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    Academia vai considerar projeção em drive-in para o Oscar 2021

    7 de outubro de 2020 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA anunciou nesta quarta-feira (7/10) que alterou suas regras de elegibilidade mais uma vez, devido à pandemia de coronavírus. As novas mudanças tem o objetivo de aceitar exibições de filmes no circuito dos drive-ins como sessões oficiais de cinema, nos termos da premiação. As regras foram alteradas porque os cinemas de Nova York e Los Angeles continuam fechados, mas filmes estão sendo projetados nestas cidades em sessões de drive-in ao ar livre. Além disso, a Academia criou uma “screening room” digital para seus membros, onde os estúdios deverão disponibilizar os lançamentos de streaming e VOD com pretensões à disputar prêmios no Oscar de 2021. Neste ano, excepcionalmente, a Academia vai permitir que títulos de streaming possam ser considerados para o Oscar sem que também tenham sido exibidos nos cinemas, e estendeu o período de elegibilidade das candidaturas para lançamentos realizados até 28 de fevereiro de 2021. A próxima cerimônia do Oscar está marcada para 26 de abril no Dolby Theatre em Los Angeles.

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    Novo drive-in de São Paulo vai exibir filmes nacionais em sessões gratuitas

    21 de julho de 2020 /

    São Paulo vai ganhar mais um drive-in em agosto. Mas não será mais um espaço a cobrar ingresso caro para o público assistir filmes disponíveis em streaming. O Projeto Paradiso, iniciativa filantrópica do Instituto Olga Rabinovich, fechou parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, a Spcine e o Cine Autorama – e conta com apoio da Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) – para oferecer sessões gratuitas exclusivamente de filmes brasileiros. O novo cinema ao ar livre Drive-In Paradiso será instalado no estacionamento da Alesp, no Ibirapuera, e funcionará de 1 a 23 de agosto com uma programação realmente diferenciada, com curadoria da cineasta e cinéfila Marina Person (“Califórnia”). Para marcar o lançamento do projeto, o premiado “Meu Nome É Bagdá”, de Caru Alves de Souza, será exibido na estreia, no dia 1º de agosto. Inédito em circuito comercial, o drama de ficção sobre skatistas paulistas foi premiado no Festival de Berlim, no começo do ano. “Meu Nome É Bagdá” será exibido entre “Café com Canela”, de Glenda Nicácio e Ary Rosa, premiado no 50º Festival de Brasília, e o icônico “Central do Brasil”, de Walter Salles, que integra uma homenagem aos grandes clássicos brasileiros na programação do drive-in. As sessões serão realizadas apenas aos sábados e domingos, às 17h, 20h e 23h. No primeiro domingo de programação, estão previstos o infantil “As Aventuras do Avião Vermelho”, a biografia musical “Elis” e a comédia blockbuster “De Pernas pro Ar 3”. Nos próximos dias, serão realizadas exibições de “Bacurau” – em sessão dupla com filme surpresa escolhido pelo diretor Kleber Mendonça Filho – e “Pacarrete”, de Allan Deberton, grande vencedor do Festival de Gramado do ano passado e também inédito em circuito comercial de cinema. Antes dos longas, ainda haverá a exibição de curtas-metragens produzidos por cineastas das periferias de São Paulo, que integram o projeto Curta em Casa – desenvolvido durante a pandemia pelo Projeto Paradiso em parceria com o Instituto Criar e a Spcine.

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    Em um mês, Brasil ganha 18 novos cines drive-in

    22 de junho de 2020 /

    A volta dos cines drive-in é o principal fenômeno do circuito cinematográfico do período da pandemia de coronavírus. Segundo um levantamento da consultoria Comscore, no último final de semana 6,5 mil brasileiros assistiram filmes num total de 20 drive-ins espalhados pelo Brasil. Isto representa um aumento expressivo na quantidade de cinemas ao ar livre no país, mais exatamente de 81,8% em relação à semana passada, quando eram 11 em funcionamento. E de 900% na comparação com o mês passado, quando havia apenas 2 cines drive-in em todo o território nacional – o Cine Drive-In Brasília e o Cinesystem Litoral Plaza Drive-In, em Praia Grande (SP). Em um mês, o Brasil ganhou nada menos que 18 novos cines drive-in. As primeiras inaugurações aconteceram em 22 de maio: o Cineprime Drive-In, em Uruguaiana (RS), e o Cineplus Drive-in, em Curitiba (PR). São Paulo lidera esse mercado com 7 espaços do gênero (3 na capital), seguido pelo Paraná (4), Rio Grande do Sul (3) e Rio (2), etc. A velocidade do crescimento impressiona, já que esse tipo de espaço era considerado em extinção. Popularizados nos anos 1950 e em declínio desde os 1970, os drive-in também ganharam força nos EUA como alternativa durante a pandemia. Para completar, o festival Cine-PE, de Recife, informou que também vai acontecer num esquema de drive-in, entre 24 a 30 de agosto. Apesar de configurar um fenômeno, os 20 cines drive-ins não são suficientes para a indústria cinematográfica comemorar uma retomada nas bilheterias. Eles renderam apenas R$ 161,3 mil em ingressos vendidos no fim de semana. O filme mais assistido foi “Jumanji: Próxima Fase” com público de 1.344 pessoas. O Top 3 incluiu ainda “Coringa”, com 1.294 espectadores, e “O Homem invisível”, visto por 974 pessoas. Todos esses títulos estão disponíveis em streaming.

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    São Paulo vive renascimento dos cinemas drive-in

    12 de junho de 2020 /

    Sem cinemas drive-in em funcionamento há vários anos, São Paulo experimenta um renascimento do segmento. Três espaços do gênero estão sendo abertos nestes dias – dois já nesta sexta-feira, o terceiro na próxima semana. Popularizados nos anos 1950 e em decadência desde os 1970, os drive-in ressurgiram com força como alternativa durante a pandemia de coronavírus e atualmente são responsáveis pelas únicas bilheterias de cinema do Brasil. O grande atrativo desses cinemas é a possibilidade das pessoas assistirem filmes de dentro de seus carros, o que deixa de ter um apelo simplesmente nostálgico para ser a grande aposta do entretenimento em 2020, o ano do distanciamento social. Um dos espaços mais badalados – e caros – , o Arena Estaiada Drive-In, idealizado junto à Visualfarm, reúne diferentes frentes de negócio, priorizando ações 360º, e começa suas projeções nesta sexta (12/6), Dia dos Namorados, com a realização do Cine Stella Artois – sessão de cinema patrocinada pela marca de cerveja. Com capacidade de até 100 carros e ingressos ao preço de R$ 100 por carro (de até quatro passageiros), as duas sessões desta sexta já estão esgotadas, mas o cinema vai funcionar até agosto. O Centro de Tradições Nordestinas também vai receber um cinema ao ar livre com a primeira sessão nesta noite. Em parceria com a rede Centerplex, o Cine Drive-in Centerplex CTN tem espaço para 107 veículos e uma tela de 72m², que deve funcionar por dois meses. Por fim, o Belas Artes Autorama Drive-in, idealizado pelo cinema de rua paulistano Petra Belas Artes, será inaugurado na quarta (17/6) no Memorial da América Latina, com um telão de 15 metros de largura. São cem vagas e o ingresso custa R$ 65 para até quatro pessoas no mesmo carro. O público-alvo dos três espaços serão bem diferentes. Enquanto o Cine Stella Artois e o Cine Drive-in Centerplex CTN vão oferecer sucessos comerciais, o Belas Artes Autorama Drive-in prioriza títulos cults. A programação divulgada até o momento não prevê lançamentos inéditos em nenhuma das três telas.

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    Memorial da América Latina vai virar cinema drive-in

