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  • Etc,  TV

    Morre a atriz Jandira Martini aos 78 anos

    30 de janeiro de 2024 /

    A atriz Jandira Martini, conhecida por interpretar Zoraide de “O Clone” (2001), morreu aos 78 anos na última segunda-feira (29/1) após travar uma luta contra um câncer no pulmão. A informação foi divulgada na manhã desta terça (30/1) por amigos da artista. “Minha maior amiga e prova de que os opostos se atraem e se completam. Juntos escrevemos peças, roteiros de cinema, séries e novelas. Minha grande confidente, conselheira e responsável pelas minhas maiores gargalhadas. Minha mestra. Sabe quando você passa pela escola na qual você estudou e vê que o prédio foi demolido? Assim me sinto com a sua partida”, lamentou Marcos Caruso em seu perfil do Instagram.   Trajetória de Jandira Martini Jandira Martini deu início a carreira televisiva aos 21 anos, em 1966. Contudo, a artista é mais lembrada por papéis da década de 1980, quando emendou novelas como “Roda de Fogo” (1986) e “Sassaricando” (1987). Já em 1991, a atriz colaborou com Marcos Caruso na escrita de “A História de Ana Raio e Zé Trovão” (1990), novela exibida com sucesso na extinta TV Manchete. Pouco depois, ela encarou papéis em “Éramos Seis” (1994), “Sangue do meu Sangue” (1995) e “Brava Gente” (1996). Anos depois, Jandira interpretou Eugênia em “Os Mais” (2001) e, na sequência, caiu nas graças como a querida Zoraide, de “O Clone” (2001). A artista também fez parte da minisséria “A Casa das Sete Mulheres” (2003). A atriz ainda esteve em “América” (2005), “Amazônia” (2007), “Desejo Proibido” (2007), “Caminho das Índias” (2009) e “Escrito nas Estrelas” (2010). Suas últimas novelas foram “Morde & Assopra” (2011) e “Salve Jorge” (2012), mas ela seguiu participando de filmes até 2022, quando se despediu das telas com a comédia “Uma Pitada de Sorte”. Além da carreira diante das câmeras, ela também se destacou como roteirista, escrevendo três comédias de sucesso no cinema – “Sua Excelência, o Candidato” (1991), “O Casamento de Romeu e Julieta” (2005) e “Trair e Coçar é Só Começar” (2006) – , sempre em parceria com o amigo Marcos Caruso.

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  • Música,  Reality

    Tetê Espíndola aprova versão de “Escrito nas Estrelas” por Márcia Fu: “Maravilhoso”

    13 de dezembro de 2023 /

    A cantora Tetê Espíndola está celebrando a volta de seu maior hit, “Escrito nas Estrelas”, lançado nos anos 1980, às paradas de sucesso. O fenômeno ocorreu após Márcia Fu entoar a canção em “A Fazenda 15” e se tornar meme, levando a obra a se popularizar nas redes sociais e ser redescoberta pelo público. Em entrevista ao NaTelinha, Tetê Espíndola revelou ter aprovado a performance de Márcia Fu, destacando o carinho e amor na interpretação. “Achei muito carinhosa e cheia de amor”, disse a cantora. A música, uma parceria entre Arnaldo Black, marido de Tetê, e Carlos Rennó, alcançou grande sucesso em 1985, conquistando o primeiro lugar no Festival dos Festivais da Globo. Graças a Márcia Fu, ela voltou às paradas de sucesso, quase 40 anos após seu lançamento, figurando no 1º lugar entre as mais viralizadas no Spotify Brasil. Tetê Espíndola adorou: “Maravilhoso. Isso confirma que a música ainda está na memória musical do brasileiro”. A artista também observou um aumento significativo em sua popularidade, com um crescente interesse do público jovem em sua trajetória e um boom em seu perfil no Instagram e Spotify. Graças ao fenômeno, Tetê está sendo chamada de “Kate Bush brasileira”, numa referência à viralização de “Running Up That Hill”, gravada por Kate Bush no mesmo ano (1985), que voltou a fazer sucesso após tocar na trilha de “Stranger Things”. Por sinal, as duas cantoras são contemporâneas e compartilham o tom agudo e gosto exótico para a música pop, ainda que seus estilos musicais sejam bem diversos. Com uma carreira ativa, Tetê Espíndola planeja celebrar seus 70 anos em 2024 com diversas apresentações e novidades. Entre os eventos confirmados estão uma participação no programa “Altas Horas” em janeiro e um concerto com a Orquestra Sinfônica de Piracicaba em junho, sob o convite do maestro Jamil Maluf. Com certeza @LauanaPrado deve estar arrependida de não ter gravado a música "Escrito nas estrelas" por inteira… Eita Marcia Fu 🤭😂 pic.twitter.com/74z0bdX6Vd — Beta 🇧🇷 💊 (@betaloe) December 12, 2023

