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Trailer de “Gotham Knights” mostra morte de Batman
A rede The CW divulgou novos pôster e trailer de “Gotham Knights”, série baseada em personagens dos quadrinhos da DC Comics, que se passa em Gotham City após a morte de Batman. O cadáver do herói, inclusive, aparece no vídeo, dando início à premissa da produção. A prévia também mostra que a trama toma enormes liberdades com universo da DC, misturando cronologias dos quadrinhos. Os pontos extremos são a participação de Harvey Dent como um promotor bonzinho, que não virou o vilão Duas-Caras, e Carrie Kelley (a Robin criada por Frank Miller no futuro distópico de “O Cavaleiro das Trevas”) como a atual Robin, retratada como uma adolescente negra em vez de ruiva. Além disso, a produção também destaca um personagem inédito: Turner Hayes, filho adotivo de Bruce Wayne/Batman. Para sorte dos produtores, a premissa é interessante o suficiente para não ser rejeitada de cara pelos fãs dos quadrinhos. Como diz a sinopse, a série traz “o filho adotivo rebelde de Bruce Wayne forjando uma aliança improvável com os filhos dos inimigos de Batman, após todos serem incriminados no assassinato” do herói. Além de lutarem para limpar seus nomes e encontrar o verdadeiro assassino, o grupo de fugitivos ainda se verá ocupando o vácuo criado pela ausência de Batman, “quando Gotham fica mais perigosa que nunca”, tornando-se “sua próxima geração de salvadores”. O elenco destaca Olivia Rose Keegan (a Lily de “High School Musical: The Musical: The Series”) como Duela Dent, que surgiu nos quadrinhos afirmando ser filha do Coringa e sobrinha do Duas Caras – e também apareceu como esquizofrênica, dizendo-se filha da Mulher-Gato, do Espantalho e do Charada, e até uma ex-membro dos Titãs do futuro que enlouqueceu após múltiplas viagens no tempo. A produção também conta com Anna Lore (“All American”) como Stephanie Brown, que já assumiu a identidade de três heroínas diferentes nos quadrinhos da DC Comics: Spoiler, Robin e Batgirl. E Navia Robinson (a Nia de “A Casa da Raven”) vive a citada Carrie Kelley, numa alteração racial da primeira Robin feminina. Outros integrantes incluem Fallon Smythe (“Grown-ish”) e Tyler DiChiara (“Relish”), que vivem a heroína Pássaro Azul e seu irmão, além de Oscar Morgan (“Warren”) como Turner Hayes e Misha Collins (o Castiel de “Supernatural”) como Harvey Dent. “Gotham Knights” foi desenvolvida pelos roteiristas Chad Fiveash, James Stoteraux e Natalie Abrams, que escreviam “Batwoman”. E a produção é de Greg Berlanti, o mentor do “Arrowverso”, universo (em extinção) de séries de super-heróis da DC Comics na rede The CW. A estreia vai acontecer em 14 de março nos EUA e a série deve aparecer por aqui na HBO Max.
