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  • Filme

    Woody Allen negocia realizar novo filme na Espanha

    19 de setembro de 2018 /

    Se Woody Allen enfrenta dificuldades para lançar seus filmes nos Estados Unidos, em meio à campanha de difamação da filha Dylan Farrow, que o acusa de ter abusada dela uma vez, quando tinha sete anos de idade, o diretor continua a ser bem-vindo na Europa. Menos de um mês após a Amazon anunciar a suspensão do lançamento, por prazo indeterminado, do mais recente filme do cineasta Allen (“A Rainy Day in New York”), a produtora espanhola Mediapro anunciou que está negociando com Allen a realização de um novo filme na Espanha. Em entrevista concedida à estação de rádio RAC1, o sócio-fundador da produtora, Jaume Roures afirmou que irá se reunir com o diretor na semana que vem, em Nova York, para fechar o negócio. De acordo com o produtor, o filme deverá ser rodado em 2019, e Allen ainda está trabalhando em ideias para o roteiro. Se o acordo for fechado, será a segunda vez que o cineasta americano, de 82 anos, irá realizar um filme passado na Espanha — a primeira vez foi com o sucesso “Vicky, Cristina, Barcelona” (2008), que rendeu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante para Penélope Cruz.

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  • Etc

    Mulher de Woody Allen fala pela primeira vez das alegações de pedofilia contra o diretor e ataca Mia Farrow

