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  • Filme

    Tony Roberts, ator de vários filmes de Woody Allen, morre aos 85 anos

    8 de fevereiro de 2025 /

    Ele foi parceiro frequente do diretor nova-iorquino e teve carreira extensa no cinema, teatro e TV

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  • TV

    Ana Maria Braga vence batalha de lip sync contra Gil do Vigor

    25 de setembro de 2023 /

    Ana Maria Braga venceu no domingo (24/9) a batalha de lyp sync contra Gil do Vigor. A apresentadora enfrentou uma disputa acirrada com direito a entrega de petiscos para a plateia do “Domingão com Huck”. No quadro de dublagens, Gil começou a performance com uma ópera misteriosa, enquanto Ana Maria interpretou Rita Lee (1947-2023) com peruca ruiva e óculos típicos da cantora. O economista seguiu a apresentação com um show de “Dirty Dancing” no qual fez um personagem masculino e feminino. “Muito importante mostrar que podemos fazer os nossos dois lados”, declarou Gil do Vigor após a dublagem dupla. Já a apresentadora do “Mais Você” foi ainda mais ousada e distribuiu coxinha e pão de queijo para o público. “[Está] fazendo boca de urna”, brincou Luciano Huck. Por fim, Ana Maria Braga deu vida à Carmen Miranda no segundo round da batalha e foi consagrada campeã da edição. Confira parte das performances. O que a Namaria tem?! Tem brilho, vitalidade, talento e beleza TEM! 🍌🍇🍓 Ana Maria encarnou Carmen Miranda no palco do Batalha do LipSync do #Domingao, e levou a melhor na disputa contra Gil! Maravilhosa em tudo o que se propõe a fazer! (📹 @tvglobo) pic.twitter.com/FkqpisLO5g — Hugo Gloss (@HugoGloss) September 24, 2023 Olhei e gritei: BRASILLLLLLLLLL 💃🕺 #BatalhaDoLipSync #Domingão pic.twitter.com/tDxK2UZKdP — TV Globo 📺 (@tvglobo) September 24, 2023

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  • Filme

    Jennifer Grey revela premissa da continuação de “Dirty Dancing”

    16 de julho de 2022 /

    A atriz Jennifer Grey contou os primeiros detalhes da sequência de “Dirty Dancing: Ritmo Quente”, produção ventilada em 2020 e oficializada em maio passado, que vai encontrar sua personagem, Baby Houseman, três décadas depois dos eventos vistos no filme de 1987. Vale lembrar que o longa original se passava em 1963. Assim, a trama da continuação vai encontrar Baby nos anos 1990. Em entrevista ao jornal Los Angeles Times, a atriz se disse animada pela premissa e explicou sua motivação para retomar seu papel mais popular. “Estou animada pelo desafio de voltar para a história de um ponto de vista do que acontece, 30 anos depois, quando são os anos 1990. O que acontece com a pessoa que teve essa experiência — o que aconteceu com ela e o que agora é relevante sobre a história original em um momento diferente”, ela disse. Jennifer Grey aponta que será impossível recriar a magia do filme original, entre outras coisas porque seu par no musical, Patrick Swayze, morreu em 2009. “Não há como voltar atrás, não há como recriar isso de novo”. Mas vai se esforçar para que a continuação emocione os fãs. E acrescentou: “Eu não tenho o desejo de tentar refazer o primeiro filme, competir com ele ou tornar a continuação melhor que o original. A motivação é mais sobre: qual é a nova história que será contada?”. Ela completou dizendo que aceitou participar do projeto não porque havia um roteiro perfeito. O roteiro não está sequer pronto. Ela se empolgou com a abordagem e a equipe envolvida. “Uma hora você simplesmente pula. Jonathan Levine (‘Meu Namorado É um Zumbi’) é um bom diretor e roteirista. Eu apenas pensei: ‘Essas são boas pessoas e parecem entender [o original]'”. Atualmente em fase de roteiro, o filme deve começar sua produção no último trimestre do ano. Vale lembrar que “Dirty Dancing – Ritmo Quente” já teve uma continuação, mas sem os personagens originais. Em 2004, a Lionsgate lançou “Dirty Dancing 2: Noites de Havana”, que trazia novos protagonistas (Diego Luna e Romola Garai) e uma versão atualizada da história da jovem que se apaixona por seu instrutor de dança, para o desgosto dos pais. Foi um fracasso retumbante. Em 2017, o estúdio ainda tentou explorar a franquia num remake televisivo, “Dirty Dancing – o Musical”, com Abigail Breslin no papel de Baby. E o resultado foi pior que a continuação. Ao contrário dos dois fracassos deste século, o “Dirty Dancing” original foi um fenômeno de bilheteria (US$ 218 milhões de arrecadação mundial, com um orçamento de apenas US$ 5 milhões) e o primeiro filme a vender mais de 1 milhão de cópias em vídeo – ainda na época do VHS. O filme também é lembrado por sua trilha sonora, que liderou as paradas de sucesso da época. A canção “(I’ve Had) The Time of My Life”, que embala a dança final entre Johnny (Swayze) e Baby (Grey), venceu o Oscar e o Globo de Ouro. Lembre abaixo o trailer do filme original.

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    Jennifer Grey descreve ex-noivo Johnny Depp: “Louco de ciúmes e paranoico”

    21 de maio de 2022 /

    A atriz Jennifer Grey, até hoje lembrada por “Dirty Dancing: Ritmo Quente”, não foi chamada a depor no julgamento do processo movido por Johnny Depp contra a ex-esposa Amber Heard. Mas ela lançou este mês um livro de memórias, intitulado “Out of Corner” (referência a uma frase famosa do filme de 1987), em que aborda seu relacionamento com o antigo noivo. Grey e Depp noivaram no final dos anos 1980 e o relato da atriz descreve o ator como alguém que brigava em bares e era tão ciumento a ponto de ser paranoico, ecoando descrições ouvidas no tribunal de Halifax, no estado da Virginia, no depoimento por vídeo de outra ex, Ellen Barkin, e em algumas das chamadas “mentiras” de Amber Heard. A estrela lembrou que o namoro começou porque seu agente da época a colocou em um encontro às cegas com Depp em 1989. “Ele era tão ridiculamente lindo. E surpreendentemente aberto, engraçado, peculiar e doce…” ela descreveu. E também impulsivo. A atriz revelou que ele a pediu em casamento duas semanas depois de conhecê-la. A relação, porém, não demorou a ficar complicada. “Johnny começou a se meter em encrencas cada vez mais regularmente: brigas em bares, discussão com policiais”, contou. Na época, o ator ainda estava filmando a série “Anjos da Lei” em Vancouver, no Canadá, mas “começou a perder seus voos para Los Angeles por dormir demais”. Só que era pior quando ele chegava. “Ficava louco de ciúmes e paranoico sobre o que eu estava fazendo enquanto ele estava fora”, ela contou no texto. “Eu atribuía seu mau humor e infelicidade ao fato de ele se sentir miserável por não conseguir sair de ‘Anjos da Lei'”, prosseguiu a atriz. Em entrevista para a revista People, Grey deu mais detalhes, contando que nunca havia se relacionado com uma pessoa tão ciumenta como Johnny Depp. Ao mesmo tempo, era muita paixão. Ela descreveu o noivado como uma fogueira. “Havia um certo calor. Foi literalmente tipo, ‘Você está brincando comigo? Você está brincando comigo?’ Eu nunca vi um cara assim”, relatou a atriz. “Energeticamente, estar com ele era tipo: ‘Ah, estou sendo totalmente, totalmente compensada pela m**** que acabei de enfrentar'”, apontou. Jennifer Grey conta que terminou o noivado depois que Depp saiu para uma reunião e não deu sinal de vida por horas e horas, esquecendo que ela existia.

