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  • Série

    Teaser de “Dexter: Pecado Original” apresenta versão jovem do serial killer

    12 de setembro de 2024 /

    Série acompanha Dexter Morgan nos anos 1990, em seus primeiros passos como assassino e estagiário no CSI de Miami

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  • Música

    Rapper Dexter notifica Pablo Marçal por uso indevido de música

    2 de setembro de 2024 /

    A equipe do artista já entrou com os recursos cabíveis contra o candidato a Prefeitura de São Paulo

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  • Série

    Conheça a abertura de “Dexter: Pecado Original”

    27 de julho de 2024 /

    Prólogo de "Dexter" recria elementos visuais e sonoros da série clássica dos anos 2000

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  • Série

    Dexter vai reviver em nova série: “Dexter: Resurrection”

    27 de julho de 2024 /

    Michael C. Hall voltará a interpretar o serial killer em nova sequência anunciada na San Diego Comic-Con

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  • Série

    Estrela de “Buffy” entra no elenco do prólogo de “Dexter”

    27 de junho de 2024 /

    A atriz interpretará a nova chefe de Dexter Morgan na série "Dexter: Original Sin", da Paramount+

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  • Série

    Patrick Dempsey entra no elenco da série prelúdio de “Dexter”

    21 de junho de 2024 /

    Astro de "Grey's Anatomy" interpretará o Capitão da Divisão de Homicídios de Miami e amigo do pai do jovem protagonista

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  • Série

    Prelúdio de “Dexter” escala ator de “Sombra e Ossos” como o serial killer

    23 de maio de 2024 /

    Série vai encontrar Dexter em 1991, quando ele ainda é um estudante que começa sua transição para serial killer

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  • Música

    São Paulo comemora 50 anos de hip hop com festival gratuito no fim de semana

    18 de agosto de 2023 /

    São Paulo se prepara para uma verdadeira maratona de shows neste sábado (19/8) e domingo (20/8), em comemoração aos 50 anos do hip hop. Com apresentações de nomes renomados como Thaide e DJ Hum, MV Bill, Dexter, Afro-X, Helião RZO, Rappin’ Hood, Tasha & Tracie, Negra Li, Djonga e um convidado internacional, o rapper americano Pharoahe Monch, a festa vai agitar o centro histórico da maior cidade do país. Organizada pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, a celebração é gratuita, com shows em palcos distintos da região do Anhangabaú, e marca o início de uma série de atividades que se estenderão até agosto de 2024.   50 anos de hip hop O movimento hip hop, que surgiu como uma manifestação cultural da juventude negra e latina, teve início em 11 de agosto de 1973, no bairro do Bronx, em Nova York, quando o jovem DJ Kool Herc deu sua primeira festa, trazendo em sua bagagem de imigrante a cultura dos sound systems da Jamaica – equipamentos de som itinerantes que usavam discotecagem para transformar ruas em festas instantâneas. O aprimoramento americano, hip hop, deu início à cultura dos DJs, que passaram a criar novas músicas a partir de trechos de discos diferentes, e os MCs, que começaram animando as festas com gritos e palavras de ordem para acompanhar as batidas, antes de virarem rappers, sem esquecer dos b-boys dançarinos de rua e a turma do grafite, que criava o visual da época. O primeiro rap (com MCs e uma banda) foi gravado em 1979, surpreendendo o mundo que desconhecia o sucesso do gênero em Nova York, mas o verdadeiro impacto veio em 1981, quando o primeiro hip hop autêntico de DJ virou disco, criando uma revolução de novas possibilidades para a música pop.   Importância da data para São Paulo Em pouco tempo o gênero explodiu, tornou-se internacional e finalmente chegou ao Brasil em meados dos anos 1980, concentrando-se nos primeiros anos em São Paulo, a poucos metros do local da festa deste fim de semana. Os primeiros rappers se reuniam em torno de boomboxes (rádio gravadores gigantes) na região do metrô São Bento, no coração de São Paulo, para praticar rimas e passos de b-boing – dança mais popularmente conhecido como break. Alguns dos integrantes da época estarão presentes no evento, como o dançarino Nelson Triunfo, o rapper Thaíde e seu velho parceiro DJ Hum (em projeto paralelo). Dupla pioneiríssima, Thaíde e DJ Hum participaram da primeira coletânea nacional de rap, “Hip Hop Cultura de Rua”, em 1988, e lançaram o primeiro álbum individual de rap brasileiro no ano seguinte. A secretária de cultura Aline Torres expressou o orgulho da cidade em sediar a comemoração, afirmando: “A Prefeitura entende a importância e a relevância do Hip Hop para a cultura da periferia e estamos orgulhosos dessa mega comemoração de meio século. Vamos ocupar o Vale do Anhangabaú e a cidade inteira, com programação descentralizada até o fim do ano.”   Atração Internacional O convidado especial da festa é Pharoahe Monch, natural do Queens, em Nova York, e veterano da cultura hip hop americana, que se apresenta pela primeira vez no Brasil. Com uma carreira iniciada na década de 1980, ele já colaborou com artistas como Sérgio Mendes, Amy Winehouse, Justin Timberlake, Linkin Park, DJ Premier e Wyclaf Jean. Ele vai se apresentar no primeiro noite da festa, que será realizada em diversos palcos no centro histórico de São Paulo, incluindo o Viaduto do Chá, o Vale do Anhangabaú e, claro, o Pátio São Bento. A programação começa às 11h em ambos os dias e se estende até a noite. Confira abaixo o horário dos shows.   Programação Sábado (19/08) Palco Viaduto do Chá: 12h – BK’ 14h – Trilha Sonora do Gueto 16h – Afro-X 18h – Eduardo Taddeo 20h – Pharoahe Monch (EUA) Palco Vale Anhangabaú: 11h – Mