Starz cancela The Rook após uma temporada
O canal pago americano Starz anunciou o cancelamento de “The Rook” após apenas uma temporada. Vagamente baseada no livro homônimo de Daniel O’Malley, a série lembrava algumas situações conhecidas de tramas de espionagem, como o agente sem memórias e o traidor infiltrado – elementos de “A Identidade Bourne” (2002) e “O Espião Que Sabia Demais” (2011). A diferença é que o agente sem memórias, que precisa desbaratar uma conspiração em sua própria agência, é uma mulher com superpoderes. Na trama, Myfanwy (pronuncia-se como “Tiffany”, mas com um “M”) Thomas acorda num parque de Londres, sem lembrar nada a seu respeito, e cercada por cadáveres que usam luvas de látex. Pouco a pouco, descobre que trabalha para uma agência secreta do governo britânico que combate ameaças sobrenaturais, é perseguida por inimigos mortais e tem os seus próprios poderes paranormais. Apesar do projeto continuar a bem-sucedida estratégia Starz com adaptações de best-sellers, que rendeu as séries aclamadas “Outlander” e “American Gods”, a produção de “The Rook” não teve o mesmo desempenho, com uma média de 225 mil espectadores ao vivo e ocupando o 6º lugar entre as nove séries atuais do canal. “The Rook” também foi a primeira série produzida pela Lionsgate após o estúdio comprar o Starz. Criada por Stephen Garrett (produtor da minissérie “The Night Manager”), a atração destacava alguns atores famosos em seu elenco, como Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”), Joely Richardson (“Operação Red Sparrow”), Shelley Conn (“Terra Nova”), Adrian Lester (“Duas Rainhas”), Jon Fletcher (“The Messengers”), Ronan Raftery (“The Terror”) e James D’Arcy (“Vingadores: Ultimato”), além de Emma Greenwell (“Shameless”) como Myfanwy Thomas. O último episódio foi exibido em agosto passado nos Estados Unidos.
The Rook: Série que combina espionagem e “super-heróis” ganha trailer e imagens
O canal pago americano Starz divulgou fotos, uma coleção de pôsteres e o trailer da nova série de ação “The Rook”. A prévia lembra algumas situações conhecidas de tramas de espionagem, como o agente sem memórias e o traidor infiltrado – elementos de “A Identidade Bourne” (2002) e “O Espião Que Sabia Demais” (2011). A diferença é que, desta vez, o agente sem memórias que precisa desbaratar uma conspiração em sua própria agência é uma mulher com superpoderes. Este mix de espionagem, super-heróis e até terror é baseado no romance homônimo de Daniel O’Malley, publicado em 2012, que gira em torno de uma mulher de 30 anos de nome estranho, Myfanwy (pronuncia-se como “Tiffany”, mas com um “M”) Thomas. Seu nome, na verdade, é a menor estranheza da história. Ela acorda num parque de Londres, sem lembrar nada a seu respeito, e cercada por cadáveres que usam luvas de látex. Pouco a pouco, descobre que trabalha para uma agência secreta do governo britânico que combate ameaças sobrenaturais, é perseguida por inimigos mortais e tem os seus próprios poderes paranormais. Apesar do projeto continuar a bem-sucedida estratégia Starz com adaptações de best-sellers, que rendeu as séries aclamadas “Outlander” e “American Gods”, a produção de “The Rook” marcará o começo de um novo regime no canal. Trata-se da primeira série produzida pela Lionsgate após o estúdio comprar o Starz. A série tem como showrunner Stephen Garrett (produtor da minissérie “The Night Manager”) e destaca em seu elenco alguns atores famosos, como Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”), Joely Richardson (“Operação Red Sparrow”), Shelley Conn (“Terra Nova”), Adrian Lester (“Duas Rainhas”), Jon Fletcher (“The Messengers”), Ronan Raftery (“The Terror”) e James D’Arcy (“Vingadores: Ultimato”), além de Emma Greenwell (“Shameless”) como Myfanwy Thomas. A estreia está marcada para o dia 30 de junho nos Estados Unidos.
Série The Path é cancelada ao final da 3ª temporada
O serviço de streaming Hulu cancelou a série “The Path” no final de sua 3ª temporada. A notícias foi compartilhada no Twitter por sua criadora, Jessica Goldberg (roteirista da série “Parenthood”). “Embora seja triste que ‘The Path’ esteja acabando, me sinto cheia de gratidão e orgulho. Foi um presente poder contar histórias desafiadoras e emocionantes por três temporadas neste mundo muito estranho e único. O calibre de talento e paixão que todos os que trabalharam nesse programa trouxeram – dos meus parceiros Jason Katims e Michelle Lee, os executivos do Hulu, os escritores, atores, diretores, designers e equipe – foi algo para se contemplar, e para o qual eu sou muito grata”, ela escreveu. A atração acompanhava os seguidores de uma seita controvertida e girava em torno da crise de fé do casal formado por Aaron Paul (série “Breaking Bad”) e Michelle Monaghan (série “True Detective”). O elenco ainda destacava Hugh Dancy (série “Hannibal”) como o líder da seita, além de Emma Greenwell (série “Shameless”) e Rockmond Dunbar (série “Sons of Anarchy”). E nos últimos episódios ainda contavam com Freida Pinto (“Quem Quer Ser um Milionário?”). O último episódio foi disponibilizado em 28 de março e serve agora como final da série.
