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    Série de Zendaya, Agente K.C. é renovada pelo Disney Channel

    2 de novembro de 2016 /

    O Disney Channel renovou a série teen “Agente K.C.”, estrelada por Zendaya, para sua 3ª temporada. Atualmente no ar em sua 2ª temporada, “Agente K.C.” é um dos maiores sucessos do Disney Channel, atingindo 106 milhões de espectadores, por meio de diversas plataformas, apenas nos EUA. Ao fazer o anúncio, Adam Bonnett, vice-presidente executivo de programação original, Disney Channels Worldwide mencionou o sucesso e a qualidade da atração. “Estamos muito orgulhosos do sucesso de ‘Agente KC’ e de como a série é popular em todas as nossas diferentes plataformas. A série vai continuar a entregar sequências de ação que ultrapassam os limites das produções de comédia com a mesma qualidade narrativa e elenco talentoso liderado pela incomparável Zendaya”. Zendaya acrescentou, no mesmo comunicado: “Estou feliz por poder continuar a fazer uma série positiva para as crianças de todo o mundo. Fiquem atentos para a 3ª temporada – que vai elevar tudo para o próximo nível!” A série de comédia e ação acompanha KC Cooper, uma geniazinha de matemática do ensino médio e fera em artes marciais, que vira uma super-espiã internacional para a agência secreta do governo conhecida apenas como a Organização. Quando não está tentando navegar os altos e baixos da vida adolescente com sua melhor amiga Marisa, KC, juntamente com seus pais, os agentes experientes Craig e Kira, e seus irmãos mais novos Ernie e Judy (um robô humanóide), realiza missões secretas para salvar o mundo todo. Lembrou de “Pequenos Espiões” (2001)? Apesar da renovação, será difícil segurar Zendaya por outro ano, já que a jovem atriz completou 20 anos em setembro, idade que a torna “velha” para o canal infantil. Além disso, ela começou a dar passos ousados no cinema, coestrelando o filme do “Homem-Aranha” como nada menos que Mary Jane Watson e participando do musical “The Greatest Showman”, ao lado de Hugh Jackman. Os dois filmes chegam aos cinemas em 2017.

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  • Série

    Série As Visões de Raven vai ganhar sequência no Disney Channel

    27 de outubro de 2016 /

    A série juvenil “As Visões da Raven” (That’s So Raven), que revelou a atriz e cantora Raven-Symoné, ganhará uma sequência no Disney Channel. Raven-Symoné voltará ao elenco e também vai produzir a nova atração, anunciou o canal em comunicado. “As Visões da Raven” durou quatro temporadas, exibidas entre 2003 e 2007, e um total de 100 episódios, registrando recordes de audiência no canal. Tanto que, até hoje, é considerada uma das mais bem-sucedidas da Disney. A série acompanhava a adolescente Raven, que tinha visões do futuro e acabava se metendo num monte de trapalhadas por conta disso. Raven vai reprisar o papel-título no spin-off, mas agora como uma mulher divorciada com dois filhos pré-adolescentes, um dos quais herdou sua capacidade de prever o futuro. Atualmente, a atriz é uma das apresentadoras do talk-show “The View”, exibido pelo canal ABC. Ela deixará o programa e está prestes a se mudar de Nova York para Los Angeles para se dedicar ao novo projeto, segundo o Deadline. O piloto está sendo escrito e produzido por Scott Thomas e Jed Elinoff, mesma dupla responsável por “Amigas a Qualquer Hora” (Best Friends Whenever). Não há previsão de estreia para a nova atração, que também ainda não teve seu título oficial divulgado.

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    Miley Cyrus revela que ganhava muito mal na época de Hannah Montana

    29 de setembro de 2016 /

    A cantora e atriz Miley Cyrus voltou ao universo das séries com “Crisis in Six Scenes”, criada, dirigida e coestrelada por Woody Allen para a plataforma de streaming Amazon. Parece uma eternidade, mas faz apenas cinco anos que sua série anterior, “Hannah Montana”, deixou de ser produzida no Disney Channel. E embora tenha deixado algumas crianças com saudade de suas peripécias infantis, Miley não sente a menor falta da atração, principalmente do salário que recebia para estrelá-la. Em entrevista à revista Elle, ela contou que ganhava muito mal para fazer “Hanna Montana”. “Eu só queria estar na TV”, ela assumiu. “Provavelmente vão me matar pelo que irei dizer, mas eu era a pessoa pior remunerada do elenco, porque eu não entendia nada sobre isso. Eu só pensava: ‘Nossa, eu posso estar na Disney! Sim, vamos fazer!'” E por mais que seu pai tivesse experiência na indústria musical, Miley confessou que não adiantou nada, porque a TV funcionava de forma muito diferente. “Meu personagem se chamava Miley na série, simplesmente porque deixamos eles usarem o meu nome. Mas aos poucos minha mãe começou a entender o quanto as pessoas são capazes de tirar vantagem de uma criança, então ela contratou algumas pessoas espertas para me proteger melhor. E sou muito grata por todos que me protegeram quando eu era menor, pois me colocaram em uma posição em que agora eu consigo controlar minha própria música”.

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  • Filme

    Descendentes 2: Filhos dos vilões da Disney revelam novo visual na primeira foto da continuação

    18 de setembro de 2016 /

    O Disney Channel divulgou a primeira imagem oficial do telefilme “Descendentes 2”. A imagem registra Jay (Booboo Stewart), Evie (Sofia Carson), Mal (Dove Cameron), Carlos (Cameron Boyce) e até o Príncipe Ben (Mitchell Hope) de visual novo. A franquia se passa num reino idílico, após o príncipe herdeiro, filho da Bela e a Fera, oferecer uma chance de redenção para os filhos dos maiores antagonistas dos contos de fadas, que foram presos em uma ilha com todos os vilões, ajudantes, madrastas e meia-irmãs malvadas. Assim, os filhos adolescentes de Malévola (de “A Bela Adormecida”), Jafar (“Aladim”), Cruella De Vil (“101 Dálmatas”) e a Rainha Má (“Branca de Neve e os Sete Anões”) passam a frequentar a escola ao lado dos filhos da Fada Madrinha, Bela Adormecida, Rapunzel e Mulan, e decidem romper com seus pais vilões, abraçando a oportunidade de se tornarem pessoas boas. O problema é que a nova classe de “Descendentes 2” não pretende ser tão cooperativa. As novidades incluem Uma (China Anne McClain, da série “Programa de Talentos”), filha da Úrsula, Harry Hook (o novato Thomas Doherty), filho do Capitão Gancho, e Gil (Dylan Playfair, de “Se Eu Tivesse Asas”), filho do Gastão. Novamente escrito por Sara Parriott e Josann McGibbon e dirigido por Kenny Ortega, “Descendentes 2” tem estreia prevista para o ano que vem. Aproveite e veja o primeiro teaser da produção.

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  • Filme

    Bella Thorne beija outra menina e gosta, assumindo-se bissexual

    24 de agosto de 2016 /

    A atriz Bella Thorne, que se destacou ao lado de Zendaya na série “No Ritmo” (2010-2013) do Disney Channel, viveu no começo desta semana a letra de uma música de Katy Perry. Ela beijou uma menina e gostou. A confissão aconteceu após a publicação de fotos e um vídeo no Snapchat em que ela aparece toda feliz, beijando uma garota. Perguntada à queima-roupa no Twitter se era bissexual, ela não teve dúvida em responder com um “Sim” categórico. A partir daí, Bella recebeu milhares de mensagens positivas por ter se assumido tão abertamente. “É tão bacana quando um artista se assume e ajuda seus fãs a se aceitarem. Você arrasou!”, escreveu um fã. “Bella, você é maravilhosa! Obrigada por se assumir, isso é muito importante para várias pessoas que você influencia”, elogiou outro. “Fiquei até emocionado. É assim mesmo que as coisas são: naturais! Nada de criar problema ou fazer da sexualidade um monstro. Temos que nos libertar, respeitar e desse jeito seremos felizes!”, acrescentou mais um. Pega de surpresa pela onda de solidariedade, ela agradeceu aos fãs. “Aww! Obrigado por todas as mensagens de aceitação de vocês. Eu amo vocês! #orgulho”, escreveu. A atriz também deu um retuíte numa mensagem, que dizia: “Às vezes você precisa deixar a vida te virar de cabeça para baixo, para que você possa aprender a viver do lado certo”. Bella Thorne terminou neste mês seu namoro de mais de um ano com o ator Gregg Sulkin, que também era do elenco do canal da Disney, tendo participado da série “Os Feiticeiros de Waverly Place”. E os fãs descobriram que a menina que ela aparece beijando é sua xará Bella Pendergast, que, curiosamente, é ex-namorada de seu irmão. Ela será vista a seguir estrelando uma nova série do canal pago Freeform, “Famous in Love”, baseada no romance homônimo de Rebecca Serle e desenvolvida por I. Marlene King (criadora de “Pretty Little Liars”).

