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    Bacurau e A Vida Invisível lideram indicações ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

    28 de agosto de 2020 /

    A Academia Brasileira de Cinema (ABC) divulgou os indicados à 19ª edição de seu Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Neste ano, a premiação será realiza de forma diferenciada, devido à pandemia de coronavírus, e transmitida pela TV Cultura no dia 10 de outubro. Maiores detalhes serão revelados posteriormente. “Bacurau”, dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, recebeu 15 indicações e lidera a lista de nomeados, seguido de perto por “A Vida Invisível”, de Karim Aïnouz (14 indicações) e, um pouco mais distante, por “Simonal”, de Leonardo Domingues (10 indicações). Além destes três, a categoria de Melhor Longa-metragem Ficção também incluiu “Divino Amor”, de Gabriel Mascaro, e “Hebe – A Estrela do Brasil”, de Maurício Farias. “Mesmo diante de tantas adversidades, estamos realizando o Grande Prêmio, e este ano vamos homenagear o trabalho dos milhares de profissionais que dedicam suas vidas a encantar as nossas vidas. Não foi fácil, mas o Grande Prêmio tinha que acontecer”, diz Jorge Peregrino, presidente da Academia Brasileira de Cinema, em comunicado. Confira abaixo os indicados nas principais categorias. Melhor Longa-Metragem – Ficção “A vida invisível”, de Karim Aïnouz “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles “Divino Amor”, de Gabriel Mascaro “Hebe – A estrela do Brasil”, de Maurício Farias “Simonal”, de Leonardo Domingues Melhor Longa-Metragem – Documentário “Alma Imoral”, de Silvio Tendler “Amazônia Groove”, de Bruno Murtinho “Bixa Travesty”, de Claudia Priscilla E Kiko Goifman “Estou me guardando para quando o carnaval chegar”, de Marcelo Gomes “O Barato de Iacanga”, de Thiago Mattar Melhor Longa-Metragem – Comédia “Cine Holliúdy – A Chibata Sideral”, de Halder Gomes “De pernas pro ar 3”, de Julia Rezende “Eu sou mais eu”, de Pedro Amorim “Maria Do Caritó”, de João Paulo Jabur “Minha mãe é uma peça 3”, de Susana Garcia “Socorro, virei uma garota”, de Leandro Neri Melhor Longa-Metragem – Animação “A Ccidade dos piratas”, de Otto Guerra “A princesa de Elymia”, de Silvio Toledo “Tito e os pássaros”, de Gustavo Steinberg, Gabriel Bitar e André Catoto Melhor Longa-Metragem – Infantil “Cinderela pop”, de Bruno Garotti “Sobre Rodas”, de Mauro D’addio “Turma da Mônica – Laços”, de Daniel Rezende Melhor Direção Daniel Rezende, por “Turma da Mônica – Laços” Flavia Castro, por “Deslembro” Gabriel Mascaro, por “Divino Amor” Karim Aïnouz, por “A vida invisível” Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por “Bacurau” Melhor Primeira Direção de Longa-Metragem Alexandre Moratto, por “Sócrates” Armando Praça, por “Greta” Claudia Castro, por “Ela Disse, Ele Disse” Dennison Ramalho, por “Morto Não Fala” Leonardo Domingues, por “Simonal” Melhor Atriz Andrea Beltrão como Hebe Camargo, por “Hebe – A Estrela Do Brasil” Bárbara Colen como Tereza, por “Bacurau” Carol Duarte como Eurídice, por “A Vida Invisível” Dira Paes como Joana, por “Divino Amor” Julia Stockler como Guida, por “A Vida Invisível” Melhor Ator Tony Ramos: ‘Deve ter gente que me olha e diz: ‘que cara chato e careta” Daniel de Oliveira como Stênio, por “Morto Não Fala” Fabrício Boliveira como Simonal, por “Simonal” Gregório Duvivier como Antenor, por “A Vida Invisível” Marco Nanini como Pedro, por “Greta” Silvero Pereira como Lunga, por “Bacurau” Melhor Atriz Coadjuvante Alli Willow como Kate, por “Bacurau” Bárbara Santos como Filomena, por “A Vida Invisível” Fernanda Montenegro como Eurídice, por “A Vida Invisível” Karine Teles como Forasteira, por “Bacurau” Sônia Braga como Domingas, por “Bacurau” Melhor Ator Coadjuvante Antonio Saboia como Forasteiro, por “Bacurau” Caco Ciocler como Santana, por “Simonal” Chico Diaz como Veí Gois, por “Cine Holliúdy – A Chibata Sideral” Flávio Bauraqui como Detetive Macedo, por “A Vida Invisível” Júlio Machado como Danilo, por “Divino Amor” Melhor Roteiro Original Beatriz Seigner, por “Los Silencios” Carolina Kotscho, por “Hebe – A Estrela Do Brasil” Flavia Castro, por “Deslembro” Gabriel Mascaro, Rachel Ellis, Esdras Bezerra e Lucas Paraizo, por “Divino Amor” Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por “Bacurau” Melhor Roteiro Adaptado Armando Praça, por “Greta”, adaptado da peça teatral “Greta Garbo, Quem Diria, Acabou No Irajá”, de Fernando Melo L.G. Bayão, Lui Farias e Letícia Mey, por “Minha fama de mau”, adaptado da obra homônima de Erasmo Carlos Marçal Aquino, Fernando Bonassi, Dennison Ramalho e Marcelo Starobinas, por “Carcereiros – O Filme”, adaptado do livro “Carcereiros”, de Drauzio Varella Murilo Hauser, Karim Aïnouz e Inés Bortagaray, por “A vida invisível”, baseado no livfro “A vida invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha Silvio Tendler e Nilton Bonder, por “Alma imoral”, adaptado da obra “A alma imoral”, de Nilton Bonder Thiago Dottori, por “Turma da Mônica – Laços”, baseado na obra “A Turma Da Mônica”, de Mauricio de Sousa, e inspirado na graphic novel “Laços”, de Victor Cafaggi e Lu Cafaggi Melhor Direção de Fotografia Azul Serra, por “Turma da Mônica – Laços” Bárbara Alvarez, por “A Sombra do Pai” Hélène Louvart, por “A Vida Invisível” Heloisa Passos, por “Deslembro” Nonato Estrela, por “Kardec” Pedro Sotero, por “Bacurau”

