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  • Filme

    Timothée Chalamet será o rei Henrique V em filme produzido por Brad Pitt

    9 de fevereiro de 2018 /

    O ator Timothée Chalamet, indicado ao Oscar 2018 por “Me Chame pelo seu Nome”, vai viver o jovem monarca britânico Henrique V no drama “The King”, com produção de Brad Pitt e sua produtora Plan B. Na trama, após seu irmão ser morto em batalha antes de sua coroação, o jovem Henrique é coroado rei no final dos anos 1300. O governante relutante assume a coroa em um momento em que a Inglaterra estava à beira de uma guerra com a França, e o império está balançando. Mas ele se mostra mais que apto para lidar com a situação. O filme é inspirado pela peça “Henrique V”, de William Shakespeare, que foi adaptada há 19 anos no filme homônimo, responsável por colocar o ator e diretor Kenneth Brannagh no mapa de Hollywood. A nova versão foi escrita por David Michôd e o ator Joel Edgerton. Os dois trabalharam juntos antes em “Reino Animal” (2010). Michôd vai dirigir o novo filme, que ainda terá o ator Robert Pattinson (“Bom Comportamento”) no elenco. O diretor australiano também já trabalhou com Pattinson anteriormente, no filme “The Rover – A Caçada” (2014). Ainda não há previsão de estreia.

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  • Série

    O Nome da Rosa vai virar minissérie estrelada por John Turturro

    25 de janeiro de 2018 /

    O clássico best-seller “O Nome da Rosa”, fenômeno literário dos anos 1980, vai virar minissérie. Segundo a revista Variety, o próprio escritor Umberto Eco supervisionou o roteiro, antes de falecer em 2016. A produção é italiana, mas será falada em inglês, visando o público internacional. O roteiro ficou a cargo do cineasta Andrea Porporati (“Missão Romana”) em parceria com o britânico Nigel Williams (“Elizabeth I”), e os oito episódios serão dirigidos por Giacomo Battiato (“O Jovem Casanova”). O ator americano John Turturro (“Transformers”) viverá o protagonista, o monge franciscano William de Baskerville, e o alemão Damien Hardung (“Transpapa”) será seu aprendiz. Na trama de mistério medieval, os dois investigam uma série de assassinatos macabros num longínquo mosteiro nos alpes italianos, no século 14. O elenco ainda destaca o britânico Rupert Everett (“O Casamento do Meu Melhor Amigo”) como o inquisidor Bernard Gui, inimigo de Baskerville, enviada pelo papa para investigar os crimes, além dos alemães Sebastian Koch (“Ponte dos Espiões”) e Richard Sammel (série “The Strain”). As gravações começaram nesta semana e devem durar cinco meses, nos históricos estúdios de Cinecittà, em Roma. “O Nome da Rosa” foi publicado em 1980, vendendo 50 milhões de cópias pelo mundo, e já teve uma adaptação para o cinema. Dirigida pelo francês Jean-Jacques Annaud em 1986, a produção foi estrelada por Sean Connery e Christian Slater.

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  • TV

    Deus Salve o Rei: Comparada à Game of Thrones, novela da Globo vai passar no cinema

    6 de janeiro de 2018 /

    Em uma ação inédita, a rede Globo vai exibir o primeiro capítulo de “Deus Salve o Rei”, sua próxima novela das sete, simultaneamente nos cinemas. A novela, que estreia na terça (9/1), terá seu capítulo inaugural projetado em 7 salas de cinema no Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Fortaleza, Salvador, Recife e Manaus. A exibição acontecerá apenas para convidados, ao mesmo tempo em que o capítulo irá ao ar na TV, com a participação de integrantes do elenco da novela, como Marina Ruy Barbosa, Bruna Marquezine, Romulo Estrela e Tatá Werneck, entre outros. Um dia antes, na segunda, acontecerá a pré-estreia no Rio de Janeiro, também para convidados, em uma sala de cinema do New York City Center, com a presença de todo o elenco, do autor Daniel Adjafre e do diretor artístico Fabrício Mamberti. A novela teve tratamento de superprodução, com a construção de cenários de cidades medievais, com castelos e até filmagens no exterior. A trama se passa na era medieval – para deixar claro: período anterior à descoberta do Brasil – e gira em torno de dois reinos vizinhos, que compartilham suas riquezas em paz durante anos, até que uma troca de poder muda tudo. Comparada a “Game of Thrones”, “Deus Salve o Rei” chegou até a ganhar reportagem na revista americana Variety. Veja abaixo o trailer, curiosamente com legendas em inglês e trilha folk – uma versão da canção tradicional “Scarborough Fair”, em gravação da cantora norueguesa Aurora.

