Série The Boys ganha pôster inspirado na primeira capa da revista em quadrinhos
A Amazon divulgou o primeiro pôster da série “The Boys”, baseada nos quadrinhos adultos de super-heróis que têm o mesmo nome. O cartaz é uma recriação da capa do primeiro exemplar da publicação criada por Garth Ennis, o autor de “Preacher”. Confira abaixo. A série vai acompanhar um grupo de vigilantes, que tem missão de investigar a atividade dos super-heróis para a CIA. O motivo é que, a grosso modo, pessoas comuns se transformam em babacas quando ganham super-poderes. E para lidar com um monte de super-heróis metidos, o governo resolve contratar pessoas ainda mais insuportáveis, capazes de resolver problemas delicados de forma brutal. Os responsáveis pela produção são os mesmos que transformaram “Preacher” em série, o ator Seth Rogen e seu parceiro Evan Goldberg, que agora se juntaram a Eric Kripke, criador de “Supernatural” e “Timeless”, para desenvolver a nova atração. O elenco inclui Karl Urban (“Thor: Ragnarok”), Karen Fukuhara (“Esquadrão Suicida”), Jack Quaid (“Jogos Vorazes”), Tomer Capon (“7 Dias em Entebbe”) e Laz Alonso (“Velozes e Furiosos 4”) como os Boys – e uma girl – do título, além de Antony Starr (série “Banshee”), Chace Crawford (série “Gossip Girl”), Dominique McElligott (série “House of Cards”), Nathan Mitchell (“Scorched Earth”), Jessie T. Usher (“Independence Day: Ressurgimento”) e Erin Moriarty (série “Jessica Jones”) como super-heróis. A série terá 8 episódios em sua 1ª temporada, e o capítulo inaugural será dirigido pelo cineasta Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”). A previsão de estreia é para 2019, em data a ser anunciada.
Diretor de Rua Cloverfield 10 vai comandar série de super-heróis dos criadores de Preacher
O diretor Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”) fechou contrato para comandar o primeiro episódio e dar o tom de “The Boys”, nova série de super-heróis, em desenvolvimento para o serviço de streaming da Amazon. Adaptação da publicação homônima de Garth Ennis, o autor de “Preacher”, a trama gira em torno de um grupo de vigilantes, que tem missão de vigiar a atividade dos super-heróis para a CIA. Ao conceber “The Boys”, Ennis declarou que pretendia superar as situações ultrajantes que consagrou em “Preacher”. E o resultado é barra-pesada, marcado por cenas de ultraviolência, estupros e ilustrações das piores tendências da humanidade. A ideia por trás da publicação consiste em examinar o que pessoas comuns fariam se ganhassem super-poderes. A conclusão é que virariam babacas. E para lidar com um monte de super-heróis metidos, o governo resolve contratar pessoas insuportáveis, capazes de resolver problemas delicados de forma brutal. Os responsáveis pela produção são os mesmos que transformaram “Preacher” em série, o ator Seth Rogen e seu parceiro Evan Goldberg, que agora se juntaram a Eric Kripke, criador de “Supernatural” e “Timeless”, para desenvolver a nova atração. O elenco inclui Karl Urban (“Thor: Ragnarok”), Karen Fukuhara (“Esquadrão Suicida”), Jack Quaid (“Jogos Vorazes”) e Laz Alonso (“Velozes e Furiosos 4”) como os Boys – ainda falta um integrante não anunciado – e Antony Starr (série “Banshee”), Chace Crawford (série “Gossip Girl”), Dominique McElligott (série “House of Cards”), Nathan Mitchell (“Scorched Earth”), Jessie T. Usher (“Independence Day: Ressurgimento”) e Erin Moriarty (série “Jessica Jones”) como super-heróis. A série ganhou encomenda de 8 episódios, que deverão estrear apenas em 2019.
