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    Trailer de “A Pequena Sereia” gera 1,5 milhão de “dislikes”

    15 de setembro de 2022 /

    O trailer da versão live-action de “A Pequena Sereia” recebeu mais de 1,5 milhão de “não gostei” (dislike) no YouTube. Embora a contagem de “não gostei” não seja mais mostrada pela plataforma de vídeos, alguns usuários conseguem burlar o sistema e exibir o real número de pessoas que clicaram na opção. Por conta disso, o YouTube desabilitou o botão de “não gostei” do vídeo. Algumas das justificativas apresentadas pelo usuários para a qualificação negativa deve-se aos efeitos visuais apresentados, que fazem parecer que os personagens não estão, de fato, embaixo d’água, mas principalmente por racismo mesmo, contra a escalação de Halle Bailey (“Grown-ish”), uma atriz negra, para o papel de Ariel. Bailey vem enfrentando críticas desde que foi escalada em 2019, de pessoas que se dizem “fãs” de “A Pequena Sereia” e que cobram mais “realismo” e “fidelidade” à adaptação do desenho animado. Mas muitos usuários nem se dão ao trabalho de esconder o seu racismo. No Twitter, várias pessoas espalharam a hashtag #NotmyAriel (Não é minha Ariel) e acusaram a Disney de promover “lacração” ao escalar Bailey para o papel. Afirmando que “trocar de raça não é bom”, dizem que o filme é um “desperdício de dinheiro”. Em resposta às críticas, Bailey disse à revista People que ela tem se concentrado no significado de interpretar aquela personagem, e não no ódio. “O fato de agora estar sendo interpretada por mim, uma pessoa que se parece comigo, uma mulher de cor, eu fico tipo, uau, sou tão grata pelo que isso fará por todos os outros pequenos meninos e meninas pretos e pardos que se verão em mim”, disse ela. A atriz também falou que cresceu sem se ver representada na tela. “Eu sei que se eu tivesse visto a mim mesma quando era mais jovem, acho que toda a minha perspectiva teria mudado”, continuou ela. “Eu só posso ser eu mesma quando se trata de assumir algo tão grandioso.” “Às vezes pode ser esmagador pegar o personagem que todos amam e conhecem há anos e torná-lo seu”, contou ela. “Mas eu apenas escutei a garotinha que vive dentro de mim, e eu a escuto e a faço feliz, então eu sei que se eu colocar tudo de mim, minha paixão e tudo nisso, eu darei o meu melhor. E eu sinto que fiz isso.” Bailey também falou que, quando os ataques racistas começaram, ela buscou o apoio dos seus avós. “Foi uma coisa inspiradora e linda ouvir as palavras de encorajamento deles, me dizendo: ‘Você não entende o que isso está fazendo por nós, pela nossa comunidade, por todas as meninas negras e pardas que vão se ver em você'”, acrescentou para a revista Variety. De fato, o trailer também está gerando uma reação muito positiva. A própria Halle Bailey republicou em suas redes sociais um vídeo viral que mostra a felicidade de várias crianças negras diante da primeira prévia de “A Pequena Sereia”. O vídeo destaca a emoção expressada pelas meninas ao descobrirem que, no novo filme, Ariel é da cor delas. O elenco de “A Pequena Sereia” inclui também Melissa McCarthy (“Caça-Fantasmas”), Jonah Hauer King (da minissérie “Little Women”, da BBC), Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), Daveed Diggs (“Expresso do Amanhã”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). Dirigido por Rob Marshall (“Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”), a estreia está prevista para maio de 2023. Assista ao trailer.

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    Documentário vai contar a história do Mickey. Veja o trailer

    15 de setembro de 2022 /

    A Disney divulgou o pôster e o trailer nacionais de “Mickey: A História de um Camundongo”, documentário que vai contar a trajetória do personagem Mickey Mouse desde sua criação, em 1928, até os dias atuais. O filme vai mostrar como Walt Disney concebeu Mickey Mouse, como o personagem ajudou a população dos EUA a se entreter durante o auge da crise de 1929, quando o país entrou em depressão econômica, sua influência durante a 2ª Guerra Mundial, sua convivência com hippies e assim por diante, até virar um dos maiores ícones da cultura pop americana. A produção é dirigida por Jeff Malmberg (“Marwencol”) e conta com a participação de grandes nomes da animação da Disney como Eric Goldberg (“Fantasia 2000” e “Pocahontas”), Mark Henn (“A Pequena Sereia” e “O Rei Leão”), Randy Haycock (“Hércules” e “Tarzan”) e Floyd Norman (“Tigrão: O Filme” e “Monstros S.A.”). A estreia está marcada para 18 de novembro na Disney+.

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    Roteirista do novo “Homem-Formiga” vai escrever “Vingadores: A Dinastia Kang”

    14 de setembro de 2022 /

    O Marvel Studios teria encontrado o escritor do próximo filme dos Vingadores. O site Deadline citou suas fontes secretas para anunciar Jeff Loveness, que recentemente escreveu “Homem-Formiga e Vespa: Quantumania”, como roteirista de “Vingadores: A Dinastia Kang”. Loveness se juntará a Destin Daniel Cretton (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), que foi anunciado na Comic-Con Internacional como diretor do projeto. Por enquanto, o único integrante confirmado no elenco é Jonathan Majors, intérprete do vilão Kang, o Conquistador. O personagem teve uma breve introdução como uma variante apresentada no final da 1ª temporada de “Loki”, mas deverá ter uma grande presença em “Homem-Formiga e Vespa: Quantumania”. Isto deve ter sido levando em conta para a definição de Loveness como roteirista do novo Vingadores. “Homem-Formiga e Vespa: Quantumania” será lançado em maio que vem no Brasil, enquanto “Vingadores: A Dinastia Kang” só deve chegar aos cinemas em maio… de 2025.

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    John Boyega, Rachel Zegler e Ariel “original” se emocionam com nova Pequena Sereia

    14 de setembro de 2022 /

    Halle Bailey republicou em suas redes sociais o vídeo com reações de várias crianças negras à prévia de “A Pequena Sereia”, que destacam a emoção expressada pelas meninas ao descobrirem que, no novo filme, Ariel é da cor delas. O vídeo compila várias gravações de mães que começaram a circular espontaneamente após o surgimento de novos ataques racistas contra a atriz, repercutindo a divulgação do primeiro teaser do filme. Ela escreveu ao lado do vídeo: “As pessoas têm me enviado estas reações durante todo o fim de semana e estou verdadeiramente encantada. Ver as reações destes bebês me deixa tão emocionada. Isso significa o mundo para mim. Obrigado a todos pelo apoio inabalável”. A publicação de Bailey contou com o apoio de vários artistas, como John Boyega, que também lidou com ataques racistas por conta de sua participação na última trilogia de “Star Wars”. Emocionado com o vídeo, o ator postou um emoji chorando e escreveu a palavra “legado”. Também vítima de ataques após ser escolhida para o papel de Branca de Neve, a latina Rachel Zegler (“Amor, sublime amor) comentou no post da colega do universo Disney com as palavras “Chorando. Voa!” Francia Raísa (“How I met your father”) e Yara Shahidi (colega de Halle em “Grown-ish”) também foram ao Instagram para apoiar a nova Ariel. Assim como a cantora, parceira musical e irmã mais velha da atriz, Chloe Bailey, que acrescentou: “Você nos deixa tão orgulhosos”. Até a atriz Jodi Benson, que dublou Ariel na animação clássica “A Pequena Sereia” (1989), se manifestou. Benson participou do evento D23, onde foram exibidas as primeiras imagens do novo filme. E não poupou elogios à atriz. “Halle, você foi absolutamente incrível!”, escreveu ela no seu Instagram. “Estou tão orgulhosa de você… foi tão maravilhoso comemorar com sua família na D23 Expo.” Bailey respondeu a postagem, agradecendo o apoio. “Muito obrigada, Jodi Benson. Isso significa o mundo para mim vindo de você! Você fez a Ariel mágica para nós”, postou ela, no seu Instagram. O elenco do novo filme inclui também Melissa McCarthy (“Caça-Fantasmas”), Jonah Hauer King (da minissérie “Little Women”, da BBC), Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), Daveed Diggs (“Expresso do Amanhã”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). Dirigido por Rob Marshall (“Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”), “A Pequena Sereia” tem estreia prevista para maio de 2023. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Halle Bailey (@hallebailey)

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    Vídeo mostra reação de crianças negras ao teaser de “A Pequena Sereia”

