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    Steven Spielberg fará drama de época baseado em sua juventude

    10 de março de 2021 /

    O diretor Steven Spielberg (“O Resgate do Soldado Ryan”) vai dirigir um filme levemente inspirado em sua juventude. Ainda sem título, o drama de época será focado em um jovem crescendo na cidade de Phoenix, onde o diretor viveu na juventude, entre o fim dos anos 1950 e início dos 1960. O longa terá roteiro de Tony Kushner (“Lincoln”), colaborador recorrente de Spielberg, e terá Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”) como uma de suas protagonistas. Ainda sem maiores detalhes revelados, o filme deve começar sua produção em julho deste ano para ser lançado em 2022. Steven Spielberg recentemente terminou de filmar o remake de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), também escrito por Kushner e estrelado por Ansel Elgort e Rachel Zegler, que tem estreia prevista para dezembro.

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    Vanessa Kirby e Katherine Waterston vivem romance em trailer de drama de época

    15 de janeiro de 2021 /

    A distribuidora indie Bleecker Street divulgou o pôster e o trailer de “The World to Come”, drama LGBTQIA+ estrelado por Vanessa Kirby (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) e Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindenwald”), que venceu o Leão Queer no Festival de Veneza passado. Baseado no livro de Jim Shepard, o filme é ambientado na época dos pioneiros do século 19, que viajavam ao interior dos EUA com sonhos de virar fazendeiros e começar novas comunidades, e acompanha a mulher de um desses fazendeiros, que se apaixona lentamente, mas fortemente, por uma mulher recém-chegada com seu marido. Além de Kirby e Waterston, o elenco conta ainda com Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”) e Christopher Abbott (“Catch-22”). A direção é da norueguesa Mona Fastvold (“O Sonâmbulo”) e o lançamento vai acontecer em 12 de fevereiro nos EUA. Ainda não há previsão para a estreia no Brasil.

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    Carey Mulligan descobre tesouro arqueológico no trailer de A Escavação

    3 de dezembro de 2020 /

    A Netflix divulgou nove fotos, o pôster e o trailer legendado do drama de época “A Escavação” (The Dig), estrelado por Carey Mulligan (“Mudbound”) e Ralph Fiennes (“O Grande Hotel Budapeste”). A prévia resume a trama, ao mostrar como uma rica viúva (Mulligan) convence um arqueólogo amador (Fiennes) a escavar sua propriedade em busca de artefatos medievais. Assim, em plena véspera da 2ª Guerra Mundial, acabam por fazer uma descoberta histórica. A trama é uma adaptação do romance homônimo de John Preston, por sua vez baseado na mais importante descoberta arqueológica da Inglaterra no século passado. O roteiro é assinado por Moira Buffini (criadora da série “Harlots”), a direção está a cargo de Simon Stone (“A Filha”) e o elenco ainda inclui Lily James (“Rebecca – A Mulher Inesquecível”), Johnny Flynn (“Emma.”), Ben Chaplin (“Carta ao Rei”) e Ken Scott (“O Hobbit”). O lançamento está marcado para 29 de janeiro na Netflix.

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    O Gambito da Rainha faz disparar vendas de xadrez e livros sobre o jogo nos EUA

