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  • TV

    Taís Araújo celebra diversidade racial nas novelas da Globo

    8 de junho de 2023 /

    Taís Araújo deixou claro estar animada com a diversidade racial nas novelas da TV Globo. Segundo a atriz, o protagonismo preto é simbólico na emissora e marca a evolução da sociedade como um todo. Em conversa com o colunista Lucas Pasin, Taís afirmou que se sente contemplada com as novas contratações. “Isso nós temos apenas agora, com um protagonista negro em cada horário”, pontuou ela. “Esse momento das três novelas [‘Amor Perfeito’, ‘Vai na Fé’ e ‘Terra e Paixão’] é de fato um marco. Temos três novelas que estão dando certo com o protagonismo de pessoas pretas. Isso quer dizer muita coisa. Me sinto feliz e contemplada ao ver que caminhamos finalmente. Enquanto eu era a única, não existia evolução ou mudança.” Mulheres pretas no topo Na sequência, Taís Araújo mencionou a representatividade da mulher negra no Festival de Cannes, na França. “Foi um evento lindo. Fui para ver e acompanhar um prêmio que homenageia mulheres diretoras. É muito bom ter contato com estrelas internacionais que eu admiro. Daquela galera sou fã e, quando vejo, fico toda emocionada de estar ali perto”, contou ela. “Isso é muito legal também, né? Poder estar nesses lugares. Pertencer a esses lugares. Sei bem que é importante para as pessoas que me acompanham”, completou a artista.

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  • Série

    Criadora de “Friends” se envergonha por falta de diversidade da série

    1 de julho de 2022 /

    A série “Friends” faz parte do imaginário de uma geração fanática pela cultura pop. No entanto, o legado do programa também chama a atenção, em retrospecto, por sua falta de diversidade racial. Segundo a cocriadora Marta Kauffman, as críticas ouvidas ao longo dos anos não foram poucas e só resta “admitir e aceitar a culpa” sobre as falhas da série televisiva. “Aprendi muito nos últimos 20 anos. É doloroso se olhar no espelho. Estou envergonhada por não entender melhor [sobre o assunto] há 25 anos atrás”, ela disse em entrevista na quarta-feira (29/6). À princípio, Kauffman rejeitou as críticas, mas garante que a sua mentalidade acerca do assunto mudou em 2020, após o assassinato brutal de George Floyd pelas mãos da polícia americana – o caso repercutiu e gerou manifestações calorosas na época, espalhando o protesto Black Lives Matter (vidas negras importam) para todo o mundo. Por isso, como forma de se redimir, ela decidiu fazer uma doação para uma universidade de Boston. Com um valor de US$ 4 milhões para a Brandeis University, Kauffman espera estabelecer uma cátedra no departamento de estudos afro-americanos na universidade em que estudou. Kauffman declarou ainda que está examinando as maneiras pelas quais participou de um “racismo sistêmico” e afirma que nunca percebeu tal comportamento antes. Ela se compromete a contratar pessoas negras em projetos futuros. Sobre esse assunto, o ator David Schwimmer revelou em 2020 que tentou pressionar por mais diversidade no set da série. O produtor Kevin Bright também se posicionou e disse que se a série fosse refeita, não teria um elenco todo branco.

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  • Série

    Sterling K. Brown se torna primeiro negro a vencer o Globo de Ouro de Melhor Ator de Série Dramática

    8 de janeiro de 2018 /

    Além dos discursos de empoderamento feminino, o Globo de Ouro 2018 também colocou a inclusão racial em sua pauta. A homenageada da noite, Oprah Winfrey, fez um belo discurso sobre o que sentiu quando Sidney Poitier venceu seu primeiro Oscar em 1964. E, por coincidência, o Globo de Ouro deu seu primeiro ator a um negro na categoria de Melhor Ator de Série Dramática. O prêmio foi vencido por Sterling K. Brown, da série “This Is Us”. Em seu discurso de agradecimento, Brown fez questão de destacar a diferença entre ser escalado para um papel qualquer ou para um papel feito especificamente para um ator negro. “Eu quero agradecer a Dan Fogelman”, disse o ator, se referindo ao criador da série “This Is Us”. “Dan Fogelman, ao longo da maior parte da minha carreira eu me beneficiei de escolhas de elenco daltônicas — o que significa, quer saber, ‘vamos colocar um irmão de cor nesse papel, ok?’. É sempre legal. Mas Dan Fogelman, você escreveu um papel para um homem negro. Que só poderia ser interpretado por um homem negro. Então o que eu mais gostei nisso tudo é que estou sendo visto pelo que sou e sendo elogiado pelo que sou. E isso faz com quem seja muito mais difícil me ignorar, ou ignorar pessoas que se parecem comigo. Então, obrigado, Dan.” Confira no vídeo abaixo:

