Paulo Vieira zoa polêmica de Juliette no Upfront da Globo: “Todos com sorriso amarelo”
O humorista Paulo Vieira não poupou ironias durante sua apresentação no evento UpFront da Globo, na noite desta quinta (19/10). Ao ser anunciado como novo jurado do “The Masked Singer Brasil”, além de ser confirmado na próxima temporada do “Avisa Lá que Eu Vou”, Vieira fez o público rir com várias piadas, inclusive de publicidade – já que os publicitários eram o público-alvo do evento, que anunciou a programação de 2024 Globo para os anunciantes. A citação da recente controvérsia de plágio envolvendo uma campanha da Bauducco, cancelada após acusação de plágio conceitual, arrancou as maiores risadas. A polêmica envolveu a contração das cantoras Juliette e Duda Beat para cantar a música “Magia Amarela”, num conceito apontado como similar a “AmarElo” (2019) de Emicida. “Eu viajo tanto pelo Brasil que nem dá tempo de ler o roteiro. Deixa eu ver o TP [teleprompter, que passa informações em vídeo]. Agora é anúncio de panetone? Cancelaram?”, disparou Vieira, zoando a polêmica. “Está todo mundo com sorriso amarelo”, completou o humorista, referindo-se à cor da discórdia. A faixa amarela A ação publicitária cancelada tinha como foco a canção “Magia Amarela”, interpretada por Juliette e Duda Beat. As acusações de plágio do projeto emergiram na quarta (18/10), quando internautas destacaram semelhanças entre a letra da música, tipografia e cenário da campanha com o álbum “AmarElo”, de Emicida. O irmão do rapper, o produtor Evandro Fiotti, fez uma live revelando que a empresa lhes tinha procurado antes para incluir “AmarElo” na campanha, mas não houve acordo, insinuando que por isso fizeram algo similar. Ele também avisou que acionaria seu jurídico. Em resposta, a Bauducco e a agência Galeria, responsável pela campanha, anunciaram o cancelamento do projeto. Em comunicado, as empresas envolvidas esclareceram que a tipografia utilizada já era característica da Bauducco e que a campanha visava celebrar a cor amarela, associada à marca. Além disso, ressaltaram que as artistas não tinham nenhum envolvimento na concepção do projeto, tendo sido contratadas apenas para interpretar a música. Juliette se desculpou pessoalmente com Emicida, reiterando que não teve nada a ver com o planejamento do projeto. O Paulo Vieira KKKKKK é incrível #UpFrontGlobo2025 #Domingão pic.twitter.com/DXXF312Rr0 — Brenno De Moura (@mbrenno_) October 20, 2023
Juliette se desculpa com Emicida, mas nega plágio: “Imputação de crime”
A cantora Juliette Freire se viu no olho do furacão na quarta-feira (18~10), quando acusações de plágio acompanharam a divulgação de seu trabalho na canção “Magia Amarela”, lançada na noite anterior, em parceria com Duda Beat. O cerne da controvérsia era a similaridade visual entre o projeto e o álbum “AmarElo” (2019) de Emicida, o que gerou críticas fervorosas e levou ao cancelamento do projeto. Por conta da proporção tomada pelo caso, Juliette publicou duas notas de esclarecimento em seu Instagram e, nesta quinta (19/10), postou vídeos em que tratou pessoalmente do assunto. Neles, reforça que sua participação se limitou à interpretação musical, desvinculando-se da criação visual. Ela também compartilhou que teve uma conversa com Emicida e seu irmão produtor, Evandro Fióti. Conversa com Emicida “Quero reforçar que tudo foi entendido, conversado”, declarou Juliette, aparando as arestas com Emicida. “Conversei pessoalmente e com todo o respeito do mundo com Emicida e Fióti. Não há lados opostos, intenção nenhuma de que pessoas saiam machucadas, enfim, está tudo bem e tranquilo”, continuou. Tribunal da internet Juliette também rebateu outras acusações que vem enfrentando desde que se lançou como cantora, após vencer o “BBB 21”. “Depois de tudo esclarecido, começou o tribunal da internet”, ela desabafou. “Tem alguns poucos juízes que se auto intitulam juízes e eles determinam quem é artista e quem não é, o que é arte e o que não é, quem é bom e quem não é. Escolhem a cabeça da vez e fazem acusações”. “Já que vocês sabem de tudo, espero que entendam as características de um plágio e que isso é crime, e que imputação de crime também é