    26 de novembro de 2020 /

    O sucesso da minissérie “O Gambito da Rainha” teve um efeito curioso no mundo real, transformando o centenário jogo de xadrez na última moda entre os jovens consumidores de streaming. De acordo com a empresa de pesquisas NPD Group, nas três semanas que se seguiram à estreia da atração, as vendas unitárias de jogos de xadrez aumentaram 87% nos Estados Unidos, enquanto as vendas de livros sobre xadrez subiram 603%. Este pico aconteceu após anos de crescimento estável ou negativo nessas categorias, disse o NPD, apontando que o disparo só poderia estar relacionado à série da Netflix. Por sua vez, a plataforma também informou que “O Gambito da Rainha”, centrada na personagem fictícia Beth Harmon, uma adolescente prodígio do xadrez que enfrenta os melhores jogadores do mundo, tornou-se a minissérie mais assistida da Netflix em seus primeiros 28 dias de disponibilização. Em suas quatro primeiras semanas, 62 milhões de contas de assinantes em todo o mundo assistiram a pelo menos dois minutos da série, que é o critério da empresa para considerar uma série vista (por isso, não está claro quantos assistiram a todos os sete episódios). Além do interesse nos tabuleiros e peças, vários livros sobre como jogar xadrez se tornaram campeões de venda de uma hora para outra, entre eles “Bobby Fischer Ensina Xadrez”, do campeão mundial Bobby Fischer, “Chess Fundamentals” (Xadrez básico, em tradução livre), de Jose Capablanca e até “Chess for Kids” (xadrez para crianças), de Michael Basman. Além disso, os dados de pesquisa do Google Trends mostram que o interesse em xadrez entre os usuários dos EUA quase quadruplicou desde a estreia de “O Gambito da Rainha”. “A ideia de que uma série de televisão em streaming pode ter um impacto nas vendas de produtos não é nova, mas finalmente podemos visualizá-la por meio dos dados”, disse Juli Lennett, consultora da indústria de brinquedos do NPD Group, em comunicado. “As vendas de livros e jogos de xadrez, que anteriormente estavam estagnadas ou em declínio por anos, aumentaram acentuadamente à medida que a nova série se tornou popular e conquistou espectadores.” Baseada no romance homônimo de Walter Tevis, a produção foi desenvolvida por Scott Frank, roteirista do filme “Logan” e criador de “Godless”. Repetindo o trabalho realizado na minissérie “Godless”, ele assina como roteirista, diretor e produtor executivo da atração. Ao longo de seis episódios, a trama retrata a vida de uma órfã que se torna prodígio do xadrez durante a Guerra Fria, seguindo Beth Harmon dos 8 aos 22 anos, enquanto luta contra o vício e tenta se tornar a maior enxadrista do mundo. O papel principal é desempenhado por Anya Taylor-Joy (“Os Novos Mutantes”) e o elenco também inclui Thomas Brodie-Sangster (“Maze Runner”), Bill Camp (“The Outsider”), Harry Melling (“Harry Potter”) e Chloe Pirrie (“Emma.”).

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    O Gambito da Rainha se torna a minissérie mais vista da Netflix

    23 de novembro de 2020 /

    A Netflix anunciou nesta segunda (23/11) que “O Gambito da Rainha” estabeleceu um recorde de audiência entre suas minisséries. “Mais de 62 milhões de lares em todo o mundo assistiram a ‘O Gambito da Rainha’ em seus primeiros 28 dias. A minissérie chegou ao Top 10 de 92 países e foi número 1 em lugares como Reino Unido, Argentina e Israel”, informou a plataforma em suas redes sociais. Os números, claro, são inflacionados. O critério usado pela Netflix para definir a audiência de um programa é a soma de usuários que assistiu ao menos dois minutos de determinada produção. Isso significa, basicamente, que quem ver apenas os créditos de abertura de um episódio, sem precisar assistir nenhum segundo da parte roteirizada da produção, já é contabilizado como tendo visto a temporada completa. A justificativa da plataforma é que este critério foi adotado primeiro pelo YouTube. Só que o YouTube exibe basicamente vídeos curtos de até quatro minutos – de modo que 2 minutos podem representar 50% de uma obra completa neste caso, e não 0,05% de uma temporada. Como a Netflix não abre seus números para auditoria externa, o mercado precisa decidir se aceita – com cinismo – tudo o que a empresa informa. Apesar dessa polêmica comercial, o fato é que “O Gambito da Rainha” foi bastante comentada nas redes sociais e recebeu críticas elogiadíssimas. Trata-se de uma das raríssimas produções da Netflix com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, após 70 resenhas publicadas. A série foi desenvolvida por Scott Frank, roteirista do filme “Logan” e criador de “Godless”. Repetindo o trabalho realizado na minissérie “Godless”, ele assina como roteirista, diretor e produtor executivo da atração. Baseada no romance homônimo de Walter Tevis, a produção de seis episódios retrata a vida de uma órfã que se torna prodígio do xadrez durante a Guerra Fria. A trama segue Beth Harmon dos 8 aos 22 anos, enquanto luta contra o vício e tenta se tornar a maior enxadrista do mundo. O papel principal é desempenhado por Anya Taylor-Joy (“Os Novos Mutantes”) e o elenco também inclui Thomas Brodie-Sangster (“Maze Runner”), Bill Camp (“The Outsider”), Harry Melling (“Harry Potter”) e Chloe Pirrie (“Emma.”). Lembre abaixo o trailer oficial da atração. Há exatamente um mês viramos todos gambiters! Mais de 62 milhões de lares em todo o mundo assistiram a O Gambito da Rainha em seus primeiros 28 dias no meu site. A minissérie chegou ao Top 10 de 92 países e foi número 1 em lugares como Reino Unido, Argentina e Israel. — netflixbrasil (@NetflixBrasil) November 23, 2020

