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    Zona de Combate: Anthony Mackie luta contra robôs em trailer de sci-fi de ação

    10 de janeiro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o novo trailer da sci-fi de ação “Zona de Combate” (Outside The Wire), estrelado por Anthony Mackie (“Vingadores: Ultimato”) como um androide em luta contra robôs. A trama se passa no futuro e acompanha um piloto de drone (Damson Idris, de “Snowfall”) que é enviado a uma zona militarizada para trabalhar com um oficial androide (Mackie), encarregado de localizar uma arma mortal antes dos inimigos. A missão envolve muitos combates com robôs fortemente armados. A direção está a cargo do sueco Mikael Håfström (“Rota de Fuga”) e o elenco ainda inclui Emily Beecham (“Into the Badlands”), Michael Kelly (“House of Cards”), Kristina Tonteri-Young (“Warrior Nun”), Enzo Cilenti (“Les Misérables”) e Pilou Asbæk (“Ghost in the Shell”). O filme estreia na sexta-feira (15/1) em streaming.

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    Atriz de Into the Badlands vai estrelar nova série de terror dos criadores de Dark

    16 de dezembro de 2020 /

    A atriz inglesa Emily Beecham, que viveu a Viúva em “Into the Badlands” e venceu o prêmio de Melhor Atriz em Cannes pelo terror biológico “Little Joe” (2019), vai estrelar a nova série dos criadores de “Dark” na Netflix. Beecham é o primeiro nome escalado em “1899”, terror de época dos produtores e roteiristas alemães Baran Bo Odar e Jantje Friese, que causaram frenesi mundial com a trama de “Dark”. Programado para entrar em produção no segundo trimestre de 2021, “1899” vai girar em torno de um navio a vapor que vai de Londres a Nova York. Quando os passageiros descobrem outro barco à deriva, sua jornada se transforma em um pesadelo horrível. Nas últimas semanas, Baran Bo Odar postou vários testes de câmeras e roupas para a série em sua conta do Instagram, que se seguiram à foto de um roteiro do episódio 1, intitulado “The Ship”. Ele e Friese foram os primeiros criadores europeus a fechar um contrato de desenvolvimento geral com a Netflix em 2018. Sobre “1899”, Odar chegou a dizer: “O que realmente nos conectou a essa ideia foi o conceito de ter uma série verdadeiramente europeia com um elenco misto de países diferentes. Em seu cerne, está a questão do que nos une e do que nos divide. E como o medo pode ser um gatilho para o último.” Além deste projeto, Beecham terminou recentemente de filmar, ao lado de Emma Stone (“La La Land”), a vindoura fábula da Disney “Cruella”. Ela também estará na ficção científica da Netflix “Outside The Wire”, co-estrelada por Anthony Mackie (“Vingadores: Ultimato”), e no drama da Amazon “The Pursuit Of Love”, com Lily James (“Rebecca, a Mulher Inesquecível”). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por baranboodar (@baranboodar)

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    Zona de Combate: Anthony Mackie é um androide em trailer de filme de ação

    14 de dezembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o trailer do filme de ação “Zona de Combate” (Outside The Wire), estrelado por Anthony Mackie (“Vingadores: Ultimato”) como um androide em luta contra robôs. A trama se passa no futuro e acompanha um piloto de drone (Damson Idris, de “Snowfall”) que é enviado a uma zona militarizada para trabalhar com um oficial androide, encarregado de localizar uma arma mortal antes dos inimigos. A missão envolve muitos combates com robôs fortemente armados. A direção está a cargo do sueco Mikael Håfström (“Rota de Fuga”) e o elenco ainda inclui Emily Beecham (“Into the Badlands”), Michael Kelly (“House of Cards”), Kristina Tonteri-Young (“Warrior Nun”), Enzo Cilenti (“Les Misérables”) e Pilou Asbæk (“Ghost in the Shell”). O filme estreia em 15 de janeiro.

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    Atriz de Sex Education viverá autora de O Morro dos Ventos Uivantes em minissérie biográfica

    24 de maio de 2020 /

    A atriz Emma Mackey (a Maeve de “Sex Education”) vai estrelar uma minissérie sobre a escritora Emily Brontë, autora do famoso romance gótico “O Morro dos Ventos Uivantes”. A produção britânica vai abordar a juventude de Bronte, marcada pela tragédia. Apesar de seu pai privilegiar a educação de seu único filho homem, que nunca realizou nada, Emily e suas duas irmãs que sobreviveram à adolescência, Charlotte e Anne, conseguiram estudar por conta própria e viraram escritoras celebradas mundialmente por suas obras. Charlotte escreveu o clássico “Jane Eyre”, inspirada nas agruras que elas passaram num internato, onde outras duas irmãs pegaram febre tifoide e morreram, e Anne escreveu “Agnes Grey” e “A Senhora de Wildfell Hall”, este último considerado o livro mais chocante da era vitoriana, devido às descrições gráficas de perversidade e alcoolismo. Todas usaram pseudônimos masculinos, como se fossem os irmãos Bell, e todas morreram jovens, sem estender suas carreiras. Das três irmãs escritoras, a história de Emily é a menos conhecida, porque ela passou a maior parte da vida enclausurada, com fobia social. “O Morro dos Ventos Uivantes” foi publicado em 1847, após anos sendo recusado pelas editoras – assim como as primeiras obras de Charlotte e Anne. E só foi publicado após Charlotte emplacar “Jane Eyre” entre os livros mais vendidos do Reino Unido. A história acompanhava a história de amor visceral e condenado entre a jovem aristocrata Catherine Earnshaw e o pobre Heathcliff, cujo desfecho trágico tornava seu amor literalmente assombrado. A minissérie biográfica tem roteiro e direção à cargo de Frances O’Connor, atriz de “Invocação do Mal 2” e “Locke & Key”, que estreia nas duas funções. “O trabalho e as palavras de Emily Bronte são cheios de paixão, sentimento, violência e inteligência feroz”, disse O’Connor no comunicado que anunciou a produção. “Ao criar uma vida imaginada para Emily, ela viverá novamente para o nosso público. A história dela é sobre uma jovem que se atreve a se formar, a abraçar sua verdadeira natureza, apesar das conseqüências… Estou muito empolgada por trabalhar com essas pessoas, um elenco emocionante, talentoso e jovem, luminoso, inteligente e espirituoso”. O elenco confirmado também inclui Joe Alwyn (“A Favorita”) como o amante conflituoso de Emily, Fionn Whitehead (“Dunkirk”) como o irmão Branwell Brontë e Emily Beecham (a Viúva de “Into the Badlands”) no papel da irmã mais velha, Charlotte Brontë. A escalação da caçula Anne Brontë ainda não foi anunciada. A produção está marcada para começar na região britânica de Yorkshire no início de 2021.

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    Little Joe: Experiência genética em flores dá errado em trailer de terror

    28 de outubro de 2019 /

    O estúdio indie Magnolia divulgou o pôster, as fotos e o trailer do terror científico “Little Joe”. Na trama, flores geneticamente modificadas para dar a sensação de felicidade acabam se revelando um perigo, passando a espalhar paranoia e influenciar comportamentos inesperados. A produção é estrelada por Emily Beecham (“Into the Badlands”), Ben Whishaw (“O Retorno de Mary Poppins”), Kerry Fox (“A Vingança Está na Moda”) e Kit Connor (“Rocketman”). Escrito e dirigido pela austríaca Jessica Hausner (“Lourdes”), “Little Joe” será lançado nos cinemas norte-americanos no dia 6 de dezembro e ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

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    Sul-coreano Bong Joon-ho vence a Palma de Ouro no Festival de Cannes