crime”, continuou. A cantora também pediu aos fãs que não acreditassem nas acusações: “Dito isso, não acreditem no que veem na internet. São tantos interesses, há tanta manipulação, vocês não têm noção. Uma coisa é repetida várias vezes para que você coloque isso na sua cabeça”. Em seguida, ela se dispôs a falar individualmente de cada caso citado como suposto plágio, ressaltando que “há uma diferença entre referências e inspirações – que está aí para todo mundo, é de domínio público – e plágio”. Em seguida, a cantora expôs as inspirações para os projetos, para detalhar como se deu o processo criativo de cada um. Explicações Em relação às semelhanças visuais entre seu vídeo de “Não Sou De Falar De Amor” e clipes de Iza, Juliette explicou a inspiração nordestina, compartilhando sua visão: “Pensei naquelas casas de interior, que têm parede de cal azul e uma foto das pessoas como se fossem pinturas, na casa de nossos avós tem”. Ela também citou a inspiração do filme “Ghost” em “Quase Não Namoro”, colaboração com Marina Sena, e defendeu a originalidade dos títulos de suas canções “Doce”, “Sei Lá” e “Benzin” que coincidem com músicas da banda Boogarins, afirmando: “Óbvio, qualquer palavra que você colocar, é muito raro não ter uma música com o mesmo nome. Ainda que seja uma inspiração, a música é completamente diferente”. Conspiração Além de defender sua integridade artística, Juliette fez um apelo ao respeito e ao cessar das tentativas de descredibilização. “Parem de tentar descredibilizar o outro. Por favor, parem, vocês não ficarão maiores ou melhores com isso”, solicitou a cantora, reforçando a necessidade de um ambiente musical mais respeitoso e menos acusatório. Vale observar que Manu Gavassi, no caso da estética de “Quase Não Namoro”, e os Bugarins também notaram as coincidências. Além disso, não há uma conspiração ou tendência disseminada na mídia de procurar plágios no trabalho de artistas para “descredibilizar”. Há cobertura pontual de denúncias e comentários, assim como da defesa e de seus argumentos.
Juliette se manifesta após acusação de plágio: “Não estou bem”
A cantora Juliette se manifestou no começo da noite desta quarta (18/10) pela primeira vez desde que sua parceria com Duda Beat, “Magia Amarela”, foi acusada de plágio de “AmarElo”, de Emicida. Em mensagem postada em seu canal do WhatsApp, a campeã do “BBB 21” revelou ter sentido a repercussão negativa do trabalho. “A quem tá preocupado. Eu realmente não estou bem”, ela escreveu. Nas redes sociais, a vencedora do “BBB 21” compartilhou um novo comunicado: “É extremamente necessário informar que eu e minha equipe jamais compactuaríamos ou participaríamos cientemente de atitudes de plágio e apropriação criativa. Fui contratada para uma campanha publicitária em que interpretaria uma canção e videoclipe e os processos de liberações autorais são de responsabilidade do contratante”. “Peço desculpas e lamento profundamente as consequências desse ocorrido. Estejam certos de que tomaremos providências e aumentaremos ainda mais nosso cuidado sobre propriedade intelectual e diversidade em futuros trabalhos artísticos e comerciais. Por fim, informo que a campanha foi cancelada e a música será retirada de todas as plataformas digitais”, concluiu. Acusação A acusação de plágio foi feita por Evandro Fióti, CEO da Lab Fantasma e irmão de Emicida, que expressou sua indignação sobre o caso, mencionando o longo caminho que ele e seu irmão percorreram para ganhar um Grammy com “AmarElo”. “A gente levou 12 anos pra ganhar o Grammy e o trabalho que a gente ganhou o Grammy acabou de ser roubado conceitualmente. Tem noção do ódio que isso gera? Tem noção da vontade que dá de botar fogo em tudo?”, desabafou em uma live no Instagram. Ele também escreveu no X (antigo Twitter): “Sabe apropriação e tudo aquilo que a gente discursa sobre ética? Então, esse mercado tem bem pouco. Sem criticar as artistas que inclusive admiro. Mas nosso jurídico vai trabalhar!” Campanha publicitária Com a repercussão, veio à tona que “Magia Amarela” foi criada para uma campanha da marca Bauducco, algo que Juliette não tinha informado a seus seguidores quando anunciou a música, lançada em seu canal