PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Taís Araujo valoriza roteiristas pretos em “Reencarne” após polêmica com “Vale Tudo”

    20 de outubro de 2025 /

    Atriz fala sobre protagonismo e diversidade em nova série de terror do Globoplay após críticas ao desfecho de “Vale Tudo”

    Leia mais
  • Série

    Taís Araujo enfrenta o terror em “Reencarne”, nova série da Globoplay

    27 de setembro de 2025 /

    Produção ambientada em Goiás mistura horror gráfico, suspense e drama existencial, com estreia em 23 de outubro

    Leia mais
  • Série

    Globoplay anuncia estreia de seu “Crepúsculo” com vampiros e lobisomens

    30 de agosto de 2025 /

    "Vermelho Sangue" traz releitura sobrenatural com lobisomem feminino e estreia em 2 de outubro no streaming da Globo

    Leia mais
  • TV

    Marcos Palmeira vai voltar a estrelar novela das nove

    13 de junho de 2025 /

    Ator integra elenco de "Três Graças", próxima trama de Aguinaldo Silva que estreia em outubro na Globo

    Leia mais
  • TV

    José de Abreu revela volta às novelas da Globo

    12 de outubro de 2024 /

    Ator interpretará bicheiro aposentado em "Volta por Cima" e comemora trabalhos consecutivos desde fim do contrato

    Leia mais
  • Filme

    Trailer | Veja reencontro de Chicó e João Grilo em “O Auto da Compadecida 2”

    2 de maio de 2024 /

    A prévia apresenta vários novos personagens, o visual da nova Compadecida e destaca o grande reencontro dos amigos

    Leia mais
  • Etc

    Mariana Lima e Enrique Diaz teriam se separado

    26 de janeiro de 2024 /

    Mariana Lima e Enrique Diaz não são mais um casal, segundo informações do jornal Extra desta sexta-feira (26/1). Juntos há mais de 25 anos e pais de duas filhas, eles abriram a relação recentemente, decidindo morar em casas separadas. À época, Enrique admitiu que tudo isso era um “movimento arriscado”. Sobre a relação aberta, Mariana chegou a dizer numa entrevista ao O Globo em 2021: “É um amor profundo, tesão profissional e sexual. Já viajei várias vezes a trabalho, já me apaixonei por outras pessoas. Sempre tive certeza de que nada substituía o que eu tinha com ele”. Enrique comentou em 2022 como era a rotina de estar casado, mas morando em casas diferentes. “Acho morar junto muito legal, moramos juntos por 20 e tantos anos. E agora, nesse momento, estamos em duas casas. Temos duas filhas, às vezes as duas estão numa casa só, às vezes, todos numa casa só, ou eu e a Mariana em uma casa e as filhas em outra.” O casal não se manifestou sobre a suposta separação. Atualmente, o ator está no ar na novela “Renascer”, na qual interpreta o vilão Firmino. Já a novela mais recente da atriz foi em “Um Lugar ao Sol”, exibida em 2021.

    Leia mais
  • Série

    Globo começa a gravar terror espírita com Taís Araújo

    9 de maio de 2023 /

    A Globo começa a gravar, nesta quarta-feira (10/5), sua nova série de terror espírita “Reencarne”. A produção será ambientada em Goiás, estado onde há várias cidades que recebem peregrinações religiosas. O enredo será protagonizado por Taís Araújo (“Cara e Coragem”), que será uma investigadora que busca desvendar um mistério. Na história, ela deve ajudar um homem acusado falsamente de assassinato, vivido por Welket Bunguê (“Berlin Alexanderplatz”), após se deparar com uma garota, interpretada por Julia Dalavia (“Pantanal”). Ela afirma ser a reencarnação do homem “assassinado” pelo personagem de Bunguê. Todos tentarão descobrir juntos quem é o verdadeiro criminoso. O roteiro foi escrito por Igor Verde (“Deserto Estrangeiro”), Amanda Jordão (“Quando a Lua Cheia Sai: Um Maldito Filme do Matanza”), Elísio Lopes Jr. (“Medida Provisória”), Juan Jullian (“Querido Ex”) e Flávia Lacerda (“Berenice Procura”). E o elenco ainda conta com Pedro Caetano (“Distrito 666”), Isabél Zuaa (“A Viagem de Pedro”), Simone Spoladore (“Cidade Invisível”) e Enrique Diaz (“Mar do Sertão”), que interpretará um médium que faz cirurgias espirituais. A direção está a cargo de Bruno Safadi (“O Fim de uma Era”). Com 10 episódios, “Reencarne” vai estrear primeiro na Globoplay em 2024.