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    Lionsgate confirma continuação de Dirty Dancing com Jennifer Grey

    6 de agosto de 2020 /

    A Lionsgate confirmou os planos de produção de uma continuação de “Dirty Dancing – Ritmo Quente” com a atriz Jennifer Grey. Em teleconferência sobre o balanço trimestral do estúdio, o CEO John Feltheimer encerrou as especulações que surgiram após a atriz assinar contrato para estrelar e produzir um novo musical, no mês passado. “Será exatamente o tipo de filme romântico e nostálgico que os fãs da franquia estavam esperando e que fizeram dele o título mais comercializado do catálogo da empresa”, disse Feltheimer nesta quinta (6/8). O roteiro está nas mãos de Mikki Daughtry e Tobias Iaconis, casal que assinou o terror “A Maldição da Chorona” e o romance teen “A Cinco Passos de Você”, ambos lançados no ano passado. Além disso, a Lionsgate anunciou que a direção ficará a cargo de Jonathan Levine (de “Meu Namorado É um Zumbi” e “Casal Improvável”). Embora a trama ainda não tenha sido divulgada, a sequência do sucesso de 1987, que Grey estrelou com o já falecido Patrick Swayze, deve se passar nos anos 1990. Como os fãs lembram, o “Dirty Dancing” original retratava o verão de 1963. Isso foi há 33 anos. Caso a cronologia da história refletisse o tempo transcorrido para justificar o envelhecimento da personagem de Jennifer Grey, Baby Houseman, isso colocaria a história em meados da década de 1990. De todo modo, vale lembrar que “Dirty Dancing – Ritmo Quente” já teve uma “continuação” passada em 1958 e sem os personagens originais. Em 2004, a Lionsgate lançou “Dirty Dancing 2: Noites de Havana”, que trazia novos protagonistas (Diego Luna e Romola Garai) e um novo concurso de danças. Foi um fracasso retumbante. Não contente, o estúdio ainda tentou explorar a franquia num remake televisivo em 2017, “Dirty Dancing – o Musical”, com Abigail Breslin no papel de Baby. E o resultado foi pior que a continuação. Ao contrário dos dois fracassos posteriores, “Dirty Dancing” foi um fenômeno de bilheteria (US$ 218 milhões de arrecadação mundial, com um orçamento de apenas US$ 5 milhões) e o primeiro filme a vender mais de 1 milhão de cópias em vídeo – ainda na época do VHS. O filme também é bastante conhecido por sua trilha sonora, que liderou as paradas de sucesso da época. A canção “(I’ve Had) The Time of My Life”, que embala a dança final entre Johnny e Baby, venceu o Oscar e o Globo de Ouro.

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    Jennifer Grey vai estrelar musical que pode ser continuação de Dirty Dancing

    14 de julho de 2020 /

    A atriz Jennifer Grey assinou contrato com o estúdio Lionsgate para estrelar e produzir um novo musical com muita dança. Há poucas informações oficiais sobre a produção. Mas os rumores são muitos. Nisto, entram alguns detalhes intrigantes. A Lionsgate detém os direitos de “Dirty Dancing”. E embora nada esteja confirmado, a negociação fez disparar o rumor de que o estúdio está planejando uma sequência do sucesso de 1987, que Grey estrelou com o já falecido Patrick Swayze. Um dos pontos que parece confirmar a continuação é que o novo musical será passado nos anos 1990. Como os fãs lembram, a trama de “Dirty Dancing” acontecia no verão de 1963. Isso foi há 33 anos. Caso a cronologia da história refletisse o tempo transcorrido, a personagem de Jennifer Grey, Baby Houseman, voltaria hoje em 1996. Coincidência? Enquanto a confirmação não vem, o projeto segue em desenvolvimento. O roteiro está nas mãos de Mikki Daughtry e Tobias Iaconis, casal que assinou o terror “A Maldição da Chorona” e o romance teen “A Cinco Passos de Você”, ambos lançados no ano passado. Mas ainda não há diretor definido. Vale lembrar que “Dirty Dancing – Ritmo Quente” já teve uma continuação, mas sem os personagens originais. Em 2004, a Lionsgate lançou “Dirty Dancing 2: Noites de Havana”, que trazia novos protagonistas (Diego Luna e Romola Garai) e uma versão atualizada da história da jovem que se apaixona por seu instrutor de dança, para o desgosto dos pais. Foi um fracasso retumbante. Em 2017, o estúdio ainda tentou explorar a franquia num remake televisivo, “Dirty Dancing – o Musical”, com Abigail Breslin no papel de Baby. E o resultado foi pior que a continuação. Ao contrário dos dois fracassos posteriores, “Dirty Dancing” foi um fenômeno de bilheteria (US$ 218 milhões de arrecadação mundial, com um orçamento de apenas US$ 5 milhões) e o primeiro filme a vender mais de 1 milhão de cópias em vídeo – ainda na época do VHS. O filme também é bastante conhecido por sua trilha sonora, que liderou as paradas de sucesso da época. A canção “(I’ve Had) The Time of My Life”, que embala a dança final entre Johnny e Baby, venceu o Oscar e o Globo de Ouro.