oficial do YouTube na madrugada desta quarta (18/10). Entretanto, para afastá-la da crise, a equipe da cantora emitiu um comunicado sobre a natureza comercial da gravação. “Informamos que a música ‘Magia Amarela’ faz parte de uma campanha publicitária e que Juliette foi contratada como uma das intérpretes para este trabalho audiovisual. A equipe da cantora está em contato com os contratantes responsáveis pela criação e produção da campanha para mais esclarecimentos”, disse a nota oficial publicada nas redes da vencedora do “BBB 21”. Aumentando a controvérsia, Fióti revelou que a Bauducco havia negociado com ele e Emicida inicialmente, mas que não chegaram a um acordo devido a questões de cronograma e financeiras. Por isso, ele reforçou que a crítica era direcionada à marca e responsáveis pela campanha, e não às cantoras. Repercussão O caso ganhou grande proporção nas redes sociais, que trouxeram à tona outras acusações de plágio que marcam a curta carreira musical de Juliette, acompanhadas por conselhos para que ela troque toda a sua equipe. Ao fim do dia, a Bauducco também emitiu um comunicado, informando que tinha cancelado a campanha publicitária. Na nota, a empresa também tentou resguardar Juliette e Duda Beat da polêmica: “É importante ressaltar que a participação das cantoras se restringiu à interpretação da música-tema, sem vínculo com a criação da campanha.”
Bauducco cancela campanha após acusação de plágio envolver Juliette e Duda Beat
A Bauducco cancelou a publicidade estrelada por Juliette e Duda Beat em meio a alegações de plágio relacionadas à canção “Magia Amarela”, criada para a campanha. A faixa foi associada à música “AmarElo” de Emicida, despertando controvérsias sobre originalidade. Entre as semelhanças apontadas estão a identidade visual, como fonte, cor, vitrais e a relação entre “amor” e “elo”/”ela”. A acusação de plágio foi feita por Evandro Fióti, CEO da Lab Fantasma e irmão de Emicida, que expressou sua indignação sobre o caso, mencionando o longo caminho que ele e seu irmão percorreram para ganhar um Grammy com “AmarElo”. “A gente levou 12 anos pra ganhar o Grammy e o trabalho que a gente ganhou o Grammy acabou de ser roubado conceitualmente. Tem noção do ódio que isso gera? Tem noção da vontade que dá de botar fogo em tudo?”, desabafou em uma live no Instagram. Fióti ainda revelou que a Bauducco havia negociado com eles inicialmente, mas que não chegaram a um acordo devido a questões de cronograma e financeiras. Ele reforçou que a crítica era direcionada à marca e não às cantoras, e mencionou que seu departamento jurídico já estava trabalhando no caso. Explicação da marca A campanha intitulada “Magia Amarela” tinha como objetivo celebrar a cor amarela, que é icônica para a Bauducco e tem sido uma característica marcante na identidade visual da marca há mais de três décadas. “A música ‘Magia Amarela’ foi criada para fazer parte de uma campanha de mesmo nome da Bauducco, com o objetivo de celebrar o amarelo, icônico e característico da sua identidade visual, presente nas embalagens e comunicações da marca há mais de 30 anos, além de unir conceitos também historicamente propagados: família, união, encantamento e comunhão. Reforçaria ainda a assinatura utilizada nas campanhas da marca: ‘Um sentimento chamado Família'”, explica a Bauducco. A marca ressaltou que Juliette e Duda Beat foram escolhidas para a campanha devido à amizade e afinidade entre elas, mas que suas participações limitaram-se à interpretação da canção. “A escolha das cantoras Juliette e Duda Beat refletiu o propósito da campanha: são duas artistas que já tinham uma amizade e formam ‘uma família’ com base nos laços de afeto, de afinidade e da arte. É importante ressaltar que a participação das cantoras se restringiu à interpretação da música-tema, sem vínculo com a criação da campanha.” Diante dos questionamentos, a Bauducco afirmou que continuará dialogando com os artistas envolvidos, expressando respeito e admiração por eles. A marca também sinalizou que em futuras oportunidades voltará a celebrar sua cor icônica e sua mensagem de união, sem dar mais detalhes sobre os planos futuros para a campanha “Magia Amarela”.