    17 de setembro de 2018 /

    Soon-Yi Previn, esposa de Woody Allen, falou pela primeira vez na imprensa sobre seu relacionamento com o cineasta e as acusações feitas por Mia Farrow contra ele. Em uma entrevista-perfil publicada pelo New York Magazine e compartilhada pelo site Vulture, da mesma empresa, ela afirmou categoricamente que as alegações de que Woody Allen teria molestado a própria filha Dylan Farrow são falsas e que Mia Farrow foi quem abusou dela, com violência, quando criança. “Mia nunca foi maternal comigo desde o começo”, disse Previn a Daphne Merkin, autora do artigo e amiga de Allen há quatro décadas. “Eu nunca me interessei em escrever um ‘Mamãezinha Querida’ focado em Mia – nada disso”, explicou Previn, que foi adotada na Coreia do Sul por Farrow e seu então marido Andre Previn quando ela tinha seis anos de idade. “Mas o que aconteceu com Woody é tão perturbador, tão injusto. [Mia] aproveitou o movimento #MeToo e desfilou Dylan como uma vítima. E toda uma nova geração está ouvindo sobre isso da forma errada, quando não deveria”. E daí passou a descrever como foi sua infância com Mia Farrow. “Ela tentou me ensinar o alfabeto com blocos de madeira. Se eu não os acertasse, às vezes ela os jogava em cima de mim ou no chão. Quem pode aprender sob essa pressão? Previn afirmou que, como não falava inglês, teve uma “pequena dificuldade de aprendizagem” e Farrow passou a escrever palavras em seus braços para fazê-la se lembrar delas, “o que era humilhante, então eu sempre usava camisas de mangas compridas”. A mãe adotiva também tinha o costume de pendurá-la de cabeça para baixo por períodos de tempo, porque “ela pensou – ou talvez leu, Deus sabe onde ela tirou essa ideia – que o sangue correr para à minha cabeça me tornaria mais esperta ou algo assim”. Ela disse que Mia Farrow também a esbofeteava e a espancava com uma escova de cabelo, enquanto a chamava de “estúpida”. A atriz teria, inclusive, pedido para ela gravar numa fita uma declaração de que era realmente uma filha da p*ta, mas ela se recusou. Sua mãe biológica era uma prostituta que a abandonou. Contou ainda que Mia que elegia filhos favoritos, entre os mais inteligentes e mais loiros, tratando os demais como empregados, que deveriam fazer as tarefas da casa para ela. Sobre o início de seu relacionamento com Allen, ela observou que os dois eram adultos na época – ela tinha 21 anos – e se aproximaram porque ela o via como outro “loser” (perdedor) e ele simplesmente via ela. “Mia nunca foi gentil comigo. E de repente eu tive a chance de encontrar alguém que demonstrava afeição e era gentil, e é claro que adorei”. Ela diz que, no começo, nenhum dos dois pensava que o caso duraria, mas com o tempo eles se aproximaram. “Eu conheceria alguém na faculdade, e isso acabaria”, contou Soon-Yi sobre o relacionamento. “Só se tornou realmente um relacionamento quando nós fomos jogados juntos em público por causa da acusação de abuso sexual”. Depois que Farrow descobriu sobre o caso, encontrando fotos nuas de Previn, a relação de Previn com Farrow se deteriorou ainda mais. “Eu lembro do telefonema quando ela encontrou as fotos”, disse Previn. “Peguei o telefone e Mia disse: ‘Soon-Yi’. Isso é tudo que ela precisava dizer, naquele tom de voz arrepiante. Eu sabia que minha vida terminara e que ela sabia, apenas pelo modo como ela dizia meu nome. Quando ela chegou em casa, me perguntou sobre isso, e eu – por instinto de sobrevivência – neguei. Mas ela disse: “Eu tenho fotos”. Então eu sabia que tinha sido pega. Claro, ela me deu um tapa, você sabe o rumo dessas coisas. E então ela ligou para todos. Ela não conteve a situação. Ela espalhou como fogo”. Previn expressou remorso pelo efeito que seu caso com Woody Allen teve em Farrow, chamando o relacionamento de “uma enorme traição de ambas as partes, uma coisa terrível de se fazer, um choque terrível para infligir a ela”. Mesmo assim, ficou surpresa pela forma como o público em geral viu o caso, como se tivesse sido incesto. Soon-Yi garante que nunca viu Allen como um figura paterna. “Eu já tinha um pai”, ressalta. “Ele era André Previn e Mia nunca se casou com Woody, nem eles moravam juntos. Ele era o namorado da minha mãe, pura e simplesmente. Ele era como uma entidade separada. Eu achava que Mia tinha o fazia de tolo, fazendo-o acreditar que ela era uma ótima mãe. Eu achei que ele não era muito observador, não era alguém que valesse a pena conhecer. É por isso que foi o maior choque para mim quando acabamos juntos”. Ela está casada até hoje com Woody Allen, nunca passou uma noite sequer longe dele desde então e também adotou crianças. Meninas. Bechet, atualmente com 19 anos, e Manzie, de 18. Nenhuma fez qualquer denúncia contra o pai. A autora do artigo lembra que Moses Farrow, irmão de Soon-Yi, descreveu recentemente suas lembranças de infância com Mia Farrow da mesma maneira, com lembranças de violência física contra a irmã e ele próprio. “Ela até trancou meu irmão Thaddeus, paraplégico de polio, no quintal durante a noite por punição por alguma transgressão”, ele disse, referindo-se ao irmão que se suicidou aos 27 anos. Outra filha adotiva de Mia, uma órfã cega vietnamita chamada Tam, morreu aos 19 anos. De acordo com Mia, de ataque cardíaco. De acordo com o que Thaddeus teria dito a Moses: suicídio por overdose. A irmã de Allen, Letty Aronson, completou a história com uma declaração à Vulture, lembrando o que Mia lhe disse naquela época: “’Ele levou minha filha, eu vou levar a dele’. Eu disse: ‘Não seja ridícula. [Dylan] ama Woody. Uma criança deveria ter um pai. Ela disse: ‘Eu não me importo'”. E assim teria começado a acusação de que Woody Allen molestou a própria filha. Em agosto de 1992, Mia levou Dylan para a justiça para declarar que Allen havia abusado dela, o que Allen negou e continua negando até hoje, afirmando que tudo começou com uma manipulação de Mia, que virou lavagem cerebral em Dylan. As alegações levaram a uma batalha de custódia muito divulgada e prolongada, que não encontraram evidências contra Allen, mas resultaram na perda da guarda de seus filhos. É, de fato, notório que o diretor gosta de filmar histórias de relacionamentos entre homens mais velhos e mulheres muito mais novas, e que ele próprio se envolveu com uma garota de 21 anos quando tinha mais de 50. Mas também é fato que nenhuma atriz jamais o acusou de assédio, em mais de meio século de carreira. Dylan Farrow é a única mulher que acusa Woody Allen de abuso, baseada em memórias de sua infância. Ela rebatou a publicação do artigo voltando ao Twitter para reforçar sua acusação. AS primeiras palavras de seu texto são “Woody Allen me molestou quando eu tinha sete anos de idade”. Ela e seu irmão Ronan Farrow reforçaram que foram criados por uma mãe amável e condenaram a publicação por simplesmente realizar a entrevista. “Eu tenho uma mensagem para a mídia e os aliados de Woody Allen: ninguém está me ‘desfilando como vítima’. Eu continuo sendo uma mulher adulta fazendo uma alegação plausível que não se alterou em duas décadas, sustentada por evidências”, escreveu Dylan. “Eu devo tudo o que sou a Mia. Ela é uma mãe devotada que passou pelo inferno para criar os filhos e um lar amável para nós. Mas isto nunca impediu Woody Allen e seus aliados de plantar histórias que atacam e vilipendiam minha mãe para desviar de uma acusação plausível de abuso contra minha irmã”, escreveu Ronan. Ele ainda se disse chocado, como jornalista, pela cumplicidade do New York Magazine, que não teria ouvido o outro lado nem contraditórios de testemunhas, e ainda permitiu que o artigo fosse escrito por uma amiga notória de Woody Allen. O New York Magazine rebateu Ronan, lembrando que deixou claro no texto o relacionamento entre a jornalista e Allen, e que a entrevista só aconteceu por conta dessa amizade, porque Soon-Yi jamais tinha falado com a imprensa antes. Este fato apenas já tornava o material jornalisticamente relevante. Além disso, o perfil queria mostrar um lado diferente da história que ele e a irmã tornaram tão conhecida e que até então tinha tão poucos contraditórios. Um porta-voz da família de Mia Farrow também refutou todas as alegações de abuso físico, negligência e as demais acusações feitas na entrevista. Após a publicação, várias pessoas se alinharam a Ronan Farrow no Twitter atacando o artigo pela falta de isenção da entrevistadora. A porta-voz do New York Magazine, Lauren Starke, defendeu a história dizendo: “Esta é uma história sobre Soon-Yi Previn, e apresenta sua perspectiva sobre o que aconteceu em sua família. Acreditamos que ela tem direito a ser ouvida. O relacionamento de Daphne Merkin com Woody Allen é revelado e é uma parte da história, como foi a razão de Soon-Yi aceitar ser entrevistada. Esperamos que as pessoas leiam por si mesmas”.

