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    Após acusações de abuso sexual, produtor Harvey Weinstein é demitido da própria empresa

    8 de outubro de 2017 /

    O produtor cinematográfico Harvey Weinstein foi demitido neste domingo (8/10) de seu próprio estúdio de cinema, The Weinstein Company (TWC), em votação do comitê de diretores após surgirem novas denúncias de assédio e abusos sexuais cometidos contra atrizes, funcionárias e colaboradoras nas últimas três décadas. “À luz de novas informações sobre a má conduta de Harvey Weinstein que surgiram nos últimos dias, os diretores da The Weinstein Company – Robert Weinstein, Lance Maerov, Richard Koenigsberg e Tarak Ben Ammar – determinaram e informaram que o contrato de emprego de Weinstein com The Weinstein Company está encerrado imediatamente”, manifestou-se conselho da empresa em comunicado. De forma significativa, até seu irmão assinou a demissão. O empurrão para sua queda em desgraça foi uma reportagem-denúncia do jornal The New York Times, que revelou na quinta-feira (5/10) os escândalos sexuais do produtor, abafados por ameaças de represálias e por compensações financeiras. Segundo a reportagem, o magnata teria feito acordos privados com pelo menos oito mulheres para o escândalo nunca vir à tona. Entre as vozes mais incisivas do artigo, a atriz Ashley Judd (“Divergente”) contou detalhes de encontros impróprios. Mas as histórias também envolvem Rose McGowan (“Conan, o Bárbaro”), citada como vítima silenciada por um generoso pagamento. Após a publicação, vários diretores da TWC e funcionárias mulheres da empresa pediram demissão, criando um clima insustentável para a permanência de Harvey Weinstein à frente da empresa. Para piorar, novas vítimas resolveram se manifestar. A roteirista britânica Liza Campbell escreveu um relato em primeira pessoa no jornal Sunday Times, contando o seu caso, quando era estagiária na Miramax e Weinstein a convidou para uma reunião, aparecendo de roupão e lhe chamando para ensaboá-lo na banheira. Criador da produtora Miramax em 1979 e da TWC (The Weinstein Company), formada com seu irmão Bob Weinstein em 2005, o produtor é responsável por estabelecer as carreiras de Quentin Tarantino, Guillermo del Toro, irmãos Coen, Nick Cassavetes, James Mangold, Gus Van Sant, Todd Haynes, Robert Rodriguez e muitos outros cineastas hoje consagrados. Mas também é lembrado pelos desafetos por confundir produção com “bullying”, por conta de atos autoritários como cortes em filmes estrangeiros e até interferência na edição final. Entretanto, ninguém conhecia o seu lado de predador sexual. Apenas as próprias vítimas. Até a semana passada.

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    Poderoso produtor de Hollywood, Harvey Weinstein enfrenta escândalo de assédio sexual