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  • Filme

    Atriz chinesa de O Reino Proibido será a Mulan de carne e osso da Disney

    29 de novembro de 2017 /

    Após uma busca mundial que durou um ano, a Disney finalmente encontrou sua Mulan de carne e osso. A atriz chinesa Liu Yifei, também conhecida como Crystal Liu, será a guerreira medieval Hua Mulan na nova versão hollywoodiana do clássico conto chinês. Para chegar na escolhida, a Disney despachou diretores de elenco para cinco continentes e considerou cerca de mil candidatas para o papel, que exige habilidades de artes marciais, capacidade de falar em inglês e carisma de estrela. E deu preferência à atrizes de descendência chinesa, em busca de precisão cultural. Ao final, elegeu aquela que o público chinês já chamava de “irmã fada”, por seu olhar e imagem que transmitem inocência. Longe de ser uma “descoberta”, Liu é uma das atrizes mais populares de sua geração na China, inclusive com passagens anteriores por Hollywood. Ela atuou em inglês na fantasia de artes marciais “O Reino Proibido” (2008), ao lado de Jackie Chan e Jet Li, e na aventura medieval “O Imperador” (2014), com Nicolas Cage. Fluente em inglês, por ter morado em Nova York durante parte de sua infância, a atriz também é estrela de produções chinesas de ação, mostrando habilidades como guerreira na franquia “Os Quatro” (foto que ilustra o post), que já rendeu três filmes de artes marciais medievais, além de “O Grande Mestre 3” (2015). Recentemente, ela contracenou com Emile Hirsch em “The Chinese Widow”, filme do dinamarquês Bille August (“Trem Noturno para Lisboa”) que abriu o Festival Internacional de Cinema de Xangai em junho. E estava escalada para estrelar a sci-fi de desastre “Imersion”, de Peter Segal (“Tratamento de Choque”), ao lado de Samuel L. Jackson. Sua fama e beleza também a transformaram em embaixatriz chinesa de grifes como Dior, Tissot, Garnier e Pantene. A escolha da atriz reforça que, ao contrário de “A Bela e a Fera”, a versão com atores de “Mulan” não será um musical, mas um filme de ação. Foi a própria diretora, Niki Caro, quem tinha apontado esse rumo. “Pelo que entendo, não temos canções até agora, para horror dos meus filhos”, ela comentou, em entrevista ao site Moviefone. A diretora neo-zelandesa, que chamou atenção em 2002 à frente de uma história com tom de fábula e heroína adolescente, “Encantadora de Baleias”, será a primeira mulher a dirigir uma versão “live action” do estúdio, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017) terem sido comandadas por homens. A fábula de “Mulan” conta a história de uma guerreira chinesa que resolve se fingir de homem para ir à guerra no lugar do pai, um senhor de idade doente que provavelmente morreria em batalha, mas que precisa ir por ser o único homem da família. A versão animada dos anos 1990 chamou muita atenção por seu pioneirismo, ao mostrar a primeira Princesa da Disney realmente independente, que dispensava ajuda do Príncipe Encantado para vencer seus desafios. Niki Caro realizou recentemente a série infantil “Anne”, disponível no Brasil pela Netflix, e o filme “O Zoológico de Varsóvia”, lançado no começo do ano. Sua relação com a Disney vem desde o drama esportivo “McFarland dos EUA”, que fez sucesso no mercado doméstico em 2015.

