Angelina Jolie e Gwyneth Paltrow revelam abuso e Asia Argento estupro de Harvey Weinstein
A repercussão da reportagem-denúncia do jornal The New York Times contra o poderoso produtor Harvey Weinstein continua a inspirar novas revelações de casos de assédio e abuso sexual em Hollywood ao longo das últimas três décadas. E a lista inclui atrizes muito famosas, como Angelina Jolie (“Malévola”) e Gwyneth Paltrow (“Homem de Ferro”), conforme revelou novo artigo publicado nesta terça (10/10) pelo próprio Times. Outras publicações também levantaram histórias sórdidas de Weinstein. E uma das reportagens trouxe à tona o relato chocante de um estupro sofrido por Asia Argento (“Triplo X”) aos 22 anos de idade. Na reportagem original, apenas Ashley Judd (“Divergente”) deu a cara a bater, denunciando publicamente o abuso que sofreu. Mas o artigo também revelou o caso de Rose McGowan (“Conan, o Bárbaro”), que teria recebido dinheiro para ficar quieta. Agora que Weinstein foi demitido de seu próprio estúdio, The Weinstein Company (TWC), e perdeu o poder, outras atrizes encontraram coragem para falar a respeito de suas experiências com o produtor. Gwyneth Paltrow disse que foi assediada aos 22 anos, quando foi contratada para fazer o filme “Emma” (1996). Antes das filmagens, ela foi chamada à suíte do produtor em um hotel em Beverly Hills. A atriz diz que ele colocou a mão nela e sugeriu que eles fossem ao quarto para fazer massagens. Ela recusou o assédio, mas ficou com medo de ser demitida e contou ao seu namorado na época, o ator Brad Pitt, que decidiu confrontar o produtor e ameaçá-lo para que ele nunca mais tocasse nela. Brad Pitt confirmou o relato ao jornal The New York Times. Paltrow diz que Weinstein ainda ligou e brigou com ela após ser confrontado por Pitt. “Ele gritou comigo por muito tempo. Foi brutal”, ela disse, temendo perder o papel em “Emma” e pedindo para ele que mantivesse uma atitude profissional. Angelina Jolie revelou que Harvey a assediou em um quarto de hotel durante o lançamento do filme “Playing By Heart”, no final dos anos 1990. “Eu tive uma experiência ruim com Harvey Weinstein na minha juventude e, como resultado, escolhi nunca trabalhar com ele de novo e avisar a outras pessoas disso. Esse comportamento contra mulheres em qualquer área e em qualquer país é inaceitável”, ela contou. A atriz britânica Romola Garai (“Desejo e Reparação”) relatou sua experiência ao jornal The Guardian, descrevendo como se sentiu “violentada” numa reunião com o produtor. “Eu tive que comparecer ao quarto dele no hotel Savoy e ele abriu a porta de roupão. Eu tinha apenas 18 anos. Eu me senti violentada, ficou gravado na memória”, conta. Para ela, o incidente refletia a maneira com que Weinstein lidava com as mulheres da indústria do cinema, ao colocar jovens atrizes em “situações humilhantes” para provar que “tinha o poder para fazer isto”. O pior veio à tona na entrevista de Asia Argento para a revista The New Yorker, onde ela revelou para o jornalista Ronan Farrow (filho de Woody Allen) ter sido estuprada por Weinstein em 1997, quando foi para o que acreditou ser uma festa da Miramax no Hotel Du Cap-Eden-Roc. Ela afirma que chegou lá e só havia Weinstein de roupão, que lhe falou de um projeto e pediu-lhe uma massagem antes de continuar, e de repente avançou sobre ela, levantou sua saia e passou a fazer sexo oral nela, apesar de protestos para que parasse. Ela revelou ter ficado calada por medo de ser “esmagada”. “Conheço atrizes que tiveram a carreira destruída por ele”, afirmou. Pode ser os casos de Rosanna Arquette (“Pulp Fiction”) e Mira Sorvino (“Poderosa Afrodite”), que disseram terem enfrentado dificuldades para trabalhar em Hollywood após se recusarem a aceitar os abusos de Weinstein. A diferença de tratamento em relação às duas decorreu delas não terem ficado de boca fechada, tendo denunciado o comportamento do produtor aos executivos do estúdio, que nada fizeram. Ou melhor, fizeram. Elas foram dispensadas de projetos da companhia e encontraram portas fechadas em outros lugares. Arquette disse que Weinstein a ameaçou, dizendo que ela iria se arrepender. No artigo da New Yorker, funcionárias da Weinstein Company corroboraram o conhecimento na empresa dos abusos cometidos por Harvey Weinstein. Pior que isso: as empregadas eram usadas para atrair jovens atrizes para as reuniões sórdidas do produtor. Elas geralmente faziam os convites e participavam do começo do encontros, antes de dar uma desculpa para deixar as vítimas sozinhas com o predador. Para completar, uma gravação de áudio realizada durante uma operação do Departamento de Polícia de Nova York em 2015 foi tornada pública pela primeira vez. Ela registra Weinstein admitindo ter tocado as partes íntimas da modelo Ambra Battilana Gutierrez e descrevendo o fato como algo que ele “costumava” fazer normalmente.