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  • Filme

    Descendentes 2 ganha primeiro teaser

    16 de julho de 2016 /

    O Disney Channel divulgou o primeiro teaser do telefilme “Descendentes 2”. Com apenas 14 segundos, o vídeo mostra o quarteto principal do primeiro filme, caminhando e conversando, até sentir a presença ameaçadora da nova personagem, a filha de Úrsula, vilã de “A Pequena Sereia”, que os observa numa bola de vidro no fundo do mar. A franquia se passa num reino idílico, após o príncipe herdeiro, filho da Bela e a Fera, oferecer uma chance de redenção para os filhos dos maiores antagonistas dos contos de fadas, que foram presos em uma ilha com todos os vilões, ajudantes, madrastas e meia-irmãs malvadas. Assim, os adolescentes Carlos, Mal, Evvie e Jay são autorizados a entrar no reino e frequentar a escola ao lado dos filhos da Fada Madrinha, Bela Adormecida, Rapunzel e Mulan, devendo decidir se seguirão os passos de seus pais e ajudarão os vilões a recuperar seu poder ou abraçarão a oportunidade de se tornarem pessoas boas. A continuação voltará a contar com os atores Dove Cameron (série “Liv and Maddie”), Booboo Stewart (saga “Crepúsculo”), Cameron Boyce (série “Jessie”) e Sofia Carlson (série “Faking It”) como os filhos dos vilões Malévola (de “A Bela Adormecida”), Jafar (“Aladim”), Cruella De Vil (“101 Dálmatas”) e a Rainha Má (“Branca de Neve e os Sete Anões”), respectivamente. A principal novidade será justamente a inclusão de Uma, a filha de Ursula, interpretada por China Anne McClain (série “Programa de Talentos”). Novamente dirigido por Kenny Ortega (trilogia “High School Musical”), o telefilme só deve estrear em 2017.

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  • Série

    Vestido da primeira princesa latina da Disney foi criado por estilista mineira

    13 de julho de 2016 /

    Elena de Avalor, a primeira princesa latina da Disney, está ganhando sua série própria com um legítimo figurino brasileiro. A estilista mineira Layana Aguilar foi responsável por desenhar alguns de seus vestidos. Aguilar mora em Nova York e participou, em 2013, da 11ª edição do “Project Runway”, um reality show norte-americano focado em design de moda. Ela se destacou no programa e, graças à indicação do consultor de moda e apresentador do programa, Tim Gunn, acabou recebendo a missão de vestir a jovem princesa. Para criar seu vestido de gala, que é vermelho e pela primeira vez na história das princesas Disney terá estampas, a estilista buscou inspiração na própria infância e nos bordados de sua avó. A personagem também se diferencia das demais princesinhas da Disney em outros quesitos. Ela é apenas a segunda princesa da companhia a empunhar uma espada e a primeira a não ter príncipe encantado ou salvador de alguma espécie. Ao contrário, foi ela quem xalvou o seu reino de um feiticeira do mal e, agora, tem a missão de governar Avalor. Na versão original, ela é dublada pela atriz Aimee Carrero (série “Young & Hungry”), nascida em Santo Domingo, capital da República Dominicana. E a série contará ainda com outros talentos latinos no elenco, além de, segundo a Disney, “incorporar influências de diversas culturas latinas e hispânicas”, como música, comida e tradições. Criada por Craig Gerber (criador também da “Princesinha Sofia”), Elena terá sua origem explicada num telefilme, “Elena e o Segredo de Avalor”, que mostrará como ela foi salva pela Princesinha Sofia, que também tem uma série própria, antes de iniciar suas aventuras. Segundo a história, Elena foi encarcerada dentro de um amuleto mágico desde os 16 anos de idade e, por décadas, seus pais e seu reino sofreram nas mãos da sacerdotisa Shuriki. Mas após se libertar, Elena reconquista seu lugar como governante de Avalor, enfrentando bruxas, magos, inimigos mortais e o desafio de governar mesmo sem ter idade suficiente para ser uma rainha. A série estreia no próximo dia 22 de julho no Disney Channel, mas o telefilme que deveria ser exibido antes disso ainda não tem data definida para sua exibição.

