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    Diretor de “Encantada” ficou “chocado” ao ser excluído da continuação

    23 de novembro de 2022 /

    O cineasta Kevin Lima, responsável pelo filme “Encantada” (2007), disse que ficou “chocado” por não ter sido convidado para comandar a continuação, “Desencantada”, que estreou recentemente no serviço de streaming Disney+. Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, Lima tentou entender exatamente o que aconteceu. “Uma tempestade perfeita de mudança de executivos e a política de Hollywood fizeram com que eu não fosse convidado para a festa, infelizmente”, disse ele. “Foi uma virada muito, muito triste. Eu não vi o filme. Eu não li o roteiro. Então, vou experimentar os personagens que ajudei a criar, crescer e viver como o público faz.” Kevin Lima tinha uma longa relação com a Disney. Ele trabalhou no departamento de animação do estúdio, escreveu o roteiro da animação “Aladdin” (1992), e dirigiu os filmes “Pateta” (1995), “Tarzan” (1999) e “102 Dálmatas” (2000). Ele assumiu o comando de “Encantada” após o projeto ter passado por diversos diretores, como Rob Marshall (“O Retorno de Mary Poppins”), Jon Turteltaub (“Megatubarão”) e Adam Shankman (“Rock of Ages: O Filme”). Sua proposta para o filme, que o diferenciou dos diretores considerados, era que ele queria fazer uma homenagem à Disney, e não uma versão cínica dos contos de fadas – que era o caminho que o projeto estava seguinte até então. Uma das suas principais escolhas ao ser contratado para comandar o filme foi a de dar o papel principal à então desconhecida Amy Adams (“A Chegada”). Na ocasião, o estúdio queria um nome mais forte para interpretar a personagem Giselle, mas Lima insistiu que Adams era a escolha certa. “Amy é a força vital de ‘Encantada’ e, sem essa atuação, o filme não seria metade do que é”, disse o diretor. “O departamento de marketing não acreditava que valia a pena fazer o filme”, disse Lima, relembrando outros problemas que enfrentou na época. “Eles não achavam que os meninos iriam ver este filme, e o departamento de marketing fez o possível para acabar com o filme algumas vezes enquanto estávamos na pré-produção. Mas eu tive muita sorte que [os executivos da Disney] Nina Jacobson e Dick Cook acreditaram no filme e continuaram nos empurrando para frente.” Apesar de todas as dificuldades, “Encantada” saiu como Lima queria e se tornou um sucesso enorme de público (rendeu mais de US$ 340 milhões nas bilheterias em 2007) e de crítica (93% de aprovação no Rotten Tomatoes). Porém, quando chegou a hora de fazer uma continuação, o estúdio recorreu a Adam Shankman, um dos diretores descartados do primeiro filme. E o resultado foi um filme mediano, com apenas 40% de aprovação no Rotten Tomatoes e sem a magia do original. Independentemente disso, Lima continua orgulhoso de que “Encantada” tenha se juntado à lista de filmes de princesas da Disney que os fãs mais adoram. “Como prestamos homenagem a esses filmes de uma forma amorosa, ‘Encantada’ se tornou atemporal.” Assista abaixo ao trailer de “Encantada”, o filme original.

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    Choque! CEO da Disney é demitido e Bob Iger volta à chefia

    21 de novembro de 2022 /

    A indústria do entretenimento dos EUA está em estado de choque após a Disney anunciar, numa reviravolta impressionante, que Bob Chapek deixará o cargo de CEO da empresa e Bob Iger, o ex-CEO responsável por transformar a companhia numa superpotência, voltará para a posição de chefia. O conselho de diretores da Disney anunciou a decisão na noite de domingo (20/11). “Agradecemos a Bob Chapek por seus serviços prestados à Disney ao longo de sua longa carreira, incluindo a condução da empresa nos desafios sem precedentes da pandemia”, disse Susan Arnold, presidente do conselho, em um comunicado. “O Conselho concluiu que, à medida que a Disney embarca em um período cada vez mais complexo de transformação da indústria, Bob Iger está em uma posição única para liderar a empresa nesse período crucial”. O próprio Iger se manifestou no comunicado. “Estou extremamente otimista com o futuro desta grande empresa e emocionado com o pedido do Conselho para retornar como seu CEO”, disse. “A Disney e suas incomparáveis ​​marcas e franquias ocupam um lugar especial no coração de tantas pessoas ao redor do mundo, principalmente no coração de nossos funcionários, cuja dedicação a esta empresa e sua missão é uma inspiração. Estou profundamente honrado por ser convidado a liderar novamente esta equipe notável, com uma missão clara focada na excelência criativa para inspirar gerações por meio de narrativas ousadas e inigualáveis”, completou. Iger também enviou um e-mail aos funcionários da Disney, em que assumiu estar voltando “com um incrível senso de gratidão e humildade – e, devo admitir, um pouco de espanto”. Embora ele retorne ao comando do conglomerado, o conselho deixou claro que seu novo mandato será curto (de dois anos) e com a missão de escolher um sucessor. Segundo o comunicado, o executivo “concordou em atuar como CEO da Disney por dois anos, com mandato do Conselho para definir a direção estratégica para um crescimento renovado e trabalhar em estreita colaboração com o Conselho no desenvolvimento de um sucessor para liderar a empresa ao final de seu mandato”, disse a diretoria. Ele deixou o cargo de CEO em fevereiro de 2020, passando as rédeas para Chapek, que anteriormente liderava a divisão de parques temáticos e produtos de consumo da empresa. Iger foi nomeado COO da Disney em 2000, após ter sido presidente da rede de TV ABC, e virou CEO em 2005 após a saída do polêmico Michael Eisner, numa rebelião comandada pelo próprio Roy Disney. Sob seu comando, a Disney passou a comprar empresas. Apostando no valor do conteúdo, o conglomerado iniciou um crescimento sem igual em sua trajetória. A Disney adquiriu a Pixar em 2006, a Marvel em 2009, a Lucasfilm (de “Star Wars”) em 2012 e a 21st Century Fox em 2018. Em 2019, Iger culminou sua trajetória com o lançamento da Disney+, publicou uma autobiografia e anunciou seus planos de se aposentar. Com Bob Chapek assumindo seu cargo, ele ainda fez uma transição como presidente executivo do conselho por 11 meses. O executivo saiu da empresa em dezembro de 2021, e nesse meio tempo pôde ver de perto as dificuldades de Chapek, que enfrentou forças maiores, como a pandemia, mas também criou problemas internos, como uma crise com a Marvel devido ao lançamento de “Viúva Negra” diretamente em streaming, que levou Scarlett Johansson a processar a companhia. O problema foi resolvido com uma compensação financeira, mas isso poderia ter sido feito num acordo prévio. Além disso, Chapek não soube lidar com o dilema de apoiar o governo conservador da Flórida e a pressão de funcionários LGBTQIAP+, que se revoltaram contra o apoio dado pela Disney à iniciativa da lei “Don’t Say Gay” – que proíbe escolas do estado de abordar o que a extrema direita chama de “ideologia de gênero”. Ao tentar se reposicionar, o CEO acabou transformando a Disney em “comunista” sob o olhar dos conservadores e alvo de sanções econômicas. Na semana passada, Jim Cramer, comentarista econômico da rede de notícias CNBC, pediu a demissão de Chapek devido ao balanço financeiro trimestral da companhia. Ainda não está claro qual foi a gota d’água que fez o conselho decidir por sua substituição, mas não faltou na imprensa americana quem comparasse a volta de Iger ao retorno de Steve Jobs à Apple, apostando num renascimento ainda mais forte da marca Disney.