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  • Filme

    Petição para a Disney recontratar James Gunn atinge 400 mil assinaturas

    13 de setembro de 2018 /

    Os fãs de “Guardiões da Galáxia” não vão deixar a Disney esquecer que sem James Gunn pode não haver franquia. Um abaixo-assinado pedindo sua recontratação no site Change.org atingiu 400 mil assinaturas. E isto é um volume muito grande, capaz de intimidar qualquer candidato a substituir o cineasta em “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. James Gunn foi demitido em 20 de julho pelo presidente da Disney, Alan Horn, depois que tuítes de humor impróprio sobre pedofilia e estupro, escritos há uma década, foram trazidos à tona pela extrema direita americana. Horn classificou os posts como “indefensáveis” e não voltou atrás, mesmo diante de uma carta-aberta do elenco de “Guardiões da Galáxia” e a petição dos fãs na internet. Havia a expectativa de que aos poucos o ímpeto da campanha pela volta do diretor diminuísse. Mas os fãs continuaram assinando a petição. E o ator Dave Bautista, que interpreta Drax em “Guardiões da Galáxia”, não perde oportunidades para destacar o equívoco cometido pelo estúdio, que para ele legitima campanha de difamação de cibernazistas da internet. A Marvel terá agora que lidar com um elenco descontente e fãs enfurecidos, se realmente for adiante e produzir “Guardiões da Galáxia Vol. 3” com um novo diretor. Além disso, cineastas que poderiam substituí-lo no filme consideram-se seus amigos e não pretendem assumir a função. Segundo rumores, já houve várias reuniões com substitutos em potencial, que não renderam contratações pelos motivos citados.