Robin investiga morte de Batman no trailer de “Gotham Knights”
A rede The CW divulgou um novo trailer de “Gotham Knights”, série baseada em personagens dos quadrinhos da DC Comics, que se passa em Gotham City após a morte de Batman. A prévia mostra que a trama toma enormes liberdades com universo da DC, misturando cronologias dos quadrinhos. Os pontos extremos são a participação de Harvey Dent como um promotor bonzinho, que não virou o vilão Duas-Caras, e Carrie Kelley (a Robin criada por Frank Miller no futuro distópico de “O Cavaleiro das Trevas”) como a atual Robin, retratada como uma adolescente negra em vez de ruiva. Além disso, a produção também destaca um personagem inédito: Turner Hayes, filho adotivo de Bruce Wayne/Batman. Para sorte dos produtores, a premissa é interessante o suficiente para não ser rejeitada de cara pelos fãs dos quadrinhos. Como diz a sinopse, a série traz “o filho adotivo rebelde de Bruce Wayne forjando uma aliança improvável com os filhos dos inimigos de Batman, após todos serem incriminados no assassinato” do herói. Além de lutarem para limpar seus nomes e encontrar o verdadeiro assassino, o grupo de fugitivos ainda se verá ocupando o vácuo criado pela ausência de Batman, “quando Gotham fica mais perigosa que nunca”, tornando-se “sua próxima geração de salvadores”. O elenco destaca Olivia Rose Keegan (a Lily de “High School Musical: The Musical: The Series”) como Duela Dent, que surgiu nos quadrinhos afirmando ser filha do Coringa e sobrinha do Duas Caras – e também apareceu como esquizofrênica, dizendo-se filha da Mulher-Gato, do Espantalho e do Charada, e até uma ex-membro dos Titãs do futuro que enlouqueceu após múltiplas viagens no tempo. A produção também conta com Anna Lore (“All American”) como Stephanie Brown, que já assumiu a identidade de três heroínas diferentes nos quadrinhos da DC Comics: Spoiler, Robin e Batgirl. Ela tem menos destaque na prévia, que enfatiza mais o papel de Navia Robinson (a Nia de “A Casa da Raven”) como a citada Carrie Kelley, numa alteração racial da primeira Robin feminina. Outros integrantes incluem Fallon Smythe (“Grown-ish”) e Tyler DiChiara (“Relish”), que vivem a heroína Pássaro Azul e seu irmão, além de Oscar Morgan (“Warren”) como Turner Hayes e Misha Collins (o Castiel de “Supernatural”) como Harvey Dent. “Gotham Knights” foi desenvolvida pelos roteiristas Chad Fiveash, James Stoteraux e Natalie Abrams, que escreviam “Batwoman”. E a produção é de Greg Berlanti, o mentor do “Arrowverso”, universo (em extinção) de séries de super-heróis da DC Comics na rede The CW. A estreia vai acontecer em 14 de março nos EUA e a série deve aparecer por aqui na HBO Max.
Trailer de “Gotham Knights” revela morte de Batman
A rede The CW divulgou o esperado trailer de “Gotham Knights”, série baseada em personagens dos quadrinhos da DC Comics, que se passa em Gotham City após a morte de Batman. A prévia mostra que a trama toma enormes liberdades com universo da DC, misturando cronologias dos quadrinhos. Os pontos extremos são a participação de Harvey Dent como um promotor bonzinho, que não virou o vilão Duas-Caras, e Carrie Kelley (a Robin criada por Frank Miller no futuro distópico de “O Cavaleiro das Trevas”) como a atual Robin, retratada como uma adolescente negra, em vez de ruiva. Além disso, a produção também destaca um personagem inédito: Turner Hayes, filho adotivo de Bruce Wayne/Batman. Para sorte dos produtores, a premissa é interessante o suficiente para não ser rejeitada de cara pelos fãs dos quadrinhos. Como diz a sinopse, a série traz “o filho adotivo rebelde de Bruce Wayne forjando uma aliança improvável com os filhos dos inimigos de Batman, após todos serem incriminados no assassinato” do herói. Além de lutarem para limpar seus nomes e encontrar o verdadeiro assassino, o grupo de fugitivos ainda se verá ocupando o vácuo criado pela ausência de Batman, “quando Gotham fica mais perigosa que nunca”, tornando-se “sua próxima geração de salvadores”. O elenco destaca Olivia Rose Keegan (a Lily de “High School Musical: The Musical: The Series”) como Duela Dent, que surgiu nos quadrinhos afirmando ser filha do Coringa e sobrinha do Duas Caras – e também apareceu como esquizofrênica, dizendo-se filha da Mulher-Gato, do Espantalho e do Charada, e até uma ex-membro dos Titãs do futuro que enlouqueceu após múltiplas viagens no tempo. A produção também conta com Anna Lore (“All American”) como Stephanie Brown, que já assumiu a identidade de três heroínas diferentes nos quadrinhos da DC Comics: Spoiler, Robin e Batgirl. Ela tem menos destaque na prévia, que enfatiza mais o papel de Navia Robinson (a Nia de “A Casa da Raven”) como a citada Carrie Kelley, numa alteração racial da primeira Robin feminina. Outros integrantes incluem Fallon Smythe (“Grown-ish”) e Tyler DiChiara (“Relish”), que vivem a heroína Pássaro Azul e seu irmão, além de Oscar Morgan (“Warren”) como Turner Hayes e Misha Collins (o Castiel de “Supernatural”) como Harvey Dent. A série foi desenvolvida pelos roteiristas Chad Fiveash, James Stoteraux e Natalie Abrams, que escreviam “Batwoman”. E a produção é de Greg Berlanti, o mentor do “Arrowverso”, universo (cada vez menor) de séries de super-heróis da DC Comics na rede The CW. A estreia vai acontecer no começo de 2023 nos EUA.