Acusações de “plágio” marcam carreira musical de Juliette
A cantora e influenciadora digital Juliette Freire voltou a ser alvo de controvérsia com a recente acusação de plágio envolvendo a faixa “Magia Amarela”, lançada em parceria com Duda Beat na madrugada desta quarta-feira (18/10). Não foi a primeira vez que a vencedora do “BBB 21” se encontra em meio a debates sobre originalidade em sua carreira musical que, desde a estreia, tem sido marcada por questionamentos e comparações. Capa de disco As acusações vem desde a repercussão em torno da capa de seu primeiro EP em setembro de 2021, que, segundo internautas, tinha as mesmas referências estéticas de um lançamento de Pabllo Vittar, o single “Indestrutível”. Na ocasião, fãs de Juliette saíram em defesa da artista dizendo que as mesmas referências também podiam ser vistas em obras de outros artistas como Pink Floyd e Demi Lovato. Em resposta, a equipe de Juliette manifestou gratidão aos artistas referenciados e optou por modificar a arte original para “evitar mais polêmicas”. Títulos de músicas Depois disso, a banda Boogarins suscitou dúvidas sobre possíveis semelhanças nos títulos de suas músicas e as gravações da paraibana, como nas músicas “Doce”, “Sei Lá” e “Sei Lá”. Um fã chegou a expressar descontentamento nas redes sociais, aguardando um posicionamento oficial da equipe de Juliette, que se limitou a ressaltar o carinho e respeito pela música brasileira presente no EP. Estética de clipe As acusações se aprofundaram com Manu Gavassi apontando similaridades de referências no clipe da música “Quase Não Namoro” com seu projeto “Gracinha”. Manu declarou ter ficado “extremamente triste” com a equipe de Juliette, mas não responsabilizou a cantora diretamente. O debate ainda incluiu a música “Un Ratito”, uma colaboração entre Juliette, Alok e Luis Fonsi, levando à remoção do single do YouTube após acusações de violação de direitos autorais feitas pelo duo Sevenn. O problema dos americanos, entretanto, era com Alok. Acusação formal As coincidências sempre foram tratadas justamente como coincidências, mas o acúmulo atingiu o ápice com a polêmica envolvendo a faixa “Magia Amarela”, lançada em parceria com Duda Beat, ser comparada ao projeto musical “AmarElo” de Emicida. Evandro Fióti, irmão e parceiro de Emicida, endossou as acusações, revelando que a faixa de Juliette e Duda foi lançada para uma campanha publicitária de um produto que os tinha procurado antes. Ele afirmou que tomaria medidas judiciais contra os responsáveis, isentando Juliette e Duda Beat. A equipe de Juliette confirmou na manhã desta quarta-feira (18/10) que a música integra uma campanha e que estão em contato com os responsáveis pela criação e produção da mesma para mais esclarecimentos. Entretanto, o estrago foi feito. o EP também prestava uma homenagem ao querido Boogarins, trazendo exatamente o nome de 3 músicas deles. mas claro, uma grande coincidência. pic.twitter.com/x345HVAO61 — matheus (@matheusdevdd) October 18, 2023 Agora o mais recente e também + polêmico envolve o projeto premiado do Emicida, do conceito estético à letra, fazendo a separação "amar é o elo". e pior: o da Ju faz parte de uma campanha da Bauducco, que antes teria mandado proposta p/ o Emicida, mas sem fechar por motivos de $ pic.twitter.com/x8bDZZx5x1 — matheus (@matheusdevdd) October 18, 2023
Juliette e Duda Beat são envolvidas em acusação de plágio de Emicida
