O Filme da Minha Vida: Novo trailer destaca o papel de Selton Mello
A Vitrine Filmes divulgou um novo trailer de “O Filme da Minha Vida”, drama dirigido por Selton Mello, seis anos depois do sucesso de “O Palhaço”. A prévia volta a destacar a fotografia belíssima, que dá à produção de época um aspecto refinado, acentuado ainda mais pela participação do francês Vincent Cassel (“Em Transe”). Além disso, pela primeira vez o papel de Selton é apresentado com maiores detalhes. Passado nos anos 1960, o filme gira em torno de Jacques (Johnny Massaro, de “A Frente Fria que a Chuva Traz”), jovem professor de um povoado, que foi abandonado pelo pai, um forasteiro francês (Cassel), há vários anos, deixando para ele uma motocicleta e um amigo, o papel de Selton Mello. O elenco também destaca Bruna Linzmeyer (“A Frente Fria que a Chuva Traz”), Bia Arantes (“Real – O Plano por Trás da História”), Ondina Clais Castilho (“Meu Amigo Hindu”), Erika Januza (novela “Sol Nascente”), Martha Nowill (“Vermelho Russo”) e o veterano Rolando Boldrin (novela “Os Imigrantes”). A trama adapta o livro “Um Pai de Cinema”, do escritor chileno Antonio Skármeta (“O Carteiro e o Poeta”). E, além de dirigir e coadjuvar, Selton Mello também assina o roteiro em parceria com Marcelo Vindicato, com quem trabalhou em “Feliz Natal” (2008) e “O Palhaço” (2011). A estreia está marcada para 3 de agosto.
Chadwick Boseman vive advogado famoso em luta contra o racismo no trailer de Marshall
A Open Road divulgou três fotos e o primeiro trailer de “Marshall”, combinação de cinebiografia, filme de época, drama racial e suspense de tribunal, estrelado por Chadwick Boseman (“Pantera Negra”). Ele interpreta o famoso advogado Thurgood Marshall, uma década antes de vencer o caso que acabou com a segregação racial nas escolas dos Estados Unidos e duas décadas antes de se tornar o primeiro juiz negro da Suprema Corte do país. A trama acompanha um dos casos que ajudou a definir sua carreira, quando atuava em defesa de negros acusados de crimes que não cometeram. Seu cliente é um motorista suspeito de atacar sua chefe branca, tentando estuprá-la e matá-la. Diante da repercussão negativa do suposto crime, Marshall decide contratar um advogado branco inexperiente para ser seu assistente, e o rapaz logo descobre como é sofrer racismo. Mas o julgamento revela muitas reviravoltas. A escalação do elenco promove o reencontro de Josh Gad e Dan Stevens após “A Bela e a Fera”. Os dois vivem, respectivamente, o advogado assistente e o promotor público do caso. Além deles, a trama destaca Sterling K. Brown (“The People v. O.J. Simpson: American Crime Story”) como o suspeito do crime e Kate Hudson (“Horizonte Profundo: Desastre no Golfo”) como a suposta vítima. O filme marca a volta à direção cinematográfica de Reginald Hudlin (“O Príncipe das Mulheres”), após 15 anos comandando séries. A estreia está marcada para 13 de outubro nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Will: Série sobre o jovem William Shakespeare ganha novo trailer
O canal pago TNT divulgou um novo trailer de “Will”, que contará a chegada do jovem William Shakespeare ao cenário teatral londrino do século 16. Repleta de cores e vivacidade, a prévia revela uma abordagem estilizada, com influência de videoclipes e mais violência que se espera de um drama de época. De fato, a produção lembra mais um filme dirigido por Baz Luhrmann. E não é coincidência. Ela foi criada por Craig Pearce, roteirista de quatro dos cinco longas do diretor de “O Grande Gatsby” (2013). A direção ficou a cargo do cineasta indiano Shekhar Kapur (“Elizabeth”), que também divide a produção com Pearce. Já o elenco destaca o estreante britânico Laurie Davidson como o personagem-título, Jamie Campbell Bower (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”) como Christopher Marlowe, escritor rival de Shakespeare, Ewen Bremner (“Trainspotting”) como Richard Topcliffe, um representante da lei, Colm Meaney (série “Hell on Wheels”) como James Burbage, carpinteiro, produtor e empreendedor que tem o sonho de construir o primeiro teatro de Londres com 3 mil assentos, Mattias Inwood (série “The Shannara Chronicles”) como seu filho e a australiana Olivia DeJonge (“A Visita”) como sua filha rebelde, que testa os limites de sua sociedade ao buscar uma carreira artística no teatro do pai. A produção está em desenvolvimento há mais de um ano e vai chegar à TV americana em 10 de julho.
