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    “Y: O Último Homem” ganha segunda “primeira” foto

    12 de junho de 2021 /

    Agora vai. Mais de dois anos depois da divulgação da primeira foto, a série “Y: The Last Man” ganhou seu segundo clique oficial. Publicada no Instagram da showrunner Eliza Clark, a cena foi acompanhada pela data de estreia: em 13 de setembro na plataforma americana Hulu. A imagem mostra o cenário apocalíptico do começo da história, revelando o protagonista Yorik com a máscara de gás que caracteriza suas aparições iniciais nos quadrinhos, em meio a uma pilha de carros abandonados pelo seu caminho. A demora entre a produção inicial e o lançamento se deve ao fato de a série ter sido reiniciada no começo dos trabalhos, mudando showrunner, intérprete principal e boa parte do elenco. A nova foto é a primeira da versão que realmente vai ser exibida para o público. Baseado num dos quadrinhos mais premiados da Vertigo (a antiga divisão adulta da DC Comics), lançados no Brasil como “Y: O Último Homem”, o projeto teve início há seis anos, quando o próprio autor da publicação, Brian K. Vaughan, escreveu um roteiro em parceria com o roteirista Michael Green (“Logan”) para o canal pago FX. O primeiro piloto foi gravado em 2018, mas a decisão de produzir a série só foi tomada um ano depois. Entretanto, a produção voltou à estaca zero com a saída de Michael Green, que se demitiu após uma crise criativa com a emissora. Para seu lugar, a FX contratou Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”) e a encarregou de refazer o piloto. Mas a notícia não agradou parte do elenco. Entre eles, Barry Keoghan (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”), intérprete de Yorik, que preferiu ir filmar “Eternos” na Marvel. Ben Schnetzer, que participou de “A Menina que Roubava Livros” (2013), “Warcraft” (2016) e “7 Dias em Entebbe” (2018), assumiu o posto do “Último Homem” na reformulação. Mas a série também perdeu Imogen Poots (“Sala Verde”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”) e outras estrelas importantes. Foi realmente preciso começar tudo de novo, aproveitando apenas Diane Lane (“Batman vs Superman”), remanescente do elenco inicial, no papel da presidente dos EUA. O novo elenco ainda destaca Olivia Thirlby (em sua segunda adaptação de quadrinhos, após “Dredd” em 2012) e Ashley Romans (“NOS4A2”) como Hero Brown, a irmã de Yorick, e a agente 355, respectivamente. A história vencedora de cinco prêmios Eisner, o Oscar dos quadrinhos, e publicada ao longo de 60 edições entre 2002 e 2008 acompanha o jovem ilusionista Yorick Brown, que fica perplexo ao se descobrir sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens, visando impedir a extinção da humanidade. “Y: O Último Homem” é a segunda criação de Brian K. Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos “Fugitivos” (Runaways), que renderam três temporadas na plataforma Hulu. “Y” será lançada no mesmo endereço, na aba “FX on Hulu”, dedicada a produções da FX lançadas diretamente em streaming. Mas vale reparar que a produção demorou tanto que outra série com a mesma premissa, “Creamerie”, foi produzida nesse meio tempo e já exibiu sua 1ª temporada completa neste ano na programação televisiva da Nova Zelândia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Eliza Clark (@elizaaclarkw)

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    Universal chega ao terceiro líder seguido nas bilheterias dos EUA

    15 de novembro de 2020 /

    A comédia de terror “Freaky – No Corpo de um Assassino” estreou no topo das bilheterias da América do Norte neste fim de semana. Foi o terceiro filme diferente e consecutivo com distribuição da Universal a ocupar o 1º lugar em faturamento nas últimas semanas nos EUA e Canadá. Todos os três filmes campeões abriram com rendimentos similares. O atual fez U$ 3,7 milhões, demonstrando um padrão de arrecadação durante a pandemia, que só gerou resultados muito superiores com “Os Novos Mutantes” e “Tenet”, logo na reabertura dos cinemas. Como Hollywood desistiu de lançar novos candidatos a “blockbuster”, os valores se assentaram numa faixa de bilheteria de 50 anos atrás. Após “Freaky”, o Top 3 inclui o thriller “Let Him Go” e o terror “Come Play”, os dois campeões das semanas anteriores, formando uma trinca da Universal no topo do ranking. O motivo da predominância da Universal reflete um acordo do estúdio com uma das principais redes de cinema dos EUA, a AMC, para encurtar a janela de exibição. Em vez de deixar os filmes em cartaz por até três meses, a Universal pretende mantê-los em tela grande apenas três fins de semana, passando a seguir a disponibilizá-los em PVOD para locação digital. Em troca pelo Ok, a AMC ficou com direito a uma parcela dos lucros da comercialização online. O detalhe é que outras redes que se recusaram a negociar essa janela estão exibindo os filmes assim mesmo, simplesmente porque não tem opção. Os outros grandes estúdios suspenderam suas estreias até 25 de dezembro – espera-se, inclusive, que essa margem amplie. Com isso, apenas as produções da Universal, alguns títulos independentes e outros lançados simultaneamente em PVOD estão chegando ao mercado exibidor. Por conta desse negócio, o estúdio manteve, inclusive, um possível “blockbuster” em sua programação. A animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” segue marcada para a semana que vem nos EUA, na quarta-feira (25/11), véspera do feriado local do Dia de Ação de Graças. Para completar as informações, “Freaky” foi o 14ª longa da produtora de terror Blumhouse a liderar a bilheteria para a Universal. O anterior tinha sido “O Homem Invisível”, que faturou US$ 28,2 milhões no início do ano, antes da pandemia. A estreia também foi bem-recebida pela crítica, com 85% de aprovação. Como sugere o título original, trata-se de uma versão slasher de “Freaky Friday”, produção infantil que (em seu remake mais recente) foi batizada de “Sexta-Feira Muito Louca” no Brasil. Para quem não lembra, é uma história de troca de corpos entre uma mãe e uma filha adolescente. Na versão da Blumhouse, a troca acontece entre uma adolescente e um serial killer, vividos respectivamente por Kathryn Newton (de “Supernatural” e “The Society”) e Vince Vaughn (“Penetras Bons de Bico”). “Freaky” foi escrito e dirigido por Christopher Landon, que já tinha feito sucesso com outro terror derivado de comédia, “A Morte Te Dá Parabéns” (versão slasher de “Um Feitiço no Tempo”). O lançamento no Brasil está marcado para 10 de dezembro nos cinemas. Veja o trailer abaixo.

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    Thriller de vingança de Kevin Costner lidera bilheterias na América do Norte

    8 de novembro de 2020 /

    Não é comum que um estúdio de lançamentos limitados, mesmo um pseudo-indie como o Focus, que na verdade pertence à NBCUniversal, lidere as bilheterias de fim de semana da América do Norte por duas semanas consecutivas. Mas esses não são tempos comuns e foi exatamente o que aconteceu, após a Focus Features conquistar o 1º lugar na semana passada com o terror “Come Play” e novamente assumir o topo neste domingo (8/11) com o thriller de vingança “Deixe-o Partir” (Let Him Go), estrelado por Kevin Costner e Diane Lane (os pais de Superman em “O Homem de Aço”). Espécie de “Rambo: Até o Fim” (2019) mais refinado, “Deixe-o Partir” agradou público e crítica. Atingiu 75% de aprovação no Rotten Tomatoes e faturou US$ 4,1 milhões em seu fim de semana de estreia, em 2,4 mil salas. O mais interessante é que, segundo pesquisas de mercado, a maior parte de sua bilheteria vem de espectadores mais velhos (66% acima dos 35), uma demografia que têm sido vista como relutante para voltar ao cinema. “Há cinéfilos que querem voltar aos cinemas. Se você não oferecer um filme a eles, se não der às pessoas a oportunidade de ver um filme, você nunca saberá se eles voltarão ou não”, disse a chefe de distribuição da Focus, Lisa Bunnell, ao site Deadline. Apesar desse discurso, não foram somente cinemas convencionais dos EUA que lotaram para ver o longa. O maior faturamento da produção foi registrado no Five Drive-In em Toronto, um cine drive-in canadense, que sozinho rendeu US$ 12,6 mil para a produção. Outra curiosidade da estreia é que, graças ao medo de Hollywood de queimar seus grandes lançamentos durante a pandemia, “Let Him Go” se tornou o primeiro líder de bilheteria protagonizado por Kevin Costner neste século – ou, mais especificamente, desde “Uma Carta de Amor”, em 1999. Ao contrário dos lançamentos indies tradicionais, a Focus, com o dinheiro da NBCUniversal, divulgou maciçamente a produção em comerciais de TV, iniciando sua campanha em 23 de agosto, durante o final da temporada de “Yellowstone”, série estrelada por Costner, e amplificando sua presença nos últimos dias, ocupando o espaço publicitário da CNN em plena apuração das eleições presidenciais – quando o canal registrou recorde de audiência nos EUA. O estúdio fez dobradinha no topo do ranking, já que “Come Play” ficou em 2º lugar, rendendo US$ 1,7 milhão em seu segundo fim de semana, após aumentar em 30 o número de salas de sua exibição – para atingir 2.213 telas, ao todo. Veja abaixo o trailer de “Let Him Go”, que não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Kevin Costner vira Rambo em trailer violento

    20 de agosto de 2020 /

    A Focus Features, divisão da Universal, divulgou o pôster e o trailer de “Deixe-o Partir” (Let Him Go), filme em que Kevin Costner e Diane Lane viram Rambos para resgatar o neto das garras de uma família sádica. Se o “setentão” Stallone é capaz de enfrentar um cartel mexicano sozinho, Costner, que tem uma década a menos e ainda conta com a ajuda de Lane, tampouco vacila contra uma quadrilha caipira nesse “Rambo: Até o Fim” (2019) mais refinado, para tomar na porrada a guarda do neto pequeno. O clima também lembra westerns clássicos de John Wayne, como “Rastros de Ódio” (1956) e “Jake Grandão” (1971). Na trama passada nos anos 1950, o casal idoso descobre que a viúva de seu filho se juntou a um jovem agressivo, levando o único neto deles para uma região dominada pela mãe gângster do rapaz (vivida por Lesley Manville, de “Trama Fantasma”). Em visita ao “território inimigo”, eles tentam argumentar. Mas o trailer mostra que a situação sai do controle com troca de tapas entre as mulheres, descambando para socos, empurrões e tiroteio. Vale lembrar que Costner e Lane já formaram casal no cinema antes: em “O Homem de Aço”, onde viveram Martha e Jonathan Kent, os pais do Superman (Henry Cavill). O elenco também inclui Kayli Carter (“Godless”), Booboo Stewart (“Descendentes”), Jeffrey Donovan (“Burn Notice”) e Will Brittain (“Kong: Ilha da Caveira”). Baseado no livro de mesmo nome de Larry Watson, “Deixe-o Partir” tem roteiro e direção de Thomas Bezucha (“Monte Carlo”) e supostamente chega em 6 de novembro nos cinemas dos EUA. A produção ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

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    Y: The Last Man e spin-off de American Horror Story viram conteúdo de streaming

    22 de junho de 2020 /

    Mais duas séries que estavam sendo desenvolvidas para a TV, visando lançamento no canal pago FX, vão estrear diretamente em streaming, na seção FX on Hulu, criada para as atrações da emissora na plataforma de conteúdo adulto da Disney. As séries que serão exclusivas do serviço de streaming são a aguardada adaptação de quadrinhos “Y: The Last Man” (“Y: O Último Homem” nas bancas brasileiras) e o spin-off de “American Horror Story”, a antologia “American Horror Stories”, que contará uma história de terror completa por episódio. Lançada no ano passado com as séries “Mrs. America” e “Devs”, a FX on Hulu faz parte de uma estratégia da Disney para valorizar sua plataforma digital e também vai receber em breve “A Teacher”, com Nick Robinson e Kate Mara, e “The Old Man”, estrelada por Jeff Bridges. A mudança foi comunicada nesta segunda-feira (22/6) durante o “upfront” digital da Hulu. A apresentação da programação em desenvolvimento para a próxima temporada revelou que a seção FX on Hulu ampliou em 130% o alcance da programação do FX. A alteração de endereço também correspondeu a mais uma reviravolta na longa jornada para trazer “Y: The Last Man” às telas. A produção está em desenvolvimento há cerca de cinco anos e chegou a ter uma foto oficial divulgada em fevereiro de 2019. Mas desde então tudo mudou. O piloto não agradou e a série voltou à estaca zero com a saída dos responsáveis pela adaptação, Michael Green (“Logan”) e Aïda Mashaka Croal (“Luke Cage”), que se demitiram após uma crise criativa com o FX. No lugar deles, entrou Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”), que encomendou mudanças no piloto dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna), visando retirar da série elementos que causaram a crise com os showrunners anteriores. Entretanto, as mudanças também levaram à desistência do protagonista previamente escalado, fazendo com que todo o primeiro episódio precise ser inteiramente regravado. O material original, concebido por Brian K. Vaughan e Pia Guerra, é repleto de situações de potencial polêmico, que podem ser consideradas até inapropriadas para a TV. Mas não há declarações oficiais sobre o que teria sido excessivo a ponto de levar roteiristas conceituados como Green e Kroal a abandonar a produção. Por outro lado, em streaming o material poderá ser mais ousado. A verdade é que a ideia inicial de adaptar “Y” tem bem mais de uma década e até agora não conseguiu sair do papel. O projeto chegou a ser considerado um possível filme pela Warner em 2007 e foi levado até a HBO, por se tratar de uma propriedade da DC Comics, mas, ao contrário de “Watchmen”, jamais superou a fase inicial de desenvolvimento de roteiro, originando sua fama de ser arriscada demais. Para quem não conhece, “Y: O Último Homem” é um dos quadrinhos mais cultuados do antigo selo adulto da DC, Vertigo, que venceu nada menos que cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos) e se tornou a primeira graphic novel (num de seus relançamentos como volume encadernado) a vencer o prêmio Hugo (o Oscar/Nobel da literatura sci-fi). Ao longo de 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, Vaughan e a desenhista Pia Guerra contaram a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand foram as únicas exceções. Quando grupos de mulheres descobrem que ele é o último homem do planeta, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos “Fugitivos” (Runaways), que renderam três temporadas justamente na plataforma Hulu. Já “American Horror Stories” é um projeto recentíssimo, que veio à tona no mês passado. Com produção de Ryan Murphy (criador de “American Horror Story”), a série trará “episódios contidos” de uma hora de duração. Isto é, em vez de contar uma história por temporada como a série original, terá histórias de horror completas e diferentes em cada um de seus episódios. Daí, o “Stories”, no plural. As duas atrações ainda não tem previsão de estreia.

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    Ator de Warcraft vai estrelar a série dos quadrinhos de Y: O Último Homem

    3 de março de 2020 /

    O ator Ben Schnetzer, que participou de “A Menina que Roubava Livros” (2013), “Warcraft” (2016) e “7 Dias em Entebbe” (2018), vai estrelar a série baseada nos quadrinhos de “Y: O Último Homem” (Y: The Last Man). Ele foi anunciado no papel-título, no lugar de Barry Keoghan (“Dunkirk”), que desistiu da produção no mês passado, e vai se juntar a um elenco grandioso, que inclui Diane Lane (“Batman vs. Superman”), Imogen Poots (“Natal Sangrento”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), Juliana Canfield (“Succession”), Marin Ireland (“O Irlandês”), Amber Tamblyn (“Two and a Half Men”), Timothy Hutton (“Almost Family”) e a macaca-prego Katie (da série “Friends”). A produção está em desenvolvimento há cerca de cinco anos e chegou a ter uma foto oficial divulgada em fevereiro de 2019. Mas desde então tudo mudou. O piloto não agradou e a série voltou à estaca zero com a saída dos responsáveis pela adaptação, Michael Green (“Logan”) e Aïda Mashaka Croal (“Luke Cage”), que se demitiram após uma crise criativa com a emissora. No lugar deles, entrou Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”), que encomendou mudanças no piloto dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna), visando tirar da série elementos que causaram a crise com os showrunners anteriores. Entretanto, as mudanças levaram à desistência do protagonista, fazendo com que todo o primeiro episódio precise ser inteiramente regravado. O material original, concebido por Brian K. Vaughan e Pia Guerra, é repleto de situações de potencial polêmico, que podem ser consideradas até inapropriadas para a TV. Mas não há declarações oficiais sobre o que teria sido excessivo a ponto de levar roteiristas conceituados como Green e Kroal a abandonar a produção. A verdade é que a ideia de adaptar “Y” já tem mais de uma década, sem nunca conseguir sair do papel. A trama chegou a ser considerada como filme pela Warner e passou até pela HBO, que faz parte do mesmo conglomerado – assim como a DC Comics, editora dos quadrinhos originais – , mas jamais superou a fase inicial de desenvolvimento de roteiro, originando sua fama de ser arriscada demais. Foi o próprio criador de “Y”, Brian K. Vaughan, quem trouxe o projeto para o FX há cinco anos, em parceria com o roteirista Michael Green. Mas o piloto só foi produzido em 2018 e apenas recentemente aprovado, com reservas. As reservas foram a razão do atrito. Para quem não conhece, “Y: O Último Homem” é um dos quadrinhos mais cultuados do antigo selo adulto da DC, Vertigo, que venceu nada menos que cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos) e se tornou a primeira graphic novel (num de seus relançamentos como volume encadernado) a vencer o prêmio Hugo (o Oscar/Nobel da literatura sci-fi). Ao longo de 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, Vaughan e a desenhista Pia Guerra contaram a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos “Fugitivos” (Runaways), que renderam três temporadas na plataforma Hulu. A adaptação do FX deve ser chamada apenas de “Y” e ainda não tem previsão de estreia.

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    Astro mirim de Young Sheldon se junta a Jane Fonda em protesto ambiental nos EUA

    30 de novembro de 2019 /

    O protesto semanal da veterana atriz Jane Fonda (“Grace & Frankie”) em Washington, nos Estados Unidos, por mudanças nas políticas climáticas do governo americano, contou com a participação de seu ativista mais novo, o ator Iain Armitage, estrela da série “Young Sheldon”, de apenas 11 anos de idade. Os dois trabalharam juntos no filme “Nossas Noites” (Our Souls at Night), de 2017, em que viveram vovó e netinho. Além do pequeno Sheldon televisivo, também participaram do novo protesto os netos verdadeiros da atriz de 81 anos e o ator Paul Scheer (de “Veep”), que acabou se tornando o preso da semana – junto com outras 37 pessoas. Armitage também falou no evento e mais tarde usou sua conta pessoal no Twitter para compartilhar uma foto da manifestação em frente ao prédio do Capitólio. Veja abaixo. Jane Fonda vem inspirando uma série de atores a se juntarem à causa ambiental. Nas manifestações das últimas semanas, os atores Ted Danson (“The Good Place”) e Sam Waterston (seu colega na série “Grace & Frankie”) e as atrizes Diane Lane (a mãe da Superman nos filmes da DC), Piper Perabo (“Covert Affairs”) e Amber Valletta (“Revenge”) também foram presos enquanto a acompanhavam. Here we are! @Janefonda @FireDrillFriday pic.twitter.com/tvdatGBjYS — Iain Armitage (@IainLoveTheatre) November 29, 2019

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    Diane Lane, Piper Perabo e Amber Valletta são presas em protesto nos Estados Unidos

    22 de novembro de 2019 /

    As atrizes Diane Lane (a mãe da Superman nos filmes da DC), Piper Perabo (“Covert Affairs”) e Amber Valletta (“Revenge”) fora presas nesta sexta (22/11) durante protesto da campanha Fire Drill Fridays, que organiza demonstrações semanais em Washington, exigindo que o governo americano adote medidas de combate ao aquecimento global. A organização ganhou notoriedade graças à participação de Jane Fonda nos protestos. A atriz de 81 anos foi presa por três semanas seguidas, e continua comparecendo às demonstrações, agora evitando os policiais. As três atrizes presas no protesto desta semana não tiveram a mesma sorte que Fonda e o ator Manny Jacinto, conhecido pelo papel de Jason na série “The Good Place”, que também compareceu à manifestação e — assim como Fonda — conseguiu evitar a prisão.

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    Macaco de Friends vai estrelar série baseada nos quadrinhos de Y: O Último Homem

    17 de agosto de 2019 /

    O macaco-prego Marcel, que apareceu de forma proeminente na 1ª temporada da série “Friends”, como bicho de estimação de Ross, vai retomar sua carreira de “ator”. Na verdade, o bicho é uma macaquinha chamada Katie. E ela vai participar de “Y: The Last Man”, vivendo Ampersand, um dos personagens mais importantes da trama sci-fi. A ironia é que o sexo masculino de Ampersand é muito importante para a trama. A escalação foi anunciada pelo presidente da FX, John Landgraf, em entrevista ao Hollywood Reporter, em tom de comemoração. “Conhecemos Jennifer Aniston e Courteney Cox, e também conhecemos essa macaquinha. Nada como ter uma atriz muito experiente à disposição”, brincou. A série é baseada nos quadrinhos de “Y: O Último Homem”, Brian K. Vaughan e Pia Guerra, que contam a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto sofreu grande reformulação após seu piloto ser aprovado e a adaptação acabou a cargo de Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”), fã autodeclarada dos quadrinhos originais, que vai reformatar a produção após pontos polêmicos criarem impasse entre o FX e os showrunners originais. “Y: O Último Homem” é a segunda criação de Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos “Fugitivos” (Runaways), transformados em atração da plataforma Hulu. A adaptação do FX deve ser chamada apenas de “Y” e seu elenco traz Barry Keoghan (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”) como Yorik, além de Diane Lane (“Batman vs Superman”), Imogen Poots (“Sala Verde”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), Juliana Canfield (“Succession”), Marin Ireland (“Sneaky Pete”) e Amber Tamblyn (“Two and a Half Men”).

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    Piloto de Y: O Último Homem será refeito por nova showrunner da série

    18 de junho de 2019 /

    O canal pago americano FX divulgou a primeira foto da série derivada dos quadrinhos de “Y: O Último Homem” (Y: The Last Man) em fevereiro passado. Mas, desde então, a produção voltou à estaca zero, com a saída dos responsáveis pela adaptação, Michael Green (“Logan”) e Aïda Mashaka Croal (“Luke Cage”), que se demitiram após uma crise criativa com a emissora. A produção só foi retomada nesta semana, com o anúncio da contratação de Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”) como nova showrunner. Em comunicado, ela se declarou fã dos quadrinhos originais. “Há uma década, devorei a coleção completa dos quadrinhos de ‘Y: O Último Homem’, imaginando como ela poderia tomar forma na tela”, disse Clark. “Estou feliz em contar essa história e trabalhar com esse elenco imensamente talentoso”, acrescentou. Com a nova showrunner definida, o piloto dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna) deve passar por regravações, visando tirar da série elementos que causaram a crise com os showrunners anteriores. O material original, concebido por Brian K. Vaughan e Pia Guerra, é repleto de situações de potencial polêmico, que podem ser consideradas até inapropriadas para a TV. Mas não há declarações oficiais sobre o que teria sido excessivo a ponto de levar roteiristas conceituados como Green e Kroal a abandonar a produção. Não é por acaso que a série levou uma década para sair do papel. A trama chegou a ser considerada como filme pela Warner e passou até pela HBO, que faz parte do mesmo conglomerado – assim como a DC Comics, editora dos quadrinhos originais, via seu selo adulto Vertigo – , mas nunca superou a fase inicial de desenvolvimento de roteiro, originando sua fama de ser arriscada demais. Foi o próprio criador de “Y”, Brian K. Vaughan, quem trouxe o projeto para o FX há quatro anos, em parceria com o roteirista Michael Green. Mas o piloto só foi produzido no ano passado e apenas recentemente aprovado, com reservas. As reservas foram a razão do atrito. Para quem não conhece, “Y: O Último Homem” é um dos quadrinhos mais cultuados da Vertigo, que venceu nada menos que cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos) e se tornou a primeira graphic novel (num de seus relançamentos como volume encadernado) a vencer o prêmio Hugo (o Oscar/Nobel da literatura sci-fi). Ao longo de 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, Vaughan e Guerra contaram a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos “Fugitivos” (Runaways), transformados em atração da plataforma Hulu. A adaptação do FX será chamada apenas de “Y” e seu elenco traz Barry Keoghan (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”) como Yorik, Diane Lane (“Batman vs Superman”), Imogen Poots (“Sala Verde”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), Juliana Canfield (“Succession”), Marin Ireland (“Sneaky Pete”) e Amber Tamblyn (“Two and a Half Men”).

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    Série baseada nos quadrinhos de Y: O Último Homem ganha primeira foto

    5 de fevereiro de 2019 /

    O canal pago americano FX divulgou a primeira foto da série baseada nos cultuados quadrinhos de “Y: O Último Homem” (Y: The Last Man). Em desenvolvimento há uma década, a produção da 1ª temporada foi anunciada nesta semana. A imagem mostra o cenário apocalíptico do começo da história, revelando o protagonista Yorik com a máscara de gás que caracteriza suas aparições iniciais nos quadrinhos, em meio a uma pilha de cadáveres que se estende pelo seu caminho. A série vai se chamar apenas “Y” e já tem elenco completo, encabeçado por Barry Keoghan (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”) como Yorik, Diane Lane (“Batman vs Superman”), Imogen Poots (“Sala Verde”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), Juliana Canfield (“Succession”), Marin Ireland (“Sneaky Pete”) e Amber Tamblyn (“Two and a Half Men”). O próprio criador de “Y”, Brian K. Vaughan, trouxe o projeto para o FX há quatro anos, em parceria com o roteirista Michael Green (“Logan”). Mas o piloto só foi produzido no ano passado e apenas recentemente aprovado. Um dos quadrinhos mais cultuados da Vertigo, a linha adulta da DC Comics, e vencedor de cinco prêmios Eisner, o Oscar dos quadrinhos, “Y: O Último Homem” teve 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, em que contou a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos Fugitivos (Runaways), transformado em atração da plataforma Hulu. Além disso, Vaughan é um roteirista experiente de séries, tendo trabalhado em “Lost” e “Under the Dome”. E Green é um dos escritores mais valorizados da atualidade por Hollywood, autor de “Logan”, “Blade Runner 2049” e “O Assassinato do Expresso Oriente”, além de cocriador da série “American Gods”. Michael Green e Aïda Mashaka Croal (“Luke Cage”) serão showrunners da série, que teve seu piloto dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna). Apesar da foto – que é do piloto – a estreia é esperada apenas em 2020, pois não se trata de uma produção simples e barata.

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    Série baseada nos quadrinhos de Y: O Último Homem é finalmente confirmada pelo FX

    4 de fevereiro de 2019 /

    O canal pago americano FX confirmou a produção da série baseada nos cultuados quadrinhos de “Y: O Último Homem” (Y: The Last Man). Em desenvolvimento há uma década, o projeto finalmente ganhou sinal verde para sua 1ª temporada. A série vai se chamar apenas “Y” e já tem elenco completo, encabeçado por Diane Lane (“Batman vs Superman”), Barry Keoghan (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”), Imogen Poots (“Sala Verde”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), Juliana Canfield (“Succession”), Marin Ireland (“Sneaky Pete”) e Amber Tamblyn (“Two and a Half Men”). O próprio criador de “Y”, Brian K. Vaughan, trouxe o projeto para o FX há quatro anos, em parceria com o roteirista Michael Green (“Logan”). Mas o piloto só foi produzido no ano passado e apenas agora aprovado. Um dos quadrinhos mais cultuados da Vertigo, a linha adulta da DC Comics, e vencedor de cinco prêmios Eisner, o Oscar dos quadrinhos, “Y: O Último Homem” teve 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, em que contou a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan que a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos Fugitivos (Runaways), transformado em atração da plataforma Hulu. Além disso, Vaughan é um roteirista experiente de séries, tendo trabalhado em “Lost” e “Under the Dome”. E Green é um dos escritores mais valorizados da atualidade por Hollywood, autor de “Logan”, “Blade Runner 2049” e “O Assassinato do Expresso Oriente”, além de cocriador da série “American Gods”. Michael Green e Aïda Mashaka Croal (“Luke Cage”) serão showrunners da série, que teve seu piloto dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna). A estreia é esperada apenas em 2020, pois não se trata de uma produção simples e barata.

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