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  • Série

    Elena de Avalor: Veja o trailer e a abertura da série animada da primeira princesinha latina da Disney

    12 de julho de 2016 /

    O Disney Channel divulgou o pôster final, o trailer e a abertura da série animada de sua primeira princesa latina, Elena de Avalor. As prévias apresentam a personagem em ação e seus coadjuvantes, ao som de uma trilha que combina diversos ritmos tropicais. Apesar de ser apresentada como princesa latina, Elena não representa nenhum país conhecido. Criada por Craig Gerber (criador também da “Princesinha Sofia”), ela é originalmente dublada pela atriz dominicana Aimee Carrero (série “Young & Hungry”). A nova princesa terá sua origem explicada num telefilme, “Elena e o Segredo de Avalor”, que mostrará como ela foi salva pela Princesinha Sofia, que também tem uma série própria, antes de iniciar suas aventuras. Segundo a história, Elena foi encarcerada dentro de um amuleto mágico desde os 16 anos de idade e, por décadas, seus pais e seu reino sofreram nas mãos da sacerdotisa Shuriki. Mas após se libertar, Elena reconquista seu lugar como governante de Avalor, enfrentando bruxas, magos, inimigos mortais e o desafio de governar mesmo sem ter idade suficiente para ser uma rainha. A série estreia no próximo dia 22 de julho no Disney Channel.

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  • Filme

    Frozen: Animação vai ganhar derivado em formato Lego

    23 de junho de 2016 /

    A Disney divulgou as duas primeiras fotos de “Frozen Northern Lights”, uma nova produção derivada da animação “Frozen – Uma Aventura Congelante” (2013), com os personagens em formato LEGO. A obra deve virar um especial de TV, que será exibido ainda neste ano no Disney Channel norte-americano. A atração acompanha o grupo de amigos visto no desenho original em uma épica jornada ao lado de um novo personagem: Little Rock. O objetivo desta vez será restaurar o brilho da aurora boreal, um belo fenômeno natural que ocorre nos locais mais frios do planeta. A produção voltará a contar com Kristen Bell, Idina Menzel, Josh Gad e Jonathan Groff como as vozes originais de Anna, Elsa, Olaf e Kristoff. Além da animação, o projeto inclui um livro, “Frozen Northern Lights: Journey to the Lights”, que será publicado em julho nos Estados Unidos. “Frozen” também vai ganhar em breve uma continuação oficial nos cinemas, além de um musical de teatro na Broadway.

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  • Filme

    Descendentes 2 contará com os filhos do Capitão Gancho e Ursula

    11 de junho de 2016 /

    O canal pago americano Disney Channel anunciou a produção do telefilme “Descendentes 2”, que além de resgatar o elenco original irá apresentar novos personagens, como os filhos do Capitão Gancho e de Ursula. A trama se passa num reino idílico, após o príncipe herdeiro, filho da Bela e a Fera, oferecer uma chance de redenção para os filhos dos maiores antagonistas dos contos de fadas, que foram presos em uma ilha proibida com todos os vilões, ajudantes, madrastas e meia-irmãs malvadas. Assim, os adolescentes Carlos, Mal, Evvie e Jay são autorizados a entrar no reino e frequentar a escola ao lado dos filhos da Fada Madrinha, Bela Adormecida, Rapunzel e Mulan, devendo decidir se seguirão os passos de seus pais e ajudarão os vilões a recuperar seu poder ou abraçarão a oportunidade de se tornarem pessoas boas. A continuação voltará a contar com os atores Dove Cameron (série “Liv and Maddie”), Booboo Stewart (saga “Crepúsculo”), Cameron Boyce (série “Jessie”) e Sofia Carlson (série “Faking It”) como os filhos dos vilões Malévola (de “A Bela Adormecida”), Jafar (“Aladim”), Cruella De Vil (“101 Dálmatas”) e a Rainha Má (“Branca de Neve e os Sete Anões”), respectivamente. A novidade será a inclusão da filha de Ursula, de “A Pequena Sereia”, interpretada por China Anne McClain (série “Programa de Talentos”), e o filho do Capitão Gancho, de “Peter Pan”, ainda não escalado. China Anne McClain, por sinal, já dubla Freddie, a filha de Ursula, na série animada “Descendants: Wicked World”, derivada do primeiro telefilme. O primeiro “Descendentes” foi ao ar em julho de 2015, conquistando uma das maiores audiências da TV paga dos Estados Unidos, com mais de 12 milhões de telespectadores. “Descendentes 2” também contará com a volta do diretor Kenny Ortega (trilogia “High School Musical”) e a previsão de estreia é para daqui a um ano, no verão norte-americano de 2017.