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    Remake televisivo de Dirty Dancing ganha trailer

    28 de abril de 2017 /

    A rede ABC divulgou o trailer do remake televisivo de “Dirty Dancing – Ritmo Quente” (1987). As imagens mostram a atriz Abigail Breslin (a “Pequena Miss Sunshine” já crescida) e o dançarino Colt Prattes (da trupe da cantora Pink) revivendo cenas e frases clássicas, originalmente interpretadas por Jennifer Grey e Patrick Swayze no sucesso dos anos 1980. Mas também destaca o grandioso elenco de coadjuvantes. O elenco de apoio inclui Sarah Hyland (série “Modern Family”), Katey Sagal (série “Sons of Anarchy”), Bruce Greenwood (“Star Trek”), Debra Messing (série “Will & Grace”), Billy Dee Williams (“Star Wars: O Império Contra-Ataca”), Trevor Einhorn (série “The Magicians”), J. Quinton Johnson (“Jovens, Loucos e Mais Rebeldes”), Tony Roberts (“Uma Semana a Três”), Michael Lowry (série “Powers”) e a cantora Nicole Scherzinger (“Homens de Preto 3”). Ao contrário de outras adaptações de musicais que têm sido exibidas como especiais de fim de ano pela TV americana, o novo “Dirty Dancing” não será apresentado ao vivo, mas gravado, como demonstra a prévia, com cenas num lago. A Lionsgate está produzindo a nova adaptação, que tem roteiro de Jessica Sharzer (série “American Horror Story”) e direção de Wayne Blair (“Música da Alma”). A estreia acontece em 24 de maio nos EUA.

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    Abigail Breslin revive cenas clássicas em 36 fotos do remake de Dirty Dancing

    7 de abril de 2017 /

    A rede ABC divulgou 36 fotos do remake televisivo de “Dirty Dancing – Ritmo Quente” (1987). As imagens mostram a atriz Abigail Breslin (a “Pequena Miss Sunshine” já crescida) e o dançarino Colt Prattes (da trupe da cantora Pink) revivendo cenas clássicas, originalmente interpretadas por Jennifer Grey e Patrick Swayze no sucesso dos anos 1980. Mas também destaca alguns dos coadjuvantes. O elenco de apoio inclui Sarah Hyland (série “Modern Family”), Katey Sagal (série “Sons of Anarchy”), Bruce Greenwood (“Star Trek”), Debra Messing (série “Will & Grace”), Billy Dee Williams (“Star Wars: O Império Contra-Ataca”), Trevor Einhorn (série “The Magicians”), J. Quinton Johnson (“Jovens, Loucos e Mais Rebeldes”), Tony Roberts (“Uma Semana a Três”), Michael Lowry (série “Powers”) e a cantora Nicole Scherzinger A atração será a segunda tentativa de capitalizar o sucesso do filme na TV. A primeira foi uma série lançada na NBC em 1988, um ano após a estreia do filme, que acabou cancelada no começo da 1ª temporada, provando-se um grande fracasso. Na época, a conclusão era que “Dirty Dancing” não era “Dirty Dancing” sem Patrick Swayze e Jennifer Grey. A teoria foi comprovada durante o lançamento cinematográfico de “Dirty Dancing – Noites de Havana” (2004), uma reimaginação da trama clássica em outro contexto. Também fracassou na bilheteria. A Lionsgate está produzindo a nova adaptação, que tem roteiro de Jessica Sharzer (série “American Horror Story”) e direção de Wayne Blair (“Música da Alma”). Ao contrário de outras adaptações de musicais que têm sido exibidas como especiais de fim de ano pela TV americana, o novo “Dirty Dancing” não será apresentado ao vivo, mas gravado, como demonstram as imagens abaixo, com cenas num lago.