“Gotham Knights” e spin-offs de “Supernatural” e “Walker” vão virar séries
A rede The CW cancelou nada menos que sete séries na quinta (13/5), além de outras duas que já tinha definido no final de abril. O total é maior que a quantidade de séries que restaram no canal – oito produções. Trata-se de um grande choque para o público da CW, acostumado a ver renovações por atacado – apenas quatro séries foram canceladas nos últimos quatro anos pela emissora, que alimenta catálogos de streaming da Netflix, HBO Max e Globoplay no Brasil. O mais frustrante é que, apesar deste buraco enorme aberto em sua programação, os executivos da CW só tinham três pilotos para aprovar, encomendados no início do ano. Não por acaso, todas eles vão virar séries. As novas produções são dois spin-offs de títulos bem-sucedidos do canal e uma nova série de super-heróis da DC Comics. E, curiosamente, todas tem ligação com “Supernatural” (2005-2020), seja por meio dos produtores, seja pelo elenco. “The Winchesters” tem a conexão mais evidente, já que é um prólogo de “Supernatural” centrado nas primeiras aventuras do casal John e Mary Winchester, os pais de Sam e Dean, como caçadores de criaturas das trevas. O roteiro foi escrito por Robbie Thompson, co-produtor executivo de “Supernatural”, e os personagens serão interpretados por Meg Donnelly (“American Housewife”) e Drake Rodger (“Not Alone”). Segundo a descrição do piloto, Mary será apresentada como uma jovem de 19 anos que tem lutado contra as forças das trevas desde a infância, enquanto John é um veterano da Guerra do Vietnã. O projeto vem da Chaos Machine Productions, a produtora do ator Jensen Ackles, que interpretava Dean Winchester na série original. Ackles também deve participar da produção como narrador da história. Assim, os episódios terão a perspectiva de Dean, conforme ele revela o que seus pais passaram ao enfrentar ameaças sobrenaturais. “Walker: Independence” também é um prólogo, uma versão western da série policial “Walker”. A trama segue Abby Walker, interpretada por Katherine McNamara (a Mia Queen de “Arrow”), que parte em busca por vingança depois de seu marido ser assassinado diante de seus olhos, numa viagem para o Oeste selvagem. Ao longo do caminho, ela cruza com um pistoleiro em busca de propósito, e juntos chegam à cidade de Independence, no Texas, onde decidem mudar a forma como as coisas são feitas. O roteiro é de Seamus Fahey (“Máquina Mortífera”) e da showrunner de “Walker”, Anna Fricke, e o spin-off ainda conta com Jared Padalecki, astro da série original, como produtor executivo. Por fim, “Gotham Knights” é a produção mais ambiciosa, baseada em personagens dos quadrinhos de “Batman”. Apesar do título, a série tem uma premissa original, sem relação com o game da DC de mesmo nome, e se passa em Gotham City após a morte de Batman. Segundo a sinopse divulgada, a trama mostrará “o filho adotivo rebelde de Bruce Wayne forjando uma aliança improvável com os filhos dos inimigos de Batman, após todos serem incriminados no assassinato”. Além de lutarem para limpar seus nomes e encontrar o verdadeiro assassino, o grupo de fugitivos ainda se verá ocupando o vácuo criado pela ausência de Batman, “quando Gotham fica mais perigosa que nunca”, tornando-se “sua próxima geração de salvadores”. O elenco destaca Olivia Rose Keegan (a Lily de “High School Musical: The Musical: The Series”) como Duela Dent, que surgiu nos quadrinhos afirmando ser filha do Coringa e sobrinha do Duas Caras – e também apareceu como esquizofrênica, dizendo-se filha da Mulher-Gato, do Espantalho e do Charada, e até uma ex-membro dos Titãs do futuro que enlouqueceu após múltiplas viagens no tempo. O próprio Duas Caras participa da trama, vivido por Misha Collins, que ficou conhecido ao interpretar o anjo Castiel em “Supernatural”. A trama também contará com Anna Lore (“All American”) como Stephanie Brown, que já assumiu a identidade de três heroínas diferentes nos quadrinhos da DC Comics: Spoiler, Robin e Batgirl, e Navia Robinson (a Nia de “A Casa da Raven”) como Carrie Kelley, numa alteração racial da primeira Robin feminina (apresentada no clássico futurista “O Cavaleiro das Trevas”, de Frank Miller). Outros integrantes incluem Fallon Smythe (“Grown-ish”) e Tyler DiChiara (“Relish”), que viverão a heroína Pássaro Azul e seu irmão, e Oscar Morgan (“Warren”), contratado para interpretar um personagem inédito nos quadrinhos: Turner Hayes, o filho adotivo de Bruce Wayne acusado de matar o herói. Nenhuma das três séries tem previsão de estreia.