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    Sucesso da Netflix, O Gambito da Rainha quase virou filme de Heath Ledger

    5 de novembro de 2020 /

    Novo sucesso da Netflix, a minissérie “O Gambito da Rainha” (The Queen’s Gambit) quase se materializou muito anos antes, como projeto do falecido astro Heath Ledger (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”). A revelação foi feita pelo autor do roteiro, Allan Scott. Antes da sua morte trágica em 2008, Ledger estava trabalhando com o roteirista em uma adaptação da história, baseada no livro homônimo de Walter Tevis, que serviria como sua estreia como diretor. Na ocasião, Ellen Page (“Juno”) estava até sendo considerada para viver a protagonista, Beth Harmon. As filmagens aconteceriam no fim de 2008, mas Ledger faleceu em janeiro daquele ano. “Ele era apaixonado pelo projeto, intenso e muito interessado. Nos encontramos várias vezes em Nova York, desenvolvendo as versões do roteiro — que chegamos a enviar para Ellen. Heath também estava cheio de ideias para o restante do elenco, pensando em chamar uma lista de seus amigos atores. O plano era fazer o filme no fim de 2008”, contou Scott numa entrevista para o jornal The Independent na época da morte do ator. “Todo mundo sabe que Heath era usuário de medicamentos prescritos e que ele teve problemas com vícios quando era jovem ”, também disse o roteirista na ocasião, observando que as lutas pessoais de Ledger levaram o ator a se interessar pela história de Beth Harmon. A antiga entrevista ressurgiu recentemente e viralizou com o lançamento da série, após o roteiro ser resgatado pelo diretor Scott Frank (“Godless”). Desde seu lançamento em 23 de outubro, “O Gambito da Rainha” se mantém em 1º lugar como a produção mais vista da Netflix. “O Gambito da Rainha” também se tornou a série mais bem-avaliada da plataforma – e de qualquer outro canal – em 2020, com impressionantes 100% de aprovação no Rotten Tomatoes – com 50 resenhas contabilizadas – inclusive entre os críticos considerados “top”. A produção de seis episódios retrata a vida de uma órfã que se torna prodígio do xadrez durante a Guerra Fria. A trama segue Beth Harmon dos 8 aos 22 anos, enquanto luta contra o vício e tenta se tornar a maior enxadrista do mundo. O papel principal é desempenhado por Anya Taylor-Joy (“Os Novos Mutantes”) e o elenco também inclui Thomas Brodie-Sangster (“Maze Runner”), Bill Camp (“The Outsider”), Harry Melling (“Harry Potter”) e Chloe Pirrie (“Emma.”).

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    Margot Robbie é criminosa procurada em trailer de drama de época

    22 de outubro de 2020 /

    A Paramount divulgou o primeiro trailer de “Dreamland”, romance criminal de época estrelado por Margot Robbie (a Arlequina de “Aves de Rapina”). Na prévia, Robbie aparece como uma criminosa em fuga da polícia pelo interior rural dos EUA durante os anos 1930, era da Grande Depressão e dos gângsteres americanos. A produção também destaca Finn Cole (o Michael de “Peaky Blinders”) como um jovem que sonha escapar de sua pequena cidade no Texas. Quando ele encontra o personagem de Robbie ferida em sua fazenda, fica dividido entre reivindicar a valiosa recompensa por seu paradeiro e sua crescente atração por ela. “Dreamland” tem direção de Miles Joris-Peyrafitte, que venceu um prêmio especial do Festival de Sundance por sua estreia indie, “Como Você É” (2016), e o elenco ainda inclui Travis Fimmel (“Vikings”), Garrett Hedlund (“Mudbound”), Kerry Condon (“Better Call Saul”), a menina Darby Camp (“Big Little Lies”) e a voz de Lola Kirke (“Mistress America”). Exibido no Festival de Tribeca do ano passado, o filme conquistou 86% de aprovação no Rotten Tomatoes e tem sua estreia comercial marcada para 13 de novembro em circuito limitado nos EUA, quatro dias antes de sair para locação digital em Premium VOD.

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    Top 10 das séries online destaca volta de Star Trek: Discovery