    27 de maio de 2020 /

    A capital de São Paulo vai voltar a ter um grande cinema drive-in. Popularizados nos anos 1950 e em decadência desde os 1970, os drive-in ressurgiram com força como alternativa durante a pandemia de coronavírus e atualmente são responsáveis pelas únicas bilheterias de cinema do Brasil. Idealizado pelo cinema de rua paulistano Petra Belas Artes, o Belas Artes Autorama Drive-in será inaugurado em junho, no Memorial da América Latina, com uma programação de cerca de 35 filmes para motoristas e passageiros que estacionarem no pátio do complexo arquitetônico da Barra Funda, projetado por Oscar Niemeyer. Antes usada para shows e feiras, a área agora vai virar cinema. Ou melhor, o único tipo de cinema que respeita as regras de distanciamento social com absoluta segurança, já que seu público fica confinado dentro do próprio carro, tendo pouca ou nenhuma interação com o exterior. “O drive-in veio como uma possibilidade de o Belas Artes existir durante a pandemia, atendendo às questões do isolamento”, disse André Sturm, dono do Petra Belas Artes e da iniciativa, para o jornal Folha de S. Paulo. “Os cinemas estão fechados e não vão abrir tão cedo, provavelmente estarão na última leva de flexibilização — o que eu entendo que é necessário. Eu vi então que esse assunto [dos drive-ins] começou a pipocar e foi aí que procurei o Memorial.” A expectativa é que, com o início da flexibilização do isolamento social, o drive-in possa iniciar suas sessões no dia 16 de junho. A expectativa é ocupar o Memorial até o dia 31 de julho, mas Sturm ressalta que esse período é prorrogável e que, se depender dele, deve se esticar até o final do ano. As exibições acontecerão uma vez ao dia, na terça e na quarta, e duas vezes entre as quintas e os domingos. Providenciada pelo Cine Autorama, projeto que já organizava sessões de cinema ao ar livre bem antes do início da pandemia, a tela terá 15 metros de largura e o som dos filmes poderá ser sintonizado por meio dos rádios dos carros. A programação ainda está sendo finalizada, mas alguns dos títulos já foram definidos. A abertura ficará com “Apocalypse Now: Final Cut”, filme de Francis Ford Coppola sobre a Guerra do Vietnã premiado com a Palma de Ouro em 1979. Restaurada, a versão exibida tem cenas extras e quase uma hora a mais de duração em relação ao filme original, e foi originalmente lançada no Festival de Tribeca. Também estão previstos quatro longas de Stanley Kubrick: “2001: Uma Odisséia no Espaço”, “Laranja Mecânica”, “O Iluminado” e “De Olhos Bem Fechados”. Outro cineasta prestigiado é Tim Burton, que será tema de uma das semanas da programação. Quatro de seus títulos serão projetados na mesma seção que abriga “O Abominável Dr. Phibes”, filme de 1971 protagonizado por Vincent Price, ídolo de Burton, e que teve uma participação importante em “Edward Mãos de Tesoura”. A expectativa é que outros clássicos do terror sejam incluídos nas sessões. Os ingressos serão vendidos online e custarão R$ 40 por motorista ou R$ 60 para um carro com até quatro pessoas. Pela internet também será possível comprar combos de pipoca e outras guloseimas tradicionais de cinema. O único contato dos visitantes com funcionários será justamente no momento de entrada no local, quando o ingresso será validado e os combos retirados. Nas primeiras noites de evento, haverá espaço para cem carros no Memorial a cada sessão, mas a capacidade pode ser ampliada nas semanas seguintes, caso haja demanda. Informações sobre vendas de ingressos e a lista completa de filmes serão divulgadas nos próximos dias.

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    O Último Cine Drive-In: Cinema retratado no filme de 2015 lidera bilheterias na pandemia

    26 de maio de 2020 /

    Um cinema bem conhecido dos cinéfilos brasileiros, que serviu de cenário e batizou o filme “O Último Cine Drive-In” (2015), virou o maior vendedor de ingressos de cinema no país durante a pandemia de covid-19. O Cine Drive-In Brasília recebeu 3,1 mil pessoas no último fim de semana na capital federal, o que rendeu mais de 80% de toda a bilheteria do período no Brasil. Premiado nos festivais de Gramado e do Rio, “O Último Cine Drive-In”, do diretor Iberê Camargo, tinha como pano de fundo a decadência desse tipo de cinema, que por suas características típicas teve o destino virado do avesso pelo surto de coronavírus, tornando-se a principal alternativa de projeção cinematográfica por suas características de distanciamento social. Não por coincidência, os outros poucos cinemas abertos no fim de semana também são de estilo drive-in, em que os espectadores assistem exibições ao ar livre sem sair de seus carros. Segundo apuração do site Cine B, o Cinesystem Litoral Plaza Drive-In, de Praia Grande, no litoral paulista, foi o segundo cinema que mais futurou no fim de semana, seguido pelo Cine Globo Santa Rosa, no interior do Rio Grande do Sul. O filme mais visto nesses cinemas foi “Jumanji: Próxima fase”, que vendeu 1,2 mil ingressos e arrecadou R$ 24,6 mil no Cine Drive-In Brasília, virando o líder da bilheteria nacional no fim de semana. O blockbuster estrelado por Dwayne Johnson e Jack Black, que estreou dia 16 de janeiro no Brasil, foi seguido no ranking por “Era uma Vez em… Hollywood” (R$ 21,4 mil) e “Uma Aventura Lego 2” (R$ 20,4 mil), ambos também em cartaz no Cine Drive-In Brasília. O Filme B ainda informou que dois novos cinemas drive-in foram abertos no último domingo, mas sem divulgação de bilheteria: o Cineprime Drive-In, no Parque Agrícola Pastoril, em Uruguaiana (RS), e o Cineplus Drive-in, no Shopping Castello, em Curitiba (PR). E outros devem ser inaugurados em breve, inclusive uma competição para o Cine Drive-In Brasília, prevista para junho no estacionamento do Taguatinga Shopping, em Brasília. Para completar, o festival Cine-PE, de Recife, informou que deve acontecer num esquema de drive-in, entre 24 a 30 de agosto. Popularizados nos anos 1950 e em decadência desde os 1970, os drive-in também ganharam força nos EUA como alternativa durante a pandemia. Recentemente, “O Último Cine Drive-In” venceu uma eleição entre assinantes da Netflix para ser incorporado ao catálogo mundial da plataforma.