    14 de setembro de 2022 /

    Um vídeo que circula nas redes sociais reuniu reações de várias crianças negras ao teaser do remake live-action de “A Pequena Sereia”. E ele chama atenção pela emoção expressada pelas meninas ao descobrirem que, no filme, Ariel é negra como elas. O teaser oficial foi disponibilizado no fim de semana passado e, em suas primeiras 24 horas, foi visto mais de 104 milhões de vezes, segundo informações da Disney. Com isso, superou vários trailers de sucessos do estúdio como dos filmes de “A Bela e a Fera” (94 milhões) e “Aladdin” (74 milhões). Apesar dos diversos comentários racistas contra a escolha de uma atriz não branca para representar a sereia, o vídeo mostrou a força da representatividade para as crianças que se sentiram refletidas na imagem da personagem encantada. Frases como “ela é marrom igual a mim” e “quero ver”, marcam os registros. A prévia de “A Pequena Sereia” termina com uma mostra musical da nova versão de “Part of Your World”, que explora todo o talento vocal de Halle Bailey (da série “Grown-ish”), a intérprete da nova Ariel. O elenco do filme inclui também Melissa McCarthy (“Caça-Fantasmas”), Jonah Hauer King (da minissérie “Little Women”, da BBC), Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), Daveed Diggs (“Expresso do Amanhã”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). A direção é de Rob Marshall (“Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”) e a versão final do roteiro foi escrita por David Magee. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, de 2018. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho original da Disney dos anos 1980, também está no projeto, trabalhando com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) na nova trilha musical. “A Pequena Sereia” tem estreia prevista para maio de 2023. pic.twitter.com/BnVSAkLG7U — @portalcxh | Mídias (@pcxhmidia) September 12, 2022

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    Michelle Yeoh é Deusa da Compaixão em vídeo da série “American Born Chinese”

    13 de setembro de 2022 /

    O serviço de streaming Disney+ divulgou um vídeo promocional da sua nova série, “American Born Chinese”, estrelada por Michelle Yeoh (“Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo”). O vídeo mistura cenas de bastidores com depoimentos das pessoas envolvidas e apresenta o visual da atração, que deve combinar ação, mitologia e humor. Baseada na história em quadrinhos “O Chinês Americano”, criada por Gene Luen Yang, a atração vai contar a história de Jin Wang (Ben Wang, de “Good Egg”), um adolescente comum que tenta equilibrar a sua rotina no ensino médio com o mundo fantástico. É que, após conhecer um novo aluno da escola, Jin se vê envolvido em uma batalha entre deuses mitológicos chineses. Yeoh interpreta a personagem Guanyin, uma entidade venerada pelos budistas da Ásia Oriental, normalmente associada à compaixão e misericórdia. O elenco ainda conta com Ke Huy Quan (também de “Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo”), Daniel Wu (“Into the Badlands”) e Chin Han (“Marco Polo”). “American Born Chinese” foi escrita por Charles Yu (“Westworld”) e Kelvin Yu (“Bob’s Burgers”), que também vai atuar como produtor executivo e showrunner da atração. O cineasta Destin Daniel Cretton (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) é um dos produtores e também dirige alguns episódios, junto com Peng Zhang (coordenador de lutas em “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) e a atriz Lucy Liu (“Elementary”) “American Born Chinese” ainda não tem previsão de estreia.