    16 de outubro de 2020 /

    Num fim de semana com muitas estreias da Netflix, a série mais esperada é uma continuação, a 3ª temporada de “Star Trek: Discovery”, que basicamente reinventa a atração. A lista ainda inclui dramas adolescentes, comédias, um terror francês de época e animações, incluindo um anime clássico japonês. Confira abaixo as 10 séries que movimentam o streaming neste fim de semana. Star Trek: Discovery | EUA | 3ª Temporada A produção que revitalizou a franquia “Star Trek” avança no tempo em seus novos episódios, mais exatamente 930 anos no futuro, para levar a nave Discovery a uma época em que a Federação dos Planetas Unidos – e tudo que a tripulação conhece e acredita – não existe mais. Seu desafio passa a ser resgatar os antigos valores de paz, fraternidade e prosperidade de sua origem histórica num tempo de distopias e desilusão – que serve de analogia para o mundo atual. A viagem no tempo também muda a perspectiva da série, que começou como prólogo da primeira “Star Trek” de 1966, fazendo sua cronologia avançar para além até de “Star Trek: Pìcard”. Este recurso narrativo abre uma infinidade de possibilidades para os roteiristas, livrando-os das amarras canônicas ao colocar os personagens num período histórico nunca antes abordado na saga intergaláctica. Com capítulos disponibilizados semanalmente às sextas, um dia após a exibição nos EUA, a temporada chega ao streaming com as críticas mais positivas já recebidas pela atração (100% no Rotten Tomatoes), trazendo ainda a bordo os primeiros personagens trans e não-binário do universo trekker. Disponível na Netflix Grand Army | EUA | 1ª Temporada Criada por Katie Cappiello e inspirada em sua peça “Slut”, a nova série dramática adolescente da Netflix acompanha alunos da maior escola pública de ensino médio do Brooklyn, em Nova York, enquanto lutam para ter sucesso, sobreviver, se aventurar e conquistar um lugar no futuro. Entre eles está a adolescente Joey Del Marco (Odessa A’zion, da série “Fam” e filha da comediante Pamela Adlon), que sofre uma agressão sexual e ao buscar justiça ocasiona rupturas na escola. O realismo da abordagem de vários temas polêmicos, como violência sexual, racismo e bullying, recebeu muitos elogios da crítica americana. Com 83% de aprovação, a série é uma rara e bem-vinda exceção na programação da plataforma, repleta de produções sobre adolescentes de mentirinha vivendo crises superficiais e romances de Sessão da Tarde. Além disso, seu elenco de jovens estreantes está cheio de revelações. Disponível na Netflix La Révolution | França | 1ª Temporada Terror de época, a série reconfigura a Revolução Francesa como uma trama de pseudos vampiros-zumbis. O protagonista é uma figura real, o médico Joseph-Ignace Guillotin (Amir El Kacem, de “Comboio Furioso”), cujo nome é associado à invenção da guilhotina, mas que na trama é responsável por descobrir o vírus estranho que infecta a aristocracia, transformando os nobres em canibais de sangue literalmente azul, após o rei Louis XVI realizar rituais profanos em busca da perpetuação eterna do Ancien Régime. A série foi criada por Aurélien Molas (“Trauma”) e tem escala épica, locações históricas, figurino caprichado e elenco numeroso, mas nenhuma intenção educativa. Disponível na Netflix Alguém Tem que Morrer | México | Temporada Única Estrelada por Carmen Maura (“Volver”), atriz espanhola de vários filmes de Pedro Almodóvar, a minissérie é ambientada nos anos 1950 e acompanha uma família tradicional e conservadora, que vive de falsas aparências. A trama envolve a volta do filho Alejandro à casa dos pais, que planejam apresentar-lhe à noiva num casamento arranjado. Entretanto, eles são surpreendidos quando o rapaz chega acompanhado por um misterioso bailarino, que causa tumulto no cotidiano da família. Carmen Maura é a matriarca da família e o elenco também destaca Alejandro Speitzer (de “Desejo Sombrio”) como o protagonista e Ester Expósito (de “Elite”) como sua noiva. Por curiosidade, os dois são um casal na vida real. Criada por Manolo Caro (o criador de “A Casa das Flores”), a atração tem apenas três episódios. Disponível na Netflix Distanciamento Social | EUA | Temporada Única Produzida pela