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    Peter Dinklage entra no prólogo de “Jogos Vorazes”

    18 de julho de 2022 /

    O ator Peter Dinklage (o Tyrion de “Game of Thrones”) foi escalado como prólogo de “Jogos Vorazes”, atualmente em produção no estúdio Lionsgate. “Com a produção em andamento, não poderíamos estar mais empolgados com a forma como esse elenco se reuniu e empolgados por receber Peter Dinklage em Panem”, disse Nathan Kahane, presidente do grupo de cinema da Lionsgate, em um comunicado. “Peter não é apenas um ator favorito dos fãs que traz uma presença dominante em cada papel que ele interpreta. Ele é um dos melhores atores vivos. Ele trará uma autoridade formidável e carismática para o importante papel do reitor da Academia.” Ele interpretará o reitor Casca Highbottom, o homem creditado como o criador dos Jogos Vorazes, mas que na prática tentou amenizá-los com a introdução dos mentores em sua 10ª edição. Lançados originalmente entre 2012 e 2015, os quatro filmes de “Jogos Vorazes” retrataram o mundo distópico de Panem, dividido em “distritos”, que anualmente ofereciam tributos para os Jogos Vorazes, uma competição da qual apenas um saía vivo. A nova produção vai levar às telas o mais recente livro da saga, escrito por Suzanne Collins. Apesar de ter sido publicado em 2020, após o sucesso dos filmes, a trama é um prólogo, passada 64 anos antes da vitória de Katniss Everden nos Jogos Vorazes, e conta como tudo começou. A protagonista é Lucy Gray Baird, tributo do empobrecido Distrito 12. Selecionada para participar dos “Jogos Vorazes”, ela recebe a mentoria do jovem Coriolanus Snow, décadas antes de ele se tornar o poderoso presidente de Panem. Rachel Zegler, revelada no musical “Amor, Sublime Amor”, foi escolhida para estrelar a adaptação, enquanto o papel de Snow será vivido por Tom Blyth (da série “A Idade Dourada”). Na trama, o futuro presidente é um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. O elenco também inclui Hunter Schafer (“Euphoria”), Laurel Marsden (“Ms. Marvel”), Jason Schwartzman (“Fargo”), Ashley Liao (“Physical”), Josh Andrés Rivera (também de “Amor, Sublime Amor”), Mackenzie Lansing (“Mare of Easttown”) e outros. O longa contará novamente com direção de Francis Lawrence, que assinou a maioria dos filmes da franquia, além do roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. Nina Jacobson produziu todos as quatro adaptações dos livros de Suzanne Collins, que faturaram US$ 3 bilhões em bilheteria mundial, Lawrence dirigiu as três últimas e Arndt escreveu a melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. A estreia está marcada para 16 de novembro de 2023 no Brasil e um dia depois nos EUA.

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    Conservadorismo aumentou relevância de “The Handmaid’s Tale”, diz produtor

    25 de junho de 2022 /

    O produtor executivo de “The Handmaid’s Tale”, Warren Littlefield, disse que a decisão de sexta-feira (2/6) da Suprema Corte dos EUA, permitindo que estados conservadores considerem o aborto ilegal, tornou a série distópica de streaming ainda mais relevante. “Nós dissemos muitas vezes, ao longo de vários anos, que adoraríamos ser menos relevantes, mas, infelizmente, a série tem sido assustadoramente relevante. E hoje parece ainda mais”, ele afirmou, em entrevista ao site americano Deadline. “Acho que todos nós desejaríamos ser esse conceito bizarro, distópico, em que ninguém acreditaria. Todos nós desejávamos ser apenas uma ficção científica fantasiosa”. O fato é que a série saiu das telas para a realidade, e várias mulheres vestidas como as aias da trama foram protestar na frente da Suprema Corte durante o julgamento que reverteu os direitos reprodutivos femininos para uma condição anterior a dos anos 1970. Escrito por Margaret Atwood, o romance sci-fi (“O Conto da Aia” no Brasil) adaptado na série premiada se passa num futuro próximo quando os EUA se transformam num patriarcado religioso e totalitário – conhecido como República de Gilead – onde as mulheres tem seus direitos suprimidos. A série começou a ser desenvolvida na primavera de 2016 pelo criador Bruce Miller, quando ninguém imaginava que uma ameaça aos direitos reprodutivos poderia surgir durante sua exibição. Mas já no outono tudo começou a mudar. “Todos nós ficamos acordados até muito tarde na noite da eleição, sentindo que estaríamos celebrando a posse da primeira mulher presidente dos Estados Unidos. Achamos que, mesmo assim, [‘The Handmaid’s Tale’] ainda seria relevante e importante”, lembrou Littlefield. “De repente, Trump foi eleito e o mundo mudou. Quando entramos no ar [em abril de 2017], foi o início do governo Trump”, e a partir daí “The Handmaid’s Tale” ganhou surpreendente relevância. Foi Trump quem formou a maioria conservadora da Suprema Corte, substituindo juízes progressistas, como a lendária Ruth Bader Ginsburg, falecida em 2020, por defensores de legislações repressivas. A onda conservadora também levou a uma série de mudanças nas legislações estaduais de estados como Geórgia, Ohio e Texas. E quanto mais os direitos regrediam, mais trajes de aias passaram a ser vistos nos protestos, tornando-se um símbolo da resistência. “É uma tremenda fonte de orgulho ver protestos em todo o país – e também protestos em todo o mundo – onde as mulheres estão vestindo a fantasia de aia – os mantos vermelhos, os chapéus – e vemos isso se tornar um símbolo da luta pela liberdade e os direitos das mulheres”, disse Littlefield. “Mas hoje sinto uma tremenda tristeza, raiva e frustração por causa de quem somos agora e o que isso diz. Nos últimos anos, vimos em todo o planeta a ascensão da extrema direita, e com a ascensão desse movimento as restrições dos direitos e liberdade das mulheres têm sido contínuas”. O produtor ainda reparou que a diferença política vista na série, entre Gilead (EUA) e Canadá, também se refletiu na forma como os americanos da produção, que é gravada no Canadá, receberam apoio da equipe local após a decisão da Suprema Corte. “Eu ouvi de vários canadenses que trabalham conosco: ‘Estamos tão tristes quanto você, e estamos com você’”, contou. “Então tem havido uma conexão, em que os cidadãos do mundo ficam chocados, consternados e percebem que nossa narrativa dramática está cada vez mais próxima da realidade, e isso é extremamente desconfortável. Mas também nos diz que somos um farol importante, e essa é a nossa pequena parte nisso, eu acho.” Ele adiantou que a 5ª temporada, marcada para estrear em 14 de setembro, vai “mergulhar em como a direita se infiltrou até no Canadá, que foi tratado anteriormente como um lugar muito sagrado”. “Vamos mostrar que Gilead cresce lá também”, adiantou. Littlefield acrescentou que não foi preciso fazer nenhum ajuste de última hora nos episódios da série para refletir a guinada conservadora do mundo real. Atualmente, as equipes estão gravando os dois capítulos finais da temporada, dirigidos pelas estrelas da série Bradley Whitford (episódio 9) e Elizabeth Moss (o final da temporada). “Suspeito que não haverá [mudanças] porque temos uma narrativa bastante poderosa. Quero dizer, a série ecoa o que estamos vivendo hoje”, explicou. Na conversa com a imprensa, o produtor foi questionado sobre se o avanço do conservadorismo não justificaria a continuidade da série, ou ao menos uma renovação para a 6ª temporada. “Acho que, desde o primeiro dia, o objetivo foi ter uma narrativa poderosa e dramática com June assumindo a luta e nós, como público, unindo-nos a ela em busca de esperança. Bem, ela não desistiu e não podemos desistir”, disse o produtor. “Acho que é uma mensagem importante e poderosa que, apesar de tudo o que June enfrenta em Gilead, há um raio de esperança em sua luta e determinação. Acho que isso é valioso e importante, ainda somos relevantes, e enquanto Bruce e a equipe de roteiristas sentirem que há mais a dizer, é isso que faremos.” Produzida pela MGM e exibida na plataforma Hulu nos EUA, “The Handmaid’s Tale” chega ao Brasil pela Paramount+ e Globoplay.

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    Furiosa: Novo “Mad Max” terá volta do vilão Immortan Joe

    25 de junho de 2022 /

    A Warner Bros. divulgou a sinopse oficial de “Furiosa”, spin-off de “Mad Max” centrado na principal personagem feminina do filme “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015). Diz o texto: “Quando o mundo entra em colapso, a jovem Furiosa é sequestrada do Green Place das Muitas Mães e cai nas mãos de uma grande horda de motoqueiros liderada pelo Senhor da Guerra Dementus. Vagando pelo deserto condenado, eles encontram a cidadela controlada por Immortan Joe. Enquanto os dois tiranos lutam pelo poder e controle, Furiosa terá que sobreviver a muitos desafios para encontrar o caminho de volta para casa.” O estúdio também confirmou que as filmagens já começaram, embora o astro Chris Hemsworth (“Thor”) tenha revelado o início dos trabalhos no começo de junho, com uma foto do set. Hemsworth deve viver um dos vilões do filme, que trará a atriz Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) no papel principal, vivido originalmente por Charlize Theron no premiado filme de 2015. O cineasta George Miller, que comanda a franquia “Mad Max” desde o primeiro filme, de 1979, volta à cadeira de diretor e também escreveu o roteiro, explorando o passado da personagem apresentada em “Estrada da Fúria” como líder de uma revolta contra o cruel Immortan Joe (Hugh Keays-Byrne, falecido em 2020). De acordo com a Variety, Miller considerou usar efeitos especiais para rejuvenescer Theron e permitir que ela interpretasse Furiosa novamente, mas acabou descartando a possibilidade, encontrando em Taylor-Joy sua versão jovem da personagem. O projeto vem sendo desenvolvido desde a pré-produção de “Estrada da Fúria”. Miller e seu co-roteirista, Nick Lathouris, construíram histórias extensas para todos os personagens daquele filme, desde o antagonista Immortan Joe até o secundário Doof Warrior, que empunha a guitarra-lança-chamas. Mas foi Furiosa quem recebeu mais atenção. Miller procurou responder a perguntas sobre como era a vida da personagem no idílico “Green Place” e como ela se tornou a guerreira inexorável vista em “Estrada da Fúria”. Nesse processo criativo, ele achou o passado de Furiosa tão envolvente que decidiu desenvolver um roteiro completo sobre a personagem, antes mesmo de “Estrada da Fúria” começar a ser filmado. Mas o projeto só está saindo do papel agora porque o diretor e a Warner se desentenderam, com direito a processo sobre os direitos financeiros referentes a “Estrada da Fúria”. Por isso, Miller decidiu priorizar outro filme de “Estrada da Fúria”: “Three Thousand Years of Longing”, que teve première mundial em 20 de maio, no Festival de Cannes. Com esse trabalho finalizado e o fim de seu conflito com a Warner, ele voltou ao projeto do prólogo. “Furiosa” tem previsão de estreia somente para maio de 2024.

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    Novo “Jogos Vorazes” ganha primeiro teaser

    5 de junho de 2022 /

    A Lionsgate divulgou o primeiro teaser do novo filme da franquia “Jogos Vorazes” (Hunger Games, em inglês), “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”. O vídeo apresenta uma animação com o símbolo da produção (que ilustra a capa do livro original) e tem o objetivo de reforçar a data de estreia em 17 de novembro de 2023 nos EUA. O lançamento no Brasil vai acontecer um dia antes. Lançados originalmente entre 2012 e 2015, os quatro filmes de “Jogos Vorazes” retrataram o mundo distópico de Panem, dividido em “distritos”, que anualmente ofereciam tributos para os Jogos Vorazes, uma competição da qual apenas um saía vivo. A nova produção vai levar às telas o mais recente livro da saga, escrito por Suzanne Collins. Apesar de ter sido publicado em 2020, após o sucesso dos filmes, a trama é um prólogo, passada 64 anos antes da vitória de Katniss Everden nos Jogos Vorazes. A protagonista é Lucy Gray Baird, tributo do empobrecido Distrito 12. Selecionada para participar dos “Jogos Vorazes”, ela recebe a mentoria do jovem Coriolanus Snow, décadas antes de ele se tornar o poderoso presidente de Panem. Rachel Zegler, revelada no musical “Amor, Sublime Amor”, foi escolhida para estrelar a adaptação, enquanto o papel de Snow será vivido por Tom Blyth (da série “A Idade Dourada”). Na trama, o futuro presidente é um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. O longa contará novamente com direção de Francis Lawrence, que assinou a maioria dos filmes da franquia, além do roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. Nina Jacobson produziu todos as quatro adaptações dos livros de Suzanne Collins, que faturaram US$ 3 bilhões em bilheteria mundial, Lawrence dirigiu as três últimas e Arndt escreveu a melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”.

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  • Filme

    Furiosa: Prólogo de “Mad Max” começa a ser filmado

    1 de junho de 2022 /

    O ator Chris Hemsworth (o Thor dos filmes da Marvel) anunciou em suas redes sociais o começo das filmagens de “Furiosa”, aguardado prólogo de “Mad Max: Estrada da Fúria” centrado na personagem que batiza a produção. Hemsworth deve viver o vilão do filme, que trará a atriz Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) no papel principal, vivido originalmente por Charlize Theron no premiado filme de 2015. O cineasta George Miller, que comanda a franquia “Mad Max” desde o primeiro filme, de 1979, volta à cadeira de diretor e também escreveu o roteiro, explorando o passado da personagem apresentada em “Estrada da Fúria” como a líder de uma revolta contra o cruel Immortan Joe. De acordo com a Variety, Miller considerou usar efeitos especiais para rejuvenescer Theron e permitir que ela interpretasse Furiosa novamente, mas acabou descartando a possibilidade, encontrando em Taylor-Joy sua versão jovem da personagem. O projeto vem sendo desenvolvido desde a pré-produção de “Estrada da Fúria”. Miller e seu co-roteirista, Nick Lathouris, construíram histórias extensas para todos os personagens do filme, desde o antagonista Immortan Joe até o secundário Doof Warrior, que empunha a guitarra-lança-chamas. Mas foi Furiosa quem recebeu mais atenção. Miller procurou responder a perguntas sobre como era a vida da personagem no idílico “Green Place” e como ela se tornou a guerreira inexorável vista em “Estrada da Fúria”. Nesse processo criativo, ele achou o passado de Furiosa tão envolvente que decidiu desenvolver um roteiro completo sobre a personagem, antes mesmo de “Estrada da Fúria” começar a ser filmado. O projeto também sofreu adiamento devido a um processo aberto pelo diretor contra a Warner por direitos financeiros referentes a “Estrada da Fúria”. Por isso, ele priorizou outro filme, “Three Thousand Years of Longing”, que teve première mundial em 20 de maio, no Festival de Cannes. Com esse trabalho finalizado e o fim de seu conflito com a Warner, ele voltou ao projeto do prólogo. “Furiosa” tem previsão de estreia somente para 2024. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Chris Hemsworth (@chrishemsworth)

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    Estrela de “Amor, Sublime Amor” vai protagonizar novo “Jogos Vorazes”

    31 de maio de 2022 /

    A Lionsgate definiu quem viverá a heroína do novo filme da franquia “Jogos Vorazes”. Rachel Zegler, revelada no musical “Amor, Sublime Amor”, foi escolhida para estrelar a adaptação do mais recente livro de Suzanne Collins, autora da saga, que foi lançado no Brasil em 2020 com o título de “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”. O novo livro é um prólogo passado 64 anos antes da vitória de Katniss Everden nos Jogos Vorazes. A protagonista é Lucy Gray Baird, tributo do empobrecido Distrito 12. Selecionada para participar dos “Jogos Vorazes”, ela recebe a mentoria do jovem Coriolanus Snow, décadas antes de ele se tornar o poderoso presidente de Panem. O papel de Snow será vivido por Tom Blyth (da série “A Idade Dourada”). Na trama, o personagem é um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. Intitulado “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”, o filme contará novamente com direção de Francis Lawrence, que assinou a maioria dos filmes da franquia, além do roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. Nina Jacobson produziu todos as quatro adaptações dos livros de Suzanne Collins, que faturaram US$ 3 bilhões em bilheteria mundial, Lawrence dirigiu as três últimas e Arndt escreveu a melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. Lançados originalmente entre 2012 e 2015, os filmes de “Jogos Vorazes” retratavam o mundo distópico de Panem, dividido em “distritos”, que anualmente ofereciam tributos para os Jogos Vorazes, uma competição da qual apenas um saía vivo. O quinto filme tem lançamento previsto para 16 de novembro de 2023 no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por The Hunger Games (@thehungergames) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por The Hunger Games (@thehungergames)

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    Novo “Jogos Vorazes” vai chegar aos cinemas em 2023

    28 de abril de 2022 /

    A Lionsgate anunciou o lançamento de um novo filme da franquia “Jogos Vorazes” (Hunger Games, em inglês), “Hunger Games – Ballad of Songbirds and Snakes”, que teve sua estreia marcada para 17 de novembro de 2023. O filme contará novamente com o diretor Francis Lawrence, que assinou três dos quatro filmes da franquia (“Em Chamas”, “A Esperança – Parte Um” e “A Esperança – O Final”), além do roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. O anúncio foi feito durante a apresentação da Lionsgate no CinemaCon, juntamente com um breve teaser que dizia: “Você está convidado a voltar aos Jogos. Em 2023, o mundo descobrirá quem é um pássaro e quem é uma serpente.” O novo filme será baseado no mais recente livro de Suzanne Collins, autora da saga, lançado no Brasil em 2020 com o título de “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”. No cinema, os três livros anteriores da escritora viraram quatro filmes que faturaram US$ 3 bilhões em bilheteria mundial. Nina Jacobson produziu todos os quatro, Lawrence dirigiu os três últimos e Arndt escreveu o melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. Lançados originalmente entre 2008 e 2010, os livros de “Jogos Vorazes” retratavam o mundo distópico de Panem, dividido em “distritos”, que anualmente ofereciam tributos para os Jogos Vorazes, uma competição da qual apenas um saía vivo. Os quatro filmes foram lançados logo após o final da publicação da trilogia inicial, entre 2012 e 2015. Como se trata de um prólogo, “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” pode frustrar os fãs por não incluir a protagonista Katniss Everdeen. Em compensação, destaca outro personagem bastante conhecido dos fãs da saga: o futuro presidente Snow, o grande vilão da distopia imaginada por Collins. “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” se passa 64 anos antes do primeiro livro e mostra Snow como um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. Nos quatro filmes produzidos pela Lionsgate, o papel do presidente Snow foi interpretado por Donald Sutherland. A sinopse da Lionsgate para o filme diz: “Neste retorno a ‘Jogos Vorazes’, anos antes de se tornar o tirânico presidente de Panem, Coriolanus Snow, de 18 anos, vê uma chance de mudar sua sorte quando é escolhido para ser o mentor de Lucy Gray Baird, a garota tributo do empobrecido Distrito 12.” Suzanne Collins também contribuiu com o roteiro da adaptação, trabalhando com Michael Arndt e Michael Lesslie (“Assassin’s Creed”).

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    Will Smith e Michael B. Jordan vão estrelar “Eu Sou a Lenda 2”

    4 de março de 2022 /

    Os astros Will Smith e Michael B. Jordan vão estrelar o primeiro filme juntos. E será a sequência do blockbuster “Eu Sou a Lenda”, sci-fi estrelada por Will Smith (e Alice Braga) em 2007. O filme será escrito pelo roteirista do filme original, Akiva Goldsman. E a produção vai juntar as empresas dos dois astros, a Westbrook Studios de Smith e a Outlier Society de Jordan, com os estúdios Warner Bros. O primeiro filme foi uma adaptação do clássico romance distópico homônimo de Richard Matheson, publicado em 1954 e que já tinha rendido dois filmes antes, “Mortos que Matam” (1974) com Vincent Price e “A Última Esperança da Terra” (1971) com Charlton Heston. A versão estrelada por Smith foi a mais bem-sucedida de todas, arrecadando US$ 585 milhões de dólares. Conversas sobre uma continuação tem sido travadas desde então, mas sempre enfrentaram um obstáculo: a morte do personagem de Smith, cientista que encontra a cura para uma praga, que exterminou a maior parte da humanidade e transformou os sobreviventes em criaturas monstruosas. Não está claro como Smith pode retornar para a sequência. Também não houve anúncio sobre o retorno de Alice Braga, cuja personagem sobreviveu ao apocalipse. Will Smith está atualmente indicado ao Oscar de Melhor Ator por seu desempenho no filme “King Richard: Criando Campeãs”, que recentemente lhe rendeu o SAG Awards, o prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA. Já Jordan se prepara para dirigir seu primeiro filme, “Creed 3”, que ele também vai estrelar. Lembre abaixo do trailer de “Eu Sou a Lenda”.

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    Apple TV+ vai lançar série baseada no clássico sci-fi “Metropolis”

    1 de março de 2022 /

    A Apple TV+ fechou contrato com o criador de “Mr. Robot”, Sam Esmail, para lançar uma minissérie baseada na cultuada sci-fi “Metrópolis”, clássico revolucionário do cinema mudo, dirigido por Fritz Lang em 1927. Esmail concebeu o projeto em 2016, mas só agora encontrou espaço em sua ocupada agenda para se comprometer inteiramente com sua execução. Em seu caso, “inteiramente” significa escrever, produzir e dirigir cada um dos episódios da minissérie. “Metropolis” foi o filme mais caro feito durante o cinema mudo e seu tema distópico é considerado muito à frente de seu tempo. A trama escrita por Thea von Harbou imaginava o futuro da humanidade em 2026 (100 anos após sua produção), onde o mundo seria dividido rigorosamente em duas castas: a Superfície, onde os ricos usufruem dos avanços da tecnologia, e o Mundo dos Trabalhadores, no subterrâneo, onde os pobres trabalham 10 horas por dia em péssimas condições, sustentando as máquinas que fornecem conforto à população da superfície. Claro que há uma rebelião, inaugurando um tema que “Elysium” (2013), “Jogos Vorazes” (2012) e tantos outras distopias totalitárias acabaram reprisando nos cinemas. A série será produzida pela Universal Cable Productions, mas ainda não tem cronograma de produção conhecido ou previsão de estreia. Veja o trailer do filme clássico abaixo.

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    “Years and Years” previu ataque da Rússia à Ucrânia

    25 de fevereiro de 2022 /

    Não foi só “Os Simpsons”. A invasão da Ucrânia por tropas russas também foi prevista pela minissérie distópica “Years and Years”, lançada em 2019. A trama pessimista imagina um futuro em que o ataque russo desencadeia uma guerra nuclear. O primeiro episódio começa em 2019 e salta alguns anos, mostrando, entre outros eventos, a volta de Donald Trump ao poder, a morte de Angela Merkel, a criação de uma base militar chinesa em uma ilha artificial e a ascensão de uma candidata de extrema-direita como Primeira Ministra do Reino Unido. O que mais chama atenção neste exercício de futurologia é que, quando passa pelo ano de 2022, a série mostra reportagens televisivas sobre a agitação política causada por rebeldes pró-Rússia na Ucrânia, culminando no envio de tanques russos para Kiev, a capital ucraniana. Nos episódios seguintes, a série revela que a intervenção foi um golpe de Estado orquestrado pela Rússia, que ainda teria forçado um plebiscito artificial em que 97% dos ucranianos diziam querer cidadania russa. A invasão gera uma forte corrente migratória de ucranianos refugiados, muitos em busca de asilo político no Reino Unido, o que acaba alimentando a xenofobia. O criador da série, Russell T. Davies, revelou na época do lançamento que se inspirou apenas no noticiário, incluindo a ascensão de políticas repressoras em países da antiga União Soviética, como a proibição da homossexualidade na Chechênia e a resistência Rússia à democracia pró-ocidental na Ucrânia. Não por caso, um dos personagens principais era um ucraniano gay refugiado. A minissérie está disponível no Brasil no catálogo da HBO Max.

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    Benedict Cumberbatch e Laura Dern farão sci-fi do diretor de “Assassin’s Creed”

    31 de janeiro de 2022 /

    Os atores Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) e Laura Dern (“Jurassic Park”) foram anunciados no elenco de “Morning”, superprodução sci-fi que terá direção do australiano Justin Kurzel (de “Assassin’s Creed”). Além dos dois atores, que viverão um casal, a produção contará com o menino Noah Jupe (“Um Lugar Silencioso”) como seu filho. O filme vai se passar num futuro em que a invenção de um comprimido dispensa as pessoas de dormir. Com isso e a ajuda de um Sol artificial, que faz com que luz “natural” nunca se esgote, o trabalho e a vivência do dia-a-dia se tornam intermináveis. Contudo, a geração mais nova, que cresceu privada do sono, considera iniciar uma rebelião para recuperar os seus sonhos (literal e figurativamente). Dern terá o papel de uma mãe defensora deste estado permanentemente acordado que, após a morte do marido (Cumberbatch), vê seu filho (Jupe) ser levado para o submundo dos “sonhadores”, que estão contra o funcionamento permanente do mundo. O longa ainda não tem previsão de estreia.

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    Stephen King pede 2ª temporada de “Y: The Last Man”

    2 de novembro de 2021 /

    Os produtores de “Y: The Last Man” ganharam estímulo e um reforço de peso para encontrar um novo lar para a série, que exibiu seu último capítulo na segunda-feira (1/11). Ninguém menos que o escritor Stephen King (“It- A Coisa”) se mobilizou nas redes sociais para pedir a continuidade da atração, cancelada pelo canal pago FX em sua 1ª temporada. “’Y: O Último Homem’ foi realmente cancelada? Por favor, diga que não. Embora longe de ser perfeita (e algumas das cenas são tão escuras que não se consegue ver quem está falando), é uma das séries mais interessantes da TV. Vamos, Hulu… ou alguém… não me deixe esperando”, declarou King em sua conta pessoal do Twitter. Vale lembrar que Stephen King também se manifestou sobre o cancelamento de “Manifest” e a série acabou resgatada pela Netflix. Na época em que a FX anunciou o fim de “Y: The Last Man”, os produtores buscavam uma alternativa com a HBO Max, considerada um lar natural para a série, que era produzida pela Warner Bros. Television e baseada em quadrinhos da DC Comics. Apesar de ter recebido 73% de aprovação no Rotten Tomatoes, a série na verdade nunca atingiu a qualidade dos quadrinhos originais em que se baseava. O ritmo arrastado, visando estender a história por várias temporadas, também resultou no desinteresse do público. Mesmo assim, a premissa mantém-se instigante, ao mostrar um mundo pós-apocalíptico em colapso, após a morte sem explicação de todos os homens da Terra. Isto é, todos menos um: Yorick (Ben Schnetzer), o Y do título, possivelmente o homem menos interessante do mundo, agora transformado no último homem. Esta história tem fim. E quem tiver curiosidade em saber qual é, deve ler os quadrinhos originais de Brian K. Vaughn, com arte de Pia Guerra, que conquistaram nada menos que cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos), além de se tornar a primeira graphic novel (num de seus relançamentos como volume encadernado) a vencer o prêmio Hugo (o Oscar/Nobel da literatura sci-fi). Lançada por várias editoras no Brasil, a coleção completa foi republicada em cinco volumes luxuosos de capa dura em 2019 pela editora Panini. Já a série foi disponibilizada no país pela plataforma Star+ – recém-lançada e já com seu primeiro cancelamento. Is Y THE LAST MAN really canceled? Please say not. Although far from perfect (and some of the scenes are so dark you can't tell who's talking), it's one of the most interesting shows on TV. C'mon, Hulu…or somebody… don't leave me hanging. — Stephen King (@StephenKing) November 2, 2021

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