    5 de outubro de 2017 /

    Considerado um dos mais famosos e poderosos produtores vivos de Hollywood, Harvey Weinstein foi alvo de uma reportagem devastadora do jornal The York Times nesta quinta-feira (5/10), que denunciou décadas de assédio sexual à atrizes e colegas de trabalho, com depoimentos e documentação. Criador da produtora Miramax em 1979 e atual dono da TWC (The Weinstein Company), formada com seu irmão Bob Weinstein em 2005, o produtor é responsável por estabelecer as carreiras de Quentin Tarantino, Guillermo del Toro, irmãos Coen, Nick Cassavetes, James Mangold, Gus Van Sant, Todd Haynes, Robert Rodriguez e muitos outros cineastas hoje consagrados. Mas também é lembrado pelos desafetos por confundir produção com “bullying”, por conta de atos autoritários como cortes em filmes estrangeiros e até interferência na edição final. Seu estilo de gerenciamento agressivo lhe rendeu muitos dividendos, com diversas premiações no Oscar, assim como processos. Mas apesar de calejado por idas aos tribunais, o site The Hollywood Reporter reparou que ele nunca tinha se cercado de tantos advogados e tantos relações públicas especialistas em resoluções de crises quanto nos dias que antecederam a publicação do New York Times. Segundo a reportagem, o suposto comportamento inadequado de Weinstein começou há quase três décadas e o magnata teria feito acordos privados com pelo menos oito mulheres para o escândalo nunca vir à tona. Entre as vítimas de assédio, estão atrizes célebres como Rose McGowan (“Conan, o Bárbaro”) e Ashley Judd (“Divergente”). Esta última se lembra de ter sido convidada para a suíte de Weinstein em um elegante hotel de Beverly Hills há 20 anos, esperando ter um café da manhã de negócios. Mas em vez disso Weinstein apareceu de roupão e perguntando se ela queria fazer uma massagem nele ou vê-lo tomando banho. “Eu disse não, de muitas maneiras e muitas vezes, e ele sempre voltou atrás de mim com um novo assédio”, Judd contou ao Times. Duas ex-assistentes e uma modelo italiana fizeram acusações semelhantes, e teriam chegado a um acordo financeiro. Assim como, supostamente, Rose McGowan em 1997, após um incidente em um quarto de hotel durante o Festival de Sundance. Ela teria recebido US$ 100 mil, mas o dinheiro “não deveria ser interpretado como uma admissão”, mas sim como uma forma de “evitar litígios”, de acordo com um documento oficial obtido pelo jornal. Embora McGowan tenha se recusado a comentar a história, ela sempre insinuou que foi assaltada sexualmente por um magnata de Hollywood. Uma ex-funcionária da TWC, Lauren O’Connor, resumiu a situação afirmando que Weinstein criou “um ambiente tóxico para as mulheres” em sua empresa. A repercussão do artigo foi colossal, especialmente nas redes sociais. A atriz, autora e diretora Lena Dunham tuitou: “As mulheres que escolheram falar de sua experiência de assédio por Harvey Weinstein merecem a nossa admiração. Não é divertido nem fácil. É corajoso”. Provavelmente orientado por sua equipe, Weinstein admitiu mau comportamento, pediu desculpas e afirmou que tiraria licença de sua companhia “para lidar com essa questão” junto a terapeutas, em comunicado publicado pelo jornal. “Considero que o modo como me comportei com colegas no passado causou muita dor e peço minhas sinceras desculpas por isso”, ele disse sobre o conteúdo da reportagem. “Embora esteja tentando fazer o melhor, sei que o caminho será longo. Meu caminho agora será conhecer e dominar os meus demônios. Planejo tirar um tempo livre da minha empresa e cuidar deste problema primeiro”, acrescentou, dando, em seguida, sua justificativa para seu comportamento. “Cresci nos anos 1960 e 1970, quando todas as regras sobre o comportamento e lugares de trabalho eram diferentes. Era a cultura dessa época, e aprendi desde então que não é uma desculpa, na empresa ou em outro lugar”, acrescentou. Também disse que respeitava as mulheres e gostaria de ter uma segunda chance, embora saiba que tem “que trabalhar para conquistar isso”. “Tenho metas que agora são prioridades”, assegurou. “Confiem em mim, esse não é um processo do dia para a noite. Estive tentando durante 10 anos e essa é uma chamada de atenção”, continuou. Weinstein contou que há um ano começou a organizar uma fundação de US$ 5 milhões para conceder bolsas de estudo para diretoras mulheres na Universidade do Sul da Califórnia. “Levará o nome da minha mãe e não a decepcionarei”, disse. Lisa Bloom, uma das advogadas de Weinstein, especializada em casos de assédio sexual, acrescentou, em declaração separada, que seu cliente “nega muitas das declarações, que são claramente falsas”. E, apesar do produtor considerar a reportagem de “chamada de atenção” em seu comunicado, vai processar o jornal por difamação. Por coincidência, a TWC está produzindo uma minissérie baseada num livro da advogada.