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  • Série

    Bella Thorne e Ashley Tisdale vão estrelar novas séries

    10 de abril de 2016 /

    O canal Freeform anunciou a produção de duas novas séries protagonizadas por ex-estrelinhas do Disney Channel: Bella Thorne (série “No Ritmo”) e Ashley Tisdale (franquia “High School Musical”). A revelação foi feita durante uma entrevista coletiva, que apresentou os novos projetos do canal – evento conhecido, no jargão televisivo, como upfront. “Famous in Love” vai trazer Thorne como uma jovem universitária que passa num teste de elenco para estrelar um grande blockbuster de Hollywood e passa a conviver com a fama. Além de sua vida virar um circo midiático, ela precisa lidar com o interesse que desperta nos dois protagonistas de seu filme. A série é baseada no romance homônimo de Rebecca Serle e está sendo desenvolvida por I. Marlene King (criadora de “Pretty Little Liars”). Já a atração de Tisdale será um spin-off, centrada em sua personagem da série “Young & Hungry”, mas não há maiores informações sobre a trama. Criada em 2014 por David Holden (roteirista de “No Ritmo”), “Young & Hungry” gira em torno de uma blogueira que vira personal chef de um jovem empreendedor do mercado de tecnologia. Tisdale apareceu duas vezes na série como Logan Rawlings, uma colunista de revista que se apaixona pela protagonista, vivida por Emily Osment (que anteriormente fez a série “Hannah Montana”). As duas produção ainda não tem previsão de estreia, mas fazem parte de um projeto maior, que visa definir a nova identidade do Freeform. Desde que o canal deixou de ser chamado de ABC Family, no começo de 2016, vem desenvolvendo séries para um público mais velho, visando aumentar a idade de seu público alvo, originalmente pré-adolescente. A Disney, que é dona do canal, já atende crianças com o Disney XD e os pré-adolescentes com o Disney Channel, e agora quer voltar o Freeform para os jovens adultos.

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    Patty Duke (1946 – 2016)