“Gotham Knights” escala intérprete de Spoiler/Batgirl
A atriz Anna Lore (“All American”) entrou no elenco do piloto de “Gotham Knights”, novo projeto de série da DC Comics em desenvolvimento para a rede The CW. Ela interpretará uma das protagonistas: Stephanie Brown. Criada em 1992 pelo roteirista Chuck Dixon e o desenhista Tom Lyle, Stephanie já viveu três heroínas diferentes nos quadrinhos da DC Comics: Spoiler, Robin e Batgirl. A personagem é filha de um dos vilões clássicos de Batman, o Mestre das Pistas, conhecido por sempre deixa pistas claras sobre seus planos, ainda que nem sempre elas sejam óbvias. Ela virou heroína justamente para evitar que inocentes fossem feridos pelo pai, desafiando-o ao se tornar a vigilante Spoiler (às vezes chamada de Salteadora no Brasil), cujo nome em inglês é uma alusão ao fato de estragar as surpresas do pai. Ela virou Robin durante o período mais difícil e polêmico dos quadrinhos de Batman. Durante o crossover “Batman: Jogos de Guerra”, foi torturada pelos inimigos do herói e dada como morta. Mas isso não a deteve, e mesmo contra a vontade de Batman virou a terceira heroína a usar o nome de Batgirl, após a original, Barbara Gordon (vista em live-action na 3ª temporada de “Titãs”), e sua substituta Cassandra Cain (vista no filme “Aves de Rapina”) abandonarem a identidade. Foi neste último período que chegou a ter sua própria publicação mensal, chamando atenção por virar a primeira Batgirl loira. Stephanie Brown também já apareceu em live-action no “Arrowverso”. Ela foi interpretada por Morgan Kohan (da série “When Hope Calls”) num episódio da 2ª temporada de “Batwoman”. A participação da personagem coincide com a inclusão de outra Robin na série: Carrie Kelley, a primeira Robin feminina (apresentada no clássico futurista “O Cavaleiro das Trevas”, de Frank Miller). Só que nesse segundo caso a escalação não refletiu os quadrinhos. Mantendo o padrão do “Arrowverso” de dar papéis de heróis ruivos para atores negros, Carrie Kelley será vivida por Navia Robinson (a Nia de “A Casa da Raven”). O elenco ainda destaca Olivia Rose Keegan (a Lily de “High School Musical: The Musical: The Series”) como Duela Dent, que surgiu nos quadrinhos afirmando ser filha do Coringa e sobrinha do Duas Caras – e também apareceu como esquizofrênica, dizendo-se filha da Mulher-Gato, do Espantalho e do Charada, e até uma ex-membro dos Titãs do futuro que enlouqueceu após múltiplas viagens no tempo. O próprio Duas Caras participa da trama, vivido por Misha Collins, que ficou conhecido ao interpretar o anjo Castiel em “Supernatural” (2005-2020). Outros integrantes da produção incluem Fallon Smythe (“Grown-ish”) e Tyler DiChiara (“Relish”), que viverão a heroína Pássaro Azul e seu irmão, e Oscar Morgan (“Warren”), contratado para interpretar um personagem inédito nos quadrinhos: Turner Hayes, um filho adotivo de Bruce Wayne. Apesar do título, “Gotham Knights” não tem relação com o game da DC de mesmo nome, que será lançado neste ano, nem será uma produção derivada de “Batwoman”, exibida no mesmo canal nos EUA. A atração vai se passar em Gotham City após a morte de Batman. Segundo a sinopse divulgada, mostrará “o filho adotivo rebelde de Bruce Wayne forjando uma aliança improvável com os filhos dos inimigos de Batman, após todos serem incriminados no assassinato”. Além de lutarem para limpar seus