    Leia mais
  • Série

    2ª temporada de O Mecanismo troca Lula por Temer como vilão da história

    11 de maio de 2019 /

    Criticada por petistas pela forma como tratou os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff em sua 1ª temporada, a série “O Mecanismo” mudou seu discurso e agora até elogia o PT. Numa guinada narrativa, a produção encontrou novo alvo em outro ex-presidente, Michel Temer, por meio de seu avatar Samuel Thames na trama da ficção. Chamado de “vampirão”, o político é descrito como o maior corrupto e o mais perigoso do Brasil. E seu partido, (P)MDB, seria o responsável por toda a corrupção após a ditadura militar no país. Numa das cenas que mais chama atenção nos novos episódios, o braço direito da delegada Verena (Caroline Abras) na Operação Lava Jato da série, o policial Vander (Jonathan Haagensen), tem uma crise de consciência quando é escalado para fazer a condução coercitiva de Lula (ou melhor, Gino, interpretado por Arthur Kohl). Ele revela que foi o primeiro membro de sua família a fazer faculdade, tudo por causa das políticas inclusivas do ex-presidente. Verena também começa a questionar as investigações ao perceber que a Lava Jato estava sendo usada por políticos para levar adiante seus próprios interesses. Para ilustrar esse questionamento, “O Mecanismo” voltou atrás até em um dos momentos mais polêmicos. No primeiro ano, a ficção botou na boca de Gino/Lula a frase “temos que estancar a sangria”, que na realidade foi dita por Romero Jucá, seu ex-ministro e um dos articuladores do impeachment de Dilma Rousseff. No segundo ano, o deslize é compensado com a repetição da frase por Lúcio Lemes (Michel Bercovitch), o Aécio Neves da trama, que ainda aparece cheirando cocaína. Mesmo Janete Ruscov (Sura Berditchevsky), a Dilma da história, vira vítima das manipulações de seu vice, embora também tropece na própria incompetência. Tudo culmina na descrição de sua queda como um “golpe”, a palavra mágica da narrativa petista, em vez de uma traição entre facções criminosas que até então saqueavam o país juntas. A 2ª temporada de “O Mecanismo” chegou à Netflix na sexta-feira (10/5), com mais oito episódios estrelados por Selton Mello, Caroline Abras, Enrique Diaz e Jonathan Haagensen.