Karl Urban vai enfrentar super-heróis na nova série dos criadores de Preacher
O ator Karl Urban, intérprete do Dr. McCoy na franquia “Star Trek”, ficou com o papel principal de “The Boys”, nova série baseada em quadrinhos, que mostra o lado sombrio dos super-heróis. O bom é que o ator já tem a experiência de ter enfrentado Thor em “Thor: Ragnarok” e impor a lei contra vilões de quadrinhos em “Dredd”. Afinal, seu novo personagem precisará fazer coisas similares. Urban vai viver o chefe dos “The Boys” do título, Billy Butcher, cujo nome foi traduzido no Brasil como Billy Carniceiro. Ao receber a missão de vigiar a atividade dos super-heróis para a CIA, ele junta os garotos, uma turma de amigos da pesada formada por Hughie Mijão, Leite Materno, O Francês e A Fêmea. Adaptação da publicação homônima de Garth Ennis, o autor de “Preacher”, a série acompanha o grupo enquanto eles tentam colocar super-heróis renegados na linha. Ao conceber “The Boys”, Ennis declarou que pretendia superar as situações ultrajantes que consagrou em “Preacher”. E o resultado é barra-pesada, marcado por cenas de ultraviolência, estupros e ilustrações das piores tendências da humanidade. A ideia por trás da publicação consiste em examinar o que pessoas comuns fariam se ganhassem super-poderes. A conclusão é que virariam babacas. E para lidar com um monte de super-heróis metidos, o governo resolve contratar pessoas insuportáveis, capazes de resolver problemas delicados de forma brutal. Além de Urban, a produção já contratou Karen Fukuhara (a heroína Katana em “Esquadrão Suicida”) como A Fêmea, Jack Quaid (“Jogos Vorazes”) como Hughie e Laz Alonso (“Velozes e Furiosos 4”) como Leite. Ainda falta o Francês. Vários super-heróis também estão definidos, com Antony Starr (série “Banshee”), Chace Crawford (série “Gossip Girl”), Dominique McElligott (série “House of Cards”), Nathan Mitchell (“Scorched Earth”), Jessie T. Usher (“Independence Day: Ressurgimento”) e Erin Moriarty (série “Jessica Jones”). Os responsáveis pela produção são os mesmos que transformaram “Preacher” em série, o ator Seth Rogen e seu parceiro Evan Goldberg, que agora se juntaram a Eric Kripke, criador de “Supernatural” e “Timeless”, para desenvolver a série na Amazon. A atração ganhou encomenda de oito episódios, mas ainda não tem previsão de estreia.
Atriz de Esquadrão Suicida voltará a viver super-heroína em série dos criadores de Preacher
A atriz Karen Fukuhara, que interpretou a heroína Katana em “Esquadrão Suicida”, vai voltar a viver uma super-heroína na série “The Boys”. Adaptação dos quadrinhos homônimos de Garth Ennis, o autor de “Preacher”, a série acompanha um grupo encarregado de colocar super-heróis renegados na linha. Fukuhara vai viver “A Fêmea” (Female, no original), uma das cinco integrantes da turma que batiza a produção. A personagem é uma jovem assassina asiática com habilidades de lutas marciais e superpoderes, capaz de causar evisceração explosiva. Quando os demais “boys” a encontram, ela é uma selvagem, que não fala e é um completo mistério. Mas, aos poucos, aprende o que significa ser humano, graças a seu relacionamento com “O Francês” (Frenchie). Ao conceber “The Boys”, Ennis declarou que pretendia superar as situações ultrajantes que ele consagrou em “Preacher”. E o resultado é barra-pesada, marcado por cenas de ultraviolência, estupros e ilustrações das piores tendências da humanidade. A ideia por trás da publicação consiste em examinar o que pessoas comuns fariam se ganhassem super-poderes. A conclusão é que virariam babacas. E para lidar com um monte de super-heróis metidos, o governo resolve contratar pessoas insuportáveis, capazes de resolver problemas delicados de forma brutal. A trama é protagonizada por um personagem chamado Billy Carniceiro, que vigia a atividade dos super-heróis para a CIA. Para realizar sua missão, Billy junta uns amigos da pesada (Hughie Mijão, Leite Materno, O Francês e A Fêmea). Além de Fukuhara, agora a produção já contratou Jack Quaid (“Jogos Vorazes”) como Hughie e Laz Alonso (“Velozes e Furiosos 4”) como Leite. Ainda falta o Francês. Mas vários super-heróis estão definidos, com Antony Starr (série “Banshee”), Chace Crawford (série “Gossip Girl”), Dominique McElligott (série “House of Cards”), Nathan Mitchell (“Scorched Earth”), Jessie T. Usher (“Independence Day: Ressurgimento”) e Erin Moriarty (série “Jessica Jones”). Os responsáveis pela produção são os mesmos que transformaram “Preacher” em série, o ator Seth Rogen e seu parceiro Evan Goldberg, que agora se juntaram a Eric Kripke, criador de “Supernatural” e “Timeless”, para desenvolver a produção na Amazon. A atração ganhou encomenda de oito episódios para a temporada inaugural e os primeiros episódios serão dirigidos por Rogen e Goldberg. Além de assinar os roteiros, Kripke será o showrunner. A 1ª temporada de “The Boys” ainda não tem previsão de estreia.