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  • Série

    HBO e HBO Max vencem Netflix no Emmy 2022

    13 de setembro de 2022 /

    A combinação do canal pago HBO e da plataforma HBO Max superou com folga a rival Netflix na contagem geral do Emmy deste ano. Após vencer uma dúzia dos prêmios principais da Academia de Artes e Ciências Televisivas na noite de segunda (12/9), as HBOs chegaram a um total de 37 vitórias, incluindo os troféus preliminares, entregues em 3 e 4 de setembro. As séries mais premiadas do streaming do conglomerado Warner Bros. Discovery foram “The White Lotus” (10 prêmios), “Euphoria” (6) e “Succession” (4). Já Netflix levou para casa um total de 26 troféus, mas apenas três na cerimônia de segunda. Os destaques do streaming mais antigo foram “Round 6” (6), “Stranger Things” (5) e “Arcane” (4). O resultado representa uma reversão das fortunas de 2021, quando a Netflix teve 44 Emmys no total, contra 19 da HBO/HBO Max. O resultado é importante especialmente para a HBO Max, que enfrenta uma crise administrativa após a fusão da Warner e da Discovery, com cancelamentos repentinos e sumiços de séries na plataforma. Também reforça a estratégia de Casey Bloys, chefe de conteúdo das HBOs, de priorizar produtos de qualidade sobre quantidade. Este parece ser justamente o problema da Netflix, que produz uma quantidade inigualável de atrações. Só que o excesso faz com que até produções de qualidade se percam na página inicial da plataforma, sem que o público consiga descobri-las. Com a ambição de reconhecimentos no Emmy e até no Oscar, a Netflix pode ter que repensar seus métodos de produção, aproveitando para transformar a atual crise de assinantes da empresa numa oportunidade para rever seu modelo de negócios. No caso, não se trata sequer de reinvenção, mas de volta às origens. Vale lembrar que, em seus primeiros anos, a aposta da plataforma era em produções de prestígio, como “House of Cards” e “Orange is the New Black”, que fizeram História no Emmy e mudaram a cara da “televisão” para sempre. Em meio à essa disputa, é importante prestar atenção ainda no crescimento das plataformas da Disney, Hulu (equivalente à Star+ no Brasil) e Disney+. Elas tiveram seis vitórias cada, gerando uma dúzia de prêmios somados. Durante a D23 Expo, convenção da Disney realizada no último fim de semana, o CEO da companhia, Bob Chapek, confirmou planos de juntar Hulu e Disney+ num único streaming – o que já acontece na Europa. Isto só não foi adiante ainda nos EUA porque a Disney não detém 100% da Hulu – a Comcast, dona da NBCUniversal, possui 33%. Mas a situação deve mudar a partir de 2024, quando está prevista contratualmente a possibilidade de compra das ações minoritárias pelo império comandado por Chapek. Na D23, o executivo afirmou que gostaria, inclusive, de apressar esse cronograma, revelando que tem participado de conversas com a NBCUniversal sobre o tema. A médio prazo, isso pode significar uma ameaça para o reinado da HBO e da Netflix nas premiações da indústria.

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    Marvel finaliza participação na D23 com entrevistas de astros e reações de fãs

    11 de setembro de 2022 /

    A Marvel divulgou vídeos com entrevistas com os astros e as reações dos fãs às apresentações do estúdio durante o sábado (10/9) na D23 Expo, convenção anual da Disney que acontece até este domingo no Centro de Convenções de Anaheim, nas proximidades da Disneylândia da Califórnia. As maiores novidades nos trechos de entrevistas divulgados incluem Charlie Cox admitindo que se encontrou com os roteiristas da nova série do Demolidor pela primeira vez durante o evento – e cobrou pressa para gravar – , David Harbour revelando que o Guardião Vermelho terá um novo uniforme em “Thunderbolts”, Iman Velani contando que a família de Kamala Khan está no filme “As Marvels” e Gael Garcia Bernal avisando que as pessoas vão se assustar com “Lobisomem na Noite”. Também há conversas com astros de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre”, “Guerra das Armaduras” (Armor Wars), “Eco” (Echo) e com o diretor de “Capitão América: Nova Ordem Mundial”. Confira abaixo.

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    Gary Nelson, diretor de clássicos da Disney, morre aos 87 anos