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  • Filme

    Festival Sesc Melhores Filmes disponibiliza sucessos da crítica de graça

    21 de agosto de 2020 /

    Principal endereço do cinema de arte de São Paulo, o Cinesesc começou a 46ª edição de seu Festival Sesc Melhores Filmes, que este ano acontece online e de graça, na plataforma Em Casa com Sesc. A seleção reúne 13 dos melhores principais títulos lançados nos cinemas brasileiros em 2019, como o polonês “Guerra Fria”, Melhor Direção em Cannes e indicado ao Oscar de Filme Estrangeiro, o dinamarquês “Rainha de Copas”, prêmio do público em Sundance, e o sueco “Border”, igualmente premiado em Cannes. A maioria, porém, são títulos nacionais, entre eles dois longas também premiados em Cannes, “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, e “Chuva É Cantoria na Aldeia dos Mortos”, de João Salaviza e Renée Nader Messora. Alguns títulos ficarão disponíveis por 30 dias na plataforma digital, mas outros, como o citado “Bacurau”, terão sessão única – neste caso, no domingo (23/8). O acesso aos filmes estão disponíveis no site oficial: https://melhoresfilmes.sescsp.org.br/. A lista de títulos pode ser conferida abaixo. “Bacurau”, de Juliano Dornelles e Kleber Mendonça Filho. “Border”, de Ali Abbasi. “Chuva É Cantoria na Aldeia dos Mortos”, de Renée Nader Messora e João Salaviza. “Cine São Paulo”, de Ricardo Martensen e Felipe Tomazelli. “Divino Amor”, de Gabriel Mascaro. “Elegia de um Crime”, de Cristiano Burlan. “Greta”, de Armando Praça. “Guerra Fria”, de Pawel Pawlikowski. “Inferninho”, de Pedro Diogenes e Guto Parente. “Los Silencios”, de Beatriz Seigner. “No Coração do Mundo”, de Gabriel Martins e Maurílio Martins. “Rainha de Copas”, de May El-Toukhy. “Torre das Donzelas”, de Susanna Lira.