    30 de março de 2016 /

    A atriz Patty Duke, que venceu o Oscar e teve uma série com seu nome antes de se tornar adulta, morreu na terça-feira (29/3), após sofrer complicações de uma infecção causada por uma perfuração no intestino. Ela tinha 69 anos. Patty nasceu Anna Marie Duke em Nova York, em 1946, e interpretou diversas nova-iorquinas ao longo de sua trajetória, que iniciou muito cedo. Ela ganhou o pseudônimo Patty ainda criança, aparecendo com este nome em seus primeiros trabalhos de 1954, aos oito anos de idade, quando começou a fazer pequenas participações em filmes, telenovelas e diversos teleteatros. A mudança foi exigência de seus empresários, que achavam “Anne Marie” pouco artístico. Os empresários, o casal John and Ethel Ross, não cuidavam apenas de sua carreira. O pai de Patty era um taxista alcoólatra e sua mãe sofria de depressão. Quando a menina tinha seis anos, a mãe teve um surto e expulsou seu pai de casa. Aos oito, a entregou aos cuidados do casal Ross, que passou a cuidar dela, mas não necessariamente de forma amorosa, transformando-a numa máquina de ganhar dinheiro. Forjaram currículo, mentiram sua idade e, quando ela se provava difícil de lidar, a viciaram em álcool. Tudo isto está em sua autobiografia. A criança tinha um talento evidente, que já se manifestava aos 12 anos, quando passou a se destacar em produções de diferentes gêneros, como o drama “A Deusa” (1958), a sci-fi “Quarta Dimensão” (1959) e a comédia “Feliz Aniversário” (1959). No mesmo período, ela fez sua estreia na Broadway, estrelando a peça “The Miracle Worker”, na qual deu vida a Helen Keller, uma garota cega, surda e muda. A peça fez enorme sucesso e ficou em cartaz por dois anos. O papel de Helen Keller acabou sendo, de forma precoce, o ponto alto de sua carreira. Em 1962, aos 16 anos, ela foi escalada para revivê-lo em “O Milagre de Anne Sullivan”, drama dirigido por Arthur Penn, no qual sua personagem precisava de ajuda constante da incansável professora Anne Sullivan (Anne Bancroft, que também atuou na peça). Por seu desempenho, Patty venceu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante e se tornou, na época, a pessoa mais jovem a conquistar um prêmio da Academia. O Oscar a deixou tão famosa que ela ganhou uma série com seu próprio nome, “The Patty Duke Show”. O título foi escolhido antes que a rede ABC soubesse qual seria trama. A ideia era criar uma atração para a estrelinha ascendente, o que quer que fosse. O fato é que, até então, não existiam programas estrelados por garotas da idade de Patty na televisão. Assim, para decidir sobre o que seria a série, o produtor-roteirista Sidney Sheldon (também criador de “Jeannie É um Gênio”) levou a jovem para passar uma semana com sua família. Na curta convivência, Sheldon reparou que Patty tinha dois lados distintos (mais tarde, ela seria diagnosticada com bipolaridade), o que lhe deu a ideia de criar uma trama sobre duas adolescentes idênticas. Na série, Patty vivia uma nova-iorquina moderna, que passa a conviver com sua prima idêntica (também interpretada pela atriz), vinda da Europa. Embora fossem iguais fisicamente, as duas não podiam ter gostos mais diferentes. E a confusão que suas semelhanças causavam alimentava a maioria das piadas do programa. “The Patty Duke Show” durou três temporadas, entre 1963 e 1966, e marcou época, inaugurando um filão que atualmente responde por boa parte da programação de canais pagos como Nickelodeon, Disney Channel e Freeform (ex-ABC Family): as séries de meninas. Fez tanto sucesso que Patty recebeu indicações ao Emmy, ao Globo de Ouro e também se lançou como cantora. Mas quando completou 18 anos, ela rompeu com os empresários exploradores e quis renegociar seu contrato, fazendo exigências que levaram um impasse e ao fim inesperado da atração, mesmo com boa audiência. Apesar de gravada em preto e branco, “The Patty Duke Show” continuou no ar em reprises ao longo das décadas, chegando a experimentar uma redescoberta em 1988, quando passou a integrar a programação do canal Nickeledeon. As reprises mantiveram a popularidade da produção, a ponto de gerar um telefilme de reencontro, 33 anos após seu cancelamento. Exibido em 1999, o telefilme mostrava as primas casadas, com filhos e até netos. Com o fim de sua série, Patty decidiu priorizar sua carreira cinematográfica. Ela já tinha estrelado seu primeiro filme como protagonista, a comédia adolescente “Uma Lourinha Adorável” (1965), como uma moleca andrógina, dividida entre a vontade de ser um menino, para ter mais liberdade e fazer esportes, e a primeira paixão colegial. Mas seu primeiro longa após “The Patty Duke Show” acabou seguindo na direção oposta, numa escolha arriscada, com o objetivo de mostrá-la adulta. Patty escandalizou ao decidir estrelar “O Vale das Bonecas” (1967). Na adaptação