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  • Etc,  Filme

    Radicais indianos querem matar atriz de xXx: Reativado por papel em filme inédito

    25 de novembro de 2017 /

    Grupos extremistas indianos estão apelando para o terrorismo para impedir o lançamento do épico “Padmaavat” (anteriormente intitulado “Padmavati”) na Índia. Um dos mais radicais, denominado Karni Sena, ameaçou queimar os cinemas que exibirem o filme no país e também no exterior. E após os integrantes do elenco e da equipe sofrerem ameaças físicas, com a queima de bonecos representando o diretor e atores, um cadáver foi encontrado na sexta-feira (24/11) perto de um dos locais de filmagem, com uma nota sobre seu corpo referenciando o filme. A intérprete da protagonista, Deepika Padukone, vista recentemente em “xXx: Reativado”, é o principal alvo da fúria dos radicais e está com a cabeça à prêmio. Uma recompensa para quem decapitá-la foi endossada e teve seu valor aumentado pelo líder do partido político de direita Bharatiya Janata no começo da semana. Ela já tinha sido atacada no set do filme em janeiro, por radicais do Karni Sena. Em março, uma turba invadiu as filmagens e queimou cenários, figurino e jóias usadas na produção. Segundo o site Deadline, tudo isso está acontecendo com base em boatos a respeito de cenas que “Padmaavat” teria. Ninguém ainda viu o filme. E tampouco há consenso sobre os motivos dos protestos violentos. Alguns grupos o acusam de ter conteúdo sexual ofensivo, enquanto outros alegam que há imprecisões históricas. Mas a trama nem sequer é histórica. Ela é baseada numa ficção. “Padmaavat” conta a história de Rani Padmavati, uma rainha Mewar imaginada no poema épico homônimo do século 16, escrito por Malik Muhammad Jayasi. Ao longo de séculos, o relato do poema assumiu um significado histórico, embora haja pouca evidência de que os eventos envolvendo Padmavati tenham realmente ocorrido. Não há sequer registros de que a rainha tenha existido, embora o sultão descrito seja uma figura histórica e sua conquista militar tenha ocorrido. A trama gira em torno do desejo do sultão de Dheli por sua beleza, a ponto de sitiar sua fortaleza, no Forte Chittor, para tomá-la do Rei Ratan Sen. Após a conquista do forte, ela prefere o suicídio a ser capturada. O filme é baseado na versão operística que o diretor do filme, Sanjay Leela Bhansali, um dos mais premiados da Índia, transformou num espetáculo musical, exibido sem problemas em Paris e Roma na década passada. O poema também já foi filmado no passado, nos anos 1960, sem nenhum protesto. Os grupos extremistas alegam que o filme inclui uma sequência de sonhos em que o sultão muçulmano seduz a rainha hindu, transformando-a em sua amante – o que hindus consideram ofensivo. O diretor Bhansali negou repetidamente que tal cena exista, sem aplacar a ira dos radicais. Outros protestam contra a transformação do sultão de Dheli num “Khal Drogo indiano”, em referência ao bárbaro da série “Game of Thrones” – o que muçulmanos consideram ofensivo. Como pano de fundo para tanta fúria, há uma motivo que nada tem a ver com a história mostrada nas telas. Chama-se machismo. Para estrelar o filme, Deepika Padukone se tornou a primeira atriz indiana a receber um salário maior que os dos colegas masculinos de elenco. Isto pode ter irritado os grupos altamente conservadores, liderados por homens que não aceitam a igualdade feminina. Digno de nota é o fato de que a recompensa por sua cabeça ser exatamente o montante que ela recebeu pelo papel. Em comunicado, a produtora Viacom18 anunciou ter adiado o lançamento indiano indefinidamente e a Paramount, que adquiriu o filme para o resto do mundo, decidiu aguardar antes de marcar qualquer estreia internacional. “A Viacom18 Motion Pictures, o estúdio atrás de ‘Padmaavat’ adiou voluntariamente a data de lançamento do filme de 1 de dezembro de 2017”, diz o texto da produtora. “Junto com Sanjay Leela Bhansali, um dos cineastas mais talentosos de sua geração, a Viacom18 Motion Pictures criou uma bela obra-prima cinematográfica em ‘Padmaavat’, que captura o valor, dignidade e tradição de Rajput em toda a sua glória. O filme é um retrato eloquente de um poema que preencherá todos os indianos com orgulho e mostrará a proeza de contar histórias de nosso país em todo o mundo. Somos uma corporação responsável e respeitador ada lei e temos o maior respeito pela lei do país e todas as instituições e órgãos estatutários, incluindo o Conselho Central de Certificação de Filmes”. Confira abaixo o trailer do filme, que obteve mais de 48 milhões de visualizações desde que foi disponibilizado, no início de outubro.