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  • Filme

    Divino Amor é mais que uma distopia neon-evangélica do Brasil

    7 de julho de 2019 /

    “Divino Amor” vem sendo lido como uma ficção distópica sobre o domínio da religião evangélica no Brasil após o governo Bolsonaro. Mas quem, a partir disso, esperar um filme caricato que julga por meio de reprimendas um certo modo de ser, acabará se surpreendendo, pois o filme vai muito além do estereótipo. De um lado, é nítido que o filme atua por meio da farsa ou da ironia. No ano de 2027, o Brasil estará controlado por evangélicos que se tornam um grupo hegemônico. Inclusive o desvio – as festas, a cultura – passa a ser dominado pelo evangelismo. Mas, para o diretor Gabriel Mascaro, a sociedade do futuro se afasta dos sonhos motorizados de “Os Jetsons” ou da realidade virtual ou aumentada de “Minority Report”. Estamos não muito distantes do mundo do hoje – não há hologramas, ou coisas do tipo, nem mesmo celulares. Ou seja, estamos diante de um futurismo de subúrbio de terceiro mundo. O futuro evangélico de Mascaro se afirma a partir do trabalho e da família. O trabalho é o cartório – a síntese da burocracia weberiana como forma de organização do espaço e dos corpos a partir de uma lógica utilitária. Ainda que se usem códigos genéticos e uma espécie de detector (não de metais mas de identidades) como forma de mostrar o avanço da tecnologia, é possível dizer que o cartório de Mascaro não é muito diferente da burocracia atual. Sua protagonista Joana (na grande interpretação de Dira Paes) é uma cartorária do setor de divórcios que tenta recrutar casais em crise para os ritos da seita “divino amor”. A ênfase em luzes neon entre o rosa e o roxo, em meio a névoas de fumaça, imprimem ao filme um tom claramente artificial ambíguo, entre o rasgadamente brega e o infantil (tom infantil reforçado pela narração que costura o filme). A ritualização das cerimônias do Divino Amor (a terapia de casais, o batismo) oscila entre o sensual e o kitsch. O filme apresenta o culto como uma reflexão distanciada sobre a estetização do evangelismo, numa relação complexa entre a adoração e a sedução, algo que remete ao trabalho de Barbara Wagner e Benjamin de Burca, especialmente em “Terremoto Santo” (2017). A epifania divina pode estar muito próxima de um orgasmo – e é preciso constatar o papel da estetização nos cultos. O tom irônico como essa sociedade do futuro controla o fluxo dos corpos, por meio de um regime maquínico que normatiza os modos de ser, pode ser visto em sua máxima expressão nas originalíssimas cenas em que Joana, a personagem de Dira Paes, se consulta com um pastor, entrando com seu carro por meio de um drive thru. As consultas espirituais passam a ser uma mescla de uma consulta médica com uma loja de fast food. A simplicidade da ornamentação (o pastor está simplesmente sentado em uma cadeira em torno de uma enorme redoma de vidro) apresenta um futurismo pragmático, uma estética minimalista e neutra, assim como boa parte das opções da direção de arte no cartório. É de se notar que os espaços públicos são raros no filme – a cidade está completamente ausente do filme. O tom tipicamente estilizado ocorre primordialmente no interior do “Divino Amor” – essa espécie de portal encantado em que, num recurso de fantasia tipicamente cinematográfico, os personagens entram em contato com o “divino” – numa estilização cênica do contato dos corpos tão kitsch que não seria exagero se nos lembrássemos do teatro de “Oh! Rebuceteio” (sem neon). Dessa forma, se, de um lado, é nítido o distanciamento do realizador em relação ao universo que ele apresenta, por meio dessas camadas críticas de ironia, ou ainda, se em alguns pontos o filme tangencia o caricato, com uma base cômica, a grande contribuição de Mascaro é de nunca propor meramente escrachar ou julgar seus personagens, mas procurar mergulhar nas contradições e paradoxos que surgem por dentro desse mesmo regime. Para além do panorama das transformações da sociedade brasileira, “Divino Amor” busca compreender os dilemas de sua protagonista. Joana é uma profunda seguidora dos princípios divinos, mas não se sente abençoada, já que seu trabalho e sua família estão por um triz. Ela precisa de um sinal, de uma prova do amor de Deus. Joana poderia elencar um rol de sacrifícios ao ser posta à prova do amor de Deus, como Moisés ou Abraão. Ao mesmo tempo, a ironia surge desse contraponto: seus dilemas surgem exatamente porque Deus atende a seu pedido, e a faz grávida. Talvez Joana seja condenada por amar demais. É a partir daí que vejo “Divino Amor” do ponto de vista do melodrama, sobre a importância do amor e sobre os riscos de quem ama verdadeiramente diante de um mundo maquínico – estes estão verdadeiramente condenados. “Divino Amor” vira então “Benilde”, de Manoel de Oliveira, ou mesmo um rastro de um filme de Jean-Claude Brisseau. É como se Mascaro observasse os paradoxos que surgem no interior de um regime de normatização dos corpos que, aliás extrapola o evangelismo (veja, por exemplo, o cartório). Joana curiosamente representa o desvio no interior do sistema, um abalo que surge justamente por ela, de forma pura, levar seu modus operandi até às últimas consequências. É o amor incondicional que rompe o sistema por dentro. Quando digo por dentro, me refiro também à própria questão do corpo. Um corpo que implode e passa a ser fértil. É muito curioso quando Mascaro propõe uma relação entre a fertilidade e a luz, ou seja, entre a natureza e o cinema (seja artificial por meio da estranha máquina, seja natural, no belíssimo plano em que Dira em pelo se posiciona para a luz). Dar a/à luz. O rebento que nasce ao final sinaliza esse doce desejo da revolução, que nasce não pelo ódio mas pelo amor. Quase ao avesso de “As Boas Maneiras” (2017), mas um avesso que confirma a regra, a criança de “Divino Amor” não canibaliza a normatividade: ela representa a esperança pelo desvio que surge justamente de uma extrapolação do próprio sistema. A ambiguidade com que o diretor compõe uma encenação que conjuga uma crítica irônica aos modos de ser e um afeto respeitoso diante do poder transformador do amor espelha esteticamente sua oscilação entre a comédia e o melodrama, entre o realismo e o futurismo, entre o infantil e o adulto, entre a distopia e a utopia. Como no filme anterior de Mascaro, “Boi Neon” (2015), a obra do diretor não está interessada em propor representações totalizantes do mundo contemporâneo. Ele prefere investigar esses agenciamentos turvos, que apresentam desvios ou que apontam para os paradoxos no interior desses regimes hegemônicos. Em comum, o amor ou o desejo é que rompem as porteiras da normatização dos regimes. E a estetização é o elemento que ativa a sedução dos corpos. Ou seja, a contribuição de Mascaro, para além dos discursos totalizantes, é observar a possibilidade de rachaduras ou desvios (utilizando essa palavra que se remete ao próprio nome da produtora de Mascaro e Rachel) no interior de determinados regimes.