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    Festival Cine PE vai acontecer em cinema drive-in

    14 de maio de 2020 /

    O festival Cine PE anunciou que a sua edição de 2020 vai acontecer em agosto, com sessões adaptadas às restrições impostas pela epidemia de coronavírus. A maior adaptação vai se dar no local em que os filmes serão exibidos. Em vez do tradicional Cinema São Luis, que costuma reunir o maior público de festivais do Brasil, as projeções vão acontecer num drive-in, com os espectadores isolados dentro de seus carros para assistir aos filmes, com “regras criteriosas de segurança”, segundo comunicado enviado à imprensa. O evento de Recife, que será realizado pela 24ª vez, também terá exibições online. Os detalhes sobre o funcionamento das sessões, assim como a programação, ainda não foram divulgados. Apenas as datas: entre 24 a 30 de agosto. Inicialmente, o Cine PE estava marcado para acontecer de 25 a 31 de maio. “Diante de novas considerações que puderam ser extraídas da crise atual, o Cine PE 2020 levará em conta algumas tendências observadas, no que tange aos aspectos da mobilização de público e suas relações possíveis com novos hábitos e costumes. Assim, por força da necessidade de adaptação, tais esforços consideram a revisão de critérios que alteram o estilo convencional do que seja um modelo de festival de cinema, numa adequação às tendências comportamentais do momento”, escrevem os organizadores. “Desse modo, o Cine PE se mostra atento às inovações que abraçam as ações virtuais, em total respeito às preferências de quem ainda não se sente seguro em participar na forma tradicional das relações sociais.” Até os seminários e oficinas serão um “mix de modelo menos presencial e mais virtual”. Mas, novamente, não foram fornecidos maiores detalhes. Em 2019, o filme vencedor do Cine PE foi o documentário “Espero tua (re)volta”, de Eliza Capai, sobre a história das lutas estudantis no Brasil.