    25 de maio de 2019 /

    O filme “Parasite”, do sul-coreano Bong Joon-ho, foi o vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes 2019. Um dos favoritos da crítica, o longa é uma sátira de humor negro sobre a injustiça social e narra a história de uma família pobre, em um apartamento infestado por pragas, que forja um diploma para que um dos filhos arranje emprego. Ele vai trabalhar em uma luxuosa mansão, como professor particular de uma menina milionária, e passa a indicar seus parentes para trabalhos em outras funções na mansão – mesmo que, para isso, eles precisem prejudicar outras pessoas. O diretor mexicano Alejandro González Iñárritu, presidente do júri da mostra competitiva, afirmou que a premiação de “Parasite” foi unânime entre os votantes. A conquista representa uma reviravolta na trajetória do cineasta sul-coreano, que foi mal-recebido em sua passagem anterior pelo festival, simplesmente porque seu filme “Okja” (2017) era uma produção da Netflix. Desde então, o festival barrou produções de streaming em sua competição. Com a consagração de “Parasite”, feito sem participação do serviço de streaming, Cannes ressalta sua posição de que filmes da Netflix não são cinema – ou, ao menos, não são dignos de competir no festival. “Roma”, por exemplo, foi barrado na competição do ano passado – mas venceu o Festival de Veneza e três Oscars. O Grande Prêmio do Júri, considerado o 2º lugar da competição, foi para “Atlantique”, da franco-senegalesa Mati Diop. Drama sobre um casal de namorados do Senegal que se separa depois que o rapaz tenta a sorte em uma travessia a barco para a Europa, o filme foi o primeiro de uma diretora negra a competir pela Palma de Ouro. A cineasta é sobrinha de um dos diretores mais importantes do continente africano, Djibril Diop Mambéty (de “A Viagem da Hiena”, de 1973). O brasileiro “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, dividiu o Prêmio do Júri, equivalente ao 3º lugar, com “Les Misérables”, do francês Ladj Ly. Mais detalhes sobre a conquista da produção brasileira podem ser lidos aqui. Já “Les Misérables” também se destacou na competição por ter um diretor negro. O drama aborda criminalidade de menores e repressão violenta, a partir do ponto de vista de um policial novato. Nenhum dos três filmes que receberam os prêmios do júri tiveram a mesma receptividade de “Parasite”. Se não pertenciam à grande faixa de mediocridade da seleção do festival, tampouco estavam entre os favoritos da crítica a receber algum reconhecimento na competição. Dentre eles, “Bacurau” foi o que se saiu melhor na média apurada pelo site Rotten Tomatoes, com 88% de aprovação, seguido por “Atlantique”, com 87%, e “Les Misérables”, com 75%. Em termos de comparação, “Parasite” teve 96%. O prêmio de Melhor Direção ficou com os veteranos irmãos belgas Jean-Pierre e Luc Dardenne por “Le Jeune Ahmed” (o jovem Ahmed), sobre um jovem muçulmano que é seduzido pela radicalização islâmica. Por coincidência, o longa belga também teve pouca repercussão crítica. De fato, foi considerado um dos mais fracos de toda a competição, com apenas 54% de aprovação no Rotten Tomatoes. Neste caso, o prestígio dos Dardenne, que já venceram duas Palmas de Ouro – por “Rosetta”, em 1999, e por “A Criança”, em 2005 – , pode ter influenciado a decisão do júri. Outro veterano, o espanhol Antonio Banderas, venceu o prêmio de Melhor Ator por “Dor e Glória”, de Pedro Almodóvar. No filme, ele vive o alterego de Almodóvar, um cineasta deprimido que revisita trechos da própria vida, reencontrando antigos amores e relembrando a forte relação com sua mãe. A inglesa Emily Beecham (a Viúva da série “Into the Badlands”) ficou com o prêmio de Melhor Atriz por “Little Joe”, da austríaca Jessica Hausner. No longa, ela interpreta uma cientista que cria uma flor capaz de trazer felicidade às pessoas. Mas ao perceber que seu experimento pode ser perigoso, passa a questionar sua própria criação. “Dor e Glória” e “Little Joe” também não eram favoritos da crítica, com 88% e 71%, respectivamente. Para não dizer que a premiação foi uma decepção completa, o prêmio de Melhor Roteiro ficou com um dos filmes mais celebrados do festival: “Portrait de la Jeune Fille en Feu” (retrato da garota em fogo), da francesa Céline Sciamma, que também venceu a Palma Queer, de Melhor Filme LGBTQIA+ de Cannes. A trama se passa no século 18 e mostra como uma pintora, contratada por uma aristocrata para retratar sua filha, apaixona-se pelo seu “tema”. A produção francesa também apaixonou a crítica internacional e atingiu 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. Já o filme vencedor do Prêmio da Crítica – e que também tem 100% no RT – , “It Must Be Heaven”, do palestino Elia Suleiman, recebeu uma… Menção Especial. Entre os demais filmes que saíram sem reconhecimento, encontram-se “Era uma Vez em Hollywood”, de Quentin Tarantino, “O Traidor”, de Marco Bellocchio, e “Sorry We Missed You”, de Ken Loach. Por sinal, o filme de Tarantino chegou a receber 95% de aprovação no Rotten Tomatoes – mais que “Parasite”. O balanço inevitável da premiação leva a concluir que o Festival de Cannes 2019 foi mesmo fraquíssimo. Tivessem sido premiados os favoritos da crítica, o evento teria outro peso, ao apontar caminhos. Mas a verdade é que a seleção foi terrível, com muitos filmes medíocres, como o dos irmãos Dardenne, e até um título que conseguiu a façanha de sair do festival com 0% de aprovação, “Mektoub, My Love: Intermezzo”, de Abdellatif Kechiche – cineasta que já venceu a Palma de Ouro por “Azul É a Cor Mais Quente” (2013). O Festival de Cannes 2019 apostou no passado, com a inclusão de diversos diretores consagrados, mas pode ter prejudicado seu futuro ao subestimar obras mais contundentes de uma nova geração, representada por Suleiman e Sciamma. Claro que “Parasite” foi uma escolha esperta, mas as opções politicamente corretas e de prestígio de museu acabam pesando contra a relevância do festival. Em 2018, a mostra de Cannes já tinha ficado na sombra da seleção do Festival de Veneza. Este ano, corre risco de ser ultrapassada com folga.