Juliette e Duda Beat foram envolvidas numa denúncia de plágio de “AmarElo”, um dos principais sucessos do rapper Emicida com participações especiais de Majur e Pabllo Vittar. A polêmica acontece por causa de novo trabalhos das cantoras, “Magia Amarelo”, lançado na madrugada desta quarta-feira (18/10). Segundo o diretor, produtor e compositor Evandro Fióti, irmão de Emicida, as obras musicais apresentam semelhanças nítidas entre si, principalmente na letra das artistas que diz: “Família, amigos/mais cores pra nós/sorte de quem prova essa magia/a cor da vida é ‘amar elos’ reais”. “Sabe apropriação e tudo aquilo que a gente discursa sobre ética? Então, esse mercado tem bem pouco. Sem criticar as artistas que inclusive admiro. Mas nosso jurídico vai trabalhar!”, escreveu no Twitter/X. “Estou indignado. Vou explicar esse contexto dessa apropriação, plágio e mais uma vez falta ética nesse mercado vindo em sua maioria (mas não somente) de pessoas brancas. E reafirmo essa crítica é coerente e vai no lugar certo. Não quero hate em cima da Juliette ou Duda”, escreveu Fióti em outro post. Diante da polêmica, a equipe de Juliette emitiu um comunicado em que tenta afastá-la da crise. “Informamos que a música ‘Magia Amarela’ faz parte de uma campanha publicitária e que Juliette foi contratada como uma das intérpretes para este trabalho audiovisual. A equipe da cantora está em contato com os contratantes responsáveis pela criação e produção da campanha para mais esclarecimentos”, diz a nota oficial publicada nas redes da vencedora do BBB 21. O detalhe é que até então Juliette não tinha comunicado que a música era parte de uma campanha. Ela fez toda a divulgação do lançamento como uma música oficial de sua carreira, sem fazer qualquer menção à publicidade. Para piorar a situação, a mesma marca tinha negociado antes usar “AmarElo”, de Emicida, mas não chegaram a acordo. “Essa marca negociou com a gente, só que a gente não chegou num acordo tanto por cronograma, quanto por prazo, quanto por questões financeiras, porque a verba que eles tinham não justificava a entrega que a gente tinha que fazer”, explicou Fióti, que não citou nomes, mas depois compartilhou novas publicações que citavam a Bauducco. Sabre apropriação e tudo aquilo que a gente discursa sobre ética? Então, esse mercado tem bem pouco.Sem criticar as artistas que inclusive admiro. Mas nosso juridico vai trabalhar! https://t.co/0j4hYOTTrJ — Evandro (@fiotioficial) October 18, 2023 Estou indignado. Vou explicar esse contexto dessa apropriação, plágio e mais uma vez falta ética nesse mercado vindo em sua maioria (mas não somente), de pessoas brancas. E reafirmo essa critica é coerente e vai no lugar certo, ñ quero hate em cima da Juliette ou Duda. — Evandro (@fiotioficial) October 18, 2023 O que mais escancara a gravidade do plágio é copiar em absolutamente tudo da obra do Emicida. Não é só a fonte ou os vitrais, é tudo. Apesar do rap (e o Emicida) alcançar grandes patamares, a indústria ainda tira o gênero pra nada. Faz apropriação descarada, sem medo. https://t.co/dOryJG4kfI — Felipe Mascari (@felipemascari) October 18, 2023 Aquele parabéns pela “Originalidade” e “Diversidade” se isso ñ é o pacto, o que seria?Esse mercado não surpreende a gente em nada. https://t.co/QFl6LTTSwQ pic.twitter.com/T9atyjbTyE — Evandro (@fiotioficial) October 18, 2023
Pitty relança primeiro disco com gravações de Pabllo Vittar, Sandy, Emicida e Planet Hemp