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  • Filme

    Presidente da rede CBS vai perder o cargo após novas acusações de assédio sexual

    9 de setembro de 2018 /

    O executivo Leslie Moonves, um dos homens mais poderosos de Hollywood, vai deixar o cargo de CEO da rede CBS após novas acusações de assédio virem à tona, informaram vários órgãos da imprensa americana neste domingo (9/9). Ele comanda a empresa desde 2003, quando tornou a CBS a rede de TV mais assistida dos Estados Unidos. Os detalhes da mudança de cúpula de um dos maiores grupos de comunicação do mundo devem ser anunciados na segunda-feira (10). Oficialmente, a CBS ainda não comentou as novas acusações, publicadas pelo jornalista Ronan Farrow na revista The New Yorker deste domingo, ou a situação de Moonves na empresa. Moonves é o executivo mais poderoso tolhido pelo movimento #MeToo, que surgiu no final do ano passado, após a exposição dos casos de abuso praticados pelo produtor Harvey Weinstein ao longo de três décadas. Sim, o CEO da CBS é muito mais influente que o dono do estúdio The Weinstein Company, por comandar um império que inclui, além da CBS, metade da rede The CW (joint venture da CBS com a Warner), a plataforma de streaming CBS All Access, estúdios de TV e cinema e estações de rádio, além de participar do conglomerado Viacom, dono da Paramount Pictures, MTV, Nickelodeon, etc. Em julho, seis mulheres entrevistadas por Farrow (responsável também por uma das reportagens que derrubou Weinstein) afirmam terem sido vítimas de abusos de Moonves. Quatro delas disseram que ele as tocou ou beijou à força enquanto outras duas afirmam ter sido intimidadas fisicamente ou com ameaças de que suas carreiras seriam arruinadas. Os fatos teriam acontecido entre a década de 1980 e os anos 2000. Moonves admitiu ter feito avanços sobre as mulheres “há várias décadas”, mas negou tê-las assediado sexualmente. Neste domingo, outras seis mulheres acusaram Moonves de assédio, abuso e violência, em mais uma reportagem de Farrow para a New Yorker.

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  • Etc

    Terry Crews recebe indenização do agente de Hollywood que teria lhe assediado

    7 de setembro de 2018 /

    O ator Terry Crews (“Brooklyn Nine-Nine”) recebeu uma indenização do agente de Hollywood que ele acusa de tê-lo assediado sexualmente. As partes chegaram a um acordo privado, e Adam Venit pagará uma quantia não revelada a Crews. O anúncio foi feito em um comunicado da William Morris Endeavor, empresa que gerencia a carreira de atores e outras personalidades, que tem Venit entre seus sócios. Crews acusou Venit de apalpá-lo durante um evento. Em documentos obtidos pelo jornal USA Today, a interação entre os dois teria se dado da seguinte forma: “Venit encarou Crews intensamente, mostrando sua língua para ele provocativamente”. Em seguida, “Venit agarrou o pênis e os testículos de Crews com tanta força que causaram dor imediata.” Em seu processo, o ator pediu que fossem tomadas medidas punitivas e exemplares para os danos causados pelo agente. Mas acabou se contentando em receber uma indenização e na aposentadoria de Venit. A procuradoria de Los Angeles não deu prosseguimento no caso como uma ocorrência criminal, e as partes não revelaram os detalhes de seu acordo. Venit anunciou que estava se aposentando do empresariamento de artistas.