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  • Música,  Reality

    A Fazenda | Márcia Fu é homenageada em performance de “Escrito nas Estrelas”

    4 de dezembro de 2023 /

    A cantora Luana Prado dedicou sua performance de “Escrito nas Estrelas” para Márcia Fu, que virou meme recentemente ao cantar a música lançada em 1985 dentro de “A Fazenda 15”. No show, a sertaneja ainda declarou torcida para a peoa. Em vídeos do evento, Luana inicia a homenagem com um diálogo sobre o reality rural: “Quem tá assistindo ‘A Fazenda’? Vocês já têm uma torcida? Eu já tenho minha torcida!”, ela afirmou. “Eu vou cantar essa daqui, especialmente para essa mulher, que cantou essa moda esses dias lá dentro da ‘Fazenda'”. A cantora aproveitou a performance para explicar a importância da música lançada originalmente na voz de Tetê Espíndola. “Isso é um grande sucesso da década de 1980, do ano de 1985, de uma grande cantora que se chama Tetê Espíndola, que eu gravei no projeto ‘Raiz’. E aí, por um caso do acaso, a nossa querida Márcia Fu cantou lá dentro da ‘Fazenda’ e tá um sucesso absoluto”, contou Luana, que ainda destacou: “A minha torcida é dela!” 🚨VEJA: A cantora Luana Prado dedicou a música “Escrito nas Estrelas” para Márcia Fu e declarou torcida para a peoa.pic.twitter.com/H2jX5cOOV9 — Central Reality (@centralreality) December 4, 2023 Márcia Fu – Escrito nas Estrelas (Full Version) https://t.co/JjDnWGyJlq pic.twitter.com/RHunYlgfba — andré (@andrvmaia) November 30, 2023 se abrissem minha cabeça agora só teria esse vídeo da márcia fu👇 pic.twitter.com/QowxnuzHmC — matheus (@whomath) December 1, 2023

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  • Etc,  Filme

    Sally Kellerman (1937–2022)