Astros de Banshee e Gossip Girl serão super-heróis na nova série dos criadores de Preacher
A nova série de super-heróis “The Boys” anunciou diversas novidades em seu elenco. Os atores Antony Starr (da série “Banshee”), Chace Crawford (“Gossip Girl”), Jessie T. Usher (“Survivor’s Remorse”), Dominique McElligott (“The Last Tycoon”) e Nathan Mitchell (“iZombie”) vão interpretar integrantes do grupo Os Sete, os super-heróis da trama. O detalhe é que eles não são os protagonistas, mas os antagonistas da história, centrada nos personagens do título. Os quadrinhos criados por Garth Ennis, o autor de “Preacher”, são uma sátira de humor negro ao gêneros dos poderosos encapuzados. A trama gira em torno de um personagem chamado Billy Carniceiro, que vigia a atividade dos super-heróis para a CIA, atento para que não saiam do controle do governo e não se tornem uma ameaça pública devido a seus grandes poderes. Para realizar sua missão, Billy junta uns amigos da pesada (Hughie Mijão, Leite Materno, O Francês e A Fêmea) e acaba descobrindo que os super-heróis não são tão certinhos e agradáveis como as pessoas imaginam. A revelação da verdade sobre os super-heróis destrói os sonhos de uma aspirante a heroína chamada Starlight, identidade de Annie January, uma jovem crente e certinha do interior, capaz de soltar raios pelos olhos. Seu sonho é se tornar uma super-heroína real como os famosos Sete (seven), a versão de Ennis da Liga da Justiça. Mas, quando é convidada a fazer um teste para entrar no grupo, a trama dá uma guinada para o mundo de Harvey Weinstein. Anteriormente anunciada, Erin Moriarty (“Jessica Jones”) viverá Annie January, restando agora escalar os Boys do título. Os responsáveis pela produção são os mesmos que transformaram “Preacher” em série, o ator Seth Rogen e seu parceiro Evan Goldberg. Eles se juntaram a Eric Kripke, criador de “Supernatural” e “Timeless”, para desenvolver “The Boys”, que recebeu encomenda de oito episódios pela Amazon. A 1ª temporada ainda não tem previsão de estreia.
Atriz de Jessica Jones será super-heroína na nova série The Boys
A atriz Erin Moriarty, que foi coadjuvante na 1ª temporada de “Jessica Jones”, vai ganhar seus próprios superpoderes. Ela é o primeiro nome confirmado em “The Boys”, nova série baseada em quadrinhos de Garth Ennis, o autor de “Preacher”. Os responsáveis pela produção são os mesmos que transformaram “Preacher” em série, o ator Seth Rogen e seu parceiro Evan Goldberg, que agora se juntaram a Eric Kripke, criador de “Supernatural” e “Timeless”, para desenvolver a produção na Amazon. O projeto chegou a ter piloto encomendado, mas após mudanças profundas no Amazon Studios, com o afastamento de executivos por suspeita de assédio e uma nova chefia com instrução para o desenvolvimento de mais séries de gênero fantástico, “The Boys” virou prioridade e dispensou o piloto, sendo aprovada a partir da qualidade do roteiro escrito por Kripke. A atração ganhou encomenda de oito episódios para a temporada inaugural e os primeiros episódios serão dirigidos por Rogen e Goldberg. A trama dos quadrinhos é uma sátira de humor negro ao universo dos super-heróis, protagonizada por um personagem chamado Billy Carniceiro, que vigia a atividade dos super-heróis para a CIA, atento para que não saiam do controle do governo e não se tornem uma ameaça pública devido a seus grandes poderes. Para realizar sua missão, Billy junta uns amigos da pesada (Hughie Mijão, Leite Materno, O Francês e A Fêmea) e acaba descobrindo que os super-heróis não são tão certinhos e agradáveis como as pessoas imaginam. Moriaty interpretará Starlight, também conhecida como Annie January, uma jovem crente e certinha do interior, capaz de soltar raios pelos olhos. Seu sonho é se tornar uma super-heroína real como os famosos Sete (seven), a versão de Ennis da Liga da Justiça. Mas, quando é convidada a fazer um teste para entrar no grupo, a trama dá uma guinada para o mundo de Harvey Weinstein. Bastante polêmica, a revista durou 72 exemplares, publicados entre 2008 e 2012, pelas editoras Wildstorm (braço da DC Comics) e Dynamite. E nos últimos oito anos também esteve cotada para virar filme, primeiro pela Sony, depois pela Paramount. Curiosamente, “Preacher” teve a mesma carreira, atraindo diversos interessados em colocá-lo no cinema, mas os projetos nunca saíram do papel, até Rogen e Goldberg resolverem transformar os quadrinhos em série. A 1ª temporada de “The Boys” ainda não tem previsão de estreia.