Após acusações de abuso sexual, produtor Harvey Weinstein é demitido da própria empresa
O produtor cinematográfico Harvey Weinstein foi demitido neste domingo (8/10) de seu próprio estúdio de cinema, The Weinstein Company (TWC), em votação do comitê de diretores após surgirem novas denúncias de assédio e abusos sexuais cometidos contra atrizes, funcionárias e colaboradoras nas últimas três décadas. “À luz de novas informações sobre a má conduta de Harvey Weinstein que surgiram nos últimos dias, os diretores da The Weinstein Company – Robert Weinstein, Lance Maerov, Richard Koenigsberg e Tarak Ben Ammar – determinaram e informaram que o contrato de emprego de Weinstein com The Weinstein Company está encerrado imediatamente”, manifestou-se conselho da empresa em comunicado. De forma significativa, até seu irmão assinou a demissão. O empurrão para sua queda em desgraça foi uma reportagem-denúncia do jornal The New York Times, que revelou na quinta-feira (5/10) os escândalos sexuais do produtor, abafados por ameaças de represálias e por compensações financeiras. Segundo a reportagem, o magnata teria feito acordos privados com pelo menos oito mulheres para o escândalo nunca vir à tona. Entre as vozes mais incisivas do artigo, a atriz Ashley Judd (“Divergente”) contou detalhes de encontros impróprios. Mas as histórias também envolvem Rose McGowan (“Conan, o Bárbaro”), citada como vítima silenciada por um generoso pagamento. Após a publicação, vários diretores da TWC e funcionárias mulheres da empresa pediram demissão, criando um clima insustentável para a permanência de Harvey Weinstein à frente da empresa. Para piorar, novas vítimas resolveram se manifestar. A roteirista britânica Liza Campbell escreveu um relato em primeira pessoa no jornal Sunday Times, contando o seu caso, quando era estagiária na Miramax e Weinstein a convidou para uma reunião, aparecendo de roupão e lhe chamando para ensaboá-lo na banheira. Criador da produtora Miramax em 1979 e da TWC (The Weinstein Company), formada com seu irmão Bob Weinstein em 2005, o produtor é responsável por estabelecer as carreiras de Quentin Tarantino, Guillermo del Toro, irmãos Coen, Nick Cassavetes, James Mangold, Gus Van Sant, Todd Haynes, Robert Rodriguez e muitos outros cineastas hoje consagrados. Mas também é lembrado pelos desafetos por confundir produção com “bullying”, por conta de atos autoritários como cortes em filmes estrangeiros e até interferência na edição final. Entretanto, ninguém conhecia o seu lado de predador sexual. Apenas as próprias vítimas. Até a semana passada.
Poderoso produtor de Hollywood, Harvey Weinstein enfrenta escândalo de assédio sexual
Considerado um dos mais famosos e poderosos produtores vivos de Hollywood, Harvey Weinstein foi alvo de uma reportagem devastadora do jornal The York Times nesta quinta-feira (5/10), que denunciou décadas de assédio sexual à atrizes e colegas de trabalho, com depoimentos e documentação. Criador da produtora Miramax em 1979 e atual dono da TWC (The Weinstein Company), formada com seu irmão Bob Weinstein em 2005, o produtor é responsável por estabelecer as carreiras de Quentin Tarantino, Guillermo del Toro, irmãos Coen, Nick Cassavetes, James Mangold, Gus Van Sant, Todd Haynes, Robert Rodriguez e muitos outros cineastas hoje consagrados. Mas também é lembrado pelos desafetos por confundir produção com “bullying”, por conta de atos autoritários como cortes em filmes estrangeiros e até interferência na edição final. Seu estilo de gerenciamento agressivo lhe rendeu muitos dividendos, com diversas premiações no Oscar, assim como processos. Mas apesar de calejado por idas aos tribunais, o site The Hollywood Reporter reparou que ele nunca tinha se cercado de tantos advogados e tantos relações públicas especialistas em resoluções de crises quanto nos dias que antecederam a publicação do New York Times. Segundo a reportagem, o suposto comportamento inadequado de Weinstein começou há quase três décadas e o magnata teria feito acordos privados com pelo menos oito mulheres para o escândalo nunca vir à tona. Entre as vítimas de assédio, estão atrizes célebres como Rose McGowan (“Conan, o Bárbaro”) e Ashley Judd (“Divergente”). Esta última se lembra de ter sido convidada para a suíte de Weinstein em um elegante hotel de Beverly Hills há 20 anos, esperando ter um café da manhã de negócios. Mas em vez disso Weinstein apareceu de roupão e perguntando se ela queria fazer uma massagem nele ou vê-lo tomando banho. “Eu disse não, de muitas maneiras e muitas vezes, e ele sempre voltou atrás de mim com um novo assédio”, Judd contou ao Times. Duas ex-assistentes e uma modelo italiana fizeram acusações semelhantes, e teriam chegado a um acordo financeiro. Assim como, supostamente, Rose McGowan em 1997, após um incidente em um quarto de hotel durante o Festival de Sundance. Ela teria recebido US$ 100 mil, mas o dinheiro “não deveria ser interpretado como uma admissão”, mas sim como uma forma de “evitar litígios”, de acordo com um documento oficial obtido pelo jornal. Embora McGowan tenha se recusado a comentar a história, ela sempre insinuou que foi assaltada sexualmente por um magnata de Hollywood. Uma ex-funcionária da TWC, Lauren O’Connor, resumiu a situação afirmando que Weinstein criou “um ambiente tóxico para as mulheres” em sua empresa. A repercussão do artigo foi colossal, especialmente nas redes sociais. A atriz, autora e diretora Lena Dunham tuitou: “As mulheres que escolheram falar de sua experiência de assédio por Harvey Weinstein merecem a nossa admiração. Não é divertido nem fácil. É corajoso”. Provavelmente orientado por sua equipe, Weinstein admitiu mau comportamento, pediu desculpas e afirmou que tiraria licença de sua companhia “para lidar com essa questão” junto a terapeutas, em comunicado publicado pelo jornal. “Considero que o modo como me comportei com colegas no passado causou muita dor e peço minhas sinceras desculpas por isso”, ele disse sobre o conteúdo da reportagem. “Embora esteja tentando fazer o melhor, sei que o caminho será longo. Meu caminho agora será conhecer e dominar os meus demônios. Planejo tirar um tempo livre da minha empresa e cuidar deste problema primeiro”, acrescentou, dando, em seguida, sua justificativa para seu comportamento. “Cresci nos anos 1960 e 1970, quando todas as regras sobre o comportamento e lugares de trabalho eram diferentes. Era a cultura dessa época, e aprendi desde então que não é uma desculpa, na empresa ou em outro lugar”, acrescentou. Também disse que respeitava as mulheres e gostaria de ter uma segunda chance, embora saiba que tem “que trabalhar para conquistar isso”. “Tenho metas que agora são prioridades”, assegurou. “Confiem em mim, esse não é um processo do dia para a noite. Estive tentando durante 10 anos e essa é uma chamada de atenção”, continuou. Weinstein contou que há um ano começou a organizar uma fundação de US$ 5 milhões para conceder bolsas de estudo para diretoras mulheres na Universidade do Sul da Califórnia. “Levará o nome da minha mãe e não a decepcionarei”, disse. Lisa Bloom, uma das advogadas de Weinstein, especializada em casos de assédio sexual, acrescentou, em declaração separada, que seu cliente “nega muitas das declarações, que são claramente falsas”. E, apesar do produtor considerar a reportagem de “chamada de atenção” em seu comunicado, vai processar o jornal por difamação. Por coincidência, a TWC está produzindo uma minissérie baseada num livro da advogada.