produtora-roteirista Jenji Kohan (criadora da série “Orange is the New Black”), a comédia realizada no auge da pandemia conta histórias passadas durante a quarentena, registrando a interação do elenco com companheiros de isolamento e também por meio de videoconferências. A ideia é similar a antologia “Amor e Sorte”, da Globo, inclusive no detalhe dos casais reais (Becky Ann Baker e Dylan Baker, por exemplo), mas com mais Zoom. São oito episódios independentes com narrativas que enfatizam conversas por celular e webcam sobre temas como isolamento, solidão, tédio, amor e até o movimento Black Lives Matter (vidas negras importam). No elenco, estão alguns atores conhecidos dos fãs de séries, como Mike Colter (o “Luke Cage”), Danielle Brooks (“Orange Is the New Black”), Asante Blackk (“This Is Us”), Peter Scanavino (“Law & Order: SVU”), Guillermo Diaz (“Scandal”) e Oscar Nunez (“The Office”). Disponível na Netflix Athena | Reino Unido | 1 Temporada A série teen britânica de 2018 projetou Ella Balinska e traz a estrela do recente “As Panteras” como uma modelo que, após acabar a carreira com comentários impulsivos, decide entrar numa escola de artes visuais para virar estilista de moda e criar seus próprios vestidos. A trama acompanha sua trajetória na prestigiosa escola que batiza a atração, enquanto faz amizades com os mais diferentes estudantes. Criada por Holly Philips (“Nearly Famous”), a atração tem 26 episódios, uma vibe de “jovens artistas iniciantes” que antecipou “Katy Keene” (disponível na HBO Go) e ainda não foi renovada. Disponível na Globoplay Dando um Tempo com Bert Kreischer | EUA | 1ª Temporada O comediante Bert Kreischer convida amigos para o acompanharem em seu isolamento numa cabana no meio da floresta para cuidar da mente, do corpo e da alma. Disponível na Globoplay 4 Contra o Apocalipse | EUA | 3ª Temporada A adaptação animada dos livros de Max Brallier acompanha os quatro últimos adolescentes da Terra, que vivem numa casa de árvore enfeitada, jogam videogame, empanturram-se de doces e lutam contra zumbis, dragões e monstros variados após o apocalipse. O elenco de dubladores é liderado por Nick Wolfhard, o irmão mais velho de Finn Wolfhard (da série “Stranger Things”) e a lista de convidados inclui vozes monstruosas de Mark Hamill (o Luke Skywalker de “Star Wars”), Catherine O’Hara (a mãe de “Esqueceram de Mim”), Bruce Campbell (o Ash de “Evil Dead”) e Rosario Dawson (a Claire Temple de “Luke Cage”). Na nova temporada, um breve contato de rádio revela que os protagonistas não são realmente os sobreviventes finais da humanidade. Disponível na Netflix Kipo e os Animonstros | EUA | 3ª Temporada A última temporada da série pós-apocalíptica conclui a trama com 10 episódios, em que a protagonista enfrenta seu inimigo mais assustador: Dra. Emilia, que planeja eliminar as criaturas mutantes para tornar a superfície “segura” para os humanos. Mas Kipo tem uma visão otimista de que todos podem conviver. Para realizar esse sonho, ela deve se apoiar em seus amigos e assumir um papel para o qual pode não estar pronta. Produzida pela Dreamworks Animation, a série é uma criação de Radford Sechrist (desenhista de “Kung Fu Panda 2” e “Como Treinar o seu Dragão 2”) e Bill Wolkoff (roteirista de “Star Wars: Rebels” e “Once Upon a Time”) e destaca em seu elenco de vozes a atriz Karen Fukuhara (“The Boys” e “Esquadrão Suicida”) como Kipo. Disponível na Netflix One Piece | Japão | 1ª Temporada Um dos animes mais famosos de todos os tempos, a produção de 1999 baseada no mangá de Eiichiro Oda chega na Netflix remasterizada e redublada. Só a 1ª temporada tem 130 episódios, que seguem um grupo de piratas liderado por Monkey D. Luffy. O garoto pretende se tornar o Rei dos Piratas e para isso deve encontrar o lendário One Piece, um tesouro escondido capaz de torná-lo imbatível, segundo as lendas. O problema é que ele não é o único atrás da fortuna. O sucesso da série se deve à sua capacidade de alternar ação e melodrama, com temas como família, perda e perseguição de sonhos. Atualmente, já são mais de 900 episódios lançados – sem contar os longas animados – , o que faz de “One Piece” um dos animes mais longos já produzidos. Disponível na Netflix