A cantora Pitty lançou nesta sexta-feira (6/10) o disco “Admirável Chip Novo Re (Ativado)”, regravação de seu primeiro álbum, que celebra os 20 anos do lançamento original. A nova versão é um projeto cantado por artistas convidados e conta com a participações de Sandy, Planet Hemp, Emicida, Pabllo Vittar, Ney Matogrosso, MC Carol, Criollo, Supercombo, Céu, Tropkillaz, Tuyo, Marina Peralta e Rockers Control. Além de chegar nas plataformas musicais, a regravação ganhou lançamento em vinil, numa caixa com três LPs e um livro sobre a história do disco. Pitty postou uma foto do material em seu Instagram, chamando, orgulhosa, de “lindeza”. O admirável chip original O disco responsável por alçar Pitty ao estrelato conta com alguns dos maiores sucessos da cantora, como “Equalize”, “Teto de Vidro” e “Máscara”. Lançado pela gravadora independente Deckdisc (hoje Deck) em 2003, “Admirável Chip Novo” rendeu à artista um disco de platina (250 mil cópias vendidas) e o troféu de Revelação no Prêmio Multishow de Música Brasileira. Pitty está atualmente em turnê para celebrar os 20 anos do disco clássico, responsável por manter o rock brasileiro na mídia numa época em que o estilo sofria com a falta de espaço, diante dos avanços do sertanejo e pagode. Confira abaixo o playlist das faixas. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por ⚡️PITTY⚡️ (@pitty)
Fábio Porchat e Emicida se demitem de programa do GNT
O apresentador Fábio Porchat e o cantor Emicida anunciaram a saída do programa “Papo de Segunda”. Os dois revelaram na noite de segunda (19/12) que não voltarão ao programa, que comandavam no GNT, em janeiro de 2023 por motivos distintos. Com uma mudança de foco, o rapper pretende ressignificar sua carreira musical com o fim do ciclo. “Eu preciso dedicar um tempo para a música. Eu não tenho conseguido, então tive que fazer algumas escolhas”, contou. “Foi uma escolha dolorida para caramba. Doeu, porque eu amo muito estar aqui com vocês fazendo isso”, explicou Emicida. Já de acordo com Porchat, o programa do GNT é uma verdadeira aula da qual gosta de fazer parte. No entanto, ele sente que já deu “tudo o que tinha que dar” e que precisa se encontrar “em um outro lugar”. “Eu vou sentir falta de toda segunda-feira as previsões sobre o futuro do país, sobre o que está acontecendo no mundo. […] Eu gosto de ter gente do meu lado que me desafia. […] Continuo aprendendo muito com vocês e é disso que eu vou sentir mais falta”, afirmou Porchat. Apesar da despedida, o apresentador segue no comando do programa “Que História É Essa, Porchat?”, do canal GNT. “Papo de Segunda” vai continuar com as participações de João Vicente de Castro e Francisco Bosco, que ganharão a companhia de novos parcerias. Veja a despedida na íntegra. O que será da gente sem @fabioporchat e @emicida? Tá sendo dolorido pra gente também! #PapoDeSegundaNoGNT pic.twitter.com/fHmi00iyrB — Canal GNT (@canalgnt) December 20, 2022 O que o @fabioporchat e @emicida mais vão sentir falta? #PapoDeSegundaNoGNT pic.twitter.com/eRoStjqtim — Canal GNT (@canalgnt) December 20, 2022
Prêmio Multishow: Anitta, Glória Groove, Jão e Ludmilla dominam indicações