nomes e encontrar o verdadeiro assassino, o grupo de fugitivos ainda se verá ocupando o vácuo criado pela ausência de Batman, “quando Gotham se torna mais perigosa que nunca”, tornando-se “sua próxima geração de salvadores”. O projeto está sendo desenvolvida pelos roteiristas Chad Fiveash, James Stoteraux e Natalie Abrams, que atualmente escrevem episódios de “Batwoman”. E a produção é de Greg Berlanti, o mentor do “Arrowverso”, universo de séries de super-heróis da DC Comics na rede The CW. Importante ressaltar que até o momento a atração não tem uma temporada garantida. Apenas seu piloto foi encomendado pelo canal. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Anna Lore (@anna_lore)
Astro de “Supernatural” viverá Duas Caras em nova série do Arrowverso
O ator Misha Collins, que ficou conhecido ao interpretar o anjo Castiel de “Supernatural” (2005-2020), entrou no elenco do piloto de “Gotham Knights”, nova série do Arrowverso da rede americana The CW, que contará com personagens dos quadrinhos de Batman. Na produção, o ator vai viver Harvey Dent, personagem clássico da DC Comics. Descrito como extremamente arrogante, Harvey Dent é o carismático e exigente promotor público da cidade de Gotham. Com um senso rígido de certo e errado, o idealismo e sua busca implacável por justiça têm um fim trágico. Como todo fã de quadrinhos sabe, Dent se torna o vilão Duas Caras. Apesar do título, “Gotham Knights” não tem relação com o game da DC de mesmo nome, que será lançado neste ano, nem será uma produção derivada de “Batwoman”, exibida no mesmo canal nos EUA. Caso seja aprovada, a série vai se passar em Gotham City após a morte de Batman. Segundo a sinopse divulgada, a trama mostrará “o filho adotivo rebelde de Bruce Wayne forjando uma aliança improvável com os filhos dos inimigos de Batman, após todos serem incriminados no assassinato”. Além de lutarem para limpar seus nomes e encontrar o verdadeiro assassino, o grupo de fugitivos ainda se verá ocupando o vácuo criado pela ausência de Batman, “quando Gotham se torna mais perigosa que nunca”, tornando-se “sua próxima geração de salvadores”. A série está sendo desenvolvida pelos roteiristas Chad Fiveash, James Stoteraux e Natalie Abrams, que atualmente escrevem episódios de “Batwoman”. E a produção é de Greg Berlanti, o mentor do “Arrowverso”, universo de séries de super-heróis da DC Comics na rede The CW. O elenco destaca Olivia Rose Keegan (a Lily de “High School Musical: The Musical: The Series”) como Duela Dent, que surgiu nos quadrinhos afirmando ser filha do Coringa e sobrinha do Duas Caras – e também apareceu como esquizofrênica, dizendo-se filha da Mulher-Gato, do Espantalho e do Charada, e até uma ex-membro dos Titãs do futuro que enlouqueceu após múltiplas viagens no tempo. Além dela, a trama também introduzirá Carrie Kelley, a primeira Robin feminina, apresentada no clássico futurista “O Cavaleiro das Trevas”, de Frank Miller, só que com outra etnia. Mantendo o padrão do “Arrowverso” de dar papéis de heróis ruivos para atores negros, a Robin será vivida por Navia Robinson (a Nia de “A Casa da Raven”). Para completar, Fallon Smythe (“Grown-ish”) e Tyler DiChiara (“Relish”) foram escalados como a heroína Pássaro Azul e seu irmão, e Oscar Morgan (“Warren”) viverá um personagem inédito nos quadrinhos: Turner Hayes, um filho adotivo de Bruce Wayne.