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    Rebel Wilson ganha US$ 3,4 milhões em processo contra revista de fofocas

    12 de setembro de 2017 /

    A atriz australiana Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”), que recentemente venceu um processo de difamação contra uma editora de revistas de fofoca, a Bauer Media, vai receber US$ 3,4 milhões como indenização, determinou o juiz do tribunal de Melbourne, na Austrália, responsável pelo caso. A vitória no processo saiu em junho, quando o juri decidiu unanimemente a seu favor, após quatro semanas de julgamento, mas só agora juiz determinou o valor da indenização. A sentença estabeleceu o pagamento de US$ 650 mil a título por calúnia e difamação e US$ 3,9 milhões pelas perdas e danos, devido a oportunidades perdidas de trabalho pelas mentiras publicadas a seu respeito. Durante o processo, Wilson e sua equipe jurídica apresentaram artigos veiculados pela editora, que acusavam a atriz de ser uma mentirosa contumaz. Ela teria mentido sobre sua idade, nome e outros detalhes pessoais, como sua educação. Mas as matérias eram pura invenção. Mesmo assim, a repercussão danificou sua reputação. Ela alegou que perdeu dois papéis por causa da difamação irresponsável. “Esperava que o júri fizesse o que era certo e enviasse uma mensagem clara para esses tabloides. E eles fizeram isso”, disse Wilson numa entrevista coletiva logo após decisão do tribunal, em junho. Ela também foi ao Instagram comemorar sua vitória. “Eu tive que tomar uma posição. Eu tive que enfrentar um bully, uma organização de mídia, Bauer Media Group, que maliciosamente me humilhou em maio de 2015 com uma série de artigos sujos e completamente falsos”, escreveu ela na rede social. “Muitas vezes as revistas de fofoca e os ‘jornalistas’ que trabalham para eles não cumprem a ética profissional. Muitas vezes, sua conduta só pode ser descrita como vergonhosa e nojenta! Estou feliz que as adoráveis ​​senhoras do júri concordaram comigo. O seu veredito unânime enviou uma mensagem clara”, continuou ela. “Eu amo meu trabalho como atriz e espero reconstruir minha carreira agora que a verdade foi estabelecida. Muito obrigado a todos!” Num segundo post, ela completou: “Foi um mês de batalha legal na Suprema Corte de Victória pelo caso de difamação. Eu nunca conseguiria resumir tudo com palavras e fotos. Tudo o que posso dizer agora é muito obrigado! Eu amo a Australia e ser australiana. Eu quero que os jovens da Austrália sejam bem sucedidos no mundo naquilo em que forem melhores, sem precisar se preocupar com pessoas que maliciosamente tentem sabotá-los por terem se tornado bem-sucedidos”.

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    Rebel Wilson vence processo de difamação contra publicações de fofoca

    16 de junho de 2017 /

    A atriz australiana Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”) ganhou um processo de difamação contra uma editora de revistas de fofoca, Bauer Media. O juri do tribunal de Melbourne, na Austrália, decidiu unanimemente a seu favor, após quatro semanas de julgamento, e agora o juiz irá determinar o valor da indenização. Durante o processo, Wilson e sua equipe jurídica apresentaram artigos publicados pela editora, que a acusavam de mentir sobre sua idade, nome e outros detalhes pessoais, como sua educação. Os argumentos eram pura invenção e danificaram sua reputação. Ela alegou que perdeu dois papéis por causa da difamação irresponsável. “Esperava que o júri fizesse o que era certo e enviasse uma mensagem clara para esses tabloides. E eles fizeram isso”, disse Wilson numa entrevista coletiva logo após decisão do tribunal, divulgada pela Sky News. Ela também foi ao Instagram comemorar sua vitória. “Eu tive que tomar uma posição. Eu tive que enfrentar um bully, uma organização de mídia, Bauer Media Group, que maliciosamente me humilhou em maio de 2015 com uma série de artigos sujos e completamente falsos”, escreveu ela na rede social. “Muitas vezes as revistas de fofoca e os ‘jornalistas’ que trabalham para eles não cumprem a ética profissional. Muitas vezes, sua conduta só pode ser descrita como vergonhosa e nojenta! Estou feliz que as adoráveis ​​senhoras do júri concordaram comigo. O seu veredito unânime enviou uma mensagem clara”, continuou ela. “Eu amo meu trabalho como atriz e espero reconstruir minha carreira agora que a verdade foi estabelecida. Muito obrigado a todos!” Num segundo post, ela completou: “Foi um mês de batalha legal na Suprema Corte de Victória pelo caso de difamação. Eu nunca conseguiria resumir tudo com palavras e fotos. Tudo o que posso dizer agora é muito obrigado! Eu amo a Australia e ser australiana. Eu quero que os jovens da Austrália sejam bem sucedidos no mundo naquilo em que forem melhores, sem precisar se preocupar com pessoas que maliciosamente tentem sabotá-los por terem se tornado bem-sucedidos”. Just crushed my defamation case in Australia x thank you to all my family, friends and supporters! I had to take a stand. I had to stand up to a bully, a media organization Bauer Media Group who maliciously took me down in May 2015 with a series of grubby and completely false articles. Far too often tabloid magazines and the 'journalists' who work for them don't abide by professional ethics. Far too often their conduct can only be described as disgraceful and disgusting! I'm glad that the lovely ladies of the jury have agreed with me. Their unanimous and overwhelming verdict has sent a clear message. I love my job as an actress and as an entertainer and I look forward to rebuilding my career now that the record has been set straight. Thank you so much everybody! Uma publicação compartilhada por Rebel Wilson (@rebelwilson) em Jun 14, 2017 às 11:52 PDT It's been a month of legal battle in the Victorian Supreme Court for my defamation case. I could never encapsulate everything in words and pictures. All I can say now is THANK YOU! I love Australia and being Australian. I want young people in Australia to get out there and succeed in whatever they are good at and to not have to worry about people maliciously tearing them down if they get too successful. It's good to strive to be your best! It's good to follow your dreams! And it's good to believe in yourself x. Uma publicação compartilhada por Rebel Wilson (@rebelwilson) em Jun 15, 2017 às 5:21 PDT

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    Empresa de adestramento de Quatro Vidas de um Cachorro vai processar responsáveis pelo vídeo de maus tratos

    25 de janeiro de 2017 /

    A Birds & Animals Unlimited, empresa que forneceu os animais para as gravações do filme “Quatro Vidas de um Cachorro”, pronunciou-se contra o vídeo de supostos maus tratos, divulgado na última semana pelo site TMZ. “Um vídeo falsamente editado foi divulgado na mídia. Ele retrata um cão sendo forçado a entrar em uma piscina contra a sua vontade e sugere que o cão ficou traumatizado como resultado. Tal coisa não ocorreu, nem aconteceria sob a supervisão de nossos treinadores de animais”, diz o comunicado na página oficial da empresa. A empresa acusa a edição do vídeo de distorcer o que realmente aconteceu e informa que irá tomar medidas legais para se defender do que ela chama de “difamação feita pela imprensa”. Atualmente, a empresa estuda se irá processar apenas quem fez e editou o vídeo com má-intenção ou se também incluirá o site TMZ, que o divulgou, e até a PETA, ONG de defesa de animais que estaria usando o vídeo como instrumento de propaganda contra a companhia. Para esclarecer a opinião pública, a companhia afirma que em todos os momentos em que o cachorro Hercules esteve gravando, havia dois treinadores na borda da piscina, um treinador dentro da água, um dublê e um salva-vidas, de modo a impedir que o ele se machucasse. Segundo o comunicado, o animal gravou diversas tomadas bem-sucedidas durante o dia, mas o problema começou quando foi pedido que mudasse o ponto em que deveria entrar na água, longe de onde tinha sido ensaiado. “Quando a câmera foi ligada, o treinador na água começou a chamar o cão. Rapidamente se tornou aparente que Hercules não queria entrar na piscina naquele local. O que aparece no vídeo editado, e que durou menos de um minuto, é Hercules insistindo em voltar ao seu ponto de partida original. E ele foi levado para o fim da piscina de onde ele tinha sido condicionado a entrar, e fez a cena com alegria”, completa a explicação. “Não podemos identificar a voz que aparece na fita dizendo ‘Só o jogue dentro’, mas havia muitas pessoas no set e não era ninguém com qualquer autoridade sobre o bem-estar de Hércules”, completa a empresa. Sobre os momentos em que o animal fica submerso no fim do vídeo divulgado, o comunicado afirma o seguinte: “Enquanto nadava na piscina, a corrente o levou mais perto da parede no final da piscina do que tinha levado anteriormente. Quando o cão atingiu a parede, ele foi brevemente submerso e o mergulhador e treinador imediatamente o empurraram para a superfície. Os treinadores ao lado da piscina puxaram-no para fora da água. Hércules sacudiu a água e balançou a cauda.” Logo após à divulgação do comunicado oficial da empresa, a ONG PETA contra-atacou com seu próprio comunicado, voltando a acusar a Birds & Animal Unlimited de maus tratos. “As filmagens perturbadoras do set de ‘Quatro Vidas de Um Cachorro’ surgiram apenas alguns dias após a investigação da PETA sobre a Birds & Animals Unlimited – a companhia que forneceu cães para o filme – revelar que os cães eram mantidos em canis áridos e forçados a dormir no frio, os animais não recebiam alimentação adequada para que eles ficassem com fome enquanto estavam sendo treinados para fazer truques, e outros animais foram negados cuidados veterinários adequados e viviam em condições sujas. Aqueles que conduzem o filme querem que ele tenha sucesso, mas mesmo o produtor do filme, Gavin Polone, admitiu que o incidente não deveria ter ocorrido”, afirma a ONG, referindo-se a um texto assinado por Polone para o site The Hollywood Reporter.

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    Barraco virtual entre Danielle Winits e jornalista vai parar na polícia

    11 de janeiro de 2017 /

    A briga entre a atriz Danielle Winits e o jornalista Leo Dias desceu mais um degrau nesta semana, saindo dos tuítes barraqueiros para chegar na delegacia. Atriz foi à 14ª DP, delegacia policial do Leblon, no Rio, nesta quarta (11/1) para denunciar as declarações que o jornalista tem feito e que vêm denegrindo sua imagem, buscando iniciar um processo por calúnia e difamação. No Instagram, ela acrescentou que a ofensa pessoal teve caráter machista e misógino, “principalmente num país rendido e assombrado por tantos homens desprovidos do essencial: do respeito para com tantas de nós, mulheres que lhes trazem no ventre os presenteando com não menos do que a vida”. A denúncia também é uma resposta à iniciativa de Leo Dias, que no começo da semana resolveu prestar queixa contra a ameaça de violência física que sofreu do namorado da atriz, o também ator André Gonçalves. A confusão envolvendo Danielle Winits e Leo Dias começou logo no início do ano, no dia 3 de janeiro, quando Leo Dias publicou em sua coluna no jornal carioca O Dia que a atriz alegou estar grávida para conseguir atendimento prioritário num voo para Nova York, onde pretendia passar o réveillon, evitando a longa fila formada no terminal do Aeroporto do Galeão. Danielle não gostou da fofoca e rebateu nas redes sociais, chamando Leo Dias de “pseudojornalista”. E aí o nível baixou nas tamancas, com Dias ligando o ventilador. “Quero ver a Danielle me desmentir que traiu o Amaury com o personal dela”, ele afirmou, falando do ex da atriz. “Vocês foram jantar na pizzaria Braz, na Barra da Tijuca (no Rio). Ele tinha acabado de chegar de um período nos Estados Unidos. O garçom, educado, perguntou se você queria o mesmo vinho da semana passada que estava em falta. Amaury olhou para você e perguntou: ‘Ué, você não bebe vinho, com quem você esteve aqui?’. Ao invés de falar para o Amaury que levou seu amante personal trainer, você foi fazer um escândalo com o coitado do garçom, lembra Danielle???”, escreveu Dias. “O garçom foi humilhado, você queria que o demitissem por expor a sua vida secreta. Isso eu não contei, Danielle. Porque eu achava que as suas mentirinhas públicas eram inofensivas. Coitado do Amaury. O único que te aturou, não por muito tempo. Você me chama de pseudojornalista? Qual foi seu grande papel na TV? Mostrando seu corpo? Que há muito tempo não é mais o mesmo. Danielle, se enxergue. Você é uma farsa. Ninguém te atura por muito tempo. Nem seus amigos (e conhecidos muitos exs), nem os que foram pra cama com você (que não foram poucos, talvez dezenas), mas não ficou nenhum. Olhe pro espelho antes de falar de mim”, ele continuou. E foi nesse toada até envolver os filhos da artista na história. “Danielle Winits não é e nunca foi uma pessoa do bem. Só lamento pelos filhos. Noah pelo menos tem pai. Guy merecia uma família melhor”, continuou. O jorro só foi interrompido quando André Gonçalves entrou na discussão, postando um vídeo nas redes sociais, em que chamou Dias de cheirador e ameaçou quebrar-lhe os dentes. “Olá, Leo Dias. Deixa eu te falar uma parada, já que você não respeita ninguém. Já que você mente e inventa um monte de mentira… É o seguinte: não tem processo, eu vou quebrar seus dentes, meu filho! Seu cheirador de cocaína, filho da p… Vou quebrar seus dentes! Não tem Justiça, eu vou quebrar você, seu filho da p… Por causa da tua mentira, sacou?”. A polícia foi acionada por Leo Dias e, por causa desse vídeo, o ator poderá pegar uma pena de até três meses de prisão e ainda ter que pagar uma indenização ao jornalista. Isto se for condenado. Mas Leo Dias também será investigado por conta do processo aberto por Danielle. A atriz postou a capa da denúncia em seu Instagram. Veja abaixo. " O que você permite é o que vai continuar " … E é com essa frase que COMEÇEI meu dia de hoje , ou melhor , que RECOMEÇEI a minha história enquanto mulher no mundo , e principalmente num país rendido e assombrado por tantos homens desprovidos do essencial : do respeito para com tantas de nós , mulheres que lhes trazem no ventre os presenteando com não menos do que a vida . NÃO MAIS permitirei abusos contra a MINHA MULHER ! NÃO MAIS deixarei impunes a minha volta homens criminosos de qualquer natureza seja ela VERBAL ou de qualquer outra . Sexistas , machistas , golpistas , mentirosos , ardilosos , psicopatas de qualquer vertente , mitônomos , isentos de caráter , imundos de essência . Vermes solitários abusivos , espalhados e ancorados em nossa sociedade com o objetivo único e EXCLUSIVO de serem vendedores baratos de um esteriótipo criado por eles mesmos e por suas mentes enfermas para tantas de nós . Para esses doentes de alma que adoecem tantas de nós , sejamos nós ainda meninas ou mulheres independentes , mães , trabalhadoras , leoas , donas de nossas histórias , lutas e glórias , faço a partir de HOJE da minha vida uma batalha sem armas . Não necessito delas . Sou forte de vida . Sou imensa de amor e cercada dele . Não sou apenas a Danielle Winits . Sou DANIELLE WINITSKOWSKI DE AZEVEDO . Filha da Nadja e órfã do meu EXEMPLO DE HOMEM e de pai Ronaldo . Mãe do Noah e do Guy , brasileira , atriz , casada , vacinada , independente e feliz . Sigo em marcha vertical meu caminho como mulher , como um vetor que rasga as sujas máscaras covardes masculinas , e as joga no chão clamando por uma limpeza URGENTE ! Sigo caminhando também com muita honra há mais de 20 anos como soldada do meu ofício que tanto amo e respeito , o qual me faz porta voz da minha classe artística SIM , e guiada pela crença que ainda tenho na palavra JUSTIÇA . Que ela se faça para mulheres difamadas , caluniadas , insultadas , abusadas verbalmente e / ou fisicamente e discriminadas de TODOS os cantos do mundo . RECOMECEM HOJE como EU e denunciem SEM MAIS pranto . Mulheres unidas e munidas de si mesmas em uma só voz , como em um só canto . Com todo meu amor , Danielle Winitskowski de Azevedo . Uma foto publicada por Danielle Winits (@lawinits) em Jan 11, 2017 às 2:34 PST

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    Acusações de racismo e agressão de Azealia Banks contra Russell Crowe são desmentidas pela polícia

    9 de dezembro de 2016 /

    A acusação de Azealia Banks contra Russell Crowe deu em nada. A rapper prestou queixa na polícia e usou o Facebook para acusar o ator de agressão e racismo em outubro passado. Ela apagou todos os posts, mas a investigação continuou até quarta (7/12), quando a polícia de Los Angeles concluiu não haver evidência alguma das alegações. Não só isso: após ouvir as testemunhas, a promotoria declarou que todas as ações de Crowe foram justificadas. O barraco aconteceu na noite de 15 de outubro, quando Crowe reuniu cerca de 10 convidados em seu quarto de hotel para um jantar. Um dos convidados, o rapper e ator RZA, levou Azealia como acompanhante. E, segundo relatos de testemunhas, ela mal chegou e começou a reclamar e rir da seleção musical do anfitrião, por ser de “gente branca”. Depois que o ator e outro convidado foram chamados de “homens brancos chatos”, outra convidada saiu em defesa deles. Foi o suficiente para Azealia estourar, ameaçando quebrar um copo e fazer os presentes sangrarem “como num filme de Tarantino”. Foi a deixa para Crowe segurá-la por trás e levá-la para fora do quarto, e chamar a segurança para retirá-la do hotel. Fontes do site TMZ dizem que a rapper esperou por um pedido de desculpas de Crowe antes de registrar a queixa. Mas o ator acreditava não ter feito nada de errado. Desde que a história veio à tona, a conta do ator no Instagram virou um verdadeiro campo de batalha entre defensores de Crowe e Azealia. Muitos comentários o chamaram de racista, agressor de mulheres e compartilharam links para a notícia sobre a briga. Outros foram mais agressivos, desejando que ele “apodreça na cadeia” ou seja “atropelado por um ônibus”. Alguns fãs de Crowe, porém, apontaram que a própria Azealia é quem tem fama de racista. Ela até teve o Twitter suspenso depois de proferir ofensas racistas contra Zayn Malik. Além disso, também disparou impropérios homofóbicos contra um comissário de bordo, durante um voo. Crowe, claro, tampouco é pacifista. Em 2005, ele foi acusado de agressão por supostamente ter arremessado um telefone na cara de um funcionário de hotel. Veja abaixo o post do Facebook que Azealia apagou e que contém uma acusação grave de violência física e racismo contra Crowe. Segundo a polícia apurou, era tudo mentira. O ator ainda não decidiu se vai processar a rapper por calúnia e difamação.

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    O Lobo de Wall Street: Leonardo DiCaprio terá que depor em processo de difamação

    17 de junho de 2016 /

    O ator Leonardo DiCaprio terá que depor num processo por difamação apresentado por um ex-executivo da Stratton Oakmont sobre a maneira como a qual ele foi supostamente representado no filme “O Lobo de Wall Street” (2013), de Martin Scorcese. O juiz norte-americano Steven Locke, de Nova York, afirmou na quinta-feira que DiCaprio deveria se fazer disponível para perguntas, decisão que teve a oposição da Paramount Pictures e da empresa Appian Way Productions, de DiCaprio. O autor do processo, Andrew Greene, entrou em 2014 com a ação em que pede mais de US$ 50 milhões de indenização, alegando ter sido difamado no filme pela interpretação do ator P. J. Byrne de um personagem com desvios éticos e morais chamado Nicky Koskoff. A Paramount afirmou que Koskoff foi um “personagem composto” inspirado em vários indivíduos, entre eles Greene. DiCaprio, de 41 anos, fez o papel de Jordan Belfort, um trapaceiro, que fundou a Stratton Oakmont, cujo livro de memórias de 2007 serviu como base do filme. Greene é um amigo de infância de Belfort. Ao se opor ao questionamento, os advogados disseram que DiCaprio não escreveu o roteiro, e não havia nenhuma alegação de que ele teve qualquer influência na decisão de incluir ou não o conteúdo supostamente difamatório no filme. Mas os advogados de Greene conseguiram convencer o juiz ao afirmarem que já haviam questionado Scorsese e o roteirista Terence Winter, e que ambos testemunharam que se encontravam regularmente com DiCaprio para discutir o roteiro.

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