    11 de setembro de 2022 /

    O cineasta Gary Nelson, que dirigiu os clássicos da Disney “Se Eu Fosse Minha Mãe” (1976) e “O Abismo Negro” (1979), morreu em 25 de maio de causas naturais em Las Vegas, aos 87 anos. Apesar do falecimento ter acontecido há mais de três meses, a notícia só foi comunicada por seus filhos neste fim de semana. Gary era filho de Sam Nelson, que atuou como assistente de direção em filmes marcantes como “A Dama de Shanghai” (1947) e “Quanto Mais Quente Melhor” (1959), e foi um dos co-fundadores do DGA, o Sindicado dos Diretores dos EUA. Ele também começou como assistente de obras icônicas. Seu primeiro trabalho na função foi simplesmente “Juventude Transviada” (1955), dirigido por Nicholas Ray e estrelado por James Dean. Depois disso, ainda foi assistente de John Ford em “Rastros de Ódio” (1956), de Stanley Donen em “Cinderela em Paris” (1957) e de John Sturges em “Sem Lei e Sem Alma” (1957), antes de passar para a TV. Na televisão, evoluiu de assistente em 66 capítulos de “Paladino do Oeste” para diretor da série em 1962. Mas essa transição contou com uma ajuda de sua futura esposa. Gary Nelson conheceu a atriz Judi Meredith (“O Matador de Gigantes”) nos bastidores da produção durante a primeira participação dela na série e os dois se apaixonaram quase instantaneamente. Quando os produtores quiseram trazê-la de volta, ela impôs uma condição: que Nelson dirigisse o episódio. Foi o começo da carreira do diretor. Nelson e Meredith se casaram, tiveram dois filhos e ficaram juntos por 54 anos, até a morte dela em 2014. Após dirigir seis episódios de “Paladino do Oeste”, ele passou a ser cotado para comandar séries icônicas como “The Patty Duke Show” (1963–1966), “A Ilha dos Birutas” (1964–1967), “Agente 86” (1965-1970), “Nós e o Fantasma” (1968–1970) e “Nanny” (1970-1971), assinando dezenas de capítulos, e logo foi trabalhar no cinema em faroestes B de produtoras independentes – “Molly and Lawless John” (1972) e “Santee – O Caçador de Recompensas” (1973). Em 1974, foi contratado pela Disney para dirigir o telefilme de aventura “O Rapaz que Falava com Texugos”, que iniciou sua bem-sucedida relação com o estúdio. Seu trabalho em “Se Eu Fosse Minha Mãe” marcou época. O filme estrelado pela jovem Jodie Foster como uma adolescente que troca de corpo com a mãe (Barbara Harris) acabou originando uma febre de comédias sobre troca de corpos e até um remake, “Sexta-Feira Muito Louca” (2003), com Lindsay Lohan e Jennifer Lee Curtis. Graças a esse sucesso, a Disney o escalou para realizar “O Abismo Negro”, um dos filmes mais ambiciosos e caros do estúdio até então. A produção era uma ficção científica espacial inspirada por “Guerra nas Estrelas” (Star Wars) e se tornou o primeiro longa do estúdio lançado sem censura livre (foi considerado impróprio para menores de 10 anos no Brasil). Só que não agradou a crítica e nem estourou nas bilheterias – ainda que hoje seja considerado cult. Numa guinada na carreira, Nelson fez imediatamente o thriller policial “Falcões da Noite” (1981), estrelado por Sylvester Stallone, que retomou sua popularidade. Mas se complicou com os filmes seguintes, a comédia “Jimmy the Kid” (1982), estrelada pelo astro mirim Gary Coleman, e “Allan Quatermain e a Cidade do Ouro Perdido” (1986), uma espécie de Indiana Jones da 2ª Divisão, que foi o segundo e último filme da franquia estrelada por Richard Chamberlain (antes de se assumir gay) e Sharon Stone (bem antes de estourar). A implosão de “Allan Quatermain” encerrou sua carreira cinematográfica, mas ele seguiu ativo na TV por muitos anos. Entre outros trabalhos, dirigiu todos os seis episódios da aclamada minissérie “Washington: Behind Closed Doors” (1977), que rendeu um Emmy de Melhor Ator para Robert Vaughn. Ele se aposentou depois de dirigir e atuar como co-produtor executivo na série “Early Edition”, de 1996 a 2000.

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    Mulher-Hulk ganha novo trailer com Demolidor

    11 de setembro de 2022 /

    A Marvel divulgou um novo trailer de “Mulher-Hulk: Defensora de Heróis”, que traz cenas inéditas do Demolidor em sua estreia na Disney+. No vídeo, o personagem vivido pelo ator Charlie Cox pode ser visto aconselhando a heroína. Além disso, a prévia destaca os problemas legais da Mulher-Hulk, que apesar de ser uma advogada na vida civil, tem que lidar com o fato de a vilã Titânia (Jameela Jamil, de “The Good Place”) ter registrado o nome da heroína e usá-lo para se promover. A série mais divertida da Marvel traz Tatiana Maslany (“Orphan Black”) como Jennifer Walters, advogada que, da noite para o dia, se vê transformada na super-heroína graças ao contato com o sangue de seu primo Bruce Banner/Hulk. Mas o que a princípio parece um problema logo se torna um grande chamariz, já que seu novo perfil acaba atraindo uma nova clientela, formada por suspeitos superpoderosos. A produção também conta com participações do Abominável (novamente vivido por Tim Roth após “O Incrível Hulk”), do Mago Supremo Wong (Benedict Wong) e da impagável Madisynn King (Patty Guggenheim, de “Florida Girls”). “Mulher-Hulk: Defensora de Heróis” foi desenvolvida por Jessica Gao, roteirista da animação “Rick and Morty” e da sitcom “Corporate”, e conta com direção de Kat Coiro, conhecida por trabalhar em comédias televisivas como “Modern Family”, “Disque Amiga Para Matar” (Dead To Me) e “It’s Always Sunny in Philadelphia”. Atualmente na metade de sua temporada inaugural, a série disponibiliza episódios novos todas as quintas na Disney+.