O Filme da Minha Vida: Drama de Selton Mello ganha novo trailer belíssimo
A Vitrine Filmes divulgou o pôster e um novo trailer de “O Filme da Minha Vida”, drama dirigido por Selton Mello, seis anos depois do sucesso de “O Palhaço”. A prévia destaca uma fotografia belíssima, que dá à produção de época um aspecto refinado, acentuado ainda mais pela participação do francês Vincent Cassel (“Em Transe”). Passado nos anos 1960, o filme gira em torno de Jacques (Johnny Massaro, de “A Frente Fria que a Chuva Traz”), jovem professor de um povoado, que foi abandonado pelo pai, um forasteiro francês (Cassel), há vários anos. Um dia, ao visitar a cidade vizinha para ir ao cinema, Jacques descobre que a explicação de tudo pode estar muito perto dele. O elenco também destaca Bruna Linzmeyer (“A Frente Fria que a Chuva Traz”), Bia Arantes (“Real – O Plano por Trás da História”), Ondina Clais Castilho (“Meu Amigo Hindu”), Erika Januza (novela “Sol Nascente”), Martha Nowill (“Vermelho Russo”) e o veterano Rolando Boldrin (novela “Os Imigrantes”). A trama adapta o livro “Um Pai de Cinema”, do escritor chileno Antonio Skármeta (“O Carteiro e o Poeta”). E, ao contrário de “O Palhaço”, Selton não fará o papel principal, participando apenas como coadjuvante, além de dirigir e assinar o roteiro em parceria com Marcelo Vindicato, com quem trabalhou em “Feliz Natal” (2008) e “O Palhaço” (2011). A estreia está marcada para 3 de agosto.
Trailer legendado de Victoria e Abdul traz amizade escandalosa da Rainha da Inglaterra e seu criado indiano
A Universal divulgou dois pôsteres e o primeiro trailer legendado de “Victoria e Abdul”, produção britânica de época, que traz Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”) como a Rainha Victoria. A trama retrata os anos finais da segunda monarca mais longeva da história da Grã-Bretanha, quando, entediada com os problemas do reino, acaba desenvolvendo uma amizade com um criado indiano, o Abdul do título, vivido por Ali Fazal (“Velozes & Furiosos 7”). A amizade é considerada escandalosa e deixa a corte em polvorosa, mas ela se recusa a ser contrariada, lembrando a todos, o tempo inteiro, quem é a Rainha da Inglaterra. A trama é baseada no romance homônimo de Shrabani Basu, foi roteirizada por Lee Hall (“Cavalo de Guerra”) e marca a volta do diretor inglês Stephen Frears às biografias da monarquia britânica, após seu excelente trabalho à frente de “A Rainha” (2006), justamente sobre a monarca mais longeva do Reino Unido, Elizabeth II – neta de Victoria. O elenco ainda inclui Olivia Williams (“Mapas para as Estrelas”), Michael Gambon (franquia “Harry Potter”), Eddie Izzard (série “Hannibal”), Simon Callow (série “Outlander”) e Adeel Akhtar (série “Utopia”). A estreia foi marcada para 16 de novembro no Brasil, dois meses após o lançamento no Reino Unido.
