bumerangue teve momentos bem sombrios, especialmente na saga “Crise de Identidade” (2004). Além de Leto e Courteney, o elenco de “Esquadrão Suicida” inclui Will Smith (“Golpe Duplo”) como o Pistoleiro, Margot Robbie (também de “Golpe Duplo”) como Arlequina, Cara Delenvigne (“Cidades de Papel”) como Magia, Adewale Akinnuoye-Agbaje (“Pompeia”) como o Crocodilo, Joel Kinnaman (“RoboCop”) como Rick Flagg, Adam Beach (“A Conquista da Honra”) como Amarra, Jay Hernandez (“O Albergue”) como El Diablo, a estreante Karen Fukuhara como Katana e Viola Davis (série “How to Get Away with Murder”) como Amanda Waller, responsável por reunir os vilões e convencê-los a participar de uma missão suicida. Escrito e dirigido por David Ayer (“Corações de Ferro”), o filme adapta os quadrinhos da DC Comics sobre um grupo de supervilões alistados pelo governo para uma missão suicida, em troca da redução de suas sentenças. A estreia no Brasil vai acontecer na quarta (3/8), dois dias antes do lançamento nos EUA.

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