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    Peter Dinklage mostra talento como cantor na TV americana

    1 de dezembro de 2021 /

    O ator Peter Dinklage, colecionador de prêmios Emmy por seu papel em “Game of Thrones”, apresentou ao mundo um novo talento, revelando o belo tom grave de sua voz de cantor ao interpretar uma das canções de seu novo filme, o musical “Cyrano”, durante participação no programa “The Late Show with Stephen Colbert”, que foi ao ar na noite de terça (30/11) nos EUA. Ele cantou “Your Name”, acompanhado por orquestra e os músicos gêmeos Aaron Dessner e Bryce Dessner, da banda The National, que são os responsáveis pelas músicas do filme. Embora novidade para o público da TV, o talento musical de Dinklage já era bem conhecido dos frequentadores dos teatros de Nova York. Aaron e Bryce Dessner conceberam a nova versão musical da peça “Cyrano de Bergerac” em 2018, com letras do cantor de sua banda, Matt Berninger, e da esposa dele, Carin Besser. E Dinklage foi o astro da montagem teatral original, cantando e dançando no papel-título. O musical agora vai chegar ao cinema, com direção de Joe Wright (de “Anna Karenina” e “Orgulho e Preconceito”) e lançamento marcado para março no Brasil. A obra de Edmond Rostand (1868-1918), uma das peças mais populares do teatro francês, já teve muitas versões cinematográficas. Pra quem não lembra desta história bastante conhecida, Cyrano é apaixonado por Roxanne (vivida no filme por Haley Bennett, de “O Diabo de Cada Dia”), mas ela só tem olhos para o belo e simplório Christian (agora um homem negro, Kelvin Harrison Jr. de “Os 7 de Chicago”). Conformado, o feio tenta ensinar ao belo como conquistar sua amada, fazendo-o assinar cartas românticas de sua autoria e a declarar poemas arrebatadores que ele criou. Mas isso cria problemas óbvios, porque Christian não é nada romântico e decepciona Roxanne num encontro real, sem a simulação de Cyrano. Para complicar ainda mais, ainda há um pretende rico (Ben Mendelsohn, de “Capitã Marvel”) querendo a amada de todos. E tudo isso se passa durante uma guerra. Esta trama já foi encenada de muitas formas, desde aventura de capa espada até comédia romântica moderna, mas será a primeira vez que vira um musical no cinema, permitindo a Peter Dinklage apresentar mais uma beleza artística do personagem tido como feio: sua voz. Veja abaixo a performance musical do ator, além de uma entrevista sobre a produção.

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    Trailer traz Peter Dinklage em versão musical de “Cyrano”

    9 de outubro de 2021 /

    A Universal Pictures divulgou o pôster, fotos e o trailer legendado de “Cyrano”, nova adaptação de “Cyrano de Bergerac”, que traz Peter Dinklage (o Tyrion de “Game of Thrones”) no papel principal. A obra de Edmond Rostand (1868-1918), uma das peças mais populares do teatro francês, já teve muitas versões cinematográficas, mas, ainda que conte a história de sempre, a nova filmagem é bem diferente das anteriores. Para começar, a escalação de Dinklage muda totalmente o aspecto físico de Cyrano, que deixa de ser um feioso narigudo para se tornar uma pessoa com nanismo. Só que a novidade não é exatamente cinematográfica. O ator viveu o papel no teatro em 2019, no circuito off-Broadway de Nova York. Aquela montagem tinha Blake Jenner (de “Glee”) no papel do galã Christian, e é aí que o filme de fato inova, com a escalação de Kelvin Harrison Jr. (o Fred Hampton de “Os 7 de Chicago”), que transforma o jovem cadete num homem negro. Pra quem não lembra desta história bastante conhecida, Cyrano é apaixonado por Roxanne (vivida no filme por Haley Bennett, de “O Diabo de Cada Dia”), mas ela só tem olhos para o belo e simplório Christian. Conformado, o feio tenta ensinar ao belo como conquistar sua amada, fazendo-o assinar cartas românticas de sua autoria e a declarar poemas arrebatadores que ele criou. Mas isso cria problemas óbvios, porque Christian não é nada romântico e decepciona Roxanne num encontro real, sem a simulação de Cyrano. Para complicar ainda mais, ainda há um pretende rico (Ben Mendelsohn, de “Capitã Marvel”) querendo a amada de todos. E tudo isso se passa durante uma guerra. Esta trama já foi encenada de muitas formas, desde aventura de capa espada até comédia romântica moderna, mas desta vez se materializa como um musical, em que os poemas viram música e o triângulo amoroso tira todos para dançar. “Cyrano” é mais um dos muitos musicais produzidos por Hollywood nos últimos meses. São quase uma dezena, quantidade que só se viu na era de ouro do gênero, entre os anos 1940 e 1950. Culpa de “La La Land”. Só que desde “Cats” o público tem demonstrado não compartilhar o mesmo entusiasmo dos estúdios por tanta cantoria. Com direção de Joe Wright (de “Anna Karenina” e “Orgulho e Preconceito”), “Cyrano” tem estreia marcada para 14 de janeiro no Brasil, 20 dias após o lançamento natalino nos EUA.