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  • Filme

    Patrulha ideológica faz ator de Punho de Ferro sair do Twitter

    7 de março de 2017 /

    O ator Finn Jones, que interpreta o papel-título da vindoura série de super-heróis “Punho de Ferro”, sofreu assédio de um patrulheiro ideológico no Twitter por não ser asiático como “deveria ser” o herói. A discussão se estendeu por horas no fim de semana e inspirou o ataque de outros trolls, levando o ator a deletar provisoriamente seu perfil na rede social. A discussão começou quando Jones citou o ator Riz Ahmed (“Rogue One: Uma História Star Wars”), que compartilhou um link de uma palestra sobre a importância da representatividade étnica no cinema. O intérprete de Punho de Ferro acrescentou que “representatividade é importante”. E não demorou para que alguém o confrontasse a respeito da sua própria escalação para o papel na série. Bombardeado, Finn tirou sua conta do ar por 24 horas. Ao retornar, ele deu a seguinte explicação: “Existe um grande benefício de se engajar em conversações nas mídias sociais, especialmente quando se trata de dar voz para questões sociais. Minha intenção original era de amplificar o discurso feito por Riz Ahmed na Câmara dos Comuns do Reino Unido. Foi um discurso muito importante e articulado de representação com o qual eu totalmente concordo. Depois de publicar, eu fui inundado de acusações de pessoas dizendo que eu não tinha permissão de compartilhar a voz dele, baseado na presunção de que nossa série irá ampliar os problemas da má representação racial. Eu abordei isso educadamente, diplomaticamente e tentei servir como ponte para encerrar essa divisão. Eu estou atualmente no meio das gravações [dos ‘Defensores’] e preciso me manter concentrado em trazer este personagem à vida sem julgamento, então eu decidi me retirar do Twitter por um tempo.” O ataque sofrido pelo ator, porém, não faz sentido do ponto de vista dos quadrinhos em que a série se baseia. Nas revistas da Marvel, Danny Rand, a identidade de Punho de Ferro, é um jovem americano loiro, resgatado de um acidente no Himalaia, que treina com monges numa cidade mística para adquirir suas habilidades nas artes marciais e dominar o poder que acaba por batizá-lo. Mas as adaptações de quadrinhos têm tomado liberdades para incluir uma maior diversidade racial, com a justificativa de que isso não era refletido nas publicações originais. O próximo filme do Homem-Aranha, por exemplo, trará diversos atores negros em papéis que eram de brancos nos quadrinhos. Diante disso, chegou a existir um movimento para que Punho de Ferro virasse asiático na série, justificando a mudança com o fato de a etnia do personagem não ser fundamental para a manifestação dos seus poderes e que a história podia soar mais poderosa a partir de uma perspectiva oriental. Afinal, o enredo da trama perpetua alguns estereótipos de Hollywood, destacando um homem branco que treina lutas orientais e se torna melhor do que seus professores asiáticos. A história da série não é essa, mas pouco importa para a polêmica. O fato é que esse questionamento fez o patrulheiro se sentir com autoridade moral para protestar contra a escalação de Jones, atacando o ator por ser loiro como o personagem e não asiático como a série deveria retratá-lo. “Por favor, não faça suposições sobre a nossa série antes de assisti-la. A caracterização de Danny Rand pode ter permanecido fiel ao seu material de origem, mas a nossa série incorpora e comemora atores de todas as origens étnicas”, Jones ainda tentou argumentar. Talvez o patrulheiro nunca tenha aberto uma página de quadrinhos na vida e não saiba que a série introduz a primeira heroína asiática da Marvel, Coleen Wing, vivida por outra atriz de “Game of Thrones”, Jessica Henwick – que, a propósito, é tão inglesa quanto Finn, apesar das feições orientais. E ela é que é a melhor lutadora dos quadrinhos originais. Mas tudo pode ser resumido numa simples questão: por que transformar o herói loiro em oriental, se já há um personagem inteiramente asiático nos quadrinhos da Marvel – Shang-Chi, o Mestre do Kung Fu? Não faria mais sentido pressionar por uma série para o herói? A trama renderia uma belíssima produção de espionagem e ação internacional, envolvendo inclusive o maior vilão asiático da literatura (ocidental), Fu Manchu. Cadê a campanha pela série do Mestre do Kung Fu? Enquanto ninguém se manifesta com petições a favor do Mestre do Kung Fu, a série do Punho de Ferro estreia em 17 de março na Netflix.

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  • Filme

    Oscar 2017 será o inverso de 2016, com número recorde de artistas negros

    24 de janeiro de 2017 /

    A reação firme contra a falta de diversidade racial do Oscar nos dois últimos anos deu resultado. Depois do Oscar mais branco do século, a edição de 2017 da premiação da Academia bateu recorde de indicações a artistas negros. São 18 ao todo, entre atores, cineastas, produtores e técnicos. Só entre os atores há sete: Denzel Washington (que concorre na categoria de Melhor Ator por “Um Limite entre Nós”), Ruth Negga (Melhor Atriz por “Loving”), Mahersala Ali (Melhor Ator Coadjuvante por “Moonlight”), Viola Davis (“Melhor Atriz Coadjuvante” por “Um Limite entre Nós”), Octavia Spencer (Melhor Atriz Coadjuvante por “Estrelas Além do Tempo”), Naomie Harris (Melhor Atriz Coadjuvante por “Moonlight”) e o britânico de ascendência indiana Dav Patel (Melhor Ator Coadjuvante por “Lion”), que obviamente não é branco. Além destes, Barry Jenkins recebeu duas indicações e vai disputar o Oscar de Melhor Direção e Melhor Roteiro Original por “Moonlight” (a segunda indicação é compartilhada com o roteirista Tarell Alvin McCraney). Ele é apenas o segundo cineasta negro indicado simultaneamente nas duas categorias (o primeiro foi John Singleton por “Os Donos da Rua”, em 1992) e o quarto candidato negro ao Oscar de Melhor Direção em todos os tempos. Nunca nenhum venceu. O já falecido August Wilson também foi lembrado entre os roteiristas, na categoria de Melhor Roteiro Adaptado, pela transposição de sua própria peça no filme batizado no Brasil como “Um Limite entre Nós”. A grande concentração, porém, está na categoria de Melhor Documentário, em que quatro dos cinco indicados são filmes dirigidos por negros, sendo dois deles dedicados à questão racial, “A 13ª Emenda”, de Ava Duvernay, e “Eu Não Sou Seu Negro”, de Raoul Peck. Os outros dois diretores negros são Roger Ross Williams (por “Life, Animated”) e Ezra Edelman (por “OJ: Made in America”). Detalhe: até então, apenas três documentários selecionados pela Academia tinham sido dirigidos por negros. Além destes, também concorrem ao Oscar 2017 o músico Pharrel Williams, como produtor de “Estrelas Além do Tempo” (indicado a Melhor Filme), a também produtora Kimberly Steward (Melhor Filme por “Manchester À Beira-Mar”), o cinegrafista Bradford Young (Melhor Direção de Fotografia por “A Chegada”) e a editora Joi McMillon (Melhor Edição por “Moonlight”). Enquanto Young foi o segundo diretor de fotografia negro lembrado pela Academia em toda a sua História, McMillon fez História, como a primeira negra indicada na categoria de montagem – antes dela, apenas um homem negro foi nomeado ao Oscar de Melhor Montagem: Hugh A. Robertson em 1970, por “Perdidos na Noite”. O contraste é brutal com a situação do ano passado, quando até filmes de temática negra, como “Straight Outta Compton” e “Creed”, renderam indicações a representantes brancos de sua produção. A situação polêmica originou uma campanha espontânea nas redes sociais com a hashtag #OscarSoWhite (Oscar Muito Branco, em tradução literal). Como resposta, a presidente da Academia, Cheryl Boone Isaacs, que é negra, promoveu uma mudança radical, aposentando compulsoriamente os integrantes mais velhos e inativos há mais dez anos, visando incluir novos talentos no painel dos eleitores. Ao todo, ela convidou 683 artistas e produtores para se tornarem membros da associação em 2017, a maioria de fora dos Estados Unidos. Por conta disso, 11 brasileiros votarão pela primeira vez no Oscar, incluindo a diretora Anna Muylaert (“Que Horas Ela Volta?”) e o diretor Alê Abreu, cujo filme “O Menino e o Mundo” foi indicado ao Oscar de Melhor Animação em 2016. O último filme com temática racial a levar a estatueta de Melhor Filme foi “12 Anos de Escravidão”, em 2014, que também premiou a mexicana de ascendência queniana Lupita Nyong’o como Melhor Atriz Coadjuvante. Ela foi a última artista não branca a ser premiada em uma categoria de atuação. Este ano, o favorito ao prêmio é uma produção que evoca a Hollywood de outrora, o musical “La La Land”, que recebeu o número recorde de 14 indicações. A cerimônia do Oscar 2017 vai acontecer no dia 26 de fevereiro em Los Angeles, com transmissão ao vivo pela rede Globo e o canal pago TNT.