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    Série mexicana com Carmen Maura ganha trailer legendado

    30 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster, as fotos e o trailer legendado de “Alguém Tem que Morrer”, minissérie mexicana estrelada por Carmen Maura, atriz espanhola de vários filmes de Pedro Almodóvar, como “A Lei do Desejo” (1987), “Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos” (1988) e “Volver” (2006). A série é ambientada nos anos 1950 e acompanha uma família tradicional e conservadora, que vive de falsas aparências. A trama envolve a volta do filho Alejandro à casa dos pais, que planejam apresentar-lhe à noiva num casamento arranjado. Entretanto, eles são surpreendidos quando o rapaz chega acompanhado por um misterioso bailarino, que causa tumulto no cotidiano da família. Carmen Maura é a matriarca da família. O resto do elenco também destaca Alejandro Speitzer (de “Desejo Sombrio”) como o protagonista e Ester Expósito (de “Elite”) como sua noiva. Por curiosidade, os dois são um casal na vida real. A série foi criada pelo mexicano Manolo Caro (o criador de “A Casa das Flores”) e tem apenas três episódios, com lançamento marcado para 16 de outubro.

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    Anya Taylor-Joy é campeã de xadrez em trailer legendado de minissérie

    24 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou 12 novas fotos, o pôster e o primeiro trailer legendado de “O Gambito da Rainha” (The Queen’s Gambit), minissérie de época estrelada por Anya Taylor-Joy (“A Bruxa”, “Emma.”, “Os Novos Mutantes”). A prévia destaca o desempenho da atriz e a beleza dos figurinos e direção de arte, numa recriação fashionista dos anos 1960. Baseada no romance homônimo de Walter Tevis, a produção de seis episódios retrata a vida de uma órfã que se torna prodígio do xadrez durante a Guerra Fria. A trama segue Beth Harmon (Taylor-Joy) dos 8 aos 22 anos, enquanto luta contra o vício e tenta se tornar a maior enxadrista do mundo. O elenco também inclui Thomas Brodie-Sangster (“Maze Runner”), Bill Camp (“The Outsider”), Harry Melling (“Harry Potter”) e Chloe Pirrie (“Emma.”) A série foi desenvolvida por Scott Frank, roteirista do filme “Logan” e criador de “Godless”. Repetindo o trabalho realizado na minissérie “Godless”, ele assina como roteirista, diretor e produtor executivo da atração. A estreia está marcada para 23 de outubro.

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    Kate Winslet e Saorsie Ronan combinaram entre si cenas de sexo de Ammonite

    27 de agosto de 2020 /

    A atriz Kate Winslet revelou que se entendeu pessoalmente com Saoirse Ronan para filmar, sem ajuda ou orientações do diretor, as cenas de sexo lésbico do filme “Ammonite”, que terá sua première mundial em setembro no Festival de Toronto. Combinar como fariam sexo foi uma forma que as duas encontraram para se manter seguras e trabalhar sem maiores interferências durante as filmagens. Elas interpretam, respectivamente, a paleontóloga Mary Anning e a geóloga Charlotte Murchison no longa do diretor Francis Lee (“O Reino de Deus”), que imagina um envolvimento romântico entre as duas celebradas cientistas britânicas. Celebradas atualmente, claro, porque na época, como todas as mulheres do século 19, à exceção da Rainha Vitória, eram menosprezadas pela comunidade científica masculina. As cenas de amor entre as duas têm sido descritas como quentes. Segundo a revista The Hollywood Reporter, que entrevistou as atrizes, as filmagens seriam capazes de fazer “Carol” parecer uma obra pudica. Um desses enlaces, em especial, teria teor quase explícito. “Saoirse e eu coreografamos a cena nós mesmas”, explicou a atriz, sobre a sequência mais sexual. “Acho que Saoirse e eu nos sentimos realmente seguras. Francis estava naturalmente muito nervoso. E eu apenas disse pra ele: ‘Ouça, nos vamos nos resolver’. E assim fizemos. ‘Vamos começar aqui. Faremos isso com os beijos, peitos, você vai lá embaixo, aí você faz isso, aí você sobe aqui’. Quer dizer, marcamos as batidas da cena para que fôssemos ancoradas em algo que apoiasse a narrativa. Eu me senti mais orgulhosa do que jamais senti ao fazer uma cena de amor. E me senti, de longe, a menos constrangida”, acrescentou. Já Ronan diz que as “performances são incrivelmente humanas”. As duas se conheciam apenas superficialmente antes de “Ammonite”. “Obviamente, ela é incrivelmente talentosa, mas também é alguém com quem você sente que pode se identificar, e acho que isso diz muito sobre o tipo de pessoa que ela é”, contou a atriz ao THR. Winslet acrescentou que não se preocupou com a possibilidade de ter seu corpo comparado ao de Ronan. “Tenho quase 45 anos e Saoirse tem quase metade da minha idade. É ter a oportunidade de ser meu verdadeiro eu com 40 e poucos, pós-filhos, sabe? As mulheres não têm realmente coragem de fazer isso”, considerou. Ela, inclusive, deixou se acabar um pouquinho para as filmagens, fazendo o oposto do que normalmente faria, especialmente considerando a necessidade de aparecer nua. “É assim que sou agora, e não é o corpo que eu tinha há 20 anos. E também trabalhei para manter esse tipo de peso para Mary. Há uma coragem nela, há um peso para ela. Mudei um pouco meu exercício. Eu me certifiquei de não perder peso – o que eu faço muito, na verdade, em filmes. Eu odeio falar sobre peso, mas só digo no contexto de ter sido um esforço consciente da minha parte, para realmente ter certeza de que não mudei para ficar nua. Eu fiz o oposto”, completou. Fãs de Kate Winslet devem lembrar que ela começou sua filmografia num drama sobre relacionamento lésbico, “Almas Gêmeas”. Lançado em 1994, quando a atriz tinha 19 anos, o filme foi assinado por um cineasta ainda em começo de carreira, um certo Peter Jackson (ele mesmo, da trilogia “Senhor dos Anéis”), e se tornou cultuadíssimo. O burburinho sobre sua volta à temática LGBTQIA+ vem crescendo desde que “Ammonite” foi selecionado para debutar no Festival de Cannes, que infelizmente foi cancelado devido à pandemia de covid-19. Até o momento, apenas os programadores de festivais viram a produção, tecendo muitos elogios. O trailer foi divulgado na terça (26/8) sem qualquer cena imprópria, mas muitos olhares, toques e suspiros. A trama se passa em 1840 e começa quando um geólogo aristocrata, preocupado com a melancolia de sua jovem esposa, pede para a já famosa, mas não reconhecida paleontóloga, ocupá-la com trabalho. Relutante, a paupérrima Mary Anning aceita Charlotte Murchison como assistente, e entre a coleta de fósseis à beira-mar e os passeios na praia, aos poucos as duas deixam de lado as diferenças sociais para aprofundar laços, até despertarem uma paixão. Embora as duas mulheres realmente tenham passado uma temporada trabalhando juntas, não há registros oficiais desse romance. “Ammonite” é o segundo longa escrito e dirigido por Francis Lee, que estreou em 2017 com outro longa de temática LGBTQIA+, “O Reino de Deus”. Após a première no Festival de Toronto, a expectativa do estúdio Neon é realizar um lançamento em novembro nos cinemas americanos. O filme é a aposta do estúdio ao Oscar 2021. Vale lembrar que o Neon lançou o vencedor de 2020, “Parasita”, nos EUA. Por enquanto, não há previsão para o Brasil. Se não viu o trailer antes ou deseja revê-lo, confira logo abaixo – sem legendas em português.