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    Turma da Mônica, Pets 2 e Annabelle 3 disputam as bilheterias de cinema da semana

    27 de junho de 2019 /

    Os cinemas recebem três candidatos a blockbuster nesta quinta-feira (27/6), que devem travar uma disputa acirrada nas bilheterias. Dois deles são lançamentos infantis. O outro é um terror com crianças e boneca. O destaque é, sem dúvidas, “Turma da Mônica – Laços”, primeiro filme live-action baseado nos personagens de quadrinhos de Mauricio de Sousa. Deveria estar, inclusive, em mais salas. Mas pesou a força da multinacional Universal, que colocou a animação “Pets – A Vida Secreta dos Bichos 2” na maior quantidade de cinemas. O filme dirigido por Daniel Resende (de “Bingo: O Rei das Manhãs”) é melhor que o desenho animado e tem muito mais apelo para o público brasileiro. Para os mais crescidinhos, “Annabelle 3: De Volta para Casa” chama atenção por parecer praticamente “Invocação do Mal 3”. A trama resgata o casal Warren (Vera Farmiga e Patrick Wilson) e mostra o que acontece quando sua filha pequena (a precoce Mckenna Grace) precisa passar uma noite sozinha com a babá adolescente na casa da família, cheia de artefatos malignos como a própria Annabelle. O resultado é “uma noite no museu”… do terror. O circuito limitado exibe mais três longas brasileiros e uma produção francesa. Entre eles, está um dos melhores filmes de 2019. Não há elogios capazes de fazer justiça a “Divino Amor”, novo filme de Gabriel Mascaro (“Boi Neon”), que tem impressionantes 100% de aprovação no site americano Rotten Tomatoes. Visionário, o longa foi filmado antes da eleição de Jair Bolsonaro, mas previu um país de futuro extremamente conservador. A trama se passa em 2027, após o Carnaval perder a primazia para a festa evangélica do Amor Supremo, uma espécie de rave cristã que marca a espera pela segunda vinda de Jesus. Neste futuro, equipamentos eletrônicos reforçam a proibição de aborto ao escanear mulheres grávidas e pastores fazem plantão em drive-thrus da fé, para aconselhar crentes em tudo. Provocador. Instigante. “Handmaid’s Tale” brasileiro. Muitos adjetivos mais. Outra alternativa aos filmes de shopping, o envolvente longa francês “Cyrano Mon Amour” conta a história dos bastidores da peça “Cyrano de Bergerac”, escrita por Edmond Rostand no final do século 19. Mais fantasia que cinebiografia, o lançamento também é um exemplar bastante ilustrativo dos critérios bizarros que marcam a “tradução” dos títulos de filmes no Brasil. A obra que chega por aqui com nome francês se chama… “Edmond”… na França! Confira abaixo a lista completa das estreias da semana com suas sinopses e trailers. Turma da Mônica – Laços | Brasil | Infantil Floquinho, o cachorro do Cebolinha (Kevin Vechiatto), desapareceu. O menino desenvolve então um plano infalível para resgatar o cãozinho, mas para isso vai precisar da ajuda de seus fiéis amigos Mônica (Giulia Benite), Magali (Laura Rauseo) e Cascão (Gabriel Moreira). Juntos, eles irão enfrentar grandes desafios e viver grandes aventuras para levar o cão de volta para casa. Pets – A Vida Secreta dos Bichos 2 | EUA | Animação Nova York. A vida de Max e Duke muda bastante quando sua dona tem um filho. De início eles não gostam nem um pouco deste pequeno ser que divide a atenção, mas aos poucos ele os conquista. Não demora muito para que Max se torne superprotetor em relação à criança, o que lhe causa uma coceira constante. Quando toda a família decide passar uns dias em uma fazenda, os cachorros enfrentam uma realidade completamente diferente com a qual estão acostumados. Annabelle 3: De Volta para Casa | EUA | Terror Quando Ed (Patrick Wilson) e Lorraine Warren (Vera Farmiga) deixam sua casa durante um fim de semana, a filha do casal, a pequena Judy Warren (Mckenna Grace), é deixada aos cuidados de sua babá (Madison Iseman). Mas as duas entram em perigo quando a maligna boneca Annabelle, aproveitando que os investigadores paranormais estão fora de jogo, anima os letais e aterrorizantes objetos contidos na Sala dos Artefatos dos Warren. Divino Amor | Brasil | Sci-Fi Joana (Dira Paes) trabalha como escrivã em um cartório e, profundamente religiosa e devota à ideia da fidelidade conjugal, sempre tenta demover os casais que volta e meia surgem pedindo o divórcio. Tal situação sempre a deixa à espera de algum reconhecimento, pelos esforços feitos. Entretanto, a situação muda quando ela própria enfrenta uma crise em seu casamento. Cyrano Mon Amour | França | Drama Em 1897, Edmond Rostand (Thomas Solivérès) não tem nem 30 anos de idade ainda, mas já tem dois filhos e muitos anseios. Desesperado por trabalho e há dois anos sem conseguir escrever nada, ele oferece ao renomado Benoît-Constant Coquelin (Olivier Gourmet) uma nova peça, uma comédia heroica a ser entregue na época das festas. Só tem um problema, ele ainda não a escreveu. Esta peça viria a ser o clássico “Cyrano de Bergerac”. O Olho e a Faca | Brasil | Drama Roberto (Rodrigo Lombardi) trabalha numa base de petróleo e passa longos meses afastado da esposa e dos dois filhos. Nos momentos de distância, inicia um relacionamento com outra mulher. Um dia, Roberto recebe uma promoção no emprego, forçando-o a ficar ainda menos presente para a família e os amigos. Blitz | Brasil | Drama Depois de ter sido acusado do assassinato de uma jovem durante uma Blitz em uma escola, a vida do Cabo Rosinha (Rui Ricardo Dias) começa a desmoronar completamente. Enquanto habitantes da cidade onde mora se revoltam contra ele, sua esposa corre contra o tempo para descobrir o que realmente aconteceu antes que a situação traga consequências fatais.