    Leia mais
  • Filme

    Ferrugem cria tensão com abordagem de bullying, mas subverte expectativas

    15 de setembro de 2018 /

    Aly Muritiba é um nome que se infiltra no sistema desde os curtas-metragens. Foi semifinalista do Oscar nesta categoria em 2013 com “A Fábrica”, que conta a história de um detento que convence a mãe a trazer um celular para a penitenciária. Seus curtas seguintes, com destaque para “Tarântula”, circularam em dezenas de festivais nacionais e internacionais, ganhando prêmios que foram crescendo de relevância gradativamente. A transição para os longas aparentemente foi natural para o diretor baiano radicado em Curitiba. Começou com o documentário “A Gente”, mostrando o cotidiano de carcereiros, ex-colegas do diretor (Muritiba trabalhou como carcereiro durante 7 anos antes de iniciar a carreira de cineasta), num presídio em Curitiba. Mas o salto mesmo veio com o excelente “Para Minha Amada Morta”, um dos melhores filmes de 2016. Este longa, o primeiro de ficção do diretor, circulou em festivais de maior destaque, como San Sebastián e Montreal – além de ter vencido seis prêmios no Festival de Brasília – fazendo com que o nome de Muritiba pintasse como uma nova voz instigante do cinema brasileiro. Portanto, não foi tão surpreendente ver “Ferrugem” surgindo com o carimbo da seleção oficial do Festival de Sundance, e conquistando Gramado no fim do mês passado. A sensação que fica ao se assistir ao trabalho é a de um filme tenso, bem filmado, com uma temática relevante e encarada com profundidade, mas que parece carecer de intensidade e foco na segunda metade, até que determinado personagem assuma maior função e, perto do fim, diga sobre o que de fato é o filme como um todo. Dividido em duas partes, o filme inicia apresentando o cotidiano da adolescente Tati (Tifanny Dopke), uma garota popular no colégio, que numa festa fica com Renet (Giovanni de Lorenzi). Nesse dia, o celular da garota some, e logo depois um vídeo íntimo dela cai no grupo de whats app do colégio. A situação da garota vai se tornando cada vez mais tensa, até culminar num gravíssimo acontecimento. A segunda parte é mais focada em Renet, e nas consequências do que vimos antes. O garoto é levado pelo pai, Davi (Enrique Diaz), para passar um tempo numa casa de praia, e lá percebemos de que maneira os acontecimentos mexem com a vida do rapaz, além do próprio pai. Quando conduzido por Tati, “Ferrugem” é grande. Muritiba é um cineasta que apresenta com densidade os desdobramentos psicológicos de suas personagens que, quando colocadas em situações extremas, são obrigadas a tirar de si atitudes que aparentemente não fazem parte da sua personalidade, mas que se tornam possíveis pelo contexto. Desde a inconsequência da adolescência e suas ações impensadas, e a evidente misoginia que casos como esse apresentam – afinal apenas a garota é vista como vagabunda, ou outra ofensa do tipo, enquanto que para o garoto exposto as consequências são muito mais brandas – , tudo chega na tela a partir de uma cadeia coerente de acontecimentos e comportamentos violentos que levam a uma atitude extrema. Essa violência está presente nas relações entre os adolescentes, nos insultos pichados no banheiro, nas “brincadeiras” durante a apresentação de um trabalho escolar, ou em ações mais sérias, como o garoto que também estava no vídeo, que reage com falta de caráter num momento delicado para a garota. Muito por conta da construção de tensão na excelente primeira metade, o filme causa uma impressão de forte queda ao iniciar sua segunda parte. É claro que a quebra de ritmo é uma proposta assumida pelo filme, deixando claro o elemento hitchcockiano da troca de protagonista e foco no meio do filme, o que demanda um tempo para que o espectador se acostume. Ao mesmo tempo, porém, é forte a sensação de que a história mudou para pior, seja qual for a intenção que a segunda parte tenha, principalmente no início. E aqui acredito que haja uma deficiência coletiva na construção do personagem de Renet, dividida entre os roteiristas, Muritiba e Jessica Candal, com o intérprete, Giovanni de Lorenzi. Aparentemente, teríamos uma versão adolescente do Raskolnikov de Dostoiévski, mas logo entendemos que não. E depois compreendemos que a segunda metade também não pretende dar continuidade à tensão da primeira parte com a dúvida se “ele fez ou não”, pois não há suspense. Sabemos o que o filme não quer ser, mas o que sobra? As imagens mostrando Renet na casa de praia, caminhando por ali perto, estão esvaziadas. A construção dramatúrgica e visual criada para que, ao vermos Tati parada olhando para o nada, reflexiva, compreendamos o que está passando pela sua cabeça, e que sua inação na verdade esconde uma cabeça fervilhando, está longe de se repetir com Renet. Ele não parece ter um conflito suficientemente bem desenvolvido para ter a missão de carregar a trama vinda de um momento de alto teor dramático. E a inexpressividade de Lorenzi não combina com a naturalidade dos atores ao redor. Não consigo me sentir conduzido pelo ator nas cenas dele encarando o nada, em que supostamente devemos projetar nessa imagem sentimentos do personagem. Sugere apenas aqueles filmes indies chatíssimos, com adolescentes caminhando num lugar aberto, com vento no rosto e nada na cabeça, algo que o filme de Muritiba não é. Com Tati, sim, somos conduzidos com determinação, compreendendo o que está em jogo, e como a personagem interpreta os fatos. No fim, entendemos a função do personagem de Enrique Diaz, e aí se fecha a ideia de Muritiba, que é sobre como os pais, por desleixo, falta de aptidão, ou por darem liberdade sem limites aos filhos, também são atores fundamentais dessa cadeia desestabilizada de relações. Sobre o quanto eles estão despreparados para ajudar seus filhos a encontrarem respostas, pois não estão sequer voltados para isso, nem demonstram vontade de conhecer de fato seus filhos (percebam que os pais de Tati não possuem rosto, quando estão em cena sempre estão fora de quadro) ou, mais grave ainda, fingem que os jovens estão bem, que o melhor a fazer é fingir que nada acontece, que está tudo bem, é só um probleminha. Se temos um déficit na atuação nesta segunda metade, é compensada pelo trabalho de Diaz, discreto, mas certeiro. Terminando de maneira condizente com a abordagem escolhida pela direção, “Ferrugem” é um exercício que subverte as expectativas do espectador, e isso acaba cobrando um preço. Ao mesmo tempo, Muritiba demonstra que é um diretor que veio pra ficar, pela maneira contundente com que aborda temáticas difíceis com naturalidade e segurança. Não é tão bom quanto “Para Minha Amada Morta”, mas ainda é um dos bons exemplares dessa ótima fase do cinema brasileiro.