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  • Reality,  TV

    Jimmy Bennett decide processar criminalmente Asia Argento por abuso sexual

    7 de setembro de 2018 /

    Após acusar Asia Argento de abuso sexual quando tinha 17 anos, o ator Jimmy Bennett resolveu levar o caso à justiça. A decisão teria sido causada por declarações do advogado da atriz, que contradisse a versão apresentada pelo jovem. O advogado de Argento, Mark Jay Heller, inverteu a história que teve início numa denúncia do jornal The New York Times, ao dizer ao site TMZ que foi sua cliente quem foi assediada, agredida sexualmente e depois extorquida, mas “escolheu não denunciar Bennett” por pena. Anteriormente, Asia tinha dito, via comunicado, que nunca havia feito sexo com o rapaz. Mas uma mui amiga resolveu tornar públicas mensagens de texto pessoais em que ela admitia ter transado com o adolescente, embora sua descrição do caso tenha sido como vítima de um abuso. “Asia não tem intenção de processar Bennett pela sua conduta e reconhece que seu passado infeliz, sua fracassada carreira artística e uma ação contra os próprios pais por apropriação indébita de mais de US$ 1,5 milhão de sua conta bancária possam explicar seu desespero para tentar tirar dinheiro sobre um caso falso que aconteceu há cinco anos”. O advogado confirmou que Bennett tentou extorquir Asia, especialmente após ela começar a namorar o chef e apresentador Anthony Bourdain. “Decidiu invadir aquele relacionamento e exigiu recompensa financeira de Bourdain para não expor Asia”. E conseguiu fazer com que Bourdain concordasse em pagar US$ 380 mil para que ele não trouxesse a história à tona. Até o momento de sua morte, o chef tinha pago uma quantia de US$ 250 mil. Segundo o TMZ, Bennett, que hoje tem 22 anos, estava em dúvida se levaria a denúncia à justiça, mas decidiu abrir ocorrência criminal após o advogado da atriz ter feito as declarações públicas sobre seu “passado infeliz”, “carreira inexpressiva” e “sua busca desesperada por dinheiro”. “Essa situação se intensificou devido à interpretação ofensiva e desdenhosa da Asia em relação a toda essa situação”, disse o advogado de Bennett, Gordon K. Sattro , à revista Us Weekly. Ele afirmou que Bennett irá agora formalizar a queixa e cooperar com a polícia de Los Angeles para que Asia seja condenada e presa por abuso de menor. Argento é uma das atrizes que acusou o produtor Harvey Weinstein de estupro. Ela vinha sendo uma das vozes mais ativas do movimento #MeToo e agora terá que lidar com seu próprio processo por assédio.

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  • Série

    House of Cards: Teaser da última temporada revela destino de Frank Underwood

    5 de setembro de 2018 /

    A Netflix divulgou um teaser da 6ª e última temporada de “House of Cards”, que revela o destino do Presidente Frank Underwood, personagem de Kevin Spacey. A prévia mostra Claire Underwood (Robin Wright), ex-mulher do personagem, jogando uma maldição sobre seu túmulo. Kevin Spacey caiu em desgraça e foi demitido da série após uma denúncia do colega Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”) e de atores que trabalharam no teatro Old Vic, de Londres, quando ele dirigiu o estabelecimento, que revelaram os assédios do ator. Isto encorajou pelo menos oito pessoas da produção de “House of Cards”, segundo reportagem do canal de notícias CNN, a revelarem assédio e abuso sexual de Spacey nos bastidores da série premiada. Diante disso, houve a decisão de cancelar a série, mas após negociações ficou estabelecido que ela teria uma última temporada, com Robin Wright à frente do elenco. A temporada final, porém, acabou reduzida, com apenas oito capítulos, cinco a menos que nas temporadas anteriores. Além disso, os episódios foram reescritos, mudando o foco da narrativa para a personagem de Robin Wright e dando um fim no protagonista original. As mudanças também incluem novidades do elenco. Greg Kinnear (“Pequena Miss Sunshine”), Diane Lane (“Batman vs Superman”) e Cody Fern (revelação de “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story”) entraram na trama como uma poderosa família de empresários, cuja ambição se provará uma pedra no caminho da agora presidente Claire Underwood. Os novos episódios estreiam em 2 de novembro na Netflix.