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    Luta de Into the Badlands chama atenção pelos efeitos e defeitos

    31 de março de 2019 /

    “Into the Badlands” retornou para seu arco final com episódios exibidos no domingo e na segunda (25/3) passados nos Estados Unidos. E após vários fãs elogiarem as cenas mirabolantes de artes marciais em que a Viúva (Emily Beecham) enfrentava a si mesma, num show de efeitos visuais, os mais atentos revelaram que o alvo de tantos elogios era, na verdade, digno de Ed Wood. Um problema horroroso de falta de continuidade ofuscou a exibição da luta. Algo que nem os produtores repararam, quando destacaram a cena, orgulhosos, num making of sobre seus bastidores. O problema foi evidenciado por a direção de fotografia destacar as botas de salto alto da personagem em primeiro plano, durante vários movimentos, para depois cortar para os dublês voando com botas de salto baixo. A situação se repete diversas vezes durante a longa sequência. Num momento, as Viúvas firmam seus saltos atos no piso, para no instante seguinte brigarem de salto baixo. De fato, nenhum lutador jamais escolheria a roupa da Viúva para uma luta. É o que acontece quando figurinistas criam vestuários pouco práticos, que não combinam com o objetivo da produção. Veja abaixo alguns dos comentários no Twitter e o orgulho dos produtores no making of da cena. Okay something I found funny about into the badlands The widow fights in heels but if you pay attention the actress isn't wearing heels in the fighting scenes. You just see some close ups of the heels. — ☙ ???? ❧ (@SnugglyBunnie) March 29, 2019 Has anyone ever noticed how the widow in "into the badlands" switches from flats to heels during her fight scenes??? — Winnie-Arya-Stark ????? (@WinifredHerbert) March 27, 2019 What's involved when the Widow gets in a fight with herself? Watch the ENTIRE episode on AMC now: https://t.co/0JgAQOYoZC pic.twitter.com/sm5q06qGV0 — Into the Badlands (@IntotheBadlands) March 30, 2019

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    Into the Badlands vai acabar em sua 3ª temporada