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  • Filme

    Polêmica! “Desencantada” tinha música contra mulheres fortes

    19 de novembro de 2022 /

    Desencantado com “Desencantada”? A crítica americana achou a continuação do divertido “Encantada” (2007) muito fraca, resultando em apenas 44% de aprovação no Rotten Tomatoes. Mas podia ser pior. A trilha sonora oficial do filme confirmou que um boato considerado improvável era verdadeiro. Um dos rumores que circularam no começo do ano é que o filme teria passado por exibições-teste negativas, e que a cena mais rejeitada trazia o personagem Robert (Patrick Dempsey) cantando sobre a dificuldade de ser herói hoje em dia, já que as mulheres não precisavam mais “ser salvas”. O problema é que o rumor era verdade. A música consta do disco, em formato de “demo”, e se chama “Hard Times For Heroes”. Com isso, fica claro que ela fez parte de uma versão inicial do filme. O refrão escancara: “Agora são tempos difíceis para os heróis/ Não há moça para salvar agora/ As moças são tão corajosas agora/ São eles que ganham o elogio/ E são tempos difíceis para os heróis”. Trata-se de um discurso similar ao dos militantes incels de extrema direita, que reclamam de produções de heróis da Marvel e de “Star Wars”, lançamentos da própria Disney, por destacarem heroínas fortes e emascularem os heróis “de verdade”. Para completar, a música tem até uma reclamação creditada a Mulan contra o feminismo. Veja o trecho: “Você acha isso ruim?/ Uma vez eu fui uma guerreira, uma mulher lutadora feroz/ Então, eu era única e muito orgulhosa/ Mas desde então eu provei que guerreiros não precisam ser homens/ Veja o que eu sou agora, apenas mais uma na multidão”. A conclusão da música ainda reforça: “Quando não há mais donzelas/Nós somos os únicos em perigo agora”. Ouça abaixo a música polêmica. Pra quem não lembra, o “Encantada” original foi uma sátira divertida e bem-sucedida aos desenhos animados musicais de princesas da Disney, mostrando o duro choque de realidade sofrido por uma dessas princesas, Giselle (Amy Adams), ao emergir na moderna cidade de Nova York nos dias atuais. Ela perde o rumo ao conhecer a vida desencantada das pessoas normais, mas descobre a felicidade com um viúvo nova-iorquino comum (Patrick Dempsey), mesmo com o Príncipe Encantado (James Marsden) vindo em seu resgate. A sequência encontra o casal do filme original após o final feliz, que não dura para sempre, pois Giselle sente falta de seu reino encantado e deseja que tudo em sua vida volte a se tornar mágico. Mas quando esse desejo se materializa, o resultado não é o esperado, já que, ao transformar sua vida num conto de fadas, ela se descobre a madrasta malvada da filha adolescente do personagem de Dempsey, assumindo a personalidade de uma Rainha Má das fábulas. O cineasta Adam Shankman (“Rock of Ages: O Filme”) é responsável pela direção do novo longa, que ainda destaca Maya Rudolph (“Fortuna”), Oscar Nuñez (“Professor Iglesias”), Jayma Mays (“Glee”), Idina Menzel (“Cinderela”), Yvette Nicole Brown (“Community”) e a jovem Gabriella Baldacchino (“Ask for Jane”) no elenco.

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  • Etc

    Chris Hemsworth anuncia pausa na carreira após descoberta sobre saúde

    18 de novembro de 2022 /

    O ator Chris Hemsworth (“Thor: Amor e Trovão”) anunciou que fará uma pausa na sua carreira para passar mais tempo com a esposa e os filhos. O anúncio do hiato veio após a revelação, feita durante as gravações da série documental “Limitless”, de que ele tem uma predisposição genética para a doença Alzheimer. A descoberta dessa predisposição genética foi o ápice em uma série de situações que obrigaram o ator a enfrentar “a realidade” de sua própria mortalidade. “Isso realmente desencadeou algo em mim para querer tirar uma folga. E desde que terminamos a série, tenho completado as coisas para as quais já fui contratado”, revelou Hemsworth em entrevista à revista Vanity Fair. “Agora, quando eu terminar esta turnê [de imprensa] esta semana, irei para casa e terei um bom tempo livre e apenas simplificarei. Vou ficar com as crianças, ficar com minha esposa.” A revelação da condição médica de Hemsworth foi feita no quinto episódio de “Limitless”, que estreou na íntegra na última quarta (16/11) na plataforma de streaming Disney+. As especificidades do diagnóstico indicam que Hemsworth possui duas cópias do gene APOE4, uma de sua mãe e outra de seu pai. Segundo estudos, esse gene é associado a um risco aumentado da doença Alzheimer. Uma em cada quatro pessoas carrega uma única cópia do gene, mas apenas 2% a 3% da população mundial tem ambos, de acordo com um estudo de 2021 do National Institutes of Health. Hemsworth revelou que tem avô afetado pela doença, que afeta progressivamente a memória. Mas ele fez questão de enfatizar que não recebeu “um diagnóstico duro” de Alzheimer, mesmo que a dupla ocorrência de APOE4 seja de fato um “motivo de preocupação”. Ele sabe que agora tem de 8 a 10 vezes mais chances de desenvolver a doença. Hemsworth também revelou que a Disney discutiu a ideia de omitir seu diagnóstico de “Limitless”, mas ele insistiu que a informação ficasse na série. “Olha, se isso é um fator motivador para que as pessoas se cuidem melhor e também entendam que existem passos que podem ser dados – então fantástico”, comentou ele. “Minha preocupação era que eu simplesmente não queria manipular e dramatizar demais a informação, e transformar em algum tipo de empatia piegas ou qualquer outra coisa para entretenimento.” O intérprete de Thor também esclareceu que “não é como se eu estivesse anunciando a minha aposentadoria”. Ele disse que vai aproveitar para tomar “medidas preventivas” concretas, sendo ainda mais consciente em relação ao seu sono, seu condicionamento físico, sua nutrição e seus níveis de estresse para minimizar o potencial de um dia desenvolver a doença. “Para mim, o lado positivo [da descoberta] foi tipo, ‘Certo, se eu não soubesse dessa informação [do Alzheimer], não teria feito as mudanças que fiz’”, disse o ator. “Eu simplesmente não sabia de nada disso, então agora me sinto grato por ter em meu arsenal o tipo de ferramentas necessárias para me preparar melhor e evitar que as coisas aconteçam dessa maneira.” A série “Limitless” foi criada pelo cineasta Darren Aronofsky (“Mãe!”) e examina novas pesquisas científicas que estão superando a sabedoria convencional sobre os limites do corpo humano, oferecendo revelações fascinantes sobre como todos desbloquear os superpoderes do corpo para combater doenças, ter um melhor desempenho e até mesmo reverter o processo de envelhecimento. Esta ciência é testada por Hemsworth que, apesar de estar no auge da sua condição física, embarca em uma missão pessoal para aprender a como estender a saúde, a força e o intelecto ainda mais. Chris Hemsworth será visto a seguir no filme “Extraction 2”, continuação de “Resgate” (2020), e “Furiosa”, derivado de “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015). Os filmes, que já terminaram as suas filmagens, tem estreias previstas para 2023 e 2024, respectivamente.

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  • Música

    Filmes: 10 estreias para o cinema em casa

    18 de novembro de 2022 /

    A programação de estreias digitais da semana vai do terror extremo à fantasia infantil de Natal, incluindo também produções nacionais importantes, como o candidato do Brasil ao Oscar 2023 e um documentário sobre o mais famoso grupo de rap do país. Confira abaixo as 10 principais estreias para aproveitar em casa.   | X – A MARCA DA MORTE | VOD*   Um dos terrores mais elogiados do ano, o filme do diretor Ti West (“Cabana do Inferno 2”) atingiu 95% de aprovação no agregador Rotten Tomatoes. Fez tanto sucesso que já ganhou um prólogo (ainda inédito no Brasil) e tem um continuação confirmada. O “X” do título se refere à classificação americana para filmes proibidos para menores. Passado nos anos 1970, o longa acompanha a equipe de um filme adulto, que aluga uma casa de um casal de velhinhos no interior do Texas para usar como cenário de uma nova produção. Só que os velhinhos não são inocentes e a locação se revela uma armadilha, que transforma a produção do pornô num terror slasher sanguinário, com direito a ataques de crocodilos e assassinatos sádicos. O elenco destaca Mia Goth (“Ninfomaníaca”) em papel duplo (como porn star e velhinha decrépita), Jenna Ortega (“Pânico”), Martin Henderson (“Virgin River”), Brittany Snow (“A Escolha Perfeita”), Owen Campbell (“A Mulher Invisível”), Stephen Ure (“Máquinas Mortais”) e Scott Mescudi (mais conhecido como o rapper Kid Cudi, visto em “Não Olhe para Cima”).   | VOCÊ NÃO ESTARÁ SÓ | VOD*   O terror fantasioso e envolvente de Goran Stolevski (da série australiana “Nowhere Boys”) explora lendas de seu país natal. A trama se passa numa aldeia isolada nas montanhas da Macedônia do século 19, quando uma criança é sequestrada e criada por uma bruxa, crescendo totalmente isolada e transformada numa criatura sombria. Ao se perceber abandonada, a jovem tenta se reconectar com a família perdida, mas a bruxa observa tudo à distância, com raiva e desejo de vingança. Premiado em dois dos principais festivais de filmes fantásticos, Sitges, na Espanha, e Bucheon, na Coreia do Sul, a obra agradou a crítica em cheio, com 92% no Rotten Tomatoes, mas há quem a considere artística demais para o gênero. O elenco destaca a sueca Noomi Rapace (“Prometheus”) e a australiana Alice Englert (“Ratched”).   | TERRIFIER | AMAZON PRIME VIDEO   O primeiro “Terrifier” – cuja sequência causou desmaios nos cinemas dos EUA – chegou de surpresa ao streaming. Lançado em 2016, o slasher é uma produção independente, escrita, produzida e dirigida por Damien Leone, que traz basicamente garotas sendo torturadas e fatiadas por um palhaço sádico. A trama se passa na noite de Halloween, quanto três jovens têm um encontro inesperado com Art, o Palhaço (David Howard Thornton). Curiosamente, esta não foi a primeira aparição de Art. Ele surgiu num curta de 2008, “The 9th Circle”, retornou em outro curta de 2011, também chamado “Terrifier”, e ainda apareceu na antologia “All Hallows’ Eve” (2013), sempre dirigido por Leone. Cenas desses filmes foram aproveitadas em “Terrifier” (ou “Aterrorizante”, fora do streaming no Brasil). Para completar, o palhaço assassino está de volta na continuação, que é ainda mais violenta e tem lançamento marcado para 29 de dezembro nos cinemas brasileiros.   | O MILAGRE | NETFLIX   O drama sobrenatural, que destaca nova performance arrebatadora de Florence Pugh (“Viúva Negra”), passa-se na Irlanda no ano de 1859, e acompanha uma enfermeira (personagem de Pugh) e uma freira (Josie Walker, de “Belfast”) levadas a uma pequena vila para observar uma menina que supostamente sobrevive há meses sem comer. Segundo a jovem, sua alimentação é fornecida diretamente por Deus. Elas devem determinar se o caso é milagre ou farsa. Baseado no romance homônimo de Emma Donoghue, o filme tem direção do chileno Sebastián Lelio (“Uma Mulher Fantástica”), que também escreveu o roteiro em parceria com Alice Birch (“Normal People”). Muito aplaudido no circuito dos festivais, chega na Netflix com 84% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes.   | DESENCANTADA | DISNEY+   A aguardada sequência de “Encantada” (2007) volta a trazer Amy Adams no papel da Princesa Giselle. Pra quem não lembra, a comédia original foi uma sátira divertida e bem-sucedida aos desenhos animados musicais de princesas da Disney, mostrando o duro choque de realidade sofrido por uma dessas princesas ao emergir na moderna cidade de Nova York nos dias atuais. Giselle perde o rumo ao conhecer a vida desencantada das pessoas normais, mas descobre a felicidade com um viúvo nova-iorquino comum (Patrick Dempsey), mesmo com o Príncipe Encantado (James Marsden) vindo em seu resgate. A sequência encontra o casal do filme original após o final feliz, que não dura para sempre, pois Giselle sente falta de seu reino encantado e deseja que tudo em sua vida volte a se tornar mágico. Mas quando esse desejo se materializa, o resultado não é o esperado, já que, ao transformar sua vida num conto de fadas, ela se descobre a madrasta malvada da filha adolescente do personagem de Dempsey, assumindo a personalidade de uma Rainha Má das fábulas. O cineasta Adam Shankman (“Rock of Ages: O Filme”) é responsável pela direção do novo longa, que ainda destaca Maya Rudolph (“Fortuna”), Oscar Nuñez (“Professor Iglesias”), Jayma Mays (“Glee”), Idina Menzel (“Cinderela”), Yvette Nicole Brown (“Community”) e a jovem Gabriella Baldacchino (“Ask for Jane”) no elenco.   | SPIRITED | APPLE TV+   A comédia musical satiriza o clássico “Um Conto de Natal” de Charles Dickens, trazendo Ryan Reynolds (o “Deadpool”) como um Scrooge moderno, que não liga para o Natal, e Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) como um espírito tentando lhe dar uma lição de vida. O problema é que o personagem de Reynolds conhece a história de cor e se recusa a cooperar, enquanto Ferrell se esforça para não ser derrotado, tentando conduzi-lo por uma jornada transformadora com coreografias de musical da Broadway. O filme tem roteiro e direção de Sean Anders e John Morris, responsáveis pela comédia “Pai em Dose Dupla” e sua continuação, ambas estreladas por Ferrell.   | UMA HISTÓRIA DE NATAL NATALINA | HBO MAX   Esta comédia natalina é continuação do clássico infantil “Uma História de Natal”, de 1983. Para quem não lembra, a famosa Sessão da Tarde se passava na década de 1940 e acompanhava um garoto obcecado em convencer a todos que uma arma de ar comprimido era o presente de Natal perfeito. O novo filme acontece em 1970, com Ralphie levando mulher e filhos para uma visita a sua antiga casa de infância. O personagem é vivido pelo mesmíssimo ator. Peter Billingsley tinha 12 anos quando o filme original foi lançado e atualmente tem 50. Na trama, ele é convencido por sua mãe a realizar um Natal grandioso e a promessa o faz valorizar os esforços de seu falecido pai, que fazia parecer tão fácil organizar a festa, além de reviver alguns dos mesmos problemas de sua noite feliz de 40 anos atrás. O próprio Billingsley concebeu a história da continuação, que teve seu roteiro final escrito por Nick Schenk (parceiro de Clint Eastwood em “Gran Torino” e “A Mula”) e dirigido por Clay Kaytis (“Angry Birds: O Filme”).   | TERRA DOS SONHOS | NETFLIX   A fantasia estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”) é baseada na obra-prima “Little Nemo in Slumberland”, de Winsor McKay, quadrinhos revolucionários lançados em 1905 que continuam influentes até hoje. Mas toma muitas liberdades com a concepção original, a começar pela mudança de sexo de Little Nemo, que deixa de ser um garoto com sonhos febris para virar uma menina (Marlow Barkley, de “Single Parents”) em jornada pelo continente onírico. Mesmo com grande orçamento para materializar a Terra dos Sonhos com muitos efeitos especiais, o filme não chega aos pés dos quadrinhos. Carece de referências mínimas, vislumbradas em alguns momentos de surrealismo, e até de vínculo com a história original. Enquanto Nemo buscava o Reino de Morfeu para brincar com sua filha, no filme sua versão feminina se refugia nos sonhos com saudades do pai falecido (Kyle Chandler, de “Godzilla vs Kong”). Até o personagem de Momoa é completamente distinto. McKay desenhava Flip como um palhaço maníaco e fumador de charuto, sempre disposto a perturbar Nemo com o objetivo de acordá-lo. No filme, ele vira um falastrão com cornos de bode. Todas essas mudanças foram rejeitadas pela crítica, que considerou o filme dirigido por Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: A Esperança”) medíocre – 50% de aprovação no Rotten Tomatoes.   | MARTE UM | VOD*   Grande vencedor do Festival de Gramado e candidato brasileiro a uma vaga no Oscar 2023, o filme de Gabriel Martins (“Temporada”) acompanha uma família de periferia que tenta viver seus sonhos. Enquanto a mãe comemora mais trabalhos de faxina, o filho mais novo revela seu desejo de deixar de jogar futebol para virar astrofísico e ir à Marte. Rejane Faria (“Segunda Chamada”) e Carlos Francisco (“Bacurau”) vivem os pais. “Marte Um” também foi exibido no Festival de Sundance, nos EUA, onde encantou a crítica americana e atingiu 100% de aprovação no Rotten Tomatoes.   | RACIONAIS: DAS RUAS DE SÃO PAULO PRO MUNDO | NETFLIX   O documentário traz depoimentos e imagens históricas da carreira dos rappers paulistas, traçando a origem e a ascensão do grupo formado por Mano Brown, KL Jay, Ice Blue e Edi Rock. Além de cobrir toda sua trajetória de três décadas, a produção aborda o impacto e o legado dos artistas desde os primeiros shows nas quebradas de São Paulo – há imagens de uma performance fantástica em cima de uma laje – , apresentações polêmicas como da Virada Cultural de 2007, até os dias de hoje. Mas como sugere o título, o filme dirigido por Juliana Vicente (“Cidade Correria”) também fala das ruas, da periferia do Capão Redondo e da Vila Mazzei, bairros dos extremos paulistanos, que raramente ganham espaço no audiovisual brasileiro. Zonas de guerra, com marcas de balas e cadáveres, descritas em clássicos da música racional, devidamente celebrados nessa obra. E ainda há olhares femininos, de mães e esposas, que acompanharam a luta dos rappers para sobreviverem no inferno, como dizia o famoso álbum de 1997. Obrigatório para fãs do grupo e do rap em geral. * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Claro TV+, Google Play, Loja Prime, Microsoft Store, Vivo Play e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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  • Série

    Séries: 10 lançamentos para a maratona de fim de semana

    18 de novembro de 2022 /

    A semana marca a volta de várias séries populares ao streaming. Mas, apesar disso, a grande expectativa é causada pela estreia de uma nova atração misteriosa dos criadores de “Dark”. Entre os destaques da programação, também há suspenses adolescentes, comédia sombria, drama de época, animação adulta, hip-hop e até Papai Noel. Confira abaixo 10 opções para maratonar no sofá.   | 1899 | NETFLIX   A nova série de terror dos criadores de “Dark” é basicamente “Lost” no “Titanic”. Tudo se passa durante uma viagem transatlântica do fim do século 19, que sofre um desvio para realizar o salvamento de outra embarcação. Mas ao chegar no suposto naufrágio, situações sobrenaturais começam a se manifestar, assombrando passageiros e a tripulação no oceano sombrio. Segundo a mesma lógica labiríntica de “Dark”, os produtores e roteiristas alemães Baran Bo Odar e Jantje Friese acrescentam cada vez mais perguntas conforme os episódios se desenvolvem, sem responder à maioria e encerrando a temporada num gancho para uma futura resolução. Como prova do prestígio conquistado pelos produtores com sua série anterior, o elenco reúne uma impressionante coleção de talentos internacionais, com destaque para os britânicos Emily Beecham (Melhor Atriz em Cannes pelo terror biológico “Little Joe”), Aneurin Barnard (“Dunkirk”) e Rosalie Craig (“Truth Seekers”), o português José Pimentão (da série da Amazon “Filhas da Lei”), o franco-camaronês Yann Gael (“Loro”), a francesa Mathilde Ollivier (“Operação Overlord”), o alemão Andreas Pietschmann (de “Dark”), o espanhol Miguel Bernardeau (“Elite”), o polonês Maciej Musial (“The Witcher”) e os dinamarqueses Lucas Lynggaard Tønnesen, Clara Rosager (ambos de “The Rain”) e Maria Erwolter (“O Ritual”), além da chinesa estreante Isabella Wei.   | DISQUE AMIGA PARA MATAR 3 | NETFLIX   O final da atração, que pode marcar a despedida de Christina Applegate (“Up All Night”) das séries, traz a atriz como Jen, uma viúva aparentemente certinha, mas com problemas de gerenciamento de raiva. Depois que seu marido morre em um acidente, ela desenvolve uma amizade com Judy (Cardellini), uma mulher de espírito livre que conheceu num grupo de apoio. Mas quando se tornam amigas improváveis, Judy revela um grande segredo. James Marsden (“Westworld”) também fez parte do elenco nas duas primeiras temporadas, até ter um destino trágico, que acaba envolvendo as duas amigas numa investigação do FBI. Agora, elas tentam fazer de tudo para evitar serem presas. A 3ª temporada ainda mostra como a produção incorporou os problemas de saúde de Applegate à trama, usando um acidente de carro para explicar suas dificuldades para se locomover e o visível aumento de peso. A atriz foi diagnosticada com esclerose múltipla e fez um grande esforço para completar as gravações. “Disque Amiga Para Matar” ainda voltou a reuni-la com o comediante Will Ferrell e o cineasta Adam McKay, que foram, respectivamente, seu coprotagonista e diretor na comédia de cinema “O Âncora” (2004). Os dois produzem a comédia, que foi criada por Liz Feldman (“Duas Garotas em Apuros”).   | ELITE 6 | NETFLIX   O novo ano escolar em Las Encinas começa tentando encobrir os desastres e tragédias do passado recente. Mas os problemas nas suas salas de aula são sistêmicos: racismo, sexismo, abuso doméstico e LGBTfobia, entre outros temas polêmicos, que são abordados nos novos capítulos. A série perdeu vários integrantes do elenco nos últimos dois anos – a maioria dos personagens originais se formou, mas também houve morte. As mais recentes baixas são Samuel (Itzan Escamilla), Omar (Omar Ayuso), Rebeka (Claudia Salas) e Cayetana (Georgina Amorós). Por isso, o elenco foi reforçado. O principal destaque é Ana Bokesa (“La que se Avecina”), primeira atriz negra da atração em cinco anos. Anteriormente, a série de adolescentes brancos chegou a trazer Sergio Momo (Yeray) e Leïti Sène (Malik), mas os primeiros atores negros, que surgiram na 3ª temporada, foram rapidamente dispensados, sem retornar mais. Outras novidades incluem Carmen Arrufat (“Todos Mentem”), Álvaro de Juana (“HIT”), Ander Puig (“Ser o No Ser”), Álex Pastrana (“Bem-Vindo ao Éden”) e a estreante Ana Bokesa. Eles se juntam aos “novatos” do quinto ano, como o brasileiro André Lamoglia (“Juacas”) e a argentina Valentina Zenere (“Sou Luna”).   | A VIDA SEXUAL DAS UNIVERSITÁRIAS 2 | HBO MAX   Criada por Mindy Kaling (“Projeto Mindy” e “Eu Nunca…”) em parceria com o roteirista Justin Noble (“Brooklyn Nine-Nine”), a série gira em torno de quatro colegas de quarto, que passam a conviver em meio à tensão sexual e situações constrangedoras da faculdade. Nos novos episódios, as garotas estão cada vez mais amigas e animadas em meio a festas, vizinhos descamisados e até strippers masculinos. O elenco central destaca as atrizes Pauline Chalamet (a irmã de Timothée Chalamet), Amrit Kaur, Renée Rapp e Alyah Chanelle Scott. Sem experiências prévias, elas se tornaram rapidamente conhecidas com a atração, que atingiu 96% de aprovação da crítica no site Rotten Tomatoes.   | UM DE NÓS ESTÁ MENTINDO 2 | NETFLIX   A primeira produção em inglês do criador de “Elite”, Darío Madrona, é uma adaptação do best-seller homônimo de Karen M. McManus sobre um grupo de estudantes suspeitos de homicídio. O suspense começa com cinco estudantes passando juntos uma tarde de detenção em sua escola – como no clássico “O Clube dos Cinco” (1985). No entanto, no fim do dia, um deles está morto e os investigadores policiais acreditam que a morte não foi acidental. Juntando-se para resolver o crime e se livrarem das suspeitas, eles acabam descobrindo o responsável, que termina a 1ª temporada assassinado, deixando a culpa por uma morte de verdade em suas consciências. Na 2ª temporada, eles tentam manter as aparências, mas quando “Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado” encontra “Pretty Little Liars”, começam a receber mensagens ameaçadoras no celular ameaçando expor seus segredos. O jovem elenco inclui Annalisa Cochrane (“Cobra Kai”), Marianly Tejada (“The Purge”), Chibuikem Uche (“A Guerra do Amanhã”) e Cooper van Grootel (“Mystery Road”),   | LE MONDE DE DEMAIN | NETFLIX   A minissérie dramática conta a história da chegada do hip-hop na França e a formação da famosa banda de rap francesa NTM, fazendo um retrato da cena musical e da vida no país europeu nos anos 1980. A criação é de David Elkaim, Vicente Poymiro (ambos da minissérie “Desaparecido para Sempre”) e Hélier Cisterne (“Vandal”).   | RIVERDALE 6 | NETFLIX   A 6ª temporada marca uma guinada bizarra em “Riverdale”. Após vários flertes, a série finalmente abraçou o sobrenatural, com direito a participações do diabo, de la llorona e da bruxinha Sabrina Spellman (Kiernan Shipka), num crossover com “O Mundo Sombrio de Sabrina”. Mas isso é apenas o aperitivo de uma narrativa de proporções apocalípticas, que culmina na aparição de super-heróis e na descoberta do metaverso. Absolutamente estranha no multiverso da loucura, esta é também uma das temporadas mais criativas e divertidas da série baseada nos quadrinhos da Archie Comics.   | MEU PAPAI (AINDA) É NOEL | DISNEY+   Depois de virar trilogia, o clássico natalino “Meu Papai é Noel” (1994) vira série. Assim como nos filmes, a produção é estrelada por Tim Allen na pele de Scott Calvin, um homem que se vê obrigado a assumir o posto de Papai Noel após causar um acidente com o Bom Velhinho real. Devia ser um arranjo provisório, mas, como mostraram as continuações, a substituição acabou valendo para todos os Natais. Só que agora ele quer se aposentar e parte em busca de um substituto para, finalmente, após quase 30 anos, passar um Natal inteiro com a família. Claro que o plano dá errado, especialmente devido às piadas divisivas escritas por Jack Burditt, criador da sitcom “Last Man Standing”, que também foi estrelada por Tim Allen. Allen é um conservador assumido, assim como Burditt, e a série tende a mostrar um Papai Noel que, apesar de totalmente vermelho, prefere sempre curvas à direita da realidade.   | MASTERS OF SEX | PARAMOUNT+   A série sobre os pioneiros da pesquisa sexual científica estreia completa em streaming, com as quatro temporadas produzidas de 2013 a 2016. Desenvolvida por Michelle Ashford (“O Soldado que Não Existiu”), traz Michael Sheen (“Belas Maldições”) e Lizzy Caplan (“Castle Rock”) como William Masters e Virginia Johnson, o casal que organizou secretamente uma revolucionária pesquisa sobre comportamento sexual entre os anos 1950 e 1960 – foram eles os terapeutas que identificaram os quatro estágios do ato sexual e desmistificaram muitas informações equivocadas sobre o orgasmo feminino. Com uma recriação primorosa de época, a trama vai dos comportados anos 1950 aos descabelados 1970, impressionando com figurino, cenografia, fotografia e também por uma coleção de cineastas renomados atrás de suas câmeras. Para dar ideia, a lista de diretores que assina os episódios inclui, entre outros, John Madden (“Shakespeare Apaixonado”), Michael Apted (“007 – O Mundo Não é o Bastante”), Miguel Sapochnik (“Game of Thrones”), Dean Parisot (“Heróis Fora de Órbita”) e Karyn Kusama (“Garota Infernal”).   | DEPARTAMENTO DE CONSPIRAÇÕES 2 | NETFLIX   A nova série animada de Alex Hirsch, criador de “Gravity Falls”, acompanha o trabalho da Cognito, uma divisão do Departamento de Conspirações dos EUA formada pelos poucos humanos que sabem que alienígenas reptilianos existem, mas o pouso na lua foi fake. Liderada por Reagan Ridley, uma cientista antissocial que precisa lutar contra seu desejo de dominar o mundo, a Cognito se dedica a manter a verdade secreta e… incognita. Na 2ª temporada, Reagan tem pela frente um conflito incontornável contra seu maior inimigo: seu pai Randy Ridley, que assumiu o controle da Cognito e, ao contrário dela, não luta contra seu desejo de dominar o mundo. O elenco de dubladores é liderado por Lizzy Caplan (“Masters of Sex”) como Reagan, Christian Slater (“Mr. Robot”) como seu pai, e também inclui Clark Duke (“Greek”), Tisha Campbell (“Dr. Ken”), Chris Diamantopoulos (“Made for Love”) e Brett Gelman (“Stranger Things”).

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  • Série

    Deborah Ann Woll não foi convidada para nova série do Demolidor

    18 de novembro de 2022 /

    A personagem Karen Page, interpretada pela atriz Deborah Ann Woll nas três temporadas de “Demolidor” na Netflix, não deve retornar para o reboot “Daredevil: Born Again”, que está sendo desenvolvido para a plataforma de streaming Disney+. A informação partiu da própria Woll, em entrevista ao podcast “Inside of You”, apresentado pelo ator Michael Rosenbaum (o Lex Luthor de “Smallville”). “Posso dizer o seguinte: eles ainda não me ligaram. Então, neste momento, não faço parte disso”, revelou Woll. “Eu ficaria emocionada em participar. Eles sabem onde moro. Como eu disse, eu amo a personagem Karen Page. Eu amo contar essa história. Sinto que tenho mais a dizer. Mas cabe a eles decidir que tipo de história querem contar.” Até o momento, só quem foi confirmado na minissérie foram Charlie Cox e Vincent D’Onofrio, intérpretes do herói Matt Murdock/Demolidor e do vilão Wilson Fisk/Rei do Crime, respectivamente. Porém, o título da minissérie, “Daredevil: Born Again”, é o mesmo nome de um arco famoso escrito por Frank Miller e lançado no Brasil como “A Queda de Murdock”. E nesse arco, a personagem de Karen Page tem uma participação essencial. Na trama, Page está viciada em drogas e, quando se vê sem dinheiro para sustentar o vício, vende a identidade do Demolidor a um traficante que, por sua vez, a revende ao Rei do Crime. A partir disso, a vida de Murdock começa a ser destruída. Ainda não se sabe se a minissérie da Disney+ vai adaptar essa história na íntegra, ou se vai usar apenas elementos dela para dar um final digno à história do herói. Afinal, a Netflix cancelou a série do “Demolidor” em 2018, deixando a atração com diversas pontas soltas e sem um final adequado. “A série da Marvel parece inacabada para mim porque fomos cancelados quando pensávamos que teríamos mais”, apontou Woll na conversa com Rosenbaum. “Há uma parte de mim que pensava: ‘Eu tinha mais a dizer sobre Karen’, e senti que estava no meio dessa história.” Após o cancelamento de “Demolidor”, o ator Charlie Cox retornou ao papel de Matt Murdock/Demolidor em uma participação especial no filme “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” (2021) e em alguns episódios da série “Mulher-Hulk: Defensora de Heróis”, enquanto Vincent D’Onofrio à Marvel voltou a viver Wilson Fisk/O Rei do Crime na série “Gavião Arqueiro”. Como Murdock chega a se envolver romanticamente com Jennifer Walters/Mulher-Hulk (Tatiana Maslany) em sua última aparição, pode ser que esse romance também se estenda para “Born Again”, visto que ambas as séries são da mesma plataforma de streaming, Disney+. “Daredevil: Born Again” terá 18 episódios e ainda não tem previsão de estreia. Assista abaixo a entrevista de Deborah Ann Woll.