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  • Etc

    Dave Bautista diz que não se importa se também for demitido de Guardiões da Galáxia

    3 de setembro de 2018 /

    O ator Dave Bautista, intérprete de Drax em “Guardiões da Galáxia”, está na Inglaterra para divulgar o filme de ação “Refém do Jogo”, e tem aproveitado as entrevistas para protestar contra a forma como a Disney tratou James Gunn, que foi demitido de “Guardiões da Galáxia Vol. 3” após a extrema direita dos Estados Unidos resgatar tuítes ofensivos de mais de uma década do diretor. “É uma conversa muito, muito amarga, porque eu não estou realmente feliz com o que eles fizeram com o James Gunn. Eles estão paralisando o filme, ele está suspenso indefinidamente. Para ser honesto com você, eu não sei mais se quero trabalhar com a Disney”, afirmou o ator, em entrevista ao programa de Jonathan Ross. No mesmo tom, ele afirmou que não se importa se suas afirmações o levarem a ser demitido. “Eu estou ciente de que meu posicionamento pode custar meu trabalho, que eu gosto muito, mas ao mesmo temo é uma questão de integridade, uma questão de lealdade”, explicou ao site Hey U Guys. “Eu já tentei ser mais seletivo sobre o que eu falo e a maneira com a qual eu falo. Eu não quero ser malvado ou desrespeitoso, mas ao mesmo tempo eu tenho que dizer o que está em minha cabeça e meu coração. Eu só tenho sido honesto. E se isso custar o meu emprego, acontece. Eu sempre digo que você não pode ameaçar um homem pobre com pobreza. Eu cresci pobre, e sei o que é isso. Não tenho medo de perder dinheiro, isto não significa nada para mim. Eu vou lutar em quintais na frente de 10 pessoas se precisar fazer isso para viver. Mas não serei flexível com a minha integridade”, completou. Bautista tem participação confirmada em “Vingadores 4”, que ele já filmou. A estreia deste filme está marcada para 2 de maio. Já “Refém do Jogo” chega ao Brasil em 8 de novembro. Veja o trailer aqui.

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  • Filme

    Amazon revela não ter planos de lançar o novo filme de Woody Allen

    1 de setembro de 2018 /

    O mais recente filme de Woody Allen, o inédito “A Rainy Day in New York”, não será lançado pela Amazon Studios tão cedo. A produtora, que tem um contrato para outros trabalhos com o cineasta, divulgou comunicado dizendo que “ainda não há data de lançamento prevista”. O estúdio é obrigado por contrato a distribuir o longa, que tem tema controverso, contando a história do relacionamento entre um homem de 44 anos e uma adolescente de 15 anos. “A Rainy Day in New York”, o 48º e até aqui derradeiro filme dirigido pelo cineasta, foi rodado no ano passado e se tornou dano colateral do movimento #MeToo. Curiosamente, a onda de protestos femininos nas redes sociais foi precipitada com a ajuda do filho do diretor, Ronan Farrow, autor da reportagem da revista New Yorker que denunciou o produtor Harvey Weinstein em outubro do ano passado. A filha de Allen, Dylan Farrow, aproveitou o movimento de denúncias de assédios sexuais para retomar suas acusações de pedofilia contra Allen. O caso chegou a ir parar na Justiça nos anos 1990, durante a separação do diretor de sua ex-mulher Mia Farrow, mas nada foi provado. Allen sempre se disse inocente e culpou Mia por fazer lavagem cerebral em sua filha. Moses Farrow, outro filho do diretor, recentemente contestou a irmã, apontando inconsistências na denúncia, culpando a mãe por violência física e psicológica e testemunhando que Allen jamais ficou sozinho com Dylan durante o alegado abuso. No entanto, a campanha de Dylan fez vários atores que trabalharam com Allen dizerem que não voltariam a filmar com o diretor, entre eles os integrantes de “A Rainy Day in New York”, razão pelo qual a Amazon não sabe como lançar o filme. Timothée Chalamet e Rebecca Hall chegaram a doar seus salários após participarem do filme de Allen. Por isso, não há planos para realizar uma première ou envolver o elenco na divulgação. A tática da Amazon é esperar. E, por enquanto, “A Rainy Day in New York” está sendo guardado para quando as nuvens passarem. Sem previsão alguma de sair do depósito da empresa. Woody Allen, por sua vez, também não tem previsão de voltar a filmar tão cedo. É a primeira vez em 37 anos que ele ficará um ano inteiro sem realizar uma nova produção. O último hiato foi em 1981, após o fracasso comercial de “Memórias” (1980), seu primeiro filme sem a parceira Diane Keaton.