Veja as fotos e os primeiros minutos de Alias Grace, minissérie de época da diretora de Psicopata Americano
A Netflix e o canal canadense CBC divulgaram as fotos e a abertura de “Alias Grace”, minissérie baseada no romance homônimo de Margaret Atwood, autora de “The Handmaid’s Tale”. O vídeo abaixo reúne um teaser e os primeiros minutos da produção de época, que tem todos os seus seis episódios dirigido pela cineasta Mary Harron (“Psicopata Americano”). Adaptada pela atriz, roteirista e diretora Sarah Polley (“Longe Dela”), a trama se passa em meados do século 19 e conta a história de Grace Marks, uma pobre imigrante irlandesa que trabalha como empregada doméstica e acaba condenada pelos assassinatos brutais de seus patrões. Entretanto, ela não se lembra do crime, e as memórias reprimidas despertam o interesse de um psiquiatra renomado. A atriz Sarah Gadon (“Indignação”) tem o papel-título e o elenco ainda inclui Anna Paquin (série “True Blood”), Edward Holcroft (minissérie “London Spy”), Zachary Levi (série “Chuck”), Kerr Logan (série “Game of Thrones”), Will Bowes (“A Última Casa da Rua”) e Rebecca Liddiard (série “Between”). A minissérie estreia em setembro pela CBC no Canadá e pela Netflix no resto do mundo, num modelo que repete a parceria da série “Annie”.
Além da Ilusão traz Natalie Portman em premissa intrigante, mas mal explorada
Há bons motivos para se ver “Além da Ilusão”. O primeiro deles está no fato de a diretora Rebecca Zlotowski ser roteirista do excepcional “Apesar da Noite”, de Philippe Grandrieux. O segundo está na presença de Natalie Portman como protagonista. E há também a jovem filha de Johnny Depp, Lily-Rose, na história de duas irmãs que têm o dom de se comunicar com os mortos e que atraem a atenção de um produtor de cinema francês que deseja registrar com câmeras o fenômeno. De fato, o espectador é fisgado no início com uma história intrigante, com as duas irmãs se apresentando em um teatro de vaudeville para um número considerável de pessoas. O espetáculo mostra a comunicação com uma pessoa falecida. Igualmente curioso é o convite que recebem para mostrar seus dons no cinema, já que, mesmo àquela altura, havia efeitos especiais que poderiam enganar as plateias facilmente, seja por meio de truques de edição, seja mexendo no próprio negativo, como quer fazer um dos amigos do produtor, vivido por Emmanuel Salinger, que resolve acolher as duas irmãs americanas em sua casa. O tal produtor é um homem que vive recluso. Não é casado e diz que quer se comunicar com o irmão falecido. Acontece que a presença que aparece na sessão mediúnica não é do irmão, mas de outra pessoa desconhecida. Mas ainda assim a sessão mediúnica se torna muito interessante para o homem, pois o conduz a uma sensação de prazer erótico totalmente inesperada. A fotografia e outros aspectos técnicos são agradáveis de ver. E mesmo com tudo isso a seu favor, a diretora Rebecca Zlotowski, em seu terceiro trabalho na direção, após “Grand Central” (2016) e “Belle Épine” (2010) com Léa Seydoux, perde-se na condução da trama. Tudo surge em cena muito solto e vago, mal explorado. Por mais que haja algo de intrigante nas personagens femininas e em sua relação com o produtor de cinema, as motivações ficam no ar. “Além da Ilusão” carece de uma atmosfera de sonho ou de maior intriga diante do que se propõe. De todo modo, há algo de charmoso neste filme torto de Rebecca Zlotowski.
Filme britânico mais comentado do ano, Lady Macbeth ganha trailer legendado
“Lady Macbeth”, um dos filmes britânicos mais comentados do ano, ganhou seu trailer legendado. Divulgado pela California Filmes, o vídeo, inclusive, traz frases de efeito pinçadas das críticas internacionais elogiosas. E as cenas tensas ecoam cada palavra. Drama de época, passado na Inglaterra rural do século 19, o longa acompanha Katherine, uma jovem presa num casamento sem amor, obrigada a se relacionar com um homem com o dobro de sua idade e a agradar sua família fria e cruel. Mas, como ele vive viajando, ela logo embarca num caso romântico com um dos empregados, o que tem consequências terríveis para todos os envolvidos. O filme é uma adaptação do romance homônimo de Nikolai Leskov com direção de William Oldroyd, diretor britânico de teatro que estreia em longa-metragem. O papel principal destaca Florence Pugh (“The Falling”), que tem causado sensação entre a crítica por sua atuação contida, mas também provocante. E o elenco ainda inclui Christopher Fairbanks (“Guardiões da Galáxia”), Cosmo Jarvis (“Spooks: O Mestre Espião”), Bill Fellows (série “Broadchurch”) e Naomi Ackie (série “The Five”). Após causar sensação no circuito dos festivais, “Lady Macbeth” estreia nesta sexta (28/4) no Reino Unido, chega em 14 de julho nos EUA e duas semanas depois, em 27 de julho, no Brasil.
Além das Palavras mergulha no universo da poeta Emily Dickinson
“Além das Palavras”, do diretor britânico Terence Davies, focaliza a vida da poeta moderna norte-americana Emily Dickinson (1830-1886). Ela só foi reconhecida após a morte, teve apenas uns dez poemas publicados em vida. Mesmo assim, alguns deles saíram sem nome, sem o devido crédito. Emily viveu uma vida discreta, reclusa, em que a família era o seu universo e dela nunca se afastou, inclusive rejeitando, até agressivamente, várias propostas de casamento. Mil e setecentos poemas foram encontrados após sua morte, revelando uma obra poderosa. De sua vida pouco se sabe, exceto pelas cartas que escreveu. As questões de gênero, que eram um forte fator da opressão feminina da época em que viveu Emily Dickinson, impediram que seu talento literário pudesse brilhar e se destacar socialmente. Ambiente familiar acolhedor, complexos quanto à presumida feiura e incapacidade de colocar em ação os sentimentos que a oprimiam, parecem ter tido um peso importante nessa história. O cineasta Terence Davies mergulhou nesse universo familiar de Emily Dickinson (vivida por Cynthia Nixon, a Miranda da série “Sex and the City”) e na sua bela poesia para construir um filme impecável, de grande talento e beleza. Desde as primeiras cenas, entra-se em cheio na ambientação do século 19. Todos os detalhes cuidadosamente recriados mostram a vida dentro da casa de uma família com posses. Móveis, objetos de uso e decorativos, roupas, ornamentos, janelas, cortinas, são absolutamente perfeitos. A iluminação é um destaque à parte, com uma fotografia deslumbrante para a descrição daquela realidade. A luminosidade interna, que ousa romper a escuridão, sem nunca afrontar o tom mortiço do ambiente, nos remete a um mundo que restringe, mas também protege, um universo familiar que cria uma zona de conforto, parece bastar-se a si mesmo. Assim como a personagem que sofre, vive sua solidão em família, mas ali se protege do mundo exterior. A narrativa põe em relevo a questão de gênero, a opressão ao desabrochar e ao desenvolvimento femininos, numa sociedade que confinava e impedia o êxito e o sucesso das mulheres, desvalorizando de modo absoluto seus talentos que escapassem à esfera doméstica. O que Terence Davies obtém do desenvolvimento do elenco também é notável. O espectador mergulha naquele universo, como se estivesse voltando no tempo, e encontra nas atrizes e atores a encarnação perfeita daquele mundo, nos diálogos, nos gestos contidos, nos silêncios, na agressividade que brota súbita em alguns momentos, enfim, em cada situação ou fala. A vida passa lenta, ruminando por dentro, rotineira, sem grandes sobressaltos. As atuações dão conta disso muito bem. A música de estilo clássico, belíssima, complementa a narrativa, pontuando a dimensão do tempo. Excelente filme do diretor de “Canção do Pôr do Sol” (2015), “Amor Profundo” (2011), “A Essência da Paixão” (2000), “O Fim de Um Longo Dia” (1992) e “Vozes Distantes” (1988). Uma carreira impressionante de filmes que primam pela elaborada e meticulosa qualidade artística, em que a beleza das imagens sempre se impõe.