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    James Cameron já começou a trabalhar em “Avatar 4”

    11 de setembro de 2022 /

    A participação da equipe de “Avatar: O Caminho da Água” durante o sábado (10/9) na D23 Expo, convenção da Disney realizada nas proximidades da Disneylândia da Califórnia, revelou que James Cameron já começou a trabalhar em “Avatar 4”. O cineasta fez sua aparição no evento via videochamada porque se encontra na Nova Zelândia mergulhado na nova produção. Ele já terminou o terceiro filme e começou a desenvolver o quarto, que só deve chegar aos cinemas em 2026. Entre os astros presentes ao evento, Zoe Saldana e Sam Worthington, que também estrelaram o primeiro filme de 2009, falaram sobre o novo estágio de seus personagens, que retornam como pais na sequência. “O filme inteiro é sobre família… proteger um amor familiar”, descreveu Worthington. Uma das filhas do casal, curiosamente, é interpretada por Sigourney Weaver, que viveu uma cientista no primeiro longa e, na vida real, é mais velha que os intérpretes de seus pais. “Só Jim [Cameron] seria louco o suficiente para criar essa personagem pra mim e sou muito grata e ansiosa para ver na tela”, a atriz comentou sobre sua participação como Kiri. O evento também serviu para apresentar cinco cenas do filme, todas exibidas em 3D, que impressionaram a audiência, mas não foram divulgadas fora do Centro de Convenção de Anaheim. Para acompanhar a exibição, o público presente recebeu centenas de óculos especiais. Novamente dirigido por James Cameron, “Avatar: O Caminho da Água” também traz de volta Stephen Lang, CCH Pounder, Joel David Moore, Giovanni Ribisi e Matt Gerald, presentes no primeiro longa, e novidades como Kate Winslet (“Mare of Easttown”), Edie Falco (“Nurse Jackie”), Oona Chaplin (“Game of Thrones”), Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”) e Cliff Curtis (“Fear the Walking Dead”). A estreia vai acontecer em 15 de dezembro, 13 anos após o filme original. Sigourney Weaver at the D23 Expo talking about her new role in Avatar 2 pic.twitter.com/2O3amAdfag — Sigourney Weaver fan (@Sigourney49) September 10, 2022

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    Harrison Ford se despede de Indiana Jones: “Não vou levar mais tombos”