Estúdio da Abelha Maia chama imagem de pênis em animação infantil de “piada muito ruim”
Os produtores da animação europeia “A Abelha Maia” se pronunciaram sobre a polêmica do pênis, que apareceu desenhado ao fundo de um episódio da animação infantil. O episódio foi retirado da Netflix sem qualquer comentário ou pedido de desculpas, após o desenho impróprio ter sido identificado por uma mãe inglesa e disparou uma onda de protestos nas redes sociais, puxada por outra mãe dos Estados Unidos. “Uma imagem absolutamente imprópria foi descoberta em uma cena de quatro segundos em um episódio do total de 78 episódios da série”, minimizou a produtora Studio 100 Animation em um comunicado divulgado na sexta (22/9). “A origem desta imagem, obviamente, é resultado de uma piada muito ruim de um dos 150 artistas que trabalharam na produção”. De acordo com o site da revista Variety, o Studio 100 procura o culpado entre os artistas da França e da Ásia que trabalharam na série, considerando que imagem foi adicionada durante as etapas de composição ou layout. Uma nova versão da cena foi feita, para que o episódio seja substituído. Por enquanto, a Netflix mostra apenas 38 dos 39 episódios da 1ª temporada, tendo excluído o capítulo da polêmica. A produção do estúdio europeu Studio 100 Animation é baseada na personagem literária criada pelo escritor alemão Waldemar Bonsels em 1912 e tem como protagonista Maia, uma abelha que deixa sua colmeia para se aventurar no mundo ao lado dos amigos insetos. A série foi feita em 2012 e a Netflix é apenas a distribuidora de seu streaming. A animação também foi adaptada para os cinemas em 2014, com direção de Alexs Stadermann (animador da série “Timão & Pumba”), que inclusive prepara uma continuação para 2018. This show is on @netflix its called maya the Bee this episode is S1E35 around 5:14 mins in they have a #dick on the log wall pic.twitter.com/lb5bK88Ex5 — Ariel Wray (@ArielWray) September 15, 2017
Netflix deleta episódio polêmico de pênis animado sem fazer nenhum comentário
Após uma mãe britânica descobrir um pênis num episódio da animação infantil “A Abelha Maia”, o escândalo se tornou viral nas redes sociais. Mas a Netflix, que disponibilizou o desenho, não se manifestou oficialmente. Em silêncio, apenas tirou do ar o capítulo polêmico da série animada europeia, como pode ser visto na imagem acima. O estúdio responsável pela produção também não fez nenhum comentário. O episódio virou um escândalo após a constatação de que um pênis aparecia desenhado como uma pichação em uma árvore, ao fundo de uma cena. A imagem foi percebida por Chey Robinson, enquanto assistia à atração infantil com os filhos na Netflix e postou um vídeo no Facebook para divulgar a descoberta. “Sei que não estou louca e sei que algo assim não deveria estar em programa para crianças. Estou extremamente enojada, não há motivos para meus filhos estarem vendo uma coisa assim”, disse ela na publicação, que já foi excluída. Outra mãe, a americana Ariel Wray, levou o assunto ao Twitter, incitando ainda mais protestos. A produção, do estúdio europeu Studio 100 Animation, é baseada na personagem literária criada pelo escritor alemão Waldemar Bonsels em 1912 e tem como protagonista Maia, uma abelha que deixa sua colmeia para se aventurar no mundo ao lado dos amigos insetos. A série foi feita em 2012 e a Netflix é apenas o distribuidor em streaming. A animação também foi adaptada para os cinemas em 2014, com direção de Alexs Stadermann (animador da série “Timão & Pumba”), que inclusive prepara uma continuação para 2018. This show is on @netflix its called maya the Bee this episode is S1E35 around 5:14 mins in they have a #dick on the log wall pic.twitter.com/lb5bK88Ex5 — Ariel Wray (@ArielWray) September 15, 2017
Mãe descobre um pênis na série animada infantil da Abelha Maia
Um episódio da animação infantil “A Abelha Maia” virou um escândalo após a constatação de que um pênis aparecia desenhado como uma pichação em uma árvore em uma cena. A cena foi percebida pela britânica Chey Robinson, enquanto assistia à atração infantil com os filhos na Netflix e postou um vídeo no Facebook para divulgar a descoberta. “Sei que não estou louca e sei que algo assim não deveria estar em programa para crianças. Estou extremamente enojada, não há motivos para meus filhos estarem vendo uma coisa assim”, disse ela na publicação, que foi excluída depois de viralizar. De acordo com Chey, a imagem do pênis aparece aos 18 minutos e 35 segundo do episódio 35 da 1ª temporada do desenho, a única que está disponível no serviço de streaming. “Não sei se eles farão algo sobre isso, mas não há porquê isso estar neste show mais. Então, estou avisando para que vocês tomem cuidado com o que seus filhos estão vendo”, acrescentou a mulher, que garantiu não ter manipulado a imagem do frame. A produção, do estúdio europeu Studio 100 Animation, é baseada na personagem literária criada pelo escritor alemão Waldemar Bonsels em 1912 e tem como protagonista Maia, uma abelha que deixa sua colmeia para se aventurar no mundo ao lado dos amigos insetos. A série foi feita em 2012 e a Netflix é apenas o distribuidor em streaming. A animação também foi adaptada para os cinemas em 2014, com direção de Alexs Stadermann (animador da série “Timão & Pumba”), que inclusive prepara uma continuação para 2018.