Filme britânico mais comentado do ano, Lady Macbeth ganha novo trailer
“Lady Macbeth”, um dos filmes britânicos mais comentados do ano, ganhou um novo trailer e três pôsteres. A prévia, inclusive, traz frases de efeito pinçadas das críticas elogiosas. E as cenas tensas ecoam cada palavra. Drama de época, passado na Inglaterra rural do século 19, o longa acompanha Katherine, uma jovem presa num casamento sem amor, obrigada a se relacionar com um homem com o dobro de sua idade e a agradar sua família fria e cruel. Mas, como ele vive viajando, ela logo embarca num caso romântico com um dos empregados, o que tem consequências terríveis para todos os envolvidos. O filme é uma adaptação do romance homônimo de Nikolai Leskov com direção de William Oldroyd, diretor britânico de teatro e curtas que estreia em longa-metragem. O papel principal destaca Florence Pugh (“The Falling”), que tem causado sensação entre a crítica por sua atuação contida, mas também provocante. E o elenco ainda inclui Christopher Fairbanks (“Guardiões da Galáxia”), Cosmo Jarvis (“Spooks: O Mestre Espião”), Bill Fellows (série “Broadchurch”) e Naomi Ackie (série “The Five”). Ainda em exibição no circuito dos festivais, “Lady Macbeth” estreia em 28 de abril no Reino Unido, em 14 de julho nos EUA e duas semanas depois, em 27 de julho, no Brasil.
Rachel Weisz é viúva traiçoeira em novo trailer de suspense da escritora de Rebecca e Os Pássaros
A Fox Searchlight divulgou um novo pôster e o segundo trailer de “My Cousin Rachel”, suspense britânico de época estrelado por Rachel Weisz, no papel da manipuladora personagem-título. A prévia mostra como Sam Claflin (franquia “Jogos Vorazes”) é enfeitiçado pelo charme – e o chá – da bela viúva, mesmo tendo quase certeza de que ela foi responsável pela morte de seu primo para ficar com a herança. A trama é baseada no romance escrito em 1951 por Daphne du Maurier, a célebre autora adaptada por Alfred Hitchcock em dois clássicos de suspense: “Rebecca, a Mulher Inesquecível” (1940) e “Os Pássaros” (1963), e já foi anteriormente levada ao cinema em 1952, com a diva Olivia de Havilland (“E o Vento Levou”) no papel principal. Este filme ganhou o título de “Eu Te Matarei, Querida” no Brasil, apesar de o livro ter sido traduzido literalmente como “Minha Prima Raquel”. A nova adaptação tem roteiro e direção do diretor Roger Michell, mais conhecido por comédias românticas como “Um Lugar Chamado Notting Hill” (1999) e “Um Fim de Semana em Paris” (2013), e o elenco ainda inclui Holliday Grainger (“Horas Decisivas”) e Iain Glen (série “Game of Thrones”). A estreia está marcada para 14 de julho nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Atriz de Sex and the City vive a poeta Emily Dickinson em trailer legendado de cinebiografia
A Cineart Films divulgou a versão legendada do trailer de “Além das Palavras”, tradução em português de “A Quiet Passion”. O filme traz Cynthia Nixon (a Miranda da série “Sex and the City”) como a poeta Emily Dickinson, numa cinebiografia dirigida pelo veterano cineasta britânico Terence Davies (“Amor Profundo”, “Vozes Distantes”). A prévia mostra a evolução da escritora, desde seus dias de estudante num internato cristão até o amadurecimento como mulher independente, que rejeitou as principais normas de comportamento do século 19, para desgosto de seu pai (vivido por Keith Carradine, da série “Fargo”). A prévia ainda destaca sua relação próxima com a irmã mais nova Lavinia (interpretada por Jennifer Ehle, de “Cinquenta Tons de Cinza”). Conhecida como Vinnie, a caçula é também uma das principais razões pelas quais Emily é considerada um ícone literário moderno, pois foi ela quem descobriu centenas de poemas inéditos e conseguiu publicá-los após a morte prematura da escritora aos 55 anos, consagrando-a postumamente como um gênio literário. A estreia está marcada para 27 de abril, duas semanas após o lançamento nos EUA.