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  • Música

    Clipe de Lana del Rey gigante vira meme e “traz” cantora ao Brasil

    3 de setembro de 2019 /

    O novo clipe de Lana del Rey, “Doin’ Time”, em que ela aparece como uma mulher gigante, virou meme no Brasil. O vídeo dirigido por Rich Lee, parceiro de vários clipes da cantora e responsável pelos efeitos de alguns blockbusters do gênero sci-fi (como “Minority Report” e “Eu Sou a Lenda”), mostra a cantora nas ruas de Los Angeles, transitando por marcos turísticos com cuidado para não pisar em pessoas e veículos. Para quem não sabe, a referência da Lana gigante não são filmes de monstros gigantes como “Godzilla”, mas o clássico “A Mulher de 15 Metros” (1958) e as sessões de cinema de drive-in dos anos 1950. O fato é que os fãs brasileiros gostaram tanto da ideia que começaram a imaginar os 15 metros da cantora no Brasil. Tudo começou com uma montagem que a mostrava passeando por Volta Redonda, no Rio, e em poucos minutos o meme se agigantou, levando Lana del Rey a percorrer o país de Norte a Sul, de Belém a Porto Alegre. Reveja abaixo o vídeo e confira logo a seguir algumas das versões nacionais da cantora colossal. lana del rey gigante andando em volta redonda (RJ) pic.twitter.com/LMIZ83oYYW — twerkyago (@yagoagain) September 1, 2019 lana del rey gigante indo se hidratar na caixa d’água da ceilandia pic.twitter.com/RIAPUSpWmK — artu (@artuspaider) September 2, 2019 lana del rey gigante andando por belém pic.twitter.com/AIS6px4SEN — rafa (@rafaelkjls) September 2, 2019 lana del rey gigante chega a joão pessoa pic.twitter.com/vVkM0tVsCT — Falcão (@falcaozitxo) September 2, 2019 a Lana Del Rey gigante em Fortaleza pic.twitter.com/wIWcOiUqWN — lucas (@actuallylucas) September 2, 2019 Lana Del Rey gigante dando um rolê em Porto Alegre/RS pic.twitter.com/vkycILkcv8 — clarissa (@niilissa) September 2, 2019 Lana Del Rey gigante dando um role por Juiz de Fora pic.twitter.com/C5qnWrtgLP — nati natinha natie natieli (@nataliamedicef) September 2, 2019 Lana Del Rey gigante passeando pelas ruas de São Luís-MA, 2019 pic.twitter.com/Z0EoVdFVuP — Blackthorn (@laryssamendez) September 2, 2019 Bom dia irmãs, Lana del rey já foi vista nos arredores de imperatriz dormindo na rodoviária…breve mana imagens pic.twitter.com/4KIl0qqBsn — dionízio ? (@dioniziaco) September 3, 2019

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  • Música

    Lana Del Rey vira A Mulher de 15 Metros em clipe inspirado em sci-fi clássica dos anos 1950

    29 de agosto de 2019 /

    A cantora Lana Del Rey lançou um novo clipe, inspirado numa famosa ficção científica B. No vídeo de “Doin’ Time”, ela aparece como uma mulher gigante, projetada na tela de um cinema drive-in do final dos anos 1950. A referência da Lana gigante é o clássico “A Mulher de 15 Metros” (1958), que ganha corpo com direção de Rich Lee, parceiro de vários clipes da cantora e responsável pelos efeitos de alguns blockbusters do gênero sci-fi, como “Minority Report” (2002) e “Eu Sou a Lenda” (2007). A cantora também aparece no vídeo num segundo papel, como uma adolescente traída pelo namorado durante a sessão do filme. A música que embala as cenas é um cover de “Doin’ Time/Summertime”, gravação de 1996 da banda Sublime, e chega inclusive a utilizar a mesma base musical sampleada de Herbie Mann. A gravação é o terceiro single extraído do álbum “Norman Fucking Rockwell”, que será lançado nesta sexta (30/9).

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    Herschell Gordon Lewis (1926 – 2016)