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  • Série

    Estudo revela exibição recorde de personagens LGBTQ na TV americana

    5 de novembro de 2016 /

    Nunca houve tantas personagens LGBTQ (a nova nomenclatura que acrescenta Queer no que já foi GLS, LGBT e continua morfando como Power Rangers coloridos) nas séries das redes de televisão dos EUA. E, mesmo assim, são apenas 4,8% do total de personagens exibidos em horário nobre. O levantamento foi feito pela ONG GLAAD (Gay & Lesbian Alliance Against Defamation), que também observou que a representação de lésbicas diminuiu, a de bissexuais aumentou, que há mais mulheres em papéis de protagonistas e maior diversidade racial. O relatório Where We Are on TV, divulgado pela organização norte-americana de defesa dos direitos das minorias sexuais mostra um avanço “encorajador”, segundo Sarah Kate Ellis, presidente da GLAAD, em comunicado. É um avanço que continua a colocar a televisão à frente do cinema americano, que em 2015 tinha apenas 17,5% de filmes de grande orçamento com personagens LGBTQ, mas a luta continua por “retratos mais diversificados e intrincados da comunidade LGBTQ”, defende Ellis. A GLAAD localizou 43 personagens regulares e 28 recorrentes (que aparecem em alguns episódios) identificadas como LGBTQ nas séries em exibição no horário nobre dos canais de televisão em sinal aberto nos EUA, dentro de um universo total de 895 personagens. Além desses, foram encontradas mais 92 personagens LGBTQ centrais e 50 recorrentes que integram séries de canais de televisão por assinatura. O total contrasta 71 personagens LGBTQ na televisão convencional e 142 em serviços pagos. O estudo também observou que as plataformas de streaming são mais liberais no tratamento da sexualidade, encontrando sucesso e prêmios com séries que tratam abertamente da sexualidade, como “Transparent” e “Orange Is the New Black”, lançados respectivamente pela Amazon e pela Netflix. Ainda assim, estas plataformas ainda pecam pela falta de outra diversidade: racial. “Os canais pagos e de streaming ainda têm de incluir personagens LGBTQ mais diversificadas em termos raciais, já que a maioria das personagens fixas e regulares nessas plataformas são brancas” (os números ultrapassam os 70%). As mulheres negras são menos representadas do que os homens, apesar de se ter atingido um “recorde” com 20% de personagens fixas nos canais abertos de raça negra. Pior só os personagens transgênero nas televisões: três na TV aberta, contra seis na TV paga e sete nos serviços de streaming. Além disso, a representação das lésbicas diminuiu “drasticamente” na TV aberta, representando apenas 17% do total de personagens LGBTQ, chegando a encolher ainda 2% na televisão paga. A situação causou certo alarde pela maneira como esta diminuição aconteceu, “com personagens atrás de personagens sendo mortas, numa danosa metáfora para ‘enterrar os gays’” que “transmite uma mensagem perigosa de que as pessoas LGBTQ são secundárias e descartáveis”, disse Ellis, sobre uma escolha narrativa considerada comum, em que a morte de uma personagem gay serve o propósito de fazer avançar a história de uma personagem heterossexual, por exemplo. Segundo o estudo, mais de 25 personagens femininas lésbicas ou bissexuais morreram na TV desde o início deste ano, geralmente de forma violenta. Para terminar numa nota positiva, o estudo destaca um aumento na presença de pessoas portadoras de deficiência nas séries norte-americanas, que chegaram a 1,7% do total das personagens da TV aberta.

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