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  • Filme

    Cyrano, Mon Amour diverte com bastidores da obra-prima do teatro francês

    6 de julho de 2019 /

    “Cyrano de Bergerac” é a mais importante peça do teatro francês. Sua primeira encenação data de 1897 e, desde então, já foi vista nos palcos milhares de vezes. É um sucesso que teve início no século 19 e permanece no século 21. Seu autor, Edmond Rostand (1868-1918), a escreveu toda em versos e tinha menos de 30 anos quando a completou, em meio aos ensaios da primeira encenação. Dezenas de filmes também foram feitos com base na peça. Quem for ver “Cyrano, Mon Amour” não se apresse em sair do cinema, uma cena de cada um desses filmes é exibida, e identificada, junto com os créditos finais. O filme “Cyrano, Mon Amour” é uma homenagem a Rostand, tanto que no original o filme se chama apenas “Edmond”. De qualquer modo, o centro da história é o processo de criação e concretização da peça de maior sucesso de todos os tempos na França e também muitíssimo apreciada em todo o mundo. O diretor, roteirista e também ator Alexis Michalik (da série “Versailles”) é ainda o autor da peça teatral que serve como base ao filme “Cyrano, Mon Amour”, seu primeiro longa, porém, um trabalho já sólido e maduro. Ele passou anos estudando “Cyrano de Bergerac”, escreveu a peça que conta o processo de criação a partir do autor Edmond Rostand e, finalmente, realizou o filme, já dominando sua própria peça inteiramente e conhecendo fala por fala. O trabalho tem ritmo, não perde o gás, se passa em grande parte no teatro, mas é tão cinematográfico quanto é teatral. Na verdade, é também uma bela homenagem ao fazer teatral. O filme é metalinguístico, sobre os percalços, dificuldades e prazeres da criação à execução do espetáculo. Cria-se uma narrativa essencialmente cômica a partir desse difícil processo, que tem lances dramáticos. E tudo se passa como filme de época, no contexto histórico do fim do século 19. Um período que testemunhou o nascimento do cinema com os irmãos Lumiére, o que é mostrado, dois anos antes da estreia do Cyrano. Os primeiros carros, o início da aviação, a popularização da eletricidade, um período eufórico de avanços tecnológicos e artísticos. Entre os personagens que entram na história de Edmond e seu Cyrano estão George Feydeau (1862-1921), papel vivido pelo diretor Alexis Michalik, Sarah Bernardt (1844-1923), vivida por Clémentine Célarsé (“Uma Família de Dois”), e Constant Coquelin (1841-1909), o ator que interpretou Cyrano pela primeira vez no palco, vivido com maestria no filme por Olivier Gourmet (“Troca de Rainhas”). No papel de Edmond, o jovem e talentoso Thomas Solivérès (“Respire”) protagoniza com brilho o seu personagem. E tem ainda Mathilde Seigner (“Viva a França!”), como Maria Legaut, e Lucie Boujenah (“Inocência Roubada”), como Jeanne, a intérprete de Roxanne, e Tom Leeb (“Papillon”), como Léo, todos muito bem. As locações em Praga, na República Tcheca, procuram recriar o clima e os ambientes da Paris daquele período. O que os figurinos, adereços, penteados, perucas, maquiagem, se encarregam de completar com sucesso. Uma comédia inteligente, que trata de um tema cultural relevante, especialmente para a França, mas não só para ela, que diverte, informando, e não deixa de oferecer sua quota de dramaticidade e romantismo. O filme foi visto por mais de 500 mil pessoas na França, foi bem recebido por aqui, na recente estreia do Festival Varilux do Cinema Francês e oferece bom divertimento com qualidade.

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    David Oyelowo vai estrelar musical da Disney criado pelo roteirista de Moonlight

    1 de outubro de 2017 /

    O ator David Oyelowo (“Selma”) vai produzir e estrelar o novo filme do roteirista de “Moonlight”, Tarell Alvin McCraney, vencedor do Oscar 2017. O mais curioso é que se trata de um musical da Disney, concebido como um mashup das tramas clássicas de “Otelo”, de William Shakespeare, e “Cyrano de Bergerac”, de Edmond Rostand. Segundo o site The Hollywood Reporter, assim como em “Cyrano”, a produção vai contar a história de um poeta que acaba ajudando um outro homem a conquistar a mulher que secretamente ama. Mas logo passa a ter surtos de ciúmes, como o mouro Otelo. Intitulada “Cyrano the Moor” (Cyrano, o Mouro), a história será ambientada na cidade de Bristol, na Inglaterra do século 19. Oyelowo já trabalhou numa produção da Disney, “Rainha de Katwe” (2016), e está atualmente filmando a sci-fi “Chaos Walking”, com Doug Liman (“Feito na América”). “Cyrano the Moor” ainda não tem diretor definido nem previsão de estreia.

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