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    Divino Amor: Sci-fi brasileira tem 100% de aprovação no Rotten Tomatoes

    13 de fevereiro de 2019 /

    Depois de ter encantado a crítica americana no Festival de Sundance 2019, a sci-fi brasileira “Divino Amor”, dirigida pelo pernambucano Gabriel Mascaro (“Boi Neon”), arrancou elogios dos críticos europeus em sua exibição no Festival de Berlim. O êxtase coletivo resultou em cotação máxima no site Rotten Tomatoes, um aval entusiasmado de 100% de aprovação. Descrevendo o país do futuro, “Divino Amor” se passa em 2027, após uma combinação de Estado e religião tornar os brasileiros profundamente conservadores. Neste futuro, o Carnaval perdeu a primazia para a maior festa brasileira, a do Amor Supremo, uma espécie de rave cristã que marca a espera pela segunda vinda de Jesus. Além disso, os funcionários públicos precisam passar por scanners que determinam o estado civil de cada um, e quem tiver crise deve se consultar com um pastor a qualquer hora do dia, em um drive-thru ao estilo do MacDonald’s. Estrelado por Dira Paes (“Redemoinho”) e Julio Machado (“Joaquim”), o filme participa da Berlinale na prestigiosa Mostra Panorama. “Um profundo questionamento cinemático sobre a natureza da alma conflitada do Brasil”, descreveu o site IndieWire em sua análise. “Mascaro realizou uma parábola futurista arrepiante que ressoa muito além de seus créditos finais, em suas reflexões sobre a fé”, destacou o site Ion Cinema. “Ele nunca soa forçado em seus comentários sobre evangelismo e burocracia inflexíveis, mas suas críticas são tanto inteligentes quanto inescapáveis”, ponderou o site Screen Daily. “Ultrapassando os limites da exploração da fé, o filme de Gabriel Mascaro provavelmente provocará uma controvérsia muito séria no Brasil, mas… é muito mais complexo do que seus aspectos mais imediatos e os momentos carnais sugerem”, ponderou o site Cineuropa. “Lindamente fotografado e produzido, impressionantemente bem interpretado e com muitas coisas fascinantes em mente, este filme é a prova definitiva que Mascaro, aos 35 anos, é um dos dos mais audaciosos e talentosos cineastas brasileiros de sua geração”, rasgou a revista The Hollywood Reporter. “Se a distopia-discoteca fosse um subgênero, o filme seria seu ápice… A nova era do cinema de protesto brasileiro começa aqui, e ‘Amor Divino’ deu o pontapé inicial com sapatilhas de dança”, decretou a revista Variety. Com a reação exacerbada, “Divino Amor” capitaliza uma aprovação internacional que tem sido rara para o cinema brasileiro nos últimos anos. E que é fundamental para impulsionar candidatos à disputa do Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. O detalhe é que dificilmente o governo Bolsonaro aprovaria crítica tão contundente a seus valores como representante do país, o que pode manter o baixo nível da seleção em 2020. Até os americanos perceberam as referências. “‘Divino Amor’ chega logo após Bolsonaro ter abolido o Ministério de Direitos Humanos do Brasil para formar o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos sob direção da pregadora evangélica rigorosamente anti-aborto Damares Alves – uma iniciativa que não soaria fora de lugar em uma fantasia sombria como esta”, escreveu a revista Variety.

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    Festival de Berlim seleciona novo filme do diretor de Boi Neon

    21 de janeiro de 2019 /

    O Festival de Berlim 2019 selecionou mais três produções ou coproduções brasileiras, incluindo a ficção científica “Divino Amor”, de Gabriel Mascaro (“Boi Neon”), para sua programação oficial. Anunciados nesta segunda (21/1), os longas serão exibidos na mostra Panorama, uma das principais exibições paralelas do festival. A trama de “Divino Amor” se passa em 2027 e apresenta uma sociedade obcecada pela religião, em que raves viraram cultos e a novidade da vez são cabines de conselhos espirituais no estilo fast food. Neste mundo, Joana (Dira Paes) vive sua fé de forma mais antiquada. Ela participa de um coletivo religioso que resiste às tendências pós-modernas de seu tempo, e tenta se aproximar de Deus enquanto ela e o marido, Danilo (Julio Machado), buscam engravidar pela primeira vez. O filme também foi selecionado para o Festival de Sundance 2019, o principal evento americano do cinema independente, que acontece entre os dias 24 de janeiro e 3 de fevereiro. As outras duas novidades brasileiras de Berlim são coproduções com outros países. “Breve Historia Del Planeta Verde”, do argentino Santiago Loza, também é uma sci-fi, em coprodução entre Brasil, Argentina, Alemanha e Espanha, e conta o que acontece quando uma jovem do interior argentino descobre a criatura alienígena que sua avó escondeu dela durante toda a sua vida. E “La Arrancada”, do amazonense Aldemar Matias, feito em parceria com Cuba e França, mostra a vida de uma atleta na ilha caribenha, acompanhando as mudanças sociais dos últimos anos no país. Eles se juntam ao documentário “Estou Me Guardando para Quando o Carnaval Chegar”, de Marcelo Gomes, e a ficção “Greta”, de Amando Praça, anteriormente anunciados. Entre os títulos internacionais, a maior novidade da seleção é “Light of My Life”, estreia do ator Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”) na direção. Trata-se de mais uma sci-fi, em que o ator-diretor tenta sobreviver ao apocalipse ao lado de Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”). A edição de 2019 do Festival de Berlim vai acontecer entre os dias 7 e 17 de fevereiro.

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