    2 de outubro de 2016 /

    Pioneiro do terror visceral, o cineasta Herschell Gordon Lewis faleceu na semana passada, noite de 26 de setembro, aos 90 anos em sua casa na Flórida, aparentemente de causas naturais. Formado em Jornalismo, o cineasta pautou sua carreira inteira por projetos sensacionalistas, desde a estreia em 1961 com “Living Venus”, sobre o relacionamento do dono de uma revista masculina e uma de suas modelos, que ele escreveu e dirigiu. Suas primeiras obras exploravam descaradamente a nudez, entre elas “Daughter of the Sun” (1962), em que uma professora se revelava adapta do nudismo (termo da época), “Boin-n-g” (1963), sobre os testes de escalação de um filme adulto, “Scum of the Earth” (1963), a respeito de uma rede de pedofilia, e até uma versão erótica da fábula de Cachinhos Dourados, “Goldilocks and the Three Bares” (1963). Mas ao trocar o softcore erótico pelo terror, com seu primeiro filme sanguinário, acabou influenciando todo o gênero. Colorido, com ênfase no vermelho, “Banquete de Sangue” (Blood Feast, 1963) marcou época nos circuitos de cinema drive-in nos Estados Unidos. A história seguia um serial killer que queria juntar diversas partes de corpos femininos para conjurar uma antiga deusa egípcia. Mas o que chamava atenção era a forma como a violência era retratada por Lewis, de forma bastante explícita para a época, o que rendeu críticas repletas de adjetivos impressionistas. Alguns desses adjetivos acabaram virando rótulos para descrever os subgêneros que se originaram a partir do longa: splatter (“respingado” de sangue) e gore (“sanguinolento”). Ele completou uma trilogia sangrenta com o lançamento de “Maníacos” (Two Thousand Maniacs!, 1964), predecessor dos terrores rurais, e “Color Me Blood Red” (1965), em que um maníaco usa o sangue de suas vítimas para criar pinturas de sucesso. Depois do jorro inicial de criatividade e vísceras, Herschell explorou outros tipos de terror. Fez “Something Weird” (1967), em que a vítima de um acidente adquire poderes extra-sensoriais e passa a ajudar a polícia a resolver crimes – como no livro posterior de Stephen King, “A Hora da Zona Morta” – , “A Taste of Blood” (1967), sobre um vampiro determinado a matar os descendentes dos assassinos de Drácula, e “The Gruesome Twosome” (1967), em que mãe e filho escalpelam universitárias. Acabou embarcando no sexo, drogas e rock’n’roll do período, com lançamentos que refletiam o final dos anos 1960, como “The Girl, the Body, and the Pill” (1967), centrado numa professora de educação sexual, “Blast-Off Girls” (1967), sobre uma garage band vítima de um empresário ganancioso, “She-Devils on Wheels” (1968), acompanhando uma gangue de motoqueiras selvagens, “Suburban Roulette” (1968), sobre a prática do swing (que no Brasil era sexistamente chamado de “troca de esposas”), etc. Feitos com pouco dinheiro, equipe técnica reduzida e atores amadores, os filmes do cineasta destinavam-se exclusivamente ao circuito dos drive-ins, e só foram se tornar cultuados muitos anos depois. Por isso, quando o cinema erótico começou a ganhar prestígio, ele adotou pseudônimos para filmar pornografia a partir de 1969, inclusive o infame “Black Love” (1971), que prometia um olhar “educacional” explícito sobre “os hábitos sexuais dos casais negros americanos”. Com o dinheiro arrecadado com os filmes hardcore, bancou quatro projetos, dois deles de temática caipira – e “This Stuff’ll Kill Ya!” (1971) pode ser considerado precursor direto da série “Os Gatões” – e dois com a palavra “gore” no título, fazendo com que ganhasse a alcunha de “Padrinho do Gore”. Mais sanguinário que seus predecessores, “The Wizard of Gore” (1970) era uma coleção de desmembramentos, providenciada por uma mágico, que hipnotizava vítimas para matá-las diante de uma audiência encantada pelo realismo dos “truques”. E “The Gore Gore Girls” (1972) girava em torno do assassinato de strippers. A brutalidade do cinema de Herschell logo encontrou seguidores numa geração formada por Wes Craven, John Carpenter e Tobe Hopper, que elevaram ainda mais a violência do terror – o “splatter” (respingado) virou “slasher” (retalhado). Mas seu estilo amador não sobreviveu para ver o terror visceral lotar cinemas. Por toda a carreira, ele financiou e produziu seus próprios filmes, mas o fim dos drive-ins e o declínio das sessões duplas, que coincidiu com o início da era do multiplex, acabou com o espaço para a projeção de seus filmes. Sem circuito exibidor, Herschell decidiu se aposentar do cinema, passando a escrever livros de – acredite – publicidade. Os anos se passaram, até que fãs de terror se deram conta de seu legado, traçando as origens do cinema visceral a seus primeiros longas. Assim, sua filmografia acabou redescoberta, com lançamentos em home video e sessões em festivais do gênero. Convocado a sair das trevas em que tinha sumido, ele acabou retornando em 2002 com seu primeiro longa em três décadas, “Blood Feast 2: All U Can Eat”, continuação do seu primeiro sucesso de terror. O longa contou com a participação de outro nome do cinema underground americano, o cineasta John Waters, fã assumido do cinema do “Padrinho do Gore”. Herschell Gordon Lewis ainda lançou mais um filme em 2009, intitulado “The Uh-Oh! Show”, sobre um programa televisivo de prêmios, valendo dinheiro ou, no caso de respostas erradas às perguntas do apresentador sorridente, membros decepados. Era o que ele chamava de comédia.

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