    10 de setembro de 2022 /

    A Disney revelou o primeiro trailer de “Indiana Jones 5” neste sábado (10/9) durante a D23 Expo, a convenção anual do estúdio. Mas não liberou para fora do evento. Apesar disso, a prévia exibida no Centro de Convenções de Anaheim, nas proximidades da Disneylândia da Califórnia, serviu para diminuir o segredo em torno da produção. O trailer começa com cenas típicas da franquia, com Indy metido em perseguições de carro, cavernas e lutas contra nazistas, armado com seu famoso chicote. Mas fica claro que ele já está aposentado e é convocado para uma ultima missão. A última vez que o personagem clássico foi visto na tela foi há 14 anos com “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”. Ford tinha 64 anos quando aquele filme foi lançado, e agora tem 80. O ator participou do evento, acompanhado pelo diretor James Mangold (“Logan”) e os colegas de elenco para confirmar que o filme marca realmente sua despedida do papel. “Estou feliz por estar aqui de novo, talvez pela última vez. É isso. Eu não vou levar mais tombos para vocês novamente. Mas muito obrigado”, ele afirmou. Aplaudidíssimo, ele agradeceu ao público pelo sucesso da franquia. “Obrigado por tornarem esses filmes uma experiência tão incrível para todos nós”, disse ele para a audiência, parecendo bastante emocionado. “Tenho muito orgulho em dizer que este é fantástico. [Aponta para Waller-Bridge] E esta é uma das razões.” Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) é uma das novidades do elenco, junto com Boyd Holbrock (“Sandman”), Mads Mikkelsen (“Druk – Mais uma Rodada”), Antonio Banderas (“Uncharted”), Toby Jones (“Um Menino Chamado Natal”), Thomas Kretschmann (“Vingadores: Era de Ultron”) e Shaunette Renée Wilson (“The Resident”). “Os filmes de ‘Indiana Jones’ são sobre fantasia e mistério, mas também são sobre coração”, continuou Ford. “Temos uma ótima história para contar, bem como um filme que vai chutar seus traseiros.” Waller-Bridge também compartilhou a empolgação de Ford, dizendo: “Eu tive o melhor momento da minha vida fazendo este filme. Eu me sinto incrivelmente sortudo e tentar acompanhar esse cara [aponta para a Ford] é exaustivo.” O evento da Disney também serviu para reunir Ford com Ke Huy Quan, que estreou como ator mirim em “Indiana Jones e o Tempo da Perdição” há 38 anos. O ator vietnamita tinha 13 anos na época e agora tem mais de 50. Infelizmente, ele não faz parte do novo filme e estava na D23 para participar do painel de “Loki”. Ke Huy Quan foi anunciado como principal novidade no elenco da 2ª temporada da série da Disney+. Em desenvolvimento desde 2015, quando foi anunciado pelo então CEO da Disney, Bob Iger, “Indiana Jones 5” demorou para sair do papel por ter um roteiro inicial recusado. A ideia de David Koepp era uma continuação direta de “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, que ele também escreveu. Mas o estúdio preferiu uma nova história de Jonathan Kasdan, filho de Lawrence Kasdan (o roteirista de “Os Caçadores da Arca Perdida”). Pai e filho trabalharam juntos recentemente em “Han Solo: Uma História Star Wars”. Mas os atrasos também foram causados por Steven Spielberg, que não conseguiu conciliar sua agenda de filmagens. O cineasta vinha adiando seguidamente os planos da produção, sempre priorizando outro filme sobre seu retorno à Indiana Jones. Até que, pressionado pela Disney, preferiu abrir mão da direção. Assim, o quinto longa será o primeiro da franquia sem o diretor original. No lugar de Spielberg, a direção está a cargo de James Mangold. “Foi um momento congelante para mim, algo com o que eu sonhava desde criança”, disse Mangold sobre o trabalho. Com a saída de Spielberg – após George Lucas deixar a franquia no terceiro filme – , só o compositor da trilha sonora, novamente assinada por John Williams, e o intérprete do protagonista continuam os mesmos do filme inaugural de 1981. De acordo com Holbrook, os fãs não têm motivos para se preocupar com a mudança de diretor. “O cara simplesmente não consegue fazer um filme ruim”, disse o ator sobre Mangold, em entrevista à revista Variety. Holbrook foi dirigido pelo cineasta em “Logan”. “Indiana Jones 5” tem estreia marcada para em 29 de junho de 2023 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Harrison Ford gets emotional as he talks #IndianaJones at #D23Expo2022 pic.twitter.com/WkBjRevbzl — Variety (@Variety) September 10, 2022 Awwww 🥰 pic.twitter.com/3TBfZxAQvH — I am Sgt Pepper (@MzSgtPepper) September 11, 2022

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  • Série

    Papai Noel busca substituto na série baseada em “Meu Papai é Noel”

    10 de setembro de 2022 /

    A Disney+ divulgou o pôster e o trailer legendado da série baseada no clássico natalino “Meu Papai é Noel”. Na série, o ator Tim Allen volta a interpretar Scott Calvin, o atual Papai Noel, 15 anos após “Meu Papai é Noel 3”, lançado em 2006. Tanto tempo no trabalho faz com que ele comece a planejar sua aposentadoria e sucessão. Mas as primeiras entrevistas de emprego para encontrar um substituto não se revelam muito animadoras, com destaque para a participação especial do ex-jogador de futebol americano Peyton Manning. O primeiro “Meu Papai é Noel” (The Santa Clause) foi lançado em 1994 e contava a história de um homem que se via obrigado a assumir o posto de Papai Noel após causar um acidente com o Bom Velhinho real. O detalhe é que, como mostraram as continuações, a substituição foi para todos os Natais. A nova série terá produção de Jack Burditt, criador da sitcom “Last Man Standing”, que também foi estrelada por Tim Allen. A estreia está marcada para 16 de novembro.

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