    25 de fevereiro de 2022 /

    A atriz Sally Kellerman, que marcou época ao estrelar o filme “MASH”, de Robert Altman, morreu nesta quinta (25/2) de complicações de demência em uma instituição de vida assistida em Woodland Hills, Califórnia. Ela tinha 84 anos. Kellerman estreou no cinema em 1957 no cultuado drama de menores infratoras “Reform School Girl” e passou a maior parte da década de 1960 fazendo participações em séries na televisão. Acabou se especializando em produções de sci-fi como “Além da Imaginação” (The Twilight Zone), “Quinta Dimensão” (The Outer Limits), “Os Invasores” (The Invaders) e entrou para a História da TV no piloto aprovado de “Jornada nas Estrelas” (Star Trek), no qual interpretou a médica Dra. Elizabeth Dehner, antes da chegada do Dr. McCoy na Enterprise. Ela começou a se destacar como sobrevivente do ataque do serial killer (Tony Curtis) de “O Homem Que Odiava as Mulheres” (1968). Mas o filme que a deixou em evidência foi mesmo “MASH” (1970), comédia de humor ácido sobre uma unidade médica do exército americano durante a Guerra da Coreia. Pelo papel da chefe das enfermeiras, apelidada de “Lábios Quentes” (Hot Lips) pelo batalhão, Kellerman foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Depois de “MASH”, ela esteve em três outros filmes de Robert Altman: “Voar é com os Pássaros” (1970), “O Jogador” (1992) e “Prêt-à-Porter” (1994). E ainda participou do musical “Horizonte Perdido” (1973), da comédia “De Volta às Aulas” (1986), dos romances “Escrito nas Estrelas” (1993) e “A Última Festa” (1996), e da adaptação live-action de desenho animado “Se Falhar, Morre” (1992), em que interpretou Natasha Fatale, inimiga icônica de Alceu e Dentinho. Nos últimos anos, teve papel recorrente em duas séries: “Maron” (2013-2016), como a mãe do comediante Marc Maron, e “Decker” (2014-2017), como a Primeira Dama dos EUA. Além de atuar, a atriz gravou dois álbuns de música e contribuiu com as trilhas sonoras de “Voar é com os Pássaros”, “Horizonte Perdido”, Rafferty and the Gold Dust Twins (1975) e “Se Falhar, Morre”. Sua voz esfumaçada e sensual também lhe rendeu uma carreira em narrações de comerciais. Em sua vida pessoal, Kellerman foi casada de 1970 a 1972 com o roteirista-diretor Rick Edelstein (da série “Justiça em Dobro”/Starsky & Hutch) e com o produtor Jonathan D. Krane (“Olha Quem Está Falando”) de 1980 até a morte dele em 2016.

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  • TV

    Globo dispensa novelista Elizabeth Jhin após 30 anos

    4 de junho de 2021 /

    A escritora Elizabeth Jhin foi dispensada da Globo, ao não ter seu contrato renovado depois de 30 anos. Autora de novelas de temáticas místicas, ela assinou “Eterna Magia” (2007), “Escrito nas Estrelas” (2010), “Amor Eterno Amor” (2012), “Além do Tempo” (2015) e “Espelho da Vida” (2018). Em comunicado, a Globo repetiu sua explicação já padrão para o encerramento do vínculo. “O contrato com o Elizabeth Jhin não foi renovado. E, como todos sabem, a Globo, em sintonia com as transformações pelas quais passa o mercado, vem adotando novas dinâmicas de trabalho com seus talentos. A não renovação de um contrato não significa o final de uma parceria. Ao contrário, o novo modelo de gestão de talentos permite que essa parceria seja renovada em muitos outros formatos e projetos futuros. Elizabeth Jhin tem abertas as portas da empresa para futuros projetos em nossas múltiplas plataformas”, diz o texto oficial da emissora. “Fechou-se um ciclo em que as alegrias superaram em muito os momentos difíceis”, acrescentou a novelista, em depoimento à colunista Patricia Kogut. Longe de ficar abalada, Jhin disse que já teve duas propostas de trabalho, mas que no momento quer apenas descansar. Colaboradora de novelas desde 1991, ela também teve parcerias de sucesso com outros grandes autores, como Walter Negrão (“Tropicaliente”, em 1994), Manoel Carlos (“Felicidade”, em 1991), Euclydes Marinho (“Andando nas Nuvens”, em 1999) e Gloria Perez (“Caminho das Índias”, em 2009). Atualmente, a Globo estuda reprisar “Além do Tempo”, que ocuparia o lugar de “A Vida da Gente”, caso a inédita “Nos Tempos do Imperador” não esteja completamente gravada até agosto. Por sinal, “Além do Tempo” é uma das tramas mais populares entre os pedidos de reprises das redes sociais.

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