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    Tom Holland vira monge medieval em trailer e fotos de Pilgrimage

    29 de junho de 2017 /

    O Studiocanal divulgou um trailer, fotos e pôsteres de “Pilgrimage”, uma aventura medieval irlandesa de baixo orçamento, que acabou se capitalizando com a transformação de Tom Holland em herói da Marvel. O ator lidera o elenco da produção, ao lado de Jon Bernthal (série “Demolidor”) e Richard Armitage (trilogia “O Hobbit”). O filme foi rodado quando Holland e Bernthal disputavam os papéis de Homem-Aranha e Justiceiro, e a coincidência rendeu uma forte amizade entre os dois, que se ajudaram nos testes para entrar nas produções da Marvel. Dirigido por Brendan Muldowney (“Savage”), “Pilgrimage” se passa na Irlanda, em 1209, onde um grupo de monges inicia uma peregrinação para transportar a relíquia mais sagrada de seu mosteiro para Roma. Mas sua jornada não é pacifica, pois a rota atravessa um território que foi destruído através de séculos de guerra tribal e que se encontra conquistado por invasores normandos. O lançamento vai acontecer direto em DVD e Blu-ray em 3 de julho no Reino Unido, e não há previsão para a estreia no Brasil.

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    Freiras depravadas atacam Dave Franco em novo trailer de comédia trash

    1 de junho de 2017 /

    A distribuidora Gunpowder & Sky divulgou dois pôsteres e um novo trailer da comédia “The Little Hours”, estrelada por Alison Brie (série “Community”), Aubrey Braza (série “Legion”) e Dave Franco (“Truque de Mestre”). Ao contrário do primeiro, o vídeo foi liberado para menores. Mas o conteúdo é tão trash, que continua a ser profano. Supostamente baseada num dos contos do “Decamerão”, clássico literário de Boccaccio, a trama acompanha três freiras vividas por Brie, Aubrey Plaza e Kate Micucci (“Sandy Wexler”) que, entediadas pelo confinamento medieval, rendem-se aos prazeres da luxúria, praticamente escravizando o novo serviçal contratado para trabalhar em seu convento, vivido por Dave Franco (“Truque de Mestre”). Escrita e dirigida por Jeff Baena (“Vida Após Beth”), a comédia satiriza a tendência nunsploitation – produções eurotrash sobre freiras possuídas pelo diabo, que foram febre nos anos 1970. O elenco ainda inclui John C. Reilly (“Kong: A Ilha da Caveira”), Fred Armisen (programa “Saturday Night Live”), Nick Offerman (série “Parks and Recreation”), Molly Shannon (série “Divorce”) e Jemima Kirke (série “Girls”). Exibido no Festival de Sudance, “Little Hours” estreia comercialmente em 30 de junho nos EUA e ainda não tem previsão para escandalizar os religiosos do Brasil.

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    Freiras depravadas atacam Dave Franco em trailer de comédia profana

    18 de abril de 2017 /

    A comédia para maiores “The Little Hours” ganhou um trailer repleto de palavrões e pecados. Não há legendas, mas até quem nunca estudou inglês vai identificar alguns dos xingamentos que se repetem sem parar na prévia. Supostamente baseada num dos contos do “Decamerão”, clássico literário de Boccaccio, a trama acompanha três freiras vividas por Alison Brie (série “Community”), Aubrey Plaza (série “Legion”) e Kate Micucci (“Sandy Wexler”) que, entediadas pelo confinamento medieval, rendem-se aos prazeres da luxúria, praticamente escravizando o novo serviçal contratado para trabalhar em seu convento, vivido por Dave Franco (“Truque de Mestre”). Escrita e dirigida por Jeff Baena (“Vida Após Beth”), a comédia satiriza a tendência nunsploitation – produções eurotrash sobre freiras possuídas pelo diabo, que foram febre nos anos 1970. O elenco ainda inclui John C. Reilly (“Kong: A Ilha da Caveira”), Fred Armisen (programa “Saturday Night Live”), Nick Offerman (série “Parks and Recreation”), Molly Shannon (série “Divorce”) e Jemima Kirke (série “Girls”). Exibido no Festival de Sudance, “Little Hours” estreia comercialmente em 30 de junho nos EUA e ainda não tem previsão para escandalizar os religiosos do Brasil.

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