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  • Música

    Show de despedida de Elton John será exibido ao vivo na Disney+

    17 de novembro de 2022 /

    O show que vai marcar a despedida de Elton John dos palcos será exibido ao vivo para os assinantes da Disney+ neste domingo (20/11), a partir das 23h30 (horário de Brasília). A plataforma divulgou um pôster e um trailer do evento, que podem ser vistos abaixo. O show será realizado no Dodger Stadium, estádio de beisebol de Los Angeles, nos EUA, onde, há 47 anos, Elton John fez uma de suas apresentações mais icônicas, consolidando seu sucesso internacional. Além do cantor, o show contará com algumas participações especiais. A lista adiantada inclui Dua Lipa (com quem Elton gravou “Cold Heart” em 2021), Kiki Dee (parceira de “Don’t Go Break My Heart”, de 1976) e Brandi Carlile (de “Caroline” em 2009 e “Simple Things” em 2021). “Sentir a energia dos melhores fãs, não apenas novamente no Dodger Stadium, mas desta vez de todo o mundo, daqueles que assistem ao vivo de suas casas, será algo realmente muito especial para mim”, comentou o cantor em um comunicado. “Estou entusiasmado para celebrar esta noite especial com o mundo inteiro. Espero que todos sintam o poder e a alegria que é se apresentar em um palco tão icônico como o Dodger Stadium. Como fiz há quase 50 anos”. O show será gravado para a produção do documentário “Goodbye Yellow Brick Road: The Final Elton John Performances and The Years That Made His Legend”, sobre a carreira do artista, que pretende se aposentar dos palcos após esta apresentação.

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  • Série

    Série animada “Princesinha Sofia” vai ganhar derivado

    17 de novembro de 2022 /

    O canal pago americano Disney Junior encomendou uma série derivada do sucesso “Princesinha Sofia”, originalmente exibida entre 2012 e 2018. O criador da série original, Craig Gerber, está desenvolvendo a nova atração como parte de um novo contrato firmado com a emissora. Ainda não foram divulgados muitos detalhes a respeito da nova série. Sabe-se apenas que a atração, ainda sem nome, será ambientada na Royal Prep Academy, uma escola para príncipes e princesas no reino fictício de Enchancia. “O compromisso de Craig em representar diversos personagens e histórias com mensagens de compaixão, liderança e resiliência é uma linha mestra em sua carreira”, disse Alyssa Sapire, executiva do Disney Junior, em comunicado. “Sua capacidade de contar histórias divertidas, sinceras e significativas que ressoam tanto com crianças quanto com adultos é algo incomparável, e estou ansiosa para continuar nossa parceria por muitos e muitos anos.” A Princesinha Sofia apareceu pela primeira vez em 2013, no telefilme de animação “Princesinha Sofia: Era Uma Vez”, escrito por Gerber, e se tornou um um fenômeno, virando a transmissão de TV paga mais vista de todos os tempos entre meninas de 2 a 5 anos. Para marcar o aniversário de 10 anos de sua estreia (que cai nessa sexta, 18 de novembro), o filme voltará a ter exibições especiais ao longo do final de semana. O sucesso de “Princesinha Sofia: Era Uma Vez” gerou a série “Princesinha Sofia”, que durou quatro temporadas e teve mais de 100 episódios, todos disponíveis no serviço de streaming Disney+. A série conta com dublagens originais de Ariel Winter (“Modern Family”), Sara Ramirez (“Grey’s Anatomy”), Travis Willingham (“Camp Camp”), Wayne Brady (“American Gigolo”) e Tim Gunn (“How I Met Your Mother”) e venceu quatro Emmys. A nova atração ainda não tem previsão de estreia. Além de “Princesinha Sofia”, Craig Gerber também criou outra série animada popular: “Elena de Avalor”. Seus projetos futuros incluem ainda uma nova série sobre viagem no tempo, também sem previsão de estreia. Assista abaixo ao trailer de “Princesinha Sofia: Era Uma Vez”.

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  • Série

    Marvel temeu ver Chris Hemsworth ferido em nova série da Disney+

    17 de novembro de 2022 /

    O Marvel Studios, que é conhecido pela preocupação com seus astros, temeu que o ator Chris Hemsworth se machucasse durante sua participação na série “Limitless”, lançada na quarta-feira (15/11) na Disney+. O programa do Nation Geographic é focado em descobrir o potencial do corpo humano. Em uma entrevista no “Jimmy Kimmel Live”, o intérprete de Thor Odinson revelou que o estúdio interveio na produção da série do cineasta Darren Aronofsky (de “Cisne Negro”). Hemsworth explicou que a decisão aconteceu durante o treinamento de “Limitless”, que envolveu a escalada de uma corda a 30 metros de altura, onde ele sofreu uma contusão no tornozelo. “Eu disse: ‘Ótimo, vamos gravar isso antes de começar ‘Thor [Amor e Trovão]’. Mas quando chegou a notícia do tornozelo machucado, a Marvel interferiu e disse ‘Não. Essa série pode te matar. Você só pode continuar depois do nosso filme”, relatou. “Limitless” mostra o ator em várias atividades potencialmente mortais, como nadar em águas congelantes do Ártico ou ser transportado nas alturas por meio de um guindaste. Chris Hemsworth é famoso por manter treinamentos físicos rigorosos há mais de uma década. O empenho do ator tem o objetivo de manter o visual esculpido do asgardiano da Marvel. A preocupação do estúdio com as aventuras do reality show são compreensíveis, ainda mais se tratando de um dos atores mais importantes da Marvel. Atualmente, Thor é o único personagem original dos Vingadores a continuar a estrelar seus próprios filmes. Com “Thor: Amor e Trovão”, ele também é o único com quatro filmes solos. Em junho deste ano, o astro afirmou durante a première de “Thor: Amor e Trovão”, em Los Angeles, que espera continuar interpretando o Deus do Trovão em mais filmes, especialmente se o diretor Taika Waititi (de “Jojo Rabbit”) seguir trabalhando com ele. Até o momento, a Marvel não confirmou a próxima aparição de Thor – mas os créditos de “Thor: Amor e Trovão” parecem prepará-lo para um quinto longa-metragem. “Limitless with Chris Hemsworth” está disponível no Disney+. Veja abaixo a entrevista do astro a Jimmy Kimmel e o trailer da série extrema.

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  • Série

    Estreias: 10 séries para retomar ou descobrir em streaming

    11 de novembro de 2022 /

    A programação da semana traz novas temporadas de séries aguardadas, novas produções e até a disponibilização de uma série clássica inédita em streaming. Confira abaixo 10 sugestões, voltadas a diferentes públicos, que se destacam na avalanche de lançamentos do período.   | THE CROWN 5 | NETFLIX   A 5ª temporada de “The Crown” chega ao streaming acompanhada de acusações de sensacionalismo. Mas na prática não explora as polêmicas verídicas desse período da monarquia, marcado pela infidelidade do Príncipe Charles, que levou ao fim de seu casamento com a Princesa Diana, além de ignorar completamente as ligações criminosas do Príncipe Andrew com pedófilos e traficantes (hoje) condenados. Em vez disso, valoriza mais uma vez a devoção da Rainha Elizabeth II, como tem feito desde seu primeiro capítulo, e apresenta um retrato bastante positivo do atual Rei Charles como um nobre progressista. Os novos episódios se concentram na crise criada pela indiscrição de Charles, que teve uma bizarra conversa íntima com a amante – e atual rainha consorte Camilla Parker Bowles – vazada para a imprensa, bem como no comportamento de Diana, que estimularia a impressão de ser vista como outsider na família real. A nova fase também marca uma mudança completa no elenco, com Imelda Staunton (a Dolores Umbridge da saga “Harry Potter”) assumindo o protagonismo como última intérprete da rainha Elizabeth II, após Claire Foy (nos dois primeiros anos) e Olivia Colman (3ª e 4ª temporadas). O resto do elenco também foi alterado para refletir a passagem do tempo, trazendo Jonathan Pryce (“Game of Thrones”) como o príncipe Philip, Lesley Manville (de “Trama Fantasma”) como a princesa Margaret, Dominic West (“The Affair”) como o príncipe Charles, Elizabeth Debicki (“Tenet”) como a princesa Diana, Olivia Williams (“Meu Pai”) como Camilla Parker Bowles, Claudia Harrison (“Humans”) como a Princesa Anne, Jonny Lee Miller (“Elementary”) como o primeiro ministro John Major e Khalid Abdalla (“O Caçador de Pipas”) como Dodi Al-Fayed.   | WARRIOR NUN 2 | NETFLIX   A ordem das noviças rebeldes retoma sua luta contra o anjo do mal e suas criaturas das trevas em novos capítulos concebidos por Simon Barry, responsável pela cultuada série sci-fi canadense “Continuum” e a menos incensada “Ghost Wars”. Baseada nos quadrinhos “Warrior Nun Areala”, de Ben Dunn, publicados desde 1994 em estilo mangá, a atração virou febre quando foi lançada pela Netflix há dois anos. A pandemia, porém, adiou os planos de produção do segundo ano, criando um longo hiato entre os episódios. Além de lutas marciais muito bem coreografadas e uma trama cheia de reviravoltas, a série também reúne um grupo promissor de atrizes europeias e americanas, como a portuguesa Alba Baptista (de “Linhas de Sangue”) em seu primeiro papel em inglês, Toya Turner (vista em “Chicago Med”), Lorena Andrea (“House on Elm Lake”), a estreante Kristina Tonteri-Young (que rouba as cenas com seu kung fu) e a mais experiente Olivia Delcán (da série espanhola “Vis a Vis”), nos papéis das jovens freiras guerreiras. O elenco ainda inclui o português Joaquim de Almeida (“Velozes e Furiosos 5”), a holandesa Thekla Reuten (“Operação Red Sparrow”), o francês Tristán Ulloa (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), a italiana Sylvia De Fanti (“Medici: Mestres de Florença”) e o inglês William Miller (o vilão McCreary em “The 100”), numa produção que é gravada em cenários deslumbrantes da Espanha.   | MYTHIC QUEST 3 | APPLE TV+   Uma das melhores sitcoms da atualidade também é das menos incensadas. Semelhante a “The Office” e “Brooklyn Nine-Nine”, a série é uma comédia de local de trabalho, que acompanha o proprietário de uma empresa bem-sucedida de videogame e sua equipe problemática, enquanto lutam para manter o sucesso de seu jogo principal. O criador da série, Rob McElhnney (“It’s Always Sunny in Philadelphia”), vive o proprietário em eterno embate com a personagem de Charlotte Nicdao (“Content”). O ótimo elenco também inclui F. Murray Abraham (“The White Lotus”), Danny Pudi (“Community”), Imani Hakim (“Todo Mundo Odeia o Chris”), Jessie Ennis (“Alma da Festa”), David Hornsby (“Good Girls”), Naomi Ekperigin (“De Férias da Família”), Caitlin McGee (“Home Economics”) e a atriz de videogames Ashly Burch (“Critical Role”), além do fortão Joe Manganiello (“Magic Mike”), que entrou no elenco nesta 3ª temporada.   | CATARINA, A GRANDE | GLOBOPLAY   A minissérie britânica traz a atriz Helen Mirren (“A Rainha”) no papel-título. Especialista em interpretar rainhas, ela dá vida na produção à imperatriz Catarina da Rússia, uma das mulheres mais poderosas da História. A trama explora tanto a expansão do império russo no século 18 quanto a vida amorosa da monarca em sua fase mais madura, com destaque para seu caso com Grigori Potemkin, vivido na produção por Jason Clarke (“Cemitério Maldito”). Vale lembrar que a juventude de Catarina está sendo coberta por outra série, “The Great”, estrelada por Elle Fanning numa chave cômica. A produção volta a reunir Mirren com o roteirista Nigel Williams, autor da minissérie “Elizabeth I”, que rendeu o Emmy para a atriz em 2006. A direção está a cargo de Philip Martin (da série “The Crown”).   | MULHERES DO MOVIMENTO | GLOBOPLAY   Baseado em fatos reais, a minissérie dramatiza a história de Emmett Till, adolescente negro de 14 anos, que em 1955 viajou de sua casa em Chicago para visitar familiares no Mississippi. Acostumado com a cidade grande, ele não sabe que os negros do Sul não podem interagir com mulheres brancas e acaba morto por isso. Os assassinos são presos e julgados, mas o júri branco se recusa a condená-los. Revoltada com essa Justiça racista, sua mãe se torna uma poderosa voz de protesto social nos EUA, levantando ativistas em todo o país. Criada por Marissa Jo Cerar (roteirista de “The Handmaid’s Tale”), a atração tem direção de Gina Prince-Bythewood (“A Mulher Rei”), que também produz os episódios em parceria com o rapper Jay-Z e o astro Will Smith (“King Richard: Criando Campeãs”). Já o elenco destaca Adrienne Warren (de “A Mulher Rei”) como Mamie Till-Mobley e o jovem Cedric Joe (“Space Jam: Um Novo Legado”) na pele de Emmett Till. Vale apontar que esta mesma história está sendo levada aos cinemas no filme “Till”, de Chinonye Chukwu (“Clemência”), com estreia prevista para janeiro nos EUA.   | VIDA DE CASAL | AMAZON PRIME VIDEO   A comédia traz o apresentador James Corden (“A Festa de Formatura”) e a atriz Sally Hawkins (“A Forma da Água”) como irmãos. Corden vive um chef que descobre segredos chocantes sobre sua esposa grávida (Melia Kreiling, de “Salvation”) e procura respostas com a ajuda de seu cunhado (Colin Morgan, de “Humans”). Mas nisso se depara com os problemas do casamento de sua irmã. Os seis episódios são escritos por Jez Butterworth (roteirista de “Ford vs. Ferrari”), produzidos por James Richardson (“Britannia”) e dirigidos por Stephanie Laing (“Perfeita pra Você”).   | A TAÇA É NUESTRA | STAR+   Em clima de Copa do Mundo, a série apresenta a história de um torcedor argentino (Joaquín Furriel, de “Vosso Reino”), que após investir todas as suas economias para viajar com seu filho para a Copa do Mundo, vê a seleção argentina ser desclassificada por uma sanção nas eliminatórias. Revoltado, ele resolve reunir um grupo prestes a perder seus empregos para fazer justiça com as próprias mãos, dando início a um plano mirabolante para roubar o troféu oficial da FIFA, em sua turnê promocional pela Argentina, e assim defender a honra do país. Criada por Gabriel Nicoli (“El Grito de las Mariposas”), a produção conta com a participação de conhecidos craques da seleção argentina, como Sergio Goycochea, Oscar Ruggeri e Maximiliano Rodriguez, além de cronistas esportivos e atores como Benjamín Amadeo (“Entre Laços”), Carla Quevedo (“O Segredo dos Seus Olhos”) e Javier Gómez (“Luis Miguel: A Série”).   | NO MUNDO DA LUNA | HBO MAX   A nova comédia brasileira é uma sitcom jornalística com um toque sobrenatural, que traz Marina Moschen (“Deus Salve o Rei”) em seu primeiro papel como protagonista. Ela interpreta a Luna do título, uma jornalista recém-formado que vem de uma família cigana. Para conseguir seu primeiro emprego e entrar na profissão, a jovem acaba aceitando fazer a sessão de horóscopo de um portal de notícias, usando cartas do baralho de sua família. Só que as cartas, com séculos de História, começam a falar com ela. Literalmente. A atração adapta o livro homônimo de Carina Rissi (autora do filme “Procura-se”) e conta com direção geral de Roberto d’Ávila (“Eliana em O Segredo dos Golfinhos”). A estreia acontece no domingo (13/11).   | THE KINGDOM | MUBI   A plataforma MUBI está disponibilizando as duas primeiras temporadas da série clássica de terror, iniciada na década de 1990 pelo cineasta Lars von Trier (“Ninfomaníaca”), antes de lançar a nova leva da produção, que foi retomada neste ano pelo diretor. Além de produzir, Von Trier assina a maioria dos roteiros e direção dos episódios. “The Kingdom” é ambientada em um hospital construído em cima das antigas lagoas de branqueamento (cheias de químicas da indústria têxtil) em Copenhague, onde o mal se enraizou. As primeiras temporadas foram exibidas em 1994 e 1997, e acompanharam os médicos se convencendo, por meio de eventos estranhos e inexplicáveis, de que o lugar era assombrado. A 3ª temporada vai chegar em 27 de novembro, trazendo respostas para as questões não resolvidas da série, além de apresentar um esforço final para impedir o hospital de se transformar em ruínas.   | ZOOTOPIA+ | DISNEY+   A série animada traz seis episódios curtos centrados nos personagens do longa de 2016. Nos moldes de uma antologia, cada episódio apresenta diferentes membros da sociedade dos animais, como os talentosos tigres dançarinos, a popstar Gazelle, a dupla Flecha e Priscilla, que são as preguiças que trabalham no Departamento de Trânsito, a família da policial Judy Hopps e Fru Fru, filha do Mr. Big, líder dos musaranhos do crime organizado de Zootopia. O elenco de dubladores é o mesmo do filme, incluindo Ginnifer Goodwin como Judy Hopp, Kristen Bell como Priscilla, Idris Elba como o Chefe Bogo da polícia, Maurice LaMarche como Mr. Big e a cantora colombiana Shakira como Gazelle. Vale lembrar que a produção original arrecadou US$ 1,02 bilhão nas bilheterias e venceu o Oscar de Melhor Animação em 2017.