O canal Multishow anunciou os indicados ao Prêmio Multishow 2022, premiação voltada para a música brasileira. E Anitta, Glória Groove, Jão e Ludmilla dominaram a lista, com seis indicações cada. Além de garantirem espaço na categoria de Artista do Ano, os quatro também foram indicados a Álbum do Ano, Voz do Ano e Hit do Ano. Por sinal, as categorias Artista do Ano e Voz do Ano são novidades de 2022, criadas substituir Cantor e Cantora do Ano. Além disso, cada categoria passou a ter 8 indicados. Ludmilla ficou de fora da disputa de Clipe do Ano, em que Gloria Groove acumulou duas indicações, por “A Queda” e “Vermelho”. Nesta categoria, a lista tem Anitta (por “Boys Don’t Cry”), Jão (“Idiota”), Iza (“Fé”), Luisa Sonza (“Cachorrinhas”) e Jovem Dionísio (do meme “Acorda Pedrinho”). Jão, por sua vez, não concorre na categoria de Canção do Ano. E Anitta e Glória Groove não foram lembradas como Show do Ano. A premiação também destacou a cantora Iza como três indicações, incluindo Voz e Música do Ano, e Luísa Sonza com duas indicações. A entrega dos prêmios vai acontecer no dia 18 de outubro, no Rio de Janeiro. Confira abaixo a lista dos indicados. Artista do Ano Anitta Gloria Groove Gusttavo Lima Jão João Gomes L7nnon Ludmilla Luísa Sonza Revelação do ano Ana Castela Bala Desejo Jovem Dionísio Mari Fernandez Nattanzinho Rachel Reis Tasha & Tracie Urias Álbum do Ano “Lady Leste” – Gloria Groove “LUME” – Felipe Ret “Numanice #2” – Ludmilla “Pirata” – Jão “Pra Gente Acordar” – Gilsons “QVVJFA?” – Baco Exu do Blues “Sobre Viver” – Criolo “Versions of Me” – Anitta Voz do Ano Anitta Gloria Groove Iza Jão Liniker Ludmilla Luísa Sonza Marisa Monte Grupo do Ano Jovem Dionisio Afrocidade Bala Desejo Black Pantera Gilsons Grupo Menos é Mais Lagum Raça Negra Show do Ano Alexandre Pires e Seu Jorge Caetano Veloso Djonga Emicida Jão Ludmilla Marisa Monte Thiaguinho Música do Ano “Acorda Pedrinho” – Jovem Dionísio “Desenrola Bate Joga de Ladin” (Part. DJ Biel do Furduncinho) – L7nnon, Os Hawaianos e DJ Bel da CDD “Envolver” – Anitta “Fé” – Iza “Maldivas” – Ludmilla “Malvadão 3” – Xamã, Gustah e Neo Beats “VAMPiro” – Matuê, WIU e Teto “Vermelho” – Gloria Groove Dupla do Ano Anavitória Diego e Victor Hugo Henrique e Juliano Jorge e Mateus Maiara e Maraisa Matheus & Kauan Tasha & Tracie YOÙN Clipe TVZ do ano “A Queda” e “Vermelho” – Gloria Groove “Acorda Pedrinho” – Jovem Dionísio “Boys don’t cry” e “Envolver” – Anitta “Cachorrinhas” – Luisa Sonza “Fé” – Iza “Idiota” – Jão Hit do Ano “Acorda Pedrinho – Jovem Dionísio “Dançarina” – Pedro Sampaio e MC Pedrinho “Desenrola Bate Joga de Ladin” – L7nnon, Os Hawaianos e DJ Bel da CDD “Envolver” – Anitta “Idiota” – Jão “Maldivas” – Ludmilla “Malvadão 3” – Xamã, Gustah e Neo Beats “Vermelho” – Gloria Groove
Emicida será primeiro artista brasileiro com show no “Fortnite”
O rapper Emicida vai se tornar o primeiro artista brasileiro a se apresentar no “Fortnite”, game online que já realizou shows virtuais de artistas como Ariana Grande, DJ Marshmello e Travis Scott. Emicida se apresenta na próxima sexta (29/4), às 19h, num show que será disponibilizado globalmente por 72 horas ininterruptas. A participação do brasileiro faz parte do projeto Onda Sonora, que pretende trazer representantes de várias regiões do mundo em uma ação interativa dentro do jogo. Além do show, a participação de Emicida dentro do Fortnite contará a história do rapper e passará por cenários que dialogam com a sua trajetória. O público também poderá assistir à performance em 15 salas do circuito de cinemas do Cinemark pelo Brasil, em datas a serem divulgadas. AVISO DE FOTOSSENSIBILIDADE / CONVULSÕES – Este evento possui luzes piscantes. — Fortnite Brasil (@Brasil_Fortnite) April 22, 2022