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    Ammonite: Trailer mostra Kate Winslet e Saoirse Ronan como casal apaixonado

    25 de agosto de 2020 /

    O estúdio indie Neon divulgou o pôster e o trailer de “Ammonite”, drama de época que aborda o relacionamento de duas mulheres, vividas por Kate Winslet (“Titanic”) e Saoirse Ronan (“Adoráveis Mulheres”). A história é inspirada por fatos reais da vida da paleontóloga Mary Anning, interpretada no filme por Winslet. A trama se passa em 1840 e começa quando um geólogo aristocrata preocupado com a melancolia de sua jovem esposa pede para a pioneira, mas não reconhecida paleontóloga, ocupá-la com trabalho. A esposa é a geóloga Charlotte Murchison, papel de Ronan. Relutante, a paupérrima Anning aceita a mulher como assistente, e entre a coleta de fósseis à beira-mar e os passeios na praia, aos poucos as duas deixam de lado as diferenças sociais para aprofundar laços, até despertarem uma paixão. Embora as duas mulheres realmente tenham passado uma temporada trabalhando juntas, não há registros oficiais desse romance. O elenco da produção também inclui Fiona Shaw (“Killing Eve”), Gemma Jones (“O Diário de Bridget Jones”), Claire Rushbrook (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) e James McArdle (“Star Wars: O Despertar da Força”). “Ammonite” é o segundo longa escrito e dirigido por Francis Lee, que estreou em 2017 com outro longa de temática LGBTQIA+, “O Reino de Deus”. O filme terá première no Festival de Toronto, em setembro, e há expectativa de um lançamento em novembro nos cinemas dos EUA. Por enquanto, não há previsão para o Brasil.

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