Hugh Jackman é o favorito à presidência dos EUA na primeira foto de The Front Runner
O ator Hugh Jackman (“Logan”) divulgou em seu Twitter a primeira foto de seu novo filme, “The Front Runner”, drama político baseado em fatos reais, com direção de Jason Reitman (“Amor sem Escalas”). A trama acompanha o senador Gary Hart (Jackman), candidato democrata favorito à presidência dos EUA em 1988, cuja campanha promissora foi interrompida pela divulgação de um escândalo sexual, que se tornou uma das maiores histórias dos tabloides da época. Considerado mulherengo, ele foi seguido por paparazzi em suas viagens, que flagram uma pernoite de Donna Rice, futura CEO da ONG Enough Is Enough, apesar dele ser casado. Sara Paxton (série “Murder in the First”) interpreta Donna Rice no longa, que ainda tem em seu elenco Vera Farmiga (série “Bates Motel”), J.K. Simmons (“Whiplash”), Kaitlyn Dever (série “Last Man Standing”), Molly Ephraim (também de “Last Man Standing”), Ari Graynor (série “I’m Dying Up Here”), Mike Judge (o criador da série “Silicon Valley”) e Kevin Pollak (“Cães de Guerra”). Ainda não há previsão para a estreia.
Kevin Hart assume infidelidade no Instagram para evitar chantagem
O ator Kevin Hart (“Policial em Apuros”) usou o Instagram para confessar uma traição para evitar uma chantagem. O comediante postou um vídeo em que pede desculpas para a esposa Eniko Parrish, grávida do terceiro filho do ator. Na gravação, ele afirma ter feito “um erro de julgamento” e se colocado “num ambiente onde apenas coisas ruins podiam acontecer… e aconteceram”. “Peço desculpas à minha esposa e aos meus filhos. Tenho que fazer melhor e eu vou. Não sou perfeito e nunca disse que era. Amo todos vocês”, ele desabafou, explicando no final porque decidiu confessar publicamente sua infidelidade. “Não vou permitir que uma pessoa tenha ganhos financeiros em cima dos meus erros”. De acordo com o site americano TMZ, uma pessoa anônima contatou Hart pedindo dinheiro para não divulgar um vídeo em que ele aparece com outra mulher em uma situação “sexualmente sugestiva”. A tentativa de chantagem teria motivado a confissão pública, que assim anulou a eficácia do suposto sex tape como ferramenta de extorsão. Sending so many apologies to my wife & kids. I gotta do better and I will. I'm not perfect and have never claimed to be …I love you all. Uma publicação compartilhada por Kevin Hart (@kevinhart4real) em Set 16, 2017 às 4:07 PDT
Fotos apresentam os novos personagens de Hawaii Five-0
A rede americana CBS divulgou as primeiras imagens oficiais da 8ª temporada de “Hawaii Five-0”, que apresenta os novos personagens da série. A nova versão da atração vai trocar metade do elenco original, justamente a metade asiática. Daniel Dae Kim e Grace Park, que interpretavam Chin Ho e Kono, deixaram a série neste ano, após terem o pedido de igualdade salarial com os colegas brancos recusados. No lugar dos dois, foram escalados Meaghan Rath (série “Being Human”) e Beulah Koale (da série sci-fi neozelandesa “The Cul De Sac”). Rath foi escalada num papel previamente anunciado, como Tani Ray, personagem que é recrutada por McGarrett (Alex O’Loughlin) depois de perder sua candidatura na Academia de Polícia. Já Koale vai interpretar Junior Reigns, um ex-oficial da Marinha que retorna para casa depois de servir no exterior e pede uma vaga na Five-0 para McGarrett (Alex O’Loughlin). Os dois vão estrear no primeiro episódio da 8ª temporada, que também deve revelar o destino de Kono Kalakaua (Park), após decidir perseguir traficantes sexuais por conta própria, e Chin Ho Kelly (Kim), que foi convidado a chefiar uma unidade policial de San Francisco. Além desses novos integrantes da equipe, o ator Ian Anthony Dale foi promovido ao elenco regular. Ele tinha participação recorrente como o marido de Kono, Adam, e agora será o principal representante asiático do elenco, que também perdeu recentemente Masi Oka. Entre outras novidades da temporada, a agente criminal Alicia Brown (papel de Claire Forlani) vai retornar no oitavo ano – e possivelmente explorar sua química com McGarrett. A 8ª temporada de “Hawaii Five-0” estreia no dia 29 de setembro nos Estados Unidos.