Brasil disputa Emmy Internacional com cinco atrações
O Emmy Internacional divulgou a lista de indicados de sua edição deste ano e o Brasil está representado por cinco atrações. As produções da Globo foram os grandes destaques da lista, que inclui a telenovela “Amor de Mãe”, a série de curta duração “Diário de um Confinado”, a minissérie “Todas as Mulheres do Mundo” e o documentário “Cercados”. As quatro produções indicadas estão disponíveis no Globoplay. A quinta produção indicada foi o documentário “Emicida: AmarElo – É Tudo pra Ontem”, produzido pela Netflix, que mostra os bastidores do show histórico do rapper Emicida no Theatro Municipal de São Paulo e concorre na categoria de programação artística. Os vencedores serão anunciados em 22 de novembro, durante cerimônia de premiação em Nova York.
La Casa de Papel: Emicida, Daiane dos Santos, Whindersson Nunes e Pepita se juntam à resistência
A Netflix juntou quatro brasileiros famosos na divulgação da 5ª Parte de “La Casa de Papel”. Divulgado nas redes sociais da plataforma, o vídeo faz parte de uma ação sinergética, que tem como mote “a resistência”, tema martelado na campanha promocional da série e no merchandising, que inclui uma coleção de camisetas da C&A. O rapper Emicida, a funkeira Pepita, a ginasta Daiane dos Santos e o comediante Whindersson Nunes aparecem com camisetas da coleção para dar depoimentos pessoais sobre o tema, entre cenas da série, que estreia novos episódios na sexta-feira (3/9). A referência à resistência se deve ao fato de, no desfecho da história, o grupo de ladrões da trama estar há 100 horas cercados dentro do Banco da Espanha pelas forças militares. Para complicar mais, ainda ficam sem o comando do Professor (Álvaro Morte), que foi capturado justamente quando eles precisam enfrentar o exército espanhol. Os 10 episódios derradeiros foram gravados na Espanha, em Portugal e na Dinamarca, e receberam dois reforços: os atores Miguel Ángel Silvestre (o Lito de “Sense 8”) e Patrick Criado (o Daniel de “O Sucessor, também da Netflix), que estreiam na produção. Mas os fãs da série serão torturados pela estratégia de lançamento da Netflix, que decidiu dividir a Parte 5 – com inevitável redundância – em duas partes. Como optou por batizar as temporadas da série espanhola de Partes, agora a Netflix está chamando as “partes” das Partes de “volumes”. Assim, a “Parte 5: Volume 1” será lançada na próxima sexta (3/9), enquanto os cinco episódios finais da “Parte 5: Volume 2” ficaram para 3 de dezembro. A opção de dividir os episódios, que já estão inteiramente gravados, visa estender a série para aproveitar um pouco mais sua popularidade. “La Casa de Papel” se tornou uma das atrações mais assistidas da Netflix nos últimos anos, gerando uma legião de fãs. E também muitas camisetas pra vender. Enquanto sexta não chega pra gente descobrir o que aconteceu com o professor, EU TROUXE REFORÇOS PRO MEU BANDO!@emicida💥@pepitaofc 💥@_daianedosantos💥@whindersson 💥 Simplesmente arrepiada com essas falas! Esse é o plano perfeito. Nunca errou. pic.twitter.com/GZUA57DAl8 — netflixbrasil (@NetflixBrasil) September 1, 2021 vocês: tenho nem roupa pra esse evento. eu: https://t.co/jkRHaprGA5 pic.twitter.com/1tkgfevzS7 — netflixbrasil (@NetflixBrasil) August 31, 2021