    10 de fevereiro de 2019 /

    O canal pago AMC anunciou que a segunda parte da 3ª temporada de “Into the Badlands” vai encerrar a série. O arco final tem apenas oito capítulos e representa a continuidade da temporada exibida no ano passado. Desenvolvida por Alfred Gough e Miles Millar (criadores de “Smallville”), “Into the Badlands” foi considerada uma produção muito cara pelo baixo resultado de sua audiência. A 3ª temporada teve média de 1 milhão de telespectadores ao vivo e 0,34 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Mistura de distopia sci-fi e trama de artes marciais, a série se passa num futuro pós-apocalíptico, em uma terra controlada por barões feudais que disputam guerras de poder, com direito a muito kung fu e batalhas com espadas de samurai entre ruínas de hotéis, metrôs abandonados e refinarias de petróleo. A temporada final deve concluir a história. Para isso, precisará resolver o mistério sobre o passado de Sunny (Daniel Wu), desvendar a origem da raça superpoderosa de M.K. (Aramis Knight) e consolidar o poder da Viúva (Emily Beecham) nas terras devastadas. A estreia da midseason está marcada para 25 de março. “Into the Badlands” também é exibida no Brasil pelo AMC.

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    Trailer e 44 fotos de Into the Badlands destacam muitas batalhas e novos personagens

    25 de março de 2018 /

    O canal pago AMC divulgou o trailer e 44 fotos dos primeiros episódios da 3ª temporada de “Into the Badlands”. A prévia mostra muitas batalhas de espadas, novos lutadores superpoderosos e uma cartada da Viúva (Emily Beecham), que procura Moon (Sherman Augustus) para ser seu regente. Para quem não lembra, ele perdeu sua espada – e a mão – ao enfrentar Sunny (Daniel Wu) num duelo na 2ª temporada. Os novos personagens são interpretados por Babou Ceesay (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Lorraine Toussaint (série “Orange Is the New Black”), Ella-Rae Smith (“O Passageiro”), Dean-Charles Chapman (série “Game of Thrones”) e Lewis Tan (série “Punho de Ferro”), que se juntam ao elenco composto ainda por Aramis Knight (M.K.), Ally Ioannides (Tilda), Oliver Stark (Ryder), Nick Frost (Bajie) e Orla Brady (Lydia). Mistura de distopia sci-fi e trama de artes marciais, a série se passa num futuro pós-apocalíptico, em uma terra controlada por barões feudais que disputam guerras de poder, com direito a muito kung fu e batalhas com espadas de samurai entre ruínas de hotéis, metrôs abandonados e refinarias de petróleo. Desenvolvida por Alfred Gough e Miles Millar (criadores de “Smallville”), “Into the Badlands” voltará maior em sua 3ª temporada. Lançada com 6 episódios, a série cresceu para 10 em sua 2ª temporada e terá 16 capítulos no terceiro ano. “Into the Badlands” também é exibida no Brasil pelo AMC. A estreia está marcada para 22 de abril.

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    Into the Badlands: Fotos revelam os personagens da 3ª temporada

    23 de março de 2018 /

    O canal pago AMC divulgou os retratos individuais da 3ª temporada de “Into the Badlands”. Além do elenco conhecido, as imagens revelam três novos personagens da produção, interpretados por Babou Ceesay (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Lorraine Toussaint (série “Orange Is the New Black”) e Ella-Rae Smith (“O Passageiro”). Eles se juntam a Daniel Wu (Sunny), Emily Beecham (a Viúva), Aramis Knight (M.K.), Ally Ioannides (Tilda), Oliver Stark (Ryder), Nick Frost (Bajie) e Orla Brady (Lydia), que continuam na trama, além de Sherman Augustus (série “American Odyssey”), que após uma aparição marcante na 2ª temporada será integrado ao elenco central. Mistura de distopia sci-fi e trama de artes marciais, a série se passa num futuro pós-apocalíptico, em uma terra controlada por barões feudais que disputam guerras de poder, com direito a muito kung fu e batalhas com espadas de samurai entre ruínas de hotéis, metrôs abandonados e refinarias de petróleo. Desenvolvida por Alfred Gough e Miles Millar (criadores de “Smallville”), “Into the Badlands” voltará maior em sua 3ª temporada. Lançada com 6 episódios, a série cresceu para 10 em sua 2ª temporada e terá 16 capítulos no terceiro ano. “Into the Badlands” também é exibida no Brasil pelo AMC, canal pago que recentemente ampliou sua distribuição para novas operadoras – está disponível para assinantes da Sky, Net e Claro. A estreia está marcada para 22 de abril.