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  • Filme

    Pretensões políticas de Hugh Jackman são arruinadas por escândalo em trailer dramático

    31 de agosto de 2018 /

    A Sony divulgou o pôster e o primeiro trailer de “The Front Runner”, drama político em que Hugh Jackman (“Logan”) encarna um personagem da vida real. A trama acompanha o senador Gary Hart (Jackman), candidato democrata favorito à presidência dos EUA em 1988, cuja campanha promissora foi interrompida pela divulgação de um escândalo sexual, que se tornou uma das maiores histórias dos tabloides da época. Considerado mulherengo, ele foi seguido por paparazzi em suas viagens, que flagram uma pernoite de Donna Rice, futura CEO da ONG Enough Is Enough, apesar dele ser casado. Sara Paxton (série “Murder in the First”) interpreta Donna Rice no longa, que ainda tem em seu elenco Vera Farmiga (série “Bates Motel”), J.K. Simmons (“Whiplash”), Kaitlyn Dever (“Last Man Standing”), Molly Ephraim (também de “Last Man Standing”), Ari Graynor (“I’m Dying Up Here”), Mike Judge (o criador da série “Silicon Valley”), Kevin Pollak (“Cães de Guerra”) e Alex Karpovsky (“Girls”). A direção é de Jason Reitman (“Tully”) e a estreia está marcada para 21 de novembro nos Estados Unidos. Não há previsão de lançamento no Brasil.