Rogéria (1943 – 2017)
Morreu a atriz Rogéria, o primeiro travesti a fazer sucesso na TV nacional, que se definia como “o travesti da família brasileira”. Ela vinha lutando contra uma infecção desde julho, sendo internada algumas vezes. Voltou ao hospital nesta segunda (4/9) no Rio de Janeiro, onde veio a falecer poucos horas após a internação, aos 74 anos. Seu nome artístico surgiu em um concurso de fantasias de Carnaval onde se apresentou como Rogério em 1964. Ao final do show, a plateia a ovacionou aos gritos de Rogéria. A partir daí, nunca mais usou o nome de batismo, Astolfo Barroso Pinto, a não ser como piada. E era realmente engraçado que Rogéria fosse Astolfo e ainda tivesse Pinto. Ela não tinha papas na língua. Costumava dizer que a cidade em que nasceu em 1943, Cantagalo, no interior do Rio de Janeiro, tinha sido o lar do maior macho do Brasil, Euclides da Conha, e da “maior bicha do Brasil: eu”. Desde sua infância tinha consciência da homossexualidade e na já adolescência virou transformista, buscando uma carreira de maquiadora, enquanto se descabelava aos gritos no auditório da Rádio Nacional, nos programas estrelados pela cantora Emilinha Borba, de quem era fã incondicional. Antes de se tornar famosa, Rogéria trabalhou como maquiadora na TV Rio. Lá, foi incentivada a ingressar no universo das artes cênicas, encontrando sua verdadeira vocação como atriz. Virou vedete de teatro de revista no notório reduto gay de Copacabana, a Galeria Alaska. Mas não se contentou em virar apenas um ícone LGBT+ do Rio. Chegou, inclusive, a ter carreira internacional. Viajou para Angola, Moçambique e seguiu para a Europa. Em Paris, virou estrela de renome graças a sua temporada na boate Carrousel entre os anos de 1971 e 1973. Ao voltar para o Brasil, emplacou filmes da Boca do Lixo, como “O Sexualista” (1975) e “Gugu, o Bom de Cama” (1979), ao mesmo tempo em que ganhou o Troféu Mambembe, conferido pelo Ministério da Cultura aos destaques teatrais do Rio e São Paulo, pelo espetáculo que fez em 1979 ao lado de Grande Otelo. Logo, começou a aparecer na TV. A princípio, como jurada de programas de calouro do Chacrinha. Seus comentários provocantes repercutiram com enorme sucesso entre o público, e assim ela se perpetuou nos programas de auditório por várias décadas, incluindo os comandados por Gilberto Barros e Luciano Huck. Rogéria também fez pequenas participações em novelas e séries de comédia da Globo, aparecendo em “Tieta”, “Sai de Baixo”, “Desejo de Mulher”, “Duas Caras”, “Babilônia”, “A Grande Família” e “Zorra Total”, além de fazer papéis bissextos no cinema, em filmes de diretores importantes e tão diferentes como Eduardo Coutinho (“O Homem que Comprou o Mundo”, 1968), Julio Bressane (“O Gigante da América”, 1978), José Joffily (“A Maldição do Sanpaku”, 1991) e Carla Camurati (“Copacabana”, 2001). No ano passado, ela lançou uma autobiografia intitulada “Rogéria — Uma Mulher e Mais um Pouco”, que comemorou os 50 anos de sua carreira, e participou do documentário “Divinas Divas, sobre as primeiras transformistas famosas do Brasil. Dirigido por Leandra Leal, o filme venceu o prêmio do público do Festival do Rio e do Festival SXSW, nos Estados Unidos. “Rogéria era uma artista maravilhosa. Era mais fácil trabalhar com ela do que com qualquer pessoa. Era só acender a luz que ela brilhava. Ela se dizia a travesti da família brasileira. Ela levava a família brasileira pra ver seus shows. Era sensacional”, lamentou o cartunista Chico Caruso, em depoimento ao jornal O Globo. “Ela abriu as portas para uma geração, ela desde sempre foi vanguarda, revolucionária e acho que é uma perda muito grande”, disse Leandra Leal. “Ela fazia a diferença, ela tinha voz, talento, força. Ela dizia: ‘Eu não levanto bandeira, eu sou a bandeira’. A maior mensagem que ela deixa é viver de acordo com a sua potência”.