Hawaii Five-0 muda meio elenco para sua 8ª temporada
A saída repentina de Daniel Dae Kim e Grace Park de “Hawaii Five-0” levou os produtores a mudar os protagonistas da série. Uma das providências anunciadas para suprir a falta dos dois intérpretes centrais foi a promoção de Ian Anthony Dale para o elenco fixo. O ator tinha papel recorrente como Adam, o marido de Kono (Grace Park). Além disso, dois novos atores foram contratados: Meaghan Rath (série “Being Human”) e Beulah Koale (da série sci-fi neozelandesa “The Cul De Sac”). Rath foi escalada num papel previamente anunciado, como Tani Ray, personagem que é recrutada por McGarrett (Alex O’Loughlin) depois de perder sua candidatura na Academia de Polícia. Já Koale vai interpretar Junior Reigns, um ex-oficial da Marinha que retorna para casa depois de servir no exterior e pede uma vaga na Five-0 para McGarrett. Os dois vão estrear no primeiro episódio da 8ª temporada, que também revelará o destino de Kono Kalakaua (Park), após decidir perseguir traficantes sexuais por conta própria, e Chin Ho Kelly (Kim), que foi convidado a chefiar uma unidade policial de San Francisco. Park e Kim saíram da série após reivindicarem receber o mesmo que seus dois colegas de elenco, Alex O’Loughlin e Scott Caan. A rede CBS, que além de exibir “Hawaii Five-0” também produz a série, não quis ceder e preferiu encerrar as participações da dupla na trama. A situação virou polêmica, após outros atores asiáticos apontarem preconceito racial como motivo da diferença salarial. A série volta a exibir episódios inéditos em 29 de setembro nos Estados Unidos.
Al Pacino aparece caracterizado na primeira foto do telefilme sobre escândalo do futebol americano
A HBO divulgou a primeira foto de sua nova produção original estrelada por Al Pacino (“O Poderoso Chefão”) e dirigido por Barry Levinson (“Rain Man”). A imagem retrata Pacino caracterizado com óculos no papel principal. Ainda sem título definido, o filme irá contar a história controvertida de Joe Paterno, ex-treinador de futebol da Universidade Penn State envolvido num escândalo sexual. Depois de se tornar o treinador mais vitorioso da história do futebol universitário, Paterno foi acusado de ter ignorado as acusações de abuso sexual contra seu assistente Jerry Sandusky. Um relatório concluiu que o treinador e outros funcionários do time estavam cientes das ações de Sandusky, mas optaram por ignorar o fato. Pacino viverá Paterno na dramatização, que tem roteiro de Debora Cahn (série “Vinyl”), John C. Richards (“Sahara”) e David McKenna (“A Outra História Americana”). Além de dirigir, Levinson também assina a produção, desenvolvida em parceria com a HBO e a Sony Pictures Television. O filme sobre Paterno será o quarto papel de Al Pacino para a HBO, após “Phil Spector” (2013), “Você Não Conhece o Jack” (You Do Not Know Jack, 2010) e a minissérie “Angels in America” (2003), todas baseadas em histórias reais. Levinson, por sua vez, foi o diretor de “Você Não Conhece o Jack”, com Pacino, e assina o mais recente telefilme do canal, “O Mago das Mentiras” (The Wizard of Lies), estrelado por Robert De Niro.