Volta de Mel Gibson em Herança de Sangue empolga mais que o próprio filme
Quem aprecia o trabalho de Mel Gibson, seja o ator ícone dos anos 1980 e 1990, seja o grande diretor que se revelou, sempre torce por um retorno triunfal, depois dos vacilos que viraram sua vida do avesso e o tornaram persona non grata para muitos. E enquanto sua volta retumbante à direção não estreia – “Até o Último Homem”, aplaudido de pé por 10 minutos no Festival de Veneza, só chega em janeiro – , “Herança de Sangue” quebra o galho, permetindo rever Gibson como ator. Produção francesa travestida de hollywoodiana, “Herança de Sangue” tem direção de Jean-François Richet, cuja estreia hollywoodiana de fato se deu com o remake “Assalto à 13ª Delegacia” (2005). Assim como aquele, o novo filme de Richet evoca o cinema B de ação, mas tem os seus méritos, principalmente para fãs de Gibson, ao modelar o novo protagonista em heróis oitentistas, como Max Rockatansky e o detetive Martin Riggs. Essas citações chegam a ser explícitas e funcionam como uma piscadela de olho do diretor (e do ator) para o público. “Herança de Sangue” não é muito diferente dos melhores e dos piores filmes estrelados pelo ator. E aí entra uma característica praticamente autoral. Ainda que idealizados e dirigidos por outras pessoas, os longas estrelados por Gibson acabam trazendo personagens que dialogam entre si, perpetuando o tom trágico de seus heróis falhos, retratados como suicidas, meio maníacos ou incutidos por algum sentimento de culpa que remete ao catolicismo fervoroso do ator. Basta lembrar de obras tão distintas quanto “Mad Max” (1979), “Máquina Mortífera” (1987), “Hamlet” (1990), “O Patriota” (2000), “Fomos Heróis” (2002), “O Fim da Escuridão” (2010) e “Um Novo Despertar” (2011). Novamente temos um personagem que se martiriza, dessa vez por não ter dado uma educação ou uma atenção adequadas à filha, que se encontra desaparecida e envolvida com pessoas pouco confiáveis. Logo no começo, vemos o quanto a vida da menina (Erin Moriarty, da série “Jessica Jones”) anda louca. Mas o personagem de Gibson também não se saiu muito melhor, como um ex-presidiário que mora em uma comunidade de trailers no meio do deserto. Ele trabalha como tatuador e exibe as rugas da idade, mostradas em vários closes-ups ao longo do filme. A história, porém, é bastante superficial, e lá pela metade do filme já tende a aborrecer, perdendo-se em clichês. Até mesmo os aspectos trágicos e de sacrifício, que costumam ser muito bem explorados nos filmes dirigidos pelo próprio Gibson, como os excelentes “Coração Valente” (1995) e “A Paixão de Cristo” (2004), acabam minimizados por Richet na condução da trama. Ao final, o personagem e seu intérprete provam-se muito melhores que o filme medíocre em que se encontram.
Herança de Sangue: Volta de Mel Gibson ao cinema de ação ganha trailer e 65 fotos
A Lionsgate divulgou o trailer, o pôster e 65 fotos de “Herança de Sangue” (Blood Father), a volta de Mel Gibson ao cinema de ação. As imagens ainda mostram o ator na estrada, em meio ao deserto, como em seus velhos tempos de “Mad Max”. No filme, Gibson vive um ex-presidiário a quem a filha adolescente recorre, após muitos anos distante, em busca de ajuda para escapar de um grupo de traficantes que querem matá-la. A atriz Erin Moriarty, que viveu a filha de Woody Harrelson na série “True Detective”, interpreta a jovem e o elenco também destaca Diego Luna (“Elysium”), William H. Macy (série “Shameless”), Elisabeth Röhm (série “The Last Ship”), Thomas Mann (“Eu, Você e a Garota que Vai Morrer”) e Dale Dickey (“A Possessão do Mal”). O roteiro é de Peter Craig (“Atração Perigosa”) e a direção do francês Jean-François Richet (“Inimigo Público nº 1”). A estreia está marcada para 12 de agosto nos EUA e 22 de setembro no Brasil.