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  • Etc,  Filme

    Woody Allen não consegue mais filmar após atores desistirem de trabalhar com ele

    30 de agosto de 2018 /

    Woody Allen não lançará nenhum filme em 2019, porque não consegue atores para filmar seu novo projeto. Será a primeira vez em 37 anos que ele ficará um ano inteiro sem realizar uma nova produção. O último hiato foi em 1981, após o fracasso comercial de “Memórias” (1980), seu primeiro filme sem a parceira Diane Keaton. “A Rainy Day in New York”, o 48º e até aqui derradeiro filme dirigido pelo cineasta, foi rodado no ano passado e será lançado ainda em 2018 pela Amazon, com quem Allen celebrou contrato que previa a produção de outras três longas. Entretanto, a Amazon deve romper o acordo, pagando uma pesada multa, segundo artigo da revista The Hollywood Reporter. Isto porque o cineasta virou dano colateral do movimento #MeToo, que foi precipitado com a ajuda de seu filho Ronan Farrow, autor da reportagem da revista New Yorker que denunciou o produtor Harvey Weinstein em outubro do ano passado. A filha de Allen, Dylan Farrow, aproveitou o movimento de denúncias de assédios sexuais para retomar suas acusações de pedofilia contra Allen. O caso chegou a ir parar na Justiça nos anos 1990, durante a separação do diretor de sua ex-mulher Mia Farrow, mas nada foi provado. Allen sempre se disse inocente e culpou Mia por fazer lavagem cerebral em sua filha. Moses Farrow, outro filho do diretor, recentemente deu contestou a irmã, apontando inconsistências na denúncia, culpando a mãe por violência física e psicológica e testemunhando que Allen jamais ficou sozinho com Dylan durante o alegado abuso. No entanto, a campanha de Dylan fez vários atores que trabalharam com Allen dizerem que não voltariam a filmar com o diretor, entre eles os integrantes de “A Rainy Day in New York”, razão pelo qual o filme ainda não foi lançado. Timothée Chalamet e Rebecca Hall chegaram a doar seus salários após participarem do filme mais recente de Allen. A polêmica deve fazer com que a estreia aconteça sem participação do elenco e pouca divulgação. Isto não significa que o cineasta vá tirar “férias forçadas”, como declararam alguns blogues. Ou a garganta profunda anônima do Page Six, coluna de fofocas nova-iorquina transformada em site. “Woody adora trabalhar. Nunca sai de férias, mas vai tirar um tempo para descansar este ano até que encontre um patrocinador”, disse uma fonte identificada como “produtor de cinema de Hollywood”. Se não pode filmar, Allen continua a escrever. Ele já tem um roteiro pronto para ser filmado, que poderia ser lançado em 2020. E deve continuar desenvolvendo suas ideias, que é algo que sua mente criativa está acostumada a fazer. Na pior das hipóteses, pode escrever livros, como adiantou uma fonte com nome e endereço, Letty Aronson, irmã mais nova do cineasta. Mas provavelmente acumulará roteiros, esperando a chance de retomar a carreira ou deixá-los para a posteridade e para outros cineastas aproveitarem. “Woody Allen sempre conseguiu atores fantásticos. As estrelas trabalhavam por um salário mínimo porque recebiam prestígio, mas com o movimento #MeToo, agora ele é tóxico”, disse a fonte do Page Six, que ainda lembrou que “suas produções não geram dinheiro”. “Durante anos, passou de um de um patrocinador para outro. Inclusive foi à Europa, mas já está sem opções”, acrescentou a fonte. Na verdade, “Roda Gigante” foi o único filme de Woody Allen que deu prejuízo com lançamento em mais de 500 cinemas na América do Norte. Ele foi lançado em dezembro de 2018, em plena explosão das denúncias de Dylan Farrow, que chegou a assediar os atores que trabalharam no filme. O lançamento rendeu apenas US$ 1,4 milhão no mercado doméstico, mas atingiu US$ 15 milhões no mundo inteiro. Em entrevista posterior, ela disse que seu objetivo era arruinar o pai e acabar com a carreira dele. Na véspera do lançamento de “Roda Gigante”, Dylan publicou uma carta aberta no jornal The Los Angeles Times, questionando o tratamento diferenciado dado a Allen em relação a Weinstein. “Qual o motivo de Harvey Weinstein e outras celebridades acusadas de abuso terem sido banidas de Hollywood enquanto Allen recentemente conseguiu um contrato milionário de distribuição para seu próximo filme?”, ela questionou. Embora a pergunta tenha sido retórica, a grande diferença entre Allen e Weinstein é que apenas Dylan acusa o diretor, enquanto Weinstein acumulou uma centena de acusadoras. Dylan sabe disso, a ponto de dizer: “Estou falando a verdade e acho importante que as pessoas entendam que uma vítima importa e é suficiente para mudar as coisas”, ela disse. Nenhuma atriz filmada por Woody Allen ao longo de meio século de carreira acusou o diretor de qualquer coisa que não fosse extremo distanciamento. Mesmo assim, em janeiro deste ano a Pipoca Moderna publicou um artigo em que já ponderava o impacto da campanha negativa, afirmando que a carreira de Woody Allen poderia ter chegado ao fim.

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  • Etc

    Gérard Depardieu é investigado por estupro de atriz francesa de 22 anos

    30 de agosto de 2018 /

    O Ministério Público de Paris abriu uma investigação preliminar nesta quinta (30/8) contra o astro do cinema francês Gérard Depardieu por estupro e agressão sexual a uma atriz francesa de 22 anos, após uma queixa apresentada na segunda-feira em Aix-en-Provence, no sul da França, que encaminhou o caso às autoridades da capital francesa. A atriz, que não teve o nome revelado, afirma ter sido abusada durante duas ocasiões por Depardieu. Por meio de seu advogado, o ator de 69 anos nega a acusação. “Uma queixa foi apresentada no dia 27 de agosto. No dia seguinte, fui convocado por jornalistas. Eu deploro a denúncia. Os fatos causam um sério prejuízo a Depardieu”, afirmou o advogado do ator, Hervé Témime, ao jornal Le Parisien. “Peço a maior cautela e reserva, e estou convencido de que esta queixa não irá prosperar na Justiça.” Os fatos teriam ocorrido nos dias 7 e 13 de agosto em uma das residências parisienses do ator, durante o que foi descrito como uma “colaboração profissional”. A jovem que ainda não se manifestou publicamente, afirma ter sido abusada dentro do contexto de um ensaio informal de uma peça. Segundo a imprensa francesa, o ator e a jovem já se conheciam. Uma fonte próxima ao caso diz que Depardieu é amigo do pai da garota e teria tornado a atriz sua “protegida” na estreia de sua carreira.

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