The Handmaid’s Tale: Teaser da 3ª temporada revela destino de Offred
A plataforma Hulu divulgou o primeiro teaser da 3ª temporada de “The Handmaid’s Tale”. Visando criar expectativa para o trailer completo, que será lançado no domingo na TV americana, durante o intervalo do Super Bowl, o vídeo revela uma grande reviravolta da trama, mostrando o destino de June/Offred (Elizabeth Moss). A prévia registra a personagem sem os trajes vermelhos de aia, assumindo novo vestuário, de cor cinza, como uma Martha – nome dado às criadas responsáveis por afazeres domésticos no mundo opressivo de Gilead. No final da temporada passada, June ficou com o destino em aberto, após entregar sua filha recém-nascida nas mãos de Emily (Alexis Bledel). Mas, em vez de se juntar à amiga em fuga de Gilead, ela toma a decisão de ficar naquele lugar opressivo para resgatar sua outra filha, a pequena Hannah (Jordana Blake). O trailer deve explicar se o novo vestuário de June é um disfarce para realizar seu objetivo ou uma nova punição, por ter “raptado” sua filha da casa do comandante Waterford (Joseph Fiennes). Baseada no livro de Margaret Atwood, traduzido no Brasil como “O Conto da Aia” e já filmado em 1990 como “A Decadência de uma Espécie”, a trama de “The Handmaid’s Tale” se passa num futuro distópico, após desastres ambientais e uma taxa de natalidade em queda levar a sociedade a explorar as mulheres férteis como propriedade do estado. A trama foi adaptada por Bruce Miller (de “The 100”) e já deixou para trás a história do livro, adentrando território inédito na 2ª temporada para continuar acompanhando a trajetória de sua protagonista. A data de estreia dos novos episódios ainda não foi divulgada. As duas primeiras temporadas foram exibidas no Brasil pelo canal pago Paramount e estão sendo disponibilizadas também pela Globoplay. #SBLIII pic.twitter.com/1hDBz2Giyn — The Handmaid's Tale (@HandmaidsOnHulu) February 1, 2019
Visual grandioso de Máquinas Mortais esconde trama superficial
A mágica da adaptação que Peter Jackson, Fran Wash e Philippa Boyens fizeram em “O Senhor dos Anéis” já não funcionou tão bem em “O Hobbit” e desanda de vez em “Máquinas Mortais”. O livro de Philip Reeve tem uma premissa original e curiosa: um mundo pós-apocalíptico em que os aglomerados urbanos se tornaram Cidades de Tração, ou seja, cidades móveis, que vão andando de um lado para o outro tentando se alimentar das menores ou fugir das maiores. Imagine se os carros de Mad Max fossem… err… cidades… e você terá uma boa ideia do mundo habitado pelas “Máquinas Mortais”. E, visualmente, o filme é espetacular. A escala é enorme e o conceito absurdo funciona muito bem na tela grande: o design de produção, os tipos de cidades, suas engrenagens, os figurinos, a inspiração steampunk, está tudo lá, atuando de maneira muito eficiente como reforço ao roteiro. O problema são os personagens caricatos, as frases de efeito manjadas e as coincidências que precisam ocorrer para a história andar (com o perdão do trocadilho). Em “Máquinas Mortais”, as cidades são mais interessantes do que os humanos. A impressão que se tem é que o filme precisou condensar muita informação e não conseguiu equilibrá-las de maneira razoável. Toda a mitologia por trás do mundo futurista precisou ser apresentada em um off inicial (chupado do “Senhor dos Anéis”) e muitos, muitos diálogos expositivos. Os personagens principais não têm tempo para serem apresentados e isso impede uma identificação clara com eles: pretendem não ser arquetípicos, mas também não são bem desenvolvidos, tornando-se indiferentes para o público. Outros aparecem e desaparecem de acordo com a necessidade do roteiro. O supervisor de efeitos visuais de várias produções de Peter Jackson, Christian Rivers, estreia na direção de longas com um projeto ambicioso que começa muito bem, mas vai perdendo… hã… combustível à medida em que avança. Iniciando com uma sequência espetacular que apresenta o mundo, os personagens e suas situações, “Máquinas Mortais” vai perdendo empolgação, chegando a um clímax… corrido, com resoluções gratuitas jogadas na tela sem vergonha nenhuma. Os atores vão ficando cada vez mais caricatos e quando chegam os créditos, a história de vingança contra um dos líderes de Londres (uma cidade-tração gigantesca que consome as menores) se torna uma sombra distante do que prometia aquela cena de abertura. Nem mesmo a interessante alegoria do darwinismo municipal é bem aproveitada, apenas raspando na discussão de como nossas metrópoles acabam “engolindo” comunidades menores. Sobra o visual arrebatador, algumas cenas de ação eficientes e as piadinhas divertidas com nossos itens de consumo tornados peças de museu. Pena que “Máquinas Mortais” não deverá sobreviver tanto tempo assim em nossas memórias. Ironicamente, não teve forças para ir tão longe quanto pretendia…
3%: 3ª temporada da série sci-fi brasileira da Netflix ganha primeiro pôster
A Netflix aproveitou a CCXP, a Comic Con de São Paulo, para divulgar o pôster oficial da 3ª temporada de “3%”, a série brasileira de maior sucesso na plataforma. O cartaz não revela a data de estreia dos novos episódios, mas mostra uma das personagens com um corte no pescoço, sugerindo a introdução de um implante. Confira abaixo. “3%” se passa em um futuro distópico, onde a maior parte da população vive no “Lado de Cá”: um lugar decadente, miserável, corrupto. Quando atingem 20 anos de idade, as pessoas passam pelo “Processo”, a única chance de chegar ao “Maralto” – o melhor lugar, com oportunidades e promessas de uma vida digna. Apenas três por cento dos candidatos são aprovados nesse árduo processo seletivo, que os coloca em situações perigosas e testa suas convicções por meio de dilemas morais. Os episódios mais recentes mostraram que um novo Processo se aproxima, acompanhando ao mesmo tempo as vidas dos 3% que ingressaram na elite na 1ª temporada e os que voltaram a seus cotidianos de dificuldades. Ao serem reprovados no Processo, Joana (Vaneza Oliveira) e Fernando (Michel Gomes) se juntaram à Causa, enquanto Michele (Bianca Comparato), agora parte da elite, recebeu a missão de voltar ao Continente para se infiltrar na resistência dos ex-colegas. Na 3ª temporada, o Maralto enfrentará uma grave crise, com o Processo prestes a entrar em colapso, e a Causa buscará vingança. A data de estreia dos novos episódios ainda não foi divulgada.
Margaret Atwood anuncia continuação do livro que inspirou The Handmaid’s Tale
Inspirada pelo sucesso da série “The Handmaid’s Tale”, a escritora do romance original, publicado no Brasil como “O Conto da Aia”, vai escrever uma continuação. Margaret Atwood anunciou seus planos, adiantou o título e até disse quando acontecerá o lançamento do novo livro num post do Twitter nesta quarta-feira (28/11). Intitulada “The Testaments”, a sequência do clássico distópico, originalmente publicado em 1985, chegará às livrarias em setembro de 2019. Mas a história não irá refletir os 34 anos que se passaram entre os dois volumes. Atwood revelou que “The Testaments” inicia 15 anos depois dos eventos do primeiro livro, e será narrada por três personagens femininas diferentes. “Sim, para todos os que perguntaram: Eu estou escrevendo uma continuação para ‘O Conto da Aia’. ‘The Testaments’ se passa 15 anos após a última cena de Offred e é narrado por três personagens femininas”, ela escreveu. No breve anúncio, a autora canadense ainda adiantou: “Tudo o que vocês já me perguntaram sobre Gilead e como ela funciona me inspirou para escrever este livro. Bom, quase tudo! A outra inspiração é o que está acontecendo no nosso mundo atualmente”. Para quem não conhece “O Conto da Aia”, Gilead é o nome da nova república fundada pelo grupo fundamentalista religioso que dominou os EUA no livro de Atwood, bem como na série premiada da plataforma Hulu. A obra original já tinha sido adaptada para o cinema em 1990, com o título nacional de “A Decadência de Uma Espécie”. Mas só foi atingir seu status icônico atual, que inspira roupas de “aias” em protestos feministas em todo o mundo, a partir da estreia da série lançada em 2017. “The Handmaid’s Tale” ganhou vários prêmios de TV, incluindo o Emmy e o Globo de Ouro de Melhor Série Dramática por sua 1ª temporada, que adaptou todo o livro de Atwood. A 2ª temporada, já exibida, seguiu algumas dicas do epílogo da escritora, mas continuou a história de June/Offred para além das páginas do livro. Atualmente em produção, a 3ª temporada ainda não tem previsão de estreia. Yes indeed to those who asked: I’m writing a sequel to The #HandmaidsTale. #TheTestaments is set 15 years after Offred’s final scene and is narrated by three female characters. It will be published in Sept 2019. More details: https://t.co/e1umh5FwpX pic.twitter.com/pePp0zpuif — Margaret E. Atwood (@MargaretAtwood) 28 de novembro de 2018
The Purge: Série baseada na franquia Uma Noite de Crime é renovada para 2ª temporada
O canal pago americano USA Network renovou “The Purge”, série que adapta a franquia cinematográfica lançada no Brasil como “Uma Noite de Crime” e “12 Horas para Sobreviver: O Ano da Eleição” (no terceiro longa). Desenvolvida por James DeMonaco, diretor e roteirista dos filmes originais, a série se tornou a mais vista da programação atual do canal, com 2,3 milhões de telespectadores por episódio. Situada em uma América alternativa, governada por um partido político totalitário, a trama segue vários personagens que vivem na mesma cidade durante a vigência do “expurgo”. À medida que o relógio gira, cada personagem é forçado a lidar com a violência, enquanto descobre até onde é capaz de chegar para sobreviver à noite em que todo o crime é permitido. “O USA Network está muito orgulhoso por ser o lar televisivo da icônica franquia ‘The Purge'”, disse Chris McCumber, presidente da NBCUniversal Cable Entertainment, em comunicado. “A parceria e a confiança criativa do produtor Jason Blum e de todos na Blumhouse Television e Universal Pictures garantiram a transição bem-sucedida de ‘The Purge’ do cinema para a TV – e, juntamente com a Universal Cable Productions, esperamos aprofundar ainda mais a mitologia na 2ª Temporada”. . “James Demonaco fez isso de novo – a história propulsora e convincente que ele criou para a 1ª temporada de ‘The Purge’ realmente ressoou com o público de uma maneira significativa”, disse Jason Blum. “Estamos entusiasmados por embarcar na 2ª temporada, e mal podemos esperar para trazer mais da visão de James para os EUA e os fãs de ‘The Purge’ .” A 1ª temporada com 10 episódios estreou no dia 4 de setembro nos Estados Unidos e se encerrou nesta terça (6/11), reunindo em seu elenco Gabriel Chavarria (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), Jessica Garza (série “Six”), Hannah Emily Anderson (“Jogos Mortais: Jigsaw”), Lili Simmons (série “Banshee”), Amanda Warren (“Três Anúncios Para um Crime”), Colin Woodell (série “The Originals”), Lee Tergesen (série “Defiance”), William Baldwin (série “MacGyver”), Fiona Dourif (“A Maldição de Chucky”) e Reed Diamond (série “Designated Survivor”).
Trailer da última temporada de The Last Ship é repleto de explosões e ataques contra os Estados Unidos
A TNT divulgou o pôster e o trailer da última viagem do destroyer Nathan James. A prévia da 5ª e derradeira temporada de “The Last Ship” é repleta de explosões, ameaças e a certeza de que só o Comandante Tom Chandler pode impedir, mais uma vez, os Estados Unidos de se esfacelaram sob ataques sem precedentes. A série estrelada por Eric Dane (“Grey’s Anatomy”), Bridget Regan (“Agent Carter”), Adam Baldwin (“Chuck”) e Travis Van Winkle (“Hart of Dixie”) se passa após uma catástrofe global que quase dizimou a população mundial. Na última temporada, o mundo está finalmente se recuperando do vírus mortal que devastou a população, mas a agitação política ainda não foi superada. Os novos episódios vão encontrar Tom Chandler (Dane) aposentado e sua ex-tripulação dispersa, com alguns promovidos a novos cargos na Marinha. Mas Sasha Cooper (Regan) e o Tenente Danny Green (Van Winkle) lideram uma missão secreta no Panamá. Quando eles são injustamente culpados por um ataque ao presidente panamenho, as conseqüências para os Estados Unidos são terríveis. O Nathan James deve lutar para impedir a invasão de inimigos latinos e a próxima guerra mundial. A 5ª temporada estreia em 9 de setembro no Estados Unidos.
The Purge: Série baseada na franquia Uma Noite de Crime ganha coleção de pôsteres
O canal pago USA Network divulgou uma coleção de pôsteres de “The Purge”, série que adapta a franquia cinematográfica lançada no Brasil como “Uma Noite de Crime” e “12 Horas para Sobreviver: O Ano da Eleição” (no terceiro longa). As artes destacam alguns dos psicopatas mascarados que estarão à solta na versão televisiva da noite mais violenta do ano. O criador, roteirista e diretor dos filmes, James DeMonaco, contou que a ideia é mostrar “uma coisa que você não consegue fazer nos filmes: explicar a complexidade das nuances que levam alguém a cometer um ato terrível”. Situada em uma América alternativa, governada por um partido político totalitário, a trama seguirá vários personagens que vivem na mesma cidade durante a vigência do “purgatório”. À medida que o relógio gira, cada personagem é forçado a lidar com a violência, enquanto descobrem até onde são capazes de chegar para sobreviver à noite do Purge, em que todo o crime é permitido. O elenco inclui Gabriel Chavarria (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), Jessica Garza (série “Six”), Hannah Emily Anderson (“Jogos Mortais: Jigsaw”), Lili Simmons (série “Banshee”), Amanda Warren (“Três Anúncios Para um Crime”), Colin Woodell (série “The Originals”), Lee Tergesen (série “Defiance”), William Baldwin (série “MacGyver”), Fiona Dourif (“A Maldição de Chucky”) e Reed Diamond (série “Designated Survivor”). A 1ª temporada com 10 episódios estreia no dia 4 de setembro nos Estados Unidos.
The Purge: Série derivada de Uma Noite de Crime ganha novo trailer repleto de violência e matança
O canal pago USA Network divulgou o segundo trailer de “The Purge”, série que adapta a franquia cinematográfica lançada no Brasil como “Uma Noite de Crime” e “12 Horas para Sobreviver: O Ano da Eleição” (no terceiro longa). A prévia revela diversas histórias paralelas passadas na noite mais violenta do ano. O criador, roteirista e diretor dos filmes, James DeMonaco, contou que a ideia é mostrar “uma coisa que você não consegue fazer nos filmes: explicar a complexidade das nuances que levam alguém a cometer um ato terrível”. Situada em uma América alternativa, governada por um partido político totalitário, a trama seguirá vários personagens que vivem na mesma cidade durante a vigência do “purgatório”. À medida que o relógio gira, cada personagem é forçado a lidar com a violência, enquanto descobrem até onde são capazes de chegar para sobreviver à noite do Purge, em que todo o crime é permitido. O elenco inclui Gabriel Chavarria (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), Jessica Garza (série “Six”), Hannah Emily Anderson (“Jogos Mortais: Jigsaw”), Lili Simmons (série “Banshee”), Amanda Warren (“Três Anúncios Para um Crime”), Colin Woodell (série “The Originals”), Lee Tergesen (série “Defiance”), William Baldwin (série “MacGyver”), Fiona Dourif (“A Maldição de Chucky”) e Reed Diamond (série “Designated Survivor”). A 1ª temporada com 10 episódios estreia no dia 4 de setembro nos Estados Unidos.
2ª temporada de The Handmaid’s Tale ganha data de estreia no Brasil
O canal pago Paramount marcou a estreia da 2ª temporada de “The Handmaid’s Tale” no Brasil. Os novos episódios da série vencedora do Emmy e do Globo de Ouro 2018 estreiam no dia 2 de setembro, às 21h. Com 13 episódios, o novo ano da série dá continuidade à saga de June e mostra mais de Gilead, o país no qual os Estados Unidos se tornaram após a instauração de um regime fundamentalista que usa a Bíblia como base para retirar todos os direitos das mulheres e executar homossexuais. A trama foi desenvolvida pelo produtor-roteirista Bruce Miller (da série “The 100”), tendo como base o livro homônimo de Margaret Atwood, traduzido no Brasil como “O Conto da Aia” e já filmado em 1990 como “A Decadência de uma Espécie”. Os novos episódios ultrapassam a história publicada e passam a explorar mais detalhes do futuro distópico, além de acompanhar a gravidez da protagonista, uma das últimas mulheres férteis, forçada à servidão sexual para cumprir seu papel no repopulamento do país – o papel rendeu o Emmy de Melhor Atriz para Elizabeth Moss (da série “Mad Men”). A 2ª temporada foi disponibilizada nos Estados Unidos no serviço de streaming Hulu entre abril e julho. Apesar dessa distância para a exibição nacional, os cinco meses de espera já são bem menores do que a angústia originada pela espera de sua estreia. A 1ª temporada só chegou no Brasil dez meses após ir ao ar nos Estados Unidos, onde virou sensação quase instantânea e entrou no zeitgeist, inspirando manifestações reais em favor dos direitos das mulheres. Após “aias” de roupa vermelha aparecerem na Marcha das Mulheres na Califórnia e em Washington, recentemente o protesto chegou à Argentina, onde mulheres de robes vermelhos se manifestaram a favor da descriminalização do aborto no país. Em seu segundo ano, a série foi indicada a 20 categorias do Emmy 2018, incluindo, novamente, Melhor Série e Melhor Atriz em Série Dramática.
The Purge: Série baseada na franquia Uma Noite de Crime ganha novo trailer violento
O canal pago USA Network divulgou o segundo trailer de “The Purge”, série que adapta a franquia cinematográfica lançada no Brasil como “Uma Noite de Crime” e “12 Horas para Sobreviver: O Ano da Eleição” (no terceiro longa). A prévia revela diversas histórias paralelas passadas na noite mais violenta do ano. O criador, roteirista e diretor dos filmes, James DeMonaco, contou que a ideia é mostrar “uma coisa que você não consegue fazer nos filmes: explicar a complexidade das nuances que levam alguém a cometer um ato terrível”. Situado em uma América alternativa, governada por um partido político totalitário, a trama seguirá vários personagens aparentemente não relacionados que vivem em uma cidade pequena. À medida que o relógio gira, cada personagem é forçado a lidar com a violência, enquanto descobrem até onde são capazes de chegar para sobreviver à noite do Purge, em que todo o crime é permitido. O elenco inclui Gabriel Chavarria (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), Jessica Garza (série “Six”), Hannah Emily Anderson (“Jogos Mortais: Jigsaw”), Lili Simmons (série “Banshee”), Amanda Warren (“Três Anúncios Para um Crime”), Colin Woodell (série “The Originals”), Lee Tergesen (série “Defiance”), William Baldwin (série “MacGyver”), Fiona Dourif (“A Maldição de Chucky”) e Reed Diamond (série “Designated Survivor”). A 1ª temporada com 10 episódios estreia no dia 4 de setembro nos Estados Unidos.
Série baseada na franquia distópica Uma Noite de Crime ganha primeiro trailer
O canal pago USA Network divulgou o primeiro trailer de “The Purge”, série que adapta a franquia cinematográfica lançada no Brasil como “Uma Noite de Crime” e “12 Horas para Sobreviver: O Ano da Eleição” (no terceiro longa). O criador, roteirista e diretor dos filmes, James DeMonaco, contou que a ideia da 1ª temporada com 10 episódios é mostrar “uma coisa que você não consegue fazer nos filmes: explicar a complexidade das nuances que levam alguém a cometer um ato terrível”. Situado em uma América alternativa, governada por um partido político totalitário, a série vai seguir vários personagens aparentemente não relacionados que vivem em uma cidade pequena. À medida que o relógio gira, cada personagem é forçado a lidar com o passado enquanto descobrem até onde são capazes de chegar para sobreviver à noite do Purge, em que todo o crime é permitido. O elenco inclui Gabriel Chavarria (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), Jessica Garza (série “Six”), Hannah Emily Anderson (“Jogos Mortais: Jigsaw”), Lili Simmons (série “Banshee”), Amanda Warren (“Três Anúncios Para um Crime”), Colin Woodell (série “The Originals”), Lee Tergesen (série “Defiance”), William Baldwin (série “MacGyver”), Fiona Dourif (“A Maldição de Chucky”) e Reed Diamond (série “Designated Survivor”). “The Purge” estreia no dia 4 de setembro nos Estados Unidos. Além desta produção, a Blumhouse Television também prepara uma minissérie dramática estrelada por Russell Crowe e sob comando do cineasta Tom McCarthy (“Spotlight”) sobre o escândalo de assédio sexual envolvendo o fundador da Fox News, que será exibida no canal pago Showtime.
Jodie Foster negocia estrelar série baseada nos quadrinhos de Y: O Último Homem
A atriz Jodie Foster (“Elysium”) está em negociações para integrar o elenco da série baseada nos quadrinhos de “Y: O Último Homem” (Y: the Last Man). Segundo o site The Hashtag Show, a atriz é cotada para o papel de Jennifer Brown, mãe do protagonista Yorick Brown. Há anos considerada como franquia potencial, a adaptação dos quadrinhos teve seu piloto encomendado em abril pelo canal pago FX, com roteiro e produção de Michael Green (indicado ao Oscar por “Logan”). Para se ter noção, a trama quase virou filme em 2007 com direção de D.J. Caruso (“Eu Sou o Número Quatro”) e com Shia LaBeouf (“Ninfomaníaca”) no papel principal. Em 2012, voltou a ser cotado para o cinema, como o longa de estreia de Dan Trachtenberg, que acabou fazendo “Rua Cloverfield 10”. O próprio criador de “Y”, Brian K. Vaughan, trouxe o projeto para a FX há três anos, em parceria com Michael Green. Mas só agora o projeto andou. Um dos quadrinhos mais cultuados da Vertigo, a linha adulta da DC Comics, e vencedor de cinco prêmios Eisner, o Oscar dos quadrinhos, “Y: O Último Homem” teve 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, em que contou a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan que pode virar série. Ele também criou os quadrinhos dos Fugitivos (Runaways), transformado em atração da plataforma Hulu. Além disso, Vaughan é um roteirista experiente de séries, tendo trabalhado em “Lost” e “Under the Dome”. E Green é um dos escritores mais valorizados da atualidade por Hollywood, autor de “Logan”, “Blade Runner 2049” e “O Assassinato do Expresso Oriente”, além de cocriador da série “American Gods”. O piloto da adaptação será dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna). E como deve ser rodado no fim de julho, o elenco precisa ser finalizado nos próximos dias.
Série brasileira 3% é renovada para a 3ª temporada
A Netflix anunciou a renovação de sua primeira série brasileira. “3%” ganhará sua 3ª temporada, que será disponibilizada em 2019. A novidade foi comunicada por meio de um vídeo disponibilizado no canal do YouTube da plataforma de streaming, que pode ser visto abaixo. Mas há mais detalhes. “3%” se passa em um futuro distópico, onde a maior parte da população vive no “Lado de Cá”: um lugar decadente, miserável, corrupto. Quando atingem 20 anos de idade, as pessoas passam pelo “Processo”, a única chance de chegar ao “Maralto” – o melhor lugar, com oportunidades e promessas de uma vida digna. Apenas três por cento dos candidatos são aprovados nesse árduo processo seletivo, que os coloca em situações perigosas e testa suas convicções por meio de dilemas morais. Os episódios mais recentes mostraram que um novo Processo se aproxima, acompanhando ao mesmo tempo as vidas dos 3% que ingressaram na elite na 1ª temporada e os que voltaram a seus cotidianos de dificuldades. Ao serem reprovados no Processo, Joana (Vaneza Oliveira) e Fernando (Michel Gomes) se juntaram à Causa, enquanto Michele (Bianca Comparato), agora parte da elite, recebe a missão de voltar ao Continente para se infiltrar na resistência dos ex-colegas. Na 3ª temporada, o Maralto enfrentará uma grave crise, com o Processo prestes a entrar em colapso, e a Causa buscará vingança. “3%” estreou em 2016 e dividiu as opiniões da crítica brasileira. Entretanto, foi elogiada pela imprensa internacional e fez sucesso entre os assinantes estrangeiros da Netflix. A 2ª temporada, liberada no final de abril, apresentou uma visível melhora técnica, graças à mudança de política da plataforma, que após a estreia da série decidiu valorizar e investir em produções desenvolvidas fora da América do Norte. Criada por Pedro Aguilera, a série ainda traz João Miguel, Zezé Mota e Celso Frateschi no elenco.