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  • Etc

    Disney supera Netflix com 235 milhões de assinantes no streaming

    9 de novembro de 2022 /

    A Disney atingiu o número de 235 milhões assinantes nos seus serviços de streaming, que incluem Disney+, Hulu/Star+ e ESPN+. Com isso, o conglomerado abriu distância para a Netflix, que contabilizou 223,1 milhões de assinantes no trimestre passado. O carro-chefe da empresa, a Disney+, superou as expectativas de Wall Street, adicionando 12,1 milhões de assinantes e totalizando 164,2 milhões no último trimestre. Os números do Disney+ são impressionantes quando comparados aos do Hulu (que adicionou apenas 1 milhão de inscritos) e do ESPN+ (com mais 1,5 milhão). Mas a contabilidade não menciona os números da Star+ na América Latina. E vale apontar que na Europa o conteúdo de Hulu/Star+ é oferecido dentro da plataforma Disney+. Apesar do crescente número de assinaturas, as perdas financeiras, ligadas ao custo do streaming, também continuam a crescer, quase dobrando em relação ao ano passado. Nesse momento, a Disney já soma um prejuízo de US$ 1,47 bilhão entre despesas de produção de conteúdo, operação e ampliação de suas plataformas. Em um comunicado sobre a projeção de ganhos para o quarto trimestre fiscal da empresa, o CEO da Disney, Bob Chapek, sugeriu que as perdas no streaming atingiram o seu pico e que a empresa está caminhando em direção à lucratividade já a partir do ano fiscal de 2024. “O rápido crescimento do Disney+ em apenas três anos desde o lançamento é um resultado direto da nossa decisão estratégica de investir fortemente na criação de conteúdo incrível e lançar o serviço internacionalmente, e esperamos que nossas perdas operacionais diminuam no futuro e que a Disney+ ainda possa alcançar lucratividade no ano fiscal de 2024, supondo que não vejamos uma mudança significativa no clima econômico”, disse Chapek. Caso isso aconteça, a Disney será apenas a segunda empresa a atingir lucro com o streaming. Atualmente, apenas a Netflix contabiliza receitas positivas nesse mercado, após mais de uma década de prejuízo. Durante o seu comunicado com acionistas, Chapek disse que as perdas de streaming entraram num “ponto de virada” e delineou um plano de três frentes para atingir lucratividade: aumento no preço das assinaturas e plano com anúncios, “racionalização significativa” dos gastos com marketing, e conteúdo mais eficiente. Chapek enfatizou o modelo de assinatura com anúncios nessa estratégia. “Ao realinhar nossos custos e perceber os benefícios dos aumentos de preços e nosso plano com anúncios do Disney+ em 8 de dezembro, acreditamos que estamos no caminho para alcançar um negócio de streaming lucrativo que impulsionará o crescimento contínuo e gerará valor para os acionistas no futuro.” Segundo o CEO, a empresa já tem contratos com mais de 100 anunciantes para o seu plano de assinatura com anúncios. Por conta disso e dos relatórios dos rivais, Wall Street já está começando a prever a lucratividade no streaming, apontando que a guerra por assinantes estaria se aproximando do fim. A receita geral da Disney foi de US$ 20,1 bilhões no trimestre, abaixo das expectativas de Wall Street, com lucro operacional de US$ 1,6 bilhão. No segmento de mídia, a receita direta ao consumidor foi de US$ 4,9 bilhões no trimestre, representando um aumento de 8% ano a ano, enquanto a receita de redes lineares (TV aberta e paga) foi de US$ 6,3 bilhões, numa queda de 5% ano a ano. A receita operacional, no entanto, aumentou 6% nas redes lineares, refletindo melhores resultados na TV por assinatura e ganhos “modestos” no segmento de transmissão aberta. A empresa também comunicou que sua divisão de Parques, Experiências e Produtos teve seu melhor ano de todos os tempos, com US$ 7,4 bilhões em receita no trimestre e US$ 28,7 bilhões no ano fiscal de 2022.

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  • Série

    Disney+ estuda lançar série de Indiana Jones

    8 de novembro de 2022 /

    A Disney+ estaria estudando uma forma de adaptar a franquia cinematográfica de Indiana Jones numa série de streaming. De acordo com a Variety, a Lucasfilm tem feito reuniões com roteiristas para explorar ideias. Até o momento, no entanto, não há nenhum nome atrelado ao projeto e nenhuma premissa vislumbrada para a produção. Vale lembrar que Indiana Jones já teve uma série nos anos 1990, “O Jovem Indiana Jones” (1992–1993), que foi estrelada por Sean Patrick Flanery e contou com participação de Harrison Ford num episódio. Ford, que interpreta Indy desde 1981, já anunciou que não voltará a viver o arqueólogo aventureiro após o quinto longa da franquia, já filmado e que será lançado em 2023. Lembre abaixo a série “O Jovem Indiana Jones”.

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