    Leia mais
  • Filme

    Quinzena dos Realizadores levará filmes brasileiros ao Festival de Cannes 2018

    17 de abril de 2018 /

    A Quinzena dos Realizadores, mostra paralela ao Festival de Cannes, anunciou sua seleção oficial. E entre os filmes anunciados há um longa e um curta brasileiros, respectivamente “Los Silencios”, de Beatriz Seigner, e “O Órfão”, de Carolina Markowicz. Além destes, “Skip Day” tem codireção do americano Patrick Bresnan e de Ivete Lucas, que nasceu no Brasil e trabalha nos Estados Unidos. Coprodução entre Brasil, França e Colômbia, “Los Silêncios” acompanha o reencontro de uma família em uma ilha desconhecida onde o pai, dado como morto em conflitos locais, está escondido. O elenco destaca o peruano radicado no Brasil Enrique Diaz (da série “O Mecanismo”). A diretora Beatriz Seigner comemorou a inclusão na mostra de seu segundo longa – após “Bollywood Dream – O Sonho Bollywoodiano” (2010) – , por meio das redes sociais. “Depois de 9 anos de trabalho, 37 editais públicos dos quais ganhamos 10 e perdemos 27, uma gravidez surpresa e filhote lindo nascido no caminho, muitas parcerias para levar pra vida toda, finalmente este filme vai chegar ao mundo, no maior festival de cinema deste planeta, tendo passado por uma seleção de 2 mil filmes dos quais apenas 20 são selecionados”. Rodado no rio Amazonas, na fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, o longa já tem distribuição garantida no Brasil pela Vitrine Filmes. Além dos filmes brasileiros, a mostra trará, entre outros títulos, “Clímax”, o novo longa erótico do polêmico argentino Gaspar Noé (“Love”), “Mandy”, terror de Panos Cosmatos (filho de George P. Cosmatos), “Le Monde Est à Toi”, segundo longa do premiado diretor francês de clipes Romain Gavras (filho do mestre Costa-Gavras), e “Pájaros de Verano”, do premiado colombiano Ciro Guerra (“O Abraço da Serpente”), em parceria com sua produtora Cristina Gallego. A Quinzena dos Realizadores foi fundada em 1969 pela Société des réalisateurs de films, o sindicato dos diretores franceses, após a greve geral e a revolta de maio de 1968, após o Festival de Cannes ter sido cancelado em solidariedade aos grevistas. A mostra não se restringe a Cannes, nem mesmo à França. Após a seção na Riviera, viaja para Marselha, Paris, Genebra, Roma, Milão, Florença e Bruxelas. Confira abaixo a seleção completa de filmes da Quinzena dos Realizadores 2018. Longas “Amin”, de Philippe Faucon “Carmen y Lola”, de Arantxa Echevarria “Climax”, de Gaspar Noé “Cómprame un Revólver”, de Julio Hernández Cordón “Les Confins du Monde”, de Guillaume Nicloux “El Motoarrebatador”, de Agustín Toscano “En Liberté!”, de Pierre Salvadori “Joueurs”, de Marie Monge “Leave no Trace”, de Debra Granik “Los Silencios”, de Beatriz Seigner “The Pluto moment”, de Ming Zhang “Mandy”, de Panos Cosmatos “Mirai”, de Mamoru Hosoda “Le Monde Est à Toi”, de Romain Gavras “Pájaros de Verano”, de Ciro Guerra & Cristina Gallego (filme de abertura) “Petra”, de Jaime Rosales “Samouni Road”, de Stefano Savona “Teret”, de Ognjen Glavonic “Troppa Grazia”, de Gianni Zanasi (filme de encerramento) “Weldi”, de Mohamed Ben Attia Curtas “Basses”, de Félix Imbert “Ce Magnifique Gâteau!”, de Emma De Swaef e Marc James Roels “L’Arbre et la Pirogue”, de Sébastien Marques “La Chanson”, de Tiphaine Raffier “La Lotta”, de Marco Bellocchio “La Nuit des Sacs Plastiques”, de Gabriel Harel “Las Cruces”, de Nicolas Boone “Le Sujet”, de Patrick Bouchard “O Órfão”, de Carolina Markowicz “Our Song to War”, de Juanita Onzaga “Skip Day”, de Patrick Bresnan e Ivete Lucas