do romance trash de Jacqueline Susann, ela interpretava uma jovem estrela da Broadway que se viciava em drogas, fazia sexo casual, destruía lares e precisava ser internada para reabilitação. O filme era um dramalhão tão grande que virou cult, ao ser considerado um dos piores melodramas já feitos. Para reafirmar que era uma jovem moderna, ela também estrelou “Uma Garota Avançada” (1969), no qual se rebelava contra os planos de casamento de sua família, abandonando o lar para abraçar o estilo de vida boêmio do Greenwich Village, em Nova York. Mas os papéis de adulta não lhe renderam o mesmo sucesso da adolescência. Durante os anos 1970, ela se viu alternando participações em diversas atrações televisivas, como “Galeria do Terror”, “O Sexto Sentido”, “Havaí 5-0”, “Os Novos Centuriões”, “Police Woman” e “São Francisco Urgente”, com filmes B, como o terror “Sob a Sombra da Outra” (1972) e o desastre sci-fi “O Enxame” (1978). Em 1979, ela voltou à trama que a consagrou, estrelando uma versão televisiva de “O Milagre de Anne Sullivan”, desta vez no papel da professora, comprovando como o tempo tinha passado. Patty havia se tornado adulta demais até em sua vida pessoal, passando por três casamentos frustrados e um relacionamento polêmico com Desi Arnaz Jr., filho de Lucille Ball e Desi Arnaz, quando já tinha 24 anos e ele ainda era menor de idade. O escândalo quase destruiu sua carreira quando ela engravidou em 1971, e as revistas de fofoca especulavam que o pai podia ser o ator de 17 anos. Mas ela rapidamente se casou com John Astins (o Gomez da série “Família Addams”), registrando a criança como filho dele. O jovem cresceu para se tornar um hobbit, Sean Astin, astro da trilogia “O Senhor dos Anéis”. Patti ainda teve outro filho com John Astins, mas o casamento terminou em divórcio em 1983. Após esse período tumultuado, a atriz tentou retomar a carreira televisiva, estrelando quatro séries de curta duração. A que foi mais longe teve uma temporada completa de 22 episódios: a sitcom “It Takes Two”, na qual interpretou a mãe de dois futuros astros televisivos, os jovens Anthony Edwards (o Dr. Mark Greene de “Plantão Médico/E.R.”) e Helen Hunt (a Jamie Buchman de “Louco por Você/Mad About You”). As outras séries foram “Hail To The Chief”, em 1985, na qual interpretou a primeira mulher presidente dos EUA (durou 7 episódios), “Karen’s Song”, em 1987, como uma mãe divorciada (a filha era Teri Hatcher, de “Desperate Housewives”) que se envolve com um homem muito mais jovem (em 13 capítulos), e, por fim, o drama “Amazing Grace”, em 1995, como uma ex-alcoóltra que se torna pastora de uma igreja (5 episódios). Entre 1985 e 1988, ela foi eleita presidente do Sindicato dos Atores dos EUA (SAG, na sigla em inglês), chegando a comandar uma greve que conseguiu melhorar salários e condições de trabalho para os dubladores de animações. O período coincidiu com o ressurgimento das comédias adolescentes no cinema americano, o que lhe rendeu seu último papel de destaque no filme “Willy/Milly” (1986), como a mãe de uma moleca que, por meio de mágica, virava hermafrodita – uma versão extrema da ideia de “Uma Lourinha Adorável” (1965). Em 1987, ela publicou sua autobiografia, tornando-se a primeira celebridade a se assumir bipolar (ou maníaca-depressiva, como ainda se chamava a condição na época). A experiência a inspirou a virar ativista por melhores condições de saúde mental nos EUA, defendendo tratamentos de distúrbios de personalidade. Após contar sua história em livro, Patty estrelou “Call Me Anna” (1990), uma telebiografia de sua própria vida, intitulada com seu nome de bastimo. Ela ainda apareceu nas comédias “Por Trás Daquele Beijo” (1992), “Nos Palcos da Vida” (2005) e no filme religioso “A História de Oseias” (2012), estrelado por seu filho Sean Astin, além de diversos telefilmes – entre eles, “Luta Pela Vida” (1987), como mulher de Jerry Lewis. Nos últimos anos, experimentou uma fase de redescoberta, recebendo uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood e convites para participar de várias séries, como “Glee” e “Drop Dead Diva”. Ela também se tornou uma das poucas atrizes a aparecer nas duas versões de “Havaí 5-0”, ao estrelar um episódio do remake. A melhor participação, porém, ficou reservada para seu último papel, num episódio de “Liv e Maddie” exibido em 2015 no Disney Channel. Na ocasião, ela interpretou duas personagens idênticas, evocando “The Patty Duke Show”: a avó e a tia-avó gêmeas da protagonista Liv (Dove Cameron). Uma bela homenagem para sua despedida das telas. “Eu te amo, mãe”, resumiu Sean Astins, ao informar aos fãs sobre a morte de Patty. “Que atriz!”, lembrou o apresentador Larry King. “Obrigado, Patty, por tudo que nos deu”, manifestou-se a própria Academia.

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