Saída de atores de Hawaii Five-0 abre polêmica sobre desigualdade racial em Hollywood
Não são só as mulheres que recebem menos que seus colegas masculinos em Hollywood. A saída dos atores asiáticos de “Hawaii Five-0”, após a rede CBS não aceitar lhes pagar o mesmo que seus colegas brancos, virou um escândalo de razoáveis proporções. Após a Variety denunciar, várias publicações americanas especializadas na indústria de entretenimento obtiveram a confirmação de que Grace Park e Daniel Dae Kim saíram da série após exigir paridade salarial com Alex O’Loughlin e Scott Caan. Num longo post em seu Facebook, Kim ecoou a situação ao escrever que “o caminho para a igualdade raramente é fácil”. A situação causou revolta entre integrantes da comunidade asiática dos Estados Unidos. “O estúdio, aparentemente, não acha que seus protagonistas asiáticos valem o mesmo que os dois caras brancos”, escreveu Phil Yu, do influente blog Angry Asian Man. “Este drama de bastidores sobre a igualdade salarial demonstra que o estúdio valoriza mais, literalmente, os atores brancos do programa sobre os asiáticos. Eles nem tentam mais esconder, da maneira mais básica, que essa série dá mais destaque a suas estrelas brancas”. Em janeiro, “Hawaii Five-0” já tinha perdido Masi Oka, que também estava na atração desde a 1ª temporada. Desde modo, o drama passado no Havaí não terá estrelas asiáticas em sua 8ª temporada. “Não é suspeito que todos os protagonistas asiáticos de ‘Hawaii Five-0’ tenham deixado a série neste ano? E o que isso diz sobre o viés racial e de gênero sobre os salários dos atores?”, escreveu Anderson Le do site You Offend Me You Offend My Family, que ele fundou com o cineasta Justin Lin (“Star Trek: Sem Fronteiras”). “É um grande equívoco nesses dias que correm. A CBS não percebe o que isso parece?”, comentou para o site The Hollywood Reporter o ator e diretor Chris Tashima, que ganhou um Oscar de Melhor Curta em 1998 e conhece Kim há anos. “Estas são questões que sempre estamos lutando. Estou aguardando o processo de ação coletiva sobre discriminação racial porque isso é muito flagrante”.
Tony Ramos rompe contrato de R$ 5 milhões após escândalos da JBS
Tony Ramos resistiu ao escândalo da operação Carne Fraca, mas não às delações da Lava Jato. Três meses após se dizer “surpreso” com ação da Polícia Federal que encontrou uma série de irregularidades na produção e distribuição de carnes no Brasil, o ator rompeu o contrato com a JBS. Garoto-propaganda dos produtos Friboi durante três anos, ele não fará mais publicidade para o grupo JBS, envolvido em corrupção e acusações de venda de carne estragada. Segundo a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, o cachê total do artista era de R$ 5 milhões. Em março, quando a operação Carne Fraca foi deflagrada, o ator já havia dado indícios de que poderia romper o contrato com a empresa. “Se alguma coisa desabona essa relação, eu tenho direito de interromper o contrato. Eu preciso contratualmente dar esse tempo. Vou dar um tempo legal”, disse na ocasião. O astro sofreu ataques na internet quando o escândalo veio à tona, mas não se deixou abalar. “Eu não me escondo e nem tenho motivo para isso. Eu entendo perfeitamente que, por ser a ‘cara’ da marca (Friboi), eu acabe envolvido e receba críticas nas redes. Mas eu não tenho nada do que me arrepender. Estou aqui. Podem criticar”, comentou o protagonista da série “Vade Retro”. Desde as denúncias de irregularidades, a JBS se envolveu em um escândalo ainda maior, com a denúncia, por parte de seus diretores, de corrupção generalizada no governo federal, incluindo atos ilícitos do presidente Michael Temer, dos ex-presidentes Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e do candidato da oposição à presidência Aécio Neves. Temer chamou o dono da companhia, Joesley Batista, de “bandido notório de maior sucesso na história brasileira”.