Trailer da 3ª temporada de The Path é repleto de reviravoltas e cheio de tensão
Uma das melhores séries do serviço de streaming Hulu, “The Path” ganhou o pôster e o trailerde sua 3ª temporada, repleto de reviravoltas e cenas de pura tensão. Criada por Jessica Goldberg (roteirista da série “Parenthood”), a atração é estrelada por Aaron Paul (série “Breaking Bad”) e Michelle Monaghan (série “True Detective”). A trama gira em torno da crise de fé do casal, integrante de um culto controverso. Os capítulos mais recentes trouxeram Paul se rebelando contra a seita, que ainda mantém o controle de sua mulher, mas a prévia mostra um milagre, que muda tudo. O elenco ainda destaca Hugh Dancy (série “Hannibal”) como o líder da seita, além de Emma Greenwell (série “Shameless”) e Rockmond Dunbar (série “Sons of Anarchy”). E nos novos episódios passará a contar também com Sarita Choudhury (série “Homeland”) e Freida Pinto (“Quem Quer Ser um Milionário?”). A 3ª temporada estreia em 17 de janeiro nos Estados Unidos.
Conheça mais cinco séries e os próximos projetos da plataforma Hulu
A vitória de “The Handmaid’s Tale” como Melhor Série de Drama no Emmy 2017 jogou luz sobre a Hulu, plataforma até então considerada a terceira força entre os gigantes do streaming americano. A repercussão da vitória de sua série mais famosa deve aumentar o número de assinantes e de projetos do serviço, que, ao contrário de seus concorrentes Netflix, Amazon e até Crackle, não está disponível no Brasil. Assim como o canal Paramount já anunciou ter adquirido “The Handmaid’s Tale”, várias outras atrações da plataforma começam a chegar ao país de forma avulsa, pelo Fox Premium. Conheça abaixo o que mais, além de “The Handmaid’s Tale”, o serviço oferece ao público americano. THE PATH Assim como “The Handmaid’s Tale” é uma série sobre opressão, aclamada pela crítica (76% de aprovação no site Rotten Tomatoes) e com grande repercussão nas redes sociais devido a sua temática polêmica, e foi recentemente renovada para a 3ª temporada. Criada por Jessica Goldberg (roteirista da série “Parenthood”), a atração é estrelada por Aaron Paul (série “Breaking Bad”) e Michelle Monaghan (série “True Detective”) e gira em torno da crise de fé do casal, integrante de um culto controverso. Os capítulos mais recentes mostraram Paul se rebelando contra a seita, que ainda mantém o controle de sua mulher. O elenco ainda destaca Hugh Dancy (série “Hannibal”) como o líder da seita. Inédita no Brasil. CHANCE A série traz Hugh Laurie de volta ao papel de médico após o final de “House” e também é batizada com o nome do protagonista, o Dr. Eldon Chance. Mas as semelhanças acabam aí. Enquanto “House” era uma drama hospitalar, “Chance” é um thriller policial, que enfatiza o suspense e o clima noir, sem perder tempo com os diagnósticos médicos. Na atração, Chance é um neuropsiquiatra forense de São Francisco que mergulha numa espiral de violência, após decidir se envolver no caso de uma paciente que sofre nas mãos do marido abusivo. Sem poder denunciar o caso, já que o suspeito também é um cruel detetive da polícia, ele se alia a um homem com histórico de violência (Ethan Suplee, da série “My Name Is Earl”) para “lidar com a situação” por conta própria. A 2ª temporada começa em outubro com uma nova história da dupla dinâmica. Baseada no livro homônimo de Kem Nunn (criador da série “John from Cincinnati”), que também assina a adaptação, a série tem episódios dirigidos pelo cineasta Lenny Abrahamson (do elogiado “O Quarto de Jack”) e 80% de aprovação no Rotten Tomatoes. Faz parte da programação da Fox Premium. HARLOTS Série de época que também lida com empoderamento feminino e objetificação, “Harlots” traz a atriz Jessica Brown Findlay (Lady Sybil em “Downton Abbey”) como uma prostituta de luxo da Londres do século 18 e tem impressionantes 95% de aprovação no Rotten Tomatoes. Criada pela roteirista Moira Buffini (“Bizantium”) e a produtora Alison Newman (“The Tree Widow”), a atração acompanha Margaret Wells (Samantha Morton, de “John Carter”), suas filhas e seu esforço para conciliar seus papéis de mãe e dona de um bordel. Quando seu negócio sofre o ataque de uma rival (Lesley Manville, de “Malévola”), Margaret resolve contra-atacar, mesmo que isso signifique