    Leia mais
  • Série

    Intérprete do vilão de O Mecanismo apoia Lula e acha prisão “um absurdo”

    14 de abril de 2018 /

    O ator Enrique Diaz, que interpreta um doleiro inspirado em Alberto Youssef na série “O Mecanismo”, da Netflix, disse que não concorda com a abordagem dada pelo diretor José Padilha a alguns trechos da série. “Para mim é complexo falar, porque sou totalmente de esquerda e humanista. É muito delicado”, afirmou o ator, em entrevista ao portal UOL, sobre as decisões polêmicas da série, como atribuir ao personagem inspirado em Lula a frase “estancar a sangria”, dita por seu ex-ministro Romero Jucá em 2016, numa alusão à manobras para barrar a Operação Lava-Jato. Definindo-se como esquerdista, ele se assume apoiador de Lula e diz que a prisão do ex-presidente por corrupção, após julgamento em duas instâncias, foi um absurdo. “Acho a prisão do Lula um absurdo. A gente tem que lutar para mudar isso porque está vindo uma coisa horrível em cima do país. Acho que a série não ajuda nesse sentido, mas aí é um discurso do Padilha. E não sou eu, não assino por aquilo”, disse o ator ao UOL. Questionado porque, então, fez a série do cineasta José Padilha, Enrique Diaz citou a qualidade do elenco e da produção, e que diferencia o lado pessoal do profissional. As declarações foram feitas durante o lançamento da nova novela (que a Globo chama de supersérie) “Onde Nascem os Fortes” nesta semana, em Lajedo do Pai Mateus, no Sertão da Paraíba. Segunda série brasileira da Netflix, após a sci-fi “3%”, “O Mecanismo” se tornou o programa mais falado do país em 2018, graças aos protestos de militantes petistas. O próprio Lula ameaçou processar a Netflix por causa da série, antes de ser preso, alimentando ainda mais a curiosidade do público. Caso a série seja renovada, ela deve mostrar a prisão de Lula.

    Leia mais
 Mais Pipoca
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie