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    2ª temporada de Narcos: México ganha novo teaser da Netflix

    6 de janeiro de 2020 /

    A Netflix divulgou o segundo teaser da 2ª temporada de “Narcos: México” – também conhecida como 5ª temporada de “Narcos”. O teaser apresenta o traficante vivido por Diego Luna (“Rogue One: Uma História Star Wars”) em clima de festa. O detalhe é que nessa celebração ninguém confia em ninguém e os brindes podem acabar em chacina entre companheiros. Tudo isso é narrado – e ouvido, via escuta – pelo agente do DEA vivido por Scoot McNairy (“Batman vs. Superman”). Diego Luna chegou a recebeu uma indicação ao Critics Choice Awards por sua interpretação de Félix Gallardo, o chefe do cartel de Guadalajara, na 1ª temporada da nova configuração da série de traficantes da Netflix. Já Scoot McNairy apareceu apenas no capítulo final da 1ª temporada, como o agente Walt Breslin, mas narrou todos os episódios. A estreia da 2ª temporada de “Narcos: México” foi marcada para 13 de fevereiro.

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    2ª temporada de Narcos: México ganha teaser, data e 10 fotos

    17 de dezembro de 2019 /

    A Netflix divulgou o primeiro teaser, 10 fotos e a data de estreia da 2ª temporada de “Narcos: México” – também conhecida como 5ª temporada de “Narcos”. Enquanto o teaser destaca o traficante vivido por Diego Luna (“Rogue One: Uma História Star Wars”), as fotos mostram o agente do DEA vivido por Scoot McNairy (“Batman vs. Superman”) em seu encalço. Diego Luna chegou a recebeu uma indicação ao Critics Choice Awards por sua interpretação de Félix Gallardo, o chefe do cartel de Guadalajara, na 1ª temporada da nova configuração da série de traficantes da Netflix. Já Scoot McNairy apareceu apenas no capítulo final da 1ª temporada, como o agente Walt Breslin, mas narrou todos os episódios. A estreia da 2ª temporada de “Narcos: México” foi marcada para 13 de fevereiro. Catch him if you can. Narcos: Mexico Season 2 premieres February 13 on @netflix. pic.twitter.com/OpScR1Et9h — Narcos (@NarcosNetflix) December 17, 2019

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    Um Dia de Chuva em Nova York mostra desilusão de Woody Allen com a vida

    15 de dezembro de 2019 /

    Chegará o dia em que os filmes dos anos 2010 de Woody Allen serão revalorizados. Claro que isso só o tempo dirá, mas, a impressão que dá, vendo “Um Dia de Chuva em Nova York” (2019), é que o tom do filme lembra bastante o de algumas obras de Éric Rohmer ou de Hong Sang-soo. Não há um compromisso com o naturalismo nas interpretações, no ritmo das falas. No caso do filme de Allen, a velocidade dos acontecimentos é coerente com a agilidade dos diálogos. Há, como sempre, a projeção da própria persona de Woody Allen em seus personagens, e isso se vê em ambos os protagonistas. Enquanto Timothée Chalamet simboliza aquele aspecto mais amargo e pouco entusiasmado com a vida, ainda que não tanto quanto o protagonista de “Homem Irracional” (2015), que chegava ao niilismo, temos também a personagem entusiasmada, vivida com encanto por Elle Fanning. Ele vem de uma família abastada de Manhattan, embora não fique nada à vontade com suas origens e viva fugindo dos familiares e de uma festa que deveria estar presente; ela também vem de família rica, seu pai é um banqueiro em Tucson, Arizona, mas é alvo de chacota, por causa do lugar de origem, pelos amigos nova-yorquinos de Gatsby (personagem de Chalamet), que a consideram uma caipira. O filme começa com uma narração em voice-over por Gatsby, que confessa estar apaixonado por Ashleigh (Fanning), e isso lhe traz mais prazer de viver. Ela precisa ir a Nova York para entrevistar um famoso diretor de cinema para seu trabalho na faculdade e os dois partem para um par de dias em Manhattan. Gatsby tinha seus planos para o dia com Ashleigh: visitar museus, comer em bons restaurantes, passear bastante. Mas aí surgem alguns empecilhos, já que o diretor (Liev Schreiber), muito provavelmente por parecer atraído pela jovem estudante, decide dar-lhe um furo de reportagem, dizer o quanto está desgostoso com o projeto e ainda por cima mostrar uma prévia do novo filme, ainda em fase de produção. Uma oportunidade dessas Ashleigh não ia perder. E por isso vai adiando o encontro com o namorado, que vai sendo cada vez mais deixado de lado. As trajetórias de Gatsby e Ashleigh vão seguindo por caminhos opostos com relação ao encaminhamento de como ver a vida: enquanto ela parece uma criança em uma loja de doces à frente daquele universo hollywoodiano, com homens mais velhos da indústria bastante interessados sexualmente naquela jovem bela e com um figurino que lembra uma colegial, ela parece totalmente dona da situação, tanto por ser desejada até mesmo por um ator símbolo sexual (personagem de Diego Luna). Enquanto isso, sentindo uma falta enorme da namorada, Gatsby visita um set de filmagens de um amigo estudante de cinema e dá de cara com a irmã de uma ex-namorada, Chan (Selena Gomez), uma personagem atraente. Ele acaba participando do filme e a cena de beijo dos dois, num dos takes, é um dos pontos altos da temperatura erótica do filme. A outra cena boa, sensualmente falando, envolve a chegada de Ashleigh à casa do personagem de Diego Luna. Há quem veja a situação de Ahsleigh, ao final dessa situação, como humilhante, e talvez seja mesmo, mas há também algo de belamente erótico e perverso. Paralelamente, enquanto Ashleigh recebe uma bofetada ao ser exposta ao doce e ao amargo do showbizz hollywoodiano, Gatsby, ao ter uma conversa com a mãe, passa a ter uma ideia melhor de sua vida e de suas origens. Assim, “Um Dia de Chuva em Nova York” se torna um filme que apresenta uma visão agridoce da vida, num clima de desilusão que mistura parte do romantismo visto recentemente em “Magia ao Luar” (2014) com a amargura e a certeza de que a vida é que dá as cartas de “Café Society” (2016). Completando tudo isso, a fotografia linda do mestre Vittorio Storaro, que trabalhou com Allen no anterior “Roda Gigante” (2017), apresenta uma luz tão bela e tão própria do trabalho do cinematógrafo, que só é um pouco suavizada pela presença da chuva, símbolo das situações emocionalmente instáveis da vida de todos os personagens. Além do mais, não deixa de ser um alívio poder compartilhar mais uma vez o universo familiar e delicioso dos filmes de Allen, depois de tanta confusão causada pelas acusações de sua filha adotiva, que quase impediram o lançamento do filme, ao resgatar polêmicas da década de 1990 jamais comprovadas, mas revigoradas nesse momento de caça às bruxas. Mesmo agora, depois de ter entrado em um acordo com a Amazon, “Um Dia de Chuva em Nova York” segue inédito em seu país de origem. Enquanto isso, Allen já tem um novo filme em fase de pós-produção, rodado na Espanha.

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    Um Dia de Chuva em Nova York: Novo filme de Woody Allen tem estreia antecipada

    22 de outubro de 2019 /

    O filme “Um Dia de Chuva em Nova York” (A Rainy Day in New York), escrito e dirigido por Woody Allen, teve sua estreia antecipada em um mês no Brasil. Anteriormente previsto para o final de dezembro, o lançamento da Imagem Filmes agora vai ocorrer em 21 de novembro. Pronto há mais de um ano, o filme foi engavetado pela Amazon, após o diretor virar alvo de uma campanha destrutiva de sua filha Dylan Farrow, que aproveitou o movimento #MeToo para desenterrar acusações de abuso contra o cineasta. Ela afirma ter sido molestada quando criança por Allen, há cerca de três décadas. As acusações não são novas e o diretor sempre negou tudo, retrucando que resultam de lavagem cerebral promovida pela mãe da jovem, Mia Farrow. Outro de seus filhos, Moses Farrow, confirma a versão de Allen, que não foi condenado quando o caso foi levado a tribunal em 1990, durante a disputa da guarda das crianças, e nunca foi acusado de abuso por nenhuma atriz com quem trabalhou ao longo de meio século de carreira. Apesar disso, vários atores que trabalharam com Allen disseram publicamente que não voltariam a filmar com o diretor, inclusive parte do elenco de “Um Dia de Chuva em Nova York”, o que convenceu a Amazon a que lançar o longa, pois não poderia contar com os atores para a divulgação. No filme, Elle Fanning (“Espírito Jovem”) vive uma universitária que consegue uma entrevista exclusiva com um importante diretor de cinema (Liev Schreiber, de “Ray Donovan”) em Nova York, e viaja com seu namorado (Timothée Chalamet, de “Me Chame pelo Seu Nome”) para passar um fim de semana romântico na cidade após a conversa marcada. Mas em plena entrevista o diretor revela passar por uma crise e convida a jovem a acompanhar os bastidores de seu novo filme, colocando-a em contato com outros integrantes da indústria, como os personagens de Jude Law (“Capitão Marvel”) e Diego Luna (“Rogue One”). Este último é um galã seguido por paparazzi que confundem Fanning com uma namorada. Ao mesmo tempo, ela se entusiasma com o acesso irrestrito e a possibilidade de um furo de reportagem, esquecendo o namorado. As horas passam, o namorado fica cada vez mais nervoso, mas também acaba se envolvendo numa filmagem, onde precisa beijar uma atriz interpretada por Selena Gomez (“Os Mortos Não Morrem”). A trama se complica e começa a chover. Allen processou a Amazon por não lançar o filme nem cumprir o contrato que previa a produção de seus próximos longas. A Amazon topou a briga e disse que não ia lançar mesmo, porque Allen ficou radioativo devido ao #MeToo. Mas Allen não ficou radioativo. Ele já está filmando outro longa e conseguiu recuperar os direitos de “Um Dia de Chuva em Nova York”, fechando com várias distribuidoras internacionais para realizar o lançamento do filme, que chega ao Brasil daqui a um mês. Aproveite e veja (ou reveja) o trailer legendado abaixo.

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    Roteirista de Rogue One vai comandar série Star Wars derivada do filme

    18 de outubro de 2019 /

    A nova série de “Star Wars” da plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus), derivada de “Rogue One”, sofreu mudanças em seus bastidores. Tony Gilroy, co-roteirista de “Rogue One” e diretor “secreto” das refilmagens do longa de 2016, foi contratado para escrever e dirigir os episódios da atração, que será centrada no personagem Cassian Andor, interpretado por Diego Luna. Além de Luna, o elenco também trará de volta Alan Tudyk para reprisar a dublagem da voz do robô K-2SO. A Lucasfilm não anunciou mudanças no cargo de showrunner, exercido por Stephen Schiff, produtor de “The Americans”, mas boatos compartilhados pelo editor do site Collider em seu Twitter afirmam que a produção foi paralisada várias vezes há algumas semanas. Segundo as fontes do jornalista Steven Weintraub, o roteiro do piloto “não era bom”. Depois disso, a bola de neve aumentou nas redes sociais a ponto de alimentar notícias de que a série quase foi cancelada. Gilroy vai agora escrever uma nova história para o piloto e assinar sua direção. A série ainda sem nome vai acompanhar Andor durante a formação da Aliança Rebelde, antes dos eventos apresentados em “Rogue One” e também do primeiro longa da saga clássica, “Guerra nas Estrelas” (1977), mas depois de “Star Wars: A Vingança dos Sith” (2005). O projeto vai se juntar a “The Mandalorian”, uma criação original do cineasta Jon Favreau (“Homem de Ferro” e “Mogli”), que estreia junto com a Disney+ (Disney Plus) em 12 de novembro e já foi renovada para a 2ª temporada, além de uma anunciada produção sobre Obi Wan Kenobi, estrelada por Ewan McGregor. Por “coincidência”, as três atrações se passam no mesmo período da cronologia de “Star Wars”. I'd heard the Cassian Andor series was shut down a few weeks ago & everyone working on it was sent home. Heard the story/scripts weren’t good enough. Was getting ready to write a story about what I’d been hearing & the news about Tony Gilroy hit. Wonder what day he was hired 2/2 https://t.co/aQtosuhWLW — Steven Weintraub (@colliderfrosty) October 16, 2019

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    Um Dia de Chuva em Nova York: Novo filme de Woody Allen ganha trailer legendado

    27 de agosto de 2019 /

    A Imagem Filmes divulgou o primeiro trailer legendado de “Um Dia de Chuva em Nova York” (A Rainy Day in New York). Pronto há mais de um ano, o filme foi engavetado pela Amazon, após o diretor virar alvo de uma campanha destrutiva de sua filha Dylan Farrow, que aproveitou o movimento #MeToo para desenterrar acusações de abuso contra o cineasta. Ela afirma ter sido molestada quando criança por Allen, há cerca de três décadas. As acusações não são novas e o diretor sempre negou tudo, retrucando que resultam de lavagem cerebral promovida pela mãe da jovem, Mia Farrow. Outro de seus filhos, Moses Farrow, confirma a versão de Allen, que não foi condenado quando o caso foi levado a tribunal em 1990, durante a disputa da guarda das crianças, e nunca foi acusado de abuso por nenhuma atriz com quem trabalhou ao longo de meio século de carreira. Apesar disso, vários atores que trabalharam com Allen disseram publicamente que não voltariam a filmar com o diretor, inclusive parte do elenco visto no trailer abaixo, após a repercussão da campanha negativa. Para complicar ainda mais, o tema do filme entrou na usina de rumores das redes sociais, levando muitas publicações a noticiarem que a trama explorava o relacionamento de uma adolescente, vivida por Elle Fanning (“Espírito Jovem”), com um homem muito mais velho, que seria o personagem de Jude Law (“Capitã Marvel”) ou de Liev Schreiber (“Ray Donovan”). Isto tornaria o filme difícil de ser aceito nos tempos atuais. Entretanto, o trailer traz outro contexto para o envolvimento da personagem de Fanning com homens mais velhos – e não apenas com um personagem específico – , deixando claro que Allen tem sido vítima de fake news. A prévia detalha toda a história, que é bastante envolvente. Elle Fanning é uma universitária que consegue uma entrevista exclusiva com um importante diretor de cinema (Liev Schreiber) em Nova York, e viaja com seu namorado (Timothée Chalamet, de “Me Chame pelo Seu Nome”) para passar um fim de semana romântico na cidade após a conversa marcada. Mas em plena entrevista o diretor revela passar por uma crise e convida a jovem a acompanhar os bastidores de seu novo filme, colocando-a em contato com outros integrantes da indústria, como os personagens de Jude Law e Diego Luna (“Rogue One”). Este último é um galã seguido por paparazzi que confundem Fanning com uma namorada. Ao mesmo tempo, ela se entusiasma com o acesso irrestrito e a possibilidade de um furo de reportagem, esquecendo o namorado. As horas passam, o namorado fica cada vez mais nervoso, mas também acaba se envolvendo numa filmagem, onde precisa beijar uma atriz interpretada por Selena Gomez (“Os Mortos Não Morrem”). A trama se complica e começa a chover. Allen processou a Amazon por não lançar o filme nem cumprir o contrato que previa a produção de seus próximos longas. A Amazon topou a briga e disse que não ia lançar mesmo, porque Allen ficou radioativo devido ao #MeToo. Mas Allen não ficou radioativo. Ele já está filmando outro longa e conseguiu recuperar os direitos de “Um Dia de Chuva em Nova York”, fechando com várias distribuidoras internacionais para realizar o lançamento do filme, que chega ao Brasil em 26 de dezembro.

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    Novo filme de Woody Allen ganha data de estreia no Brasil

    21 de maio de 2019 /

    O último filme do diretor Woody Allen, “A Rainy Day in New York”, vai ser lançado no Brasil. O cineasta readquiriu direitos sobre a obra, após processar a Amazon por descumprir seu contrato de distribuição – o processo, por sinal, ainda segue na justiça. Com isso, a obra começa a ganhar datas de estreia em vários países. As exibições vão começar pela França, em 18 de setembro, e passarão por Itália, Espanha, Alemanha, Portugal e até Argentina antes de chegar ao Brasil, onde será lançado pela Imagem Filmes em 26 de dezembro. Alterações nestas datas, no entanto, ainda podem ser feitas. O contrato de Allen com a Amazon garantia a produção e distribuição de quatro filmes do cineasta, incluindo “A Rainy Day in New York”. Após o lançamento ser cancelado, Allen entrou com um processo de US$ 68 milhões contra o estúdio, alegando quebra de contrato. De acordo com o cineasta, a desistência se deu por uma “acusação sem fundamento (de abuso sexual) de 25 anos atrás”, que não contém nenhum fato novo. A Amazon alega que o fato novo é o movimento #MeToo, que tornou inviável financeiramente a continuidade do contrato. Pronto há mais de um ano, o filme foi engavetado pela Amazon após o diretor virar alvo de uma campanha destrutiva de sua filha Dylan Farrow, que aproveitou o movimento #MeToo para desenterrar antigas acusações de abuso contra o cineasta. Ela afirma ter sido molestada quando criança por Allen, há cerca de três décadas. O diretor nega tudo e acusa sua ex, Mia Farrow, de lavagem cerebral. Outro de seus filhos, Moses Farrow, confirma a versão de Allen, que não foi condenado quando o caso foi levado a tribunal em 1990, durante a disputa da guarda das crianças, e nunca foi acusado de abuso por nenhuma atriz com quem trabalhou ao longo de meio século de carreira. Mas o movimento #MeToo decidiu apoiar Dylan, que prometeu, em entrevista televisiva, que iria acabar com a carreira de Woody Allen. Graças à pressão contra o diretor, vários atores que trabalharam com Allen disseram publicamente que não voltariam a filmar com ele, inclusive dois integrantes do elenco de “A Rainy Day in New York”, Timothée Chalamet (“Me Chame pelo Seu Nome”) e Rebecca Hall (“Vicky Cristina Barcelona”), que decidiram doar seus salários para instituições de caridade após a entrada do #MeToo em cena. Para complicar ainda mais, o tema do filme entrou na usina de rumores das redes sociais, levando muitas publicações a noticiarem que a trama explorava o relacionamento de uma adolescente, vivida por Elle Fanning (“Espírito Jovem”), com um homem muito mais velho, que seria o personagem de Jude Law (“Capitã Marvel”) ou de Liev Schreiber (“Ray Donovan”). Isto toraria o filme difícil de ser aceito nos tempos atuais. Entretanto, o primeiro trailer da obra, divulgado pelo próprio Woody Allen em seu Facebook no fim de semana, não mostra nada disso – há um motivo plausível para a atração da personagem de Fanning por homens mais velhos e não é sexo – , deixando claro que Allen tem sido vítima de fake news.

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    Novo filme de Woody Allen rompe boicote, ganha primeiro trailer e desmascara fake news

    18 de maio de 2019 /

    Woody Allen divulgou em sua página no Facebook o primeiro trailer de “A Rainy Day in New York”. Pronto há mais de um ano, o filme foi engavetado pela Amazon, após o diretor virar alvo de uma campanha destrutiva de sua filha Dylan Farrow, que aproveitou o movimento #MeToo para desenterrar acusações de abuso contra o cineasta. Ela afirma ter sido molestada quando criança por Allen, há cerca de três décadas. O diretor nega tudo e acusa sua ex, Mia Farrow, de lavagem cerebral. Outro de seus filhos, Moses Farrow, confirma a versão de Allen, que não foi condenado quando o caso foi levado a tribunal em 1990, durante a disputa da guarda das crianças, e nunca foi acusado de abuso por nenhuma atriz com quem trabalhou ao longo de meio século de carreira. Mas Dylan prometeu, em entrevista televisiva, que iria acabar com a carreira de Woody Allen. E cumpriu. Vários atores que trabalharam com Allen disseram publicamente que não voltariam a filmar com o diretor, inclusive parte do elenco de “A Rainy Day in New York”, após a repercussão da campanha negativa. Para complicar ainda mais, o tema do filme entrou na usina de rumores das redes sociais, levando muitas publicações a noticiarem que a trama explorava o relacionamento de uma adolescente, vivida por Elle Fanning (“Espírito Jovem”), com um homem muito mais velho, que seria o personagem de Jude Law (“Capitã Marvel”) ou de Liev Schreiber (“Ray Donovan”). Isto toraria o filme difícil de ser aceito nos tempos atuais. Entretanto, o trailer não mostra nada disso – há um motivo plausível para a atração da personagem de Fanning por homens mais velhos e não é sexo – , deixando claro que Allen tem sido vítima de fake news. A prévia detalha toda a história, que é bastante envolvente. Elle Fanning é uma universitária que consegue uma entrevista exclusiva com um importante diretor de cinema (Liev Schreiber) em Nova York, e viaja com seu namorado (Timothée Chalamet, de “Me Chame pelo Seu Nome”) para passar um fim de semana romântico na cidade. Mas em plena entrevista o diretor revela passar por uma crise e convida a jovem a acompanhar os bastidores de seu novo filme, colocando-a em contato com outros integrantes da indústria, como os personagens de Jude Law e Diego Luna (“Rogue One”), um galã seguido por paparazzi que confundem Fanning com uma namorada. Ao mesmo tempo, ela se entusiasma com o acesso irrestrito e a possibilidade de um furo de reportagem, esquecendo o namorado. As horas passam, o namorado fica cada vez mais nervoso, mas também acaba se envolvendo numa filmagem, onde precisa beijar uma atriz interpretada por Selena Gomez (“Os Mortos Não Morrem”). A trama se complica e começa a chover. Allen processou a Amazon por não lançar o filme nem cumprir o contrato que previa a produção de seus próximos longas. A Amazon topou a briga e disse que não ia lançar mesmo, porque Allen ficou radioativo devido ao #MeToo. Mas a história não termina assim. Uma distribuidora italiana resolveu ignorar a campanha contra Allen e rompeu o boicote. Foi seguida por outra distribuidora na Alemanha. Com o lançamento na Europa, críticas positivas podem influenciar no futuro não apenas de “A Rainy Day in New York” mas do próprio cineasta, que tem planos para filmar sua próxima obra na Espanha. Confira abaixo como a acusação de pedofilia disparada contra “A Rainy Day in New York” não passa de fake news. Rainy Day trailer The official trailer for "A Rainy Day in New York". Publicado por Woody Allen em Sexta-feira, 17 de maio de 2019

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    Se a Rua Beale Falasse usa a beleza do amor para enfrentar a feiura do racismo

    20 de fevereiro de 2019 /

    O cinema poucas vezes neste século soube traduzir o amor em imagens tão belas. Na adaptação do livro “Se a Rua Beale Falasse”, o cineasta Barry Jenkins (de “Moonlight”) faz com imagens o que o autor James Baldwin faz com palavras: pura poesia. Mas há uma razão para o filme ser tão belo. Jenkins quer que o amor vença a dureza da realidade, os preconceitos e o racismo nojento que destrói sonhos. Como os do jovem casal Tish (a estreante KiKi Layne) e Fonny (Stephan James), que cresceram juntos e se apaixonaram nos anos dourados da juventude. Mas antes de entrarem na complexidade da vida adulta e em entre as quatro paredes que testam a força de qualquer relacionamento, ela engravida e Fonny é preso injustamente. A acusação é estupro, mas estamos falando de uma sentença decretada pela cor da pele. Se hoje seria missão impossível para um inocente sair da cadeia com esse peso nas costas, imagine para um homem negro em plena década de 1970. É natural pensar que, a partir deste ponto, “Se a Rua Beale Falasse” ganhará status de novelão, mas Barry Jenkins não quer saber de melodrama. Também não quer transformar a prisão de Fonny em busca de justiça a qualquer preço ou fazer do personagem um mártir. O diretor e roteirista está interessado em contrastes, embora deixe clara sua intenção de preferir o amor ao discurso político e social, tarefa que cabe a quem assistir ao filme. Para cada sorriso, uma lágrima. Para cada cena feliz, uma tristeza chega repentinamente para equilibrar o tom. Por exemplo, repare na cena em que os pais de Tish convidam a família de Fonny para o anúncio da gravidez da menina. A alegria logo dá lugar a um estressante desentendimento, carregado de mágoa, como uma reviravolta que acontece no meio de encontros casuais nas melhores famílias. Em outra cena, Fonny e um amigo tem um papo descontraído, pouco a pouco substituído pela melancolia e o medo causado pelo racismo. Existem outras cenas que revelam essa dualidade, como a abertura do filme, com Tish e Fonny caminhando juntos para Barry Jenkins mostrá-los logo depois separados por um vidro. Mas não pense que o choro sempre interrompe um sorriso, porque Barry Jenkins se recusa a abraçar a tragédia mesmo nos momentos mais difíceis para o casal. O cineasta nunca esconde a existência do ódio e a ameaça dos brancos racistas, mas não é panfletário, e coloca o amor acima de tudo. Quando não há mais esperança, ele tem a ousadia de entregar uma cena de parto natural, que representa um novo começo e é uma das coisas mais maravilhosas do cinema recente. Onde Barry Jenkins e o diretor de fotografia James Laxton colocaram a maldita câmera nesta cena? Teria sido um truque de CGI e edição imperceptível como fez Alejandro González Iñárritu ao longo de “Birdman”? Provavelmente, apenas a magia do cinema. Jenkins ainda é jovem e tem muito para dar à sétima arte. Mas ele está no controle de seu ofício em “Se a Rua Beale Falasse”. Só um diretor experiente deixaria a trama fluir sem ruídos na narrativa ao entrelaçar seu filme com idas e vindas entre passado e presente. A montagem se confunde na linha temporal, mas se organiza facilmente na mente do espectador embriagado com tanta beleza. Sua sintonia profunda com a música belíssima de Nicholas Britell é o cinema dizendo que a vida tem trilha sonora. E é curioso que Jenkins abra o filme contando o elo do jazz e Louis Armstrong com a Rua Beale, em New Orleans, mas jamais mostre músicos exercendo suas profissões. Ele mostra discos tocando e é só. É como se a música tocasse para valer apenas nas mentes de Tish e Fonny. Para completar, é preciso destacar ainda a bravura de Regina King como a mãe de Tish, que coloca o amor pela filha acima de sua própria vida. É tudo muito honesto e direto, com personagens excessivamente em closes, olhando para dentro de nossos olhos. O racismo é real e você precisa ver que ele está lá. Mas também precisa ter esperança e se agarrar ao que te faz feliz.

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    Diego Luna e Scoot McNairy são confirmados na 2ª temporada de Narcos: México

    16 de dezembro de 2018 /

    A Netflix confirmou o retorno de dois protagonistas para a 2ª temporada de “Narcos: México”. Diego Luna e Scoot McNairy estão garantidos no segundo ano da série. Havia dúvidas, principalmente, sobre Luna, que estará numa nova série da plataforma Disney+ (Disney Plus) centrada em seu personagem do filme “Rogue One: Uma História Star Wars”. Mas o ator, que recentemente recebeu uma indicação ao Critics Choice Awards por sua interpretação de Félix Gallardo, voltará a viver o chefe do cartel de Guadalajara. Já Scoot McNairy, além de narrador, é o agente da DEA que aparece no final da 1ª temporada. A data de estreia da 2ª temporada de “Narcos: México” ainda não foi revelada.

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    Nova série animada de Guillermo Del Toro ganha trailer dublado

    13 de dezembro de 2018 /

    A Netflix divulgou os pôsteres e o trailer dublado da série de animação “Os 3 Lá Embaixo: Contos de Arcadia” (3Below: Tales of Arcadia), espécie de continuação de “Caçadores de Trolls”, que foi encerrada após três temporadas. Ambas as séries foram cocriadas por Guillermo Del Toro, cineasta que venceu o Oscar pelo filme “A Forma da Água”. Os protagonistas de “Os 3 Lá Embaixo” foram apresentados durante a 3ª temporada de “Caçadores de Trolls”: são os alienígenas Krel (dublado por Diego Luna, de “Rogue One”, na versão em inglês) e Aja (Tatiana Maslany, de “Orphan Black”), que se disfarçam como humanos para passar despercebidos na cidade de Arcadia. O trailer revela que eles são príncipes de sua raça e estão se escondendo da perseguição de um maligno general que tomou o poder em seu planeta de origem. E que vão estudar no colegial como adolescentes comuns. Ou seja, é a história da série “Roswell”, dos anos 1990. O vídeo traz também breves participações dos protagonistas de “Caçadores de Trolls”: os adolescentes Jim (Emile Hirsch), Claire (Lexi Medrano) e Toby (Charlie Saxton). O elenco de vozes em inglês da nova série ainda inclui nomes como Danny Trejo, Andy Garcia, Ann Dowd, Uzo Aduba e Glenn Close. Veja abaixo o trailer nacional, em que nenhum desses famosos faz a menor diferença, e compare a seguir com a versão que traz a dublagem original.

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    Netflix renova Narcos: México para mais uma temporada

    5 de dezembro de 2018 /

    A Netflix anunciou a renovação de “Narcos: México” para sua 2ª temporada – ou 5ª, considerando as três primeiras temporadas de “Narcos” ambientadas na Colômbia. O anúncio foi feito pelas redes sociais e pelo YouTube (veja abaixo) cerca de três semanas após o lançamento da nova versão da série, que narra o surgimento dos cartéis mexicanos de drogas. Detalhe: a 1ª temporada de “Narcos: México” tinha terminado num cliffhanger, que deixaria os fãs frustrados caso não tivesse resolução. Embora a Netflix não divulgue números de audiência, “Narcos” é considerado um dos maiores sucessos globais da plataforma entre suas séries originais. O compromisso de continuar a série também acontece no momento em que “House of Cards” e “Orange Is the New Black”, as duas atrações que ajudaram a viabilizar a proposta da Netflix, chegam às suas conclusões. O showrunner de “Narcos” Eric Newman assinou recentemente um contrato para desenvolver novas séries com exclusividade para o serviço de streaming. “Eu farei a série enquanto eles me deixarem fazer isso”, disse Newman à revista The Hollywood Reporter na véspera do anúncio de renovação, afirmando ter material mais do que suficiente para muitas temporadas de “Narcos”. Apesar da renovação, não está claro se Diego Luna, que também vai estrelar uma nova série de “Star Wars” para a Disney+ (Disney Plus), retornará para a 2ª temporada de “Narcos: Mexico”. O final do primeiro ano sugeriu que o personagem de Luna teria uma grande importância na continuação da história. Ao falar com a THR antes da confirmação de mais episódios, o ator disse que queria ver a reação à temporada antes de discutir a possibilidade de retornar. “Um passo de cada vez”, disse ele. Em breve, a história continua no México. Próxima temporada de #NARCOS garantida. pic.twitter.com/8oAwAG6BXz — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) December 5, 2018

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