colocar sua família em risco. Brown Findlay interpreta Charlotte, a filha mais velha de Margaret e cortesã mais cobiçada da cidade. Encontra-se renovada para a 2ª temporada e faz parte da programação da Fox Premium. CASUAL Com três temporadas disponíveis, é a série de comédia original mais bem-sucedida do Hulu – que ainda exibe “The Mindy Project” desde seu cancelamento na Fox. Criada por Zander Lehmann (roteirista de “The Shannara Chronicles”), gira em torno de uma família disfuncional, formada por um jovem namorador (Tommy Dewey, da série “Code Black”) e sua irmã recém-divorciada (Michaela Watkins, de “Como se Tornar um Conquistador”), que voltam a morar juntos, acompanhados da filha adolescente dela (Tara Lynne Barr, da série “Aquarius”). O humor dramático das situações, que retrata como o trio lida com o sexo casual, alimenta uma empatia típica do melhor cinema indie, em grande parte graças ao produtor e diretor de alguns episódios: ninguém menos que o cineasta Jason Reitman (“Juno”, “Jovens Adultos”, “Sem Escalas”). Além de ter sido indicada ao Globo de Ouro de Melhor Série de Comédia do ano passado, tem 88% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Inédita no Brasil. SHUT EYE Passada no submundo dos médiuns e cartomantes, a história gira em torno de um mágico e golpista fracassado (Jeffrey Donovan, da série “Burn Notice”), que supervisiona os negócios místicos de Los Angeles para uma família de ciganos cruéis e poderosos. Envolvido em trapaças sem fim, ele tem sua visão cínica desse mundo desafiada, quando começa a ter visões que podem ser reais, numa reviravolta que o faz questionar tudo em que acredita. Criada por Leslie Bohem (minissérie “Taken”), a série inclui em seu elenco Isabella Rossellini (“Veludo Azul”) como uma matriarca cigana vingativa. Os primeiros episódios não entusiasmaram a crítica americana (só 38% de aprovação no Rotten Tomatoes), mas após um começo incerto, a guinada da trama rumo a mais violência e tensão inspirou o Hulu a apostar em seu potencial, renovando-a para sua 2ª temporada. Estreia na Fox Premium em 10 de outubro. E MAIS… Antes mesmo da vitória de “The Handmaid’s Tale”, a Hulu tinha alinhado uma nova safra de séries, que começam a chegar em sua programação no final do ano. Entre elas está “Future Man”, cuja prévia “de bastidores” pode ser conferida acima. Nova produção da dupla Seth Rogen e Evan Goldberg, diretores-roteiristas de “A Entrevista” e criadores da série “Preacher”, a atração gira em torno de Josh Futturman (Josh Hutcherson, de “Jogos Vorazes”), que é apenas um faxineiro durante o dia, mas de noite se transforma num gamer de nível mundial. Ao ultrapassar o último nível de Cybergeddon, descobre que o jogo era na verdade um vídeo de treinamento e que ele fora selecionado para viajar no tempo para salvar o mundo. A Hulu também está desenvolvendo a série de terror “Locke & Key”, adaptação dos quadrinhos de Joe Hill (“Amaldiçoado”), filho do escritor Stephen King, que terá direção e produção do cineasta Andy Muschietti (“It: A Coisa”), e uma minissérie sobre o político americano Robert F. Kennedy, que será estrelada e produzida pelo ator Chris Pine (“Mulher-Maravilha”).
Série The Path, estrelada por Aaron Paul, é renovada para a 3ª temporada
O serviço de streaming Hulu anunciou a renovação de “The Path” para a 3ª temporada. O anúncio foi divulgado no dia da exibição do último episódio da 2ª temporada, disponibilizado nesta quarta (12/4) na plataforma. Embora o Hulu não divulgue números de audiência, a produção é uma de suas séries mais comentadas: foi aclamada pela crítica (80% de aprovação no site Rotten Tomatoes) e rendeu grande repercussão nas redes sociais devido a sua temática polêmica. Criada por Jessica Goldberg (roteirista da série “Parenthood”), a atração é estrelada por Aaron Paul (série “Breaking Bad”) e Michelle Monaghan (série “True Detective”). A trama gira em torno da crise de fé do casal, integrante de um culto controverso. Os capítulos mais recentes trazem Paul se rebelando contra a seita, que ainda mantém o controle de sua mulher. O elenco ainda destaca Hugh Dancy (série “Hannibal”) como o líder da seita, Emma Greenwell (série “Shameless”), Rockmond Dunbar (série “Sons of Anarchy”) e Amy Forsyth (série “Defiance”).
The Path: Aaron Paul se rebela contra a seita no trailer da 2ª temporada
O serviço de streaming Hulu divulgou o trailer da 2ª temporada de “The Path”. A prévia traz Aaron Paul (série “Breaking Bad”) se rebelando contra a seita que ele próprio seguia, e que ainda mantém o controle de sua família. Embora o Hulu não divulgue números de audiência, a renovação é uma de suas mais comentadas: foi aclamada pela crítica (80% de aprovação no site Rotten Tomatoes) e rendeu grande repercussão nas redes sociais devido a sua temática polêmica. Criada por Jessica Goldberg (roteirista da série “Parenthood”), a trama da 1ª temporada acompanhou a crise de fé de um casal (Paul e Michelle Monaghan, da série “True Detective”) integrante de um culto controverso. O elenco ainda destaca Hugh Dancy (série “Hannibal”) como o líder da seita, Emma Greenwell (série “Shameless”), Rockmond Dunbar (série “Sons of Anarchy”) e Amy Forsyth (série “Defiance”). A 2ª temporada estreia em 25 de janeiro nos EUA, com produção de Jason Katims (também de “Friday Night Lights”), mas, como o Hulu ainda não atua no Brasil, não foi lançada nem tem previsão de chegar por aqui.
Amor & Amizade faz leitura avançada e pouco convencional de Jane Austen
No primeiro ato de “Metropolitan” (1990), Tom, personagem principal vivido por Edward Clements, tem uma discussão literária com Audrey (Carolyn Farina), no qual ele desdenha de “Mansfield Park”, considerando o livro de Jane Austen ridículo dentro de um contexto contemporâneo. Inconformada, Audrey retruca: “Já te ocorreu que o mundo contemporâneo, pela perspectiva de Austen, ficaria ainda pior?”. Com 26 anos de carreira, Whit Stillman continua fiel a um sentimento de deslocamento vivido por seus personagens nos ambientes em que transitam, como se estivessem despreparados para um novo rito de passagem. É um conflito que aproxima “Metropolitan” ou qualquer um dos seus três filmes seguintes de “Amor & Amizade”, este justamente inspirado em um romance de Jane Austen. Assumidamente comercial, o título pode fazer os fãs da escritora pensarem que “Amor & Amizade” é uma adaptação homônima do romance escrito em 1790, quando Austen ainda era uma adolescente. No entanto, o roteiro de Stillman tem como base “Lady Susan”, publicado postumamente em 1871. Kate Beckinsale (“Anjos da Noite”) é quem interpreta Lady Susan Vernon, uma quase quarentona que enviuvou sem uma herança generosa. Exatamente por isso, aproveita a ocasião do retorno de sua filha Frederica (Morfydd Clark, de “Orgulho e Preconceito e Zumbis”) após a expulsão do colégio em que estudava para aproximá-la do afortunado Sir James Martin (o hilário Tom Bennett, mais conhecido por suas participações em seriados britânicos), que vive de cometer gafes durante as tentativas frustradas de conquistá-la. Sem muito sucesso na tentativa em sofisticar o seu nome por meio de sua própria filha, Lady Susan parece ter outras cartas na manga, como conquistar Reginald DeCourcy (Xavier Samuel, de “A Saga Crepúsculo: Eclipse”), jovem irmão de Catherine DeCourcy (Emma Greenwell, da série “Shameless”), esposa de seu ex-cunhado, Charles Vernon (Justin Edwards, de “A Duquesa”). Durante os flertes, surgem os boatos de que Lady Susan também estaria atraída por Lord Manwaring (Lochlann O’Mearáin, da série “Vikings”), este em um casamento aos frangalhos com Lady Lucy (Jenn Murray, de “Brooklyn”). Mais do que respeitar os elementos de uma boa comédia de costumes, Whit Stillman persegue uma aproximação entre os valores antiquados e modernos. Não à toa, ele traz Chloë Sevigny (série “Bloodline”) fazendo a melhor amiga americana de Beckinsale: as duas atrizes foram também protagonistas de “Os Últimos Embalos do Disco”, vivendo garotas que parecem as encarnações futuras de Lady Susan e sua confidente Alicia Johnson em plena era da conversão de hippies em yuppies. O resultado está longe de ser uma adaptação convencional de Austen, especialmente pela ênfase na ardilosidade que move Lady Susan. Os homens até pensam que estão resolvendo os seus assuntos amorosos com uma impunidade que não favorece as mulheres. Mal sabem que as razões contidas no coração de Lady Susan a fazem estar muito avançada no jogo de aparências que articula.