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    Daphne evidencia camada psíquica de uma juventude medíocre

    17 de março de 2018 /

    Daphne é uma mulher jovem, que chega aos 30 anos bastante perdida, em relação a si mesma e ao mundo. Apesar de viver em Londres, uma cidade cheia de opções e possibilidades, sua vida é medíocre, de uma mesmice sem fim. Não tem planos claros de vida ou de carreira e a experiência amorosa inexiste. Resume-se a noitadas regadas a álcool, cocaína e outras drogas e sexo casual, sem compromissos. Um quadro de desencontros e alienação. Apesar de tudo, ou talvez por isso mesmo, a personagem Daphne, encarnada com brilho pela atriz Emily Beecham (a Viúva da série “Into the Badlands”), é muito interessante e envolvente. Estar desconectada de si e dos outros permite uma espécie de suspense por algo que possa surgir e como ela lidará com a nova situação. Quando a novidade aparece, a sensação do espectador é de frustração, já que Daphne é obrigada a se envolver num assalto com vítima que presenciou, mas ela não se compromete, nem demonstra intensidade de sentimentos. Tenta passar ao largo, mais uma vez. O registro do incidente, porém, trará consequências. Do nada, o serviço de saúde liga para o celular de Daphne, oferecendo psicoterapia para que ela possa lidar com a situação supostamente traumática. Ela, a princípio, nem quer saber do que se trata, depois, rejeita. Mas acaba aparecendo, mostra resistência ao tratamento e tudo o mais que se pode esperar desse tipo de personagem. No entanto, a verdade é que uma porta se abre e, mesmo a contragosto, pode se constituir numa saída para o impasse que era a sua vida. O que me parece importante ressaltar aqui é o quão valioso é um atendimento coletivo de saúde de qualidade. Proporcionado e, mais ainda, oferecido, até com insistência, a uma população que, de outro modo, não teria acesso a isso. Com as condições econômicas precárias da personagem e sem dar valor nem desconfiar do que poderia lhe trazer de benefícios, ela jamais buscaria esse tipo de ajuda, ou gastaria algum dinheiro nisso. Repetiria a busca pela via da droga, gastando seu dinheiro lá, ou numa opção religiosa fundamentalista, talvez. Reencenaria o círculo vicioso em que sempre esteve. O filme do diretor escocês Peter Mackie Burns, estreante em longa-metragem, escrito por Nico Mensinga, trabalha bem com uma personagem sem clichês ou estereótipos, que tem complexidade e vai além das aparências. Põe em evidência a realidade psíquica de uma camada feminina da juventude. São dois homens, mas a ideia de que só quem vive o problema de dentro é capaz de entendê-lo é falsa. Também são válidos os diferentes pontos de vista que podem oferecer-se para se compreender um determinado problema ou camada da realidade. Bom trabalho o desses homens que se propuseram a prescrutar o universo feminino, no filme “Daphne”.

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    3ª temporada de Into the Badlands ganha primeiras fotos

    23 de dezembro de 2017 /

    O canal pago AMC divulgou as primeiras fotos da 3ª temporada de “Into the Badlands”. As imagens revelam dois novos personagens, interpretados por Babou Ceesay (“Rogue One: Uma História Star Wars”) e Lorraine Toussaint (série “Orange Is the New Black”), além de mostrar o filhinho bebê do protagonista Sunny (Daniel Wu), a Viúva (Emily Beecham) e Tilda (Ally Ioannides), que não só se curou de seus ferimentos como continua na série, apesar do final da temporada anterior. Mistura de distopia sci-fi e trama de artes marciais, a série se passa num futuro pós-apocalíptico, em uma terra controlada por barões feudais que disputam guerras de poder, com direito a muito kung fu e batalhas com espadas de samurai entre ruínas de hotéis, metrôs abandonados e refinarias de petróleo. Desenvolvida por Alfred Gough e Miles Millar, os criadores de “Smallville”, “Into the Badlands” voltará maior em sua 3ª temporada. Lançada com 6 episódios, a série cresceu para 10 em sua 2ª temporada e terá 16 capítulos no terceiro ano. “Into the Badlands” também é exibida no Brasil pelo AMC, canal pago que recentemente ampliou sua distribuição para novas operadoras – está disponível para assinantes da Sky, Net e Claro.

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