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    Nicole Scherzinger entra no remake televisivo de Dirty Dancing

    4 de março de 2016 /

    A cantora Nicole Scherzinger, ex-líder do girl group Pussycat Dolls, entrou no elenco do remake televisivo de “Dirty Dancing: Ritmo Quente” (1987), informou o site The Hollywood Reporter. A nova versão está sendo desenvolvida para rede ABC, no embalo dos musicais ao vivo que tem feito sucesso na TV americana, desde que a NBC produziu “A Noviça Rebelde Ao Vivo!” com a cantora country Carrie Underwood em 2013. Nicole vai interpretar a personagem Penny Johnson, vivida no filme dos anos 1980 por Cynthia Rhodes. O elenco também inclui Abigail Breslin (série “Scream Queens”) como a protagonista Baby, originalmente interpretada por Jennifer Grey, e o dançarino Colt Prattes como Johnny, papel de Patrick Swayze no cinema. A atração será a segunda tentativa de capitalizar o sucesso do filme na TV. A primeira foi uma série lançada na NBC em 1988, um ano após a estreia do filme, que acabou cancelada no começo da 1ª temporada, provando-se um grande fracasso. Na época, a conclusão era que “Dirty Dancing” não era “Dirty Dancing” sem Patrick Swayze e Jennifer Grey. A teoria foi comprovada durante o lançamento cinematográfico de “Dirty Dancing – Noites de Havana” (2004), uma reimaginação da trama clássica em outro contexto. Também fracassou na bilheteria. A Lionsgate está produzindo a nova adaptação, que tem roteiro de Jessica Sharzer (série “American Horror Story”) e direção de Wayne Blair (“Música da Alma”). Ao contrário de outras adaptações de musicais que têm sido exibidas como especiais de fim de ano pela TV americana, o novo “Dirty Dancing” não será apresentado ao vivo, mas gravado. Ainda não há previsão para sua exibição.

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    Abigail Breslin vai estrelar nova versão de Dirty Dancing

    9 de dezembro de 2015 /

    O filme musical “Dirty Dancing: Ritmo Quente” (1987), grande sucesso dos anos 1980, vai ganhar uma adaptação para a TV. Segundo o Hollywood Reporter, a atriz Abigail Breslin (série “Scream Queens”) foi contratada para dar vida à Baby, papel originalmente interpretada por Jennifer Grey. Fisicamente, as duas não poderiam ser mais diferentes. Agora a produção procura por um intérprete para Johnny, o personagem de Patrick Swayze na versão cinematográfica. A atração será a segunda tentativa de capitalizar o sucesso do filme na TV. A primeira foi uma série lançada em 1988, um ano após a estreia do filme, na rede NBC. A produção foi cancelada no começo da 1ª temporada, provando-se um grande fracasso. Na época, a conclusão era que “Dirty Dancing” não era “Dirty Dancing” sem Patrick Swayze e Jennifer Grey. A teoria foi comprovada durante o lançamento cinematográfico de “Dirty Dancing – Noites de Havana” (2004), uma reimaginação da trama clássica em outro contexto. Também fracassou na bilheteria. A Lionsgate está produzindo a nova adaptação, que tem roteiro de Jessica Sharzer (série “American Horror Story”) e direção de Wayne Blair (“Música da Alma”). Ao contrário de outras adaptações de musicais que têm sido exibidas como especiais de fim de ano pela TV americana, o novo “Dirty Dancing” não será apresentado ao vivo, mas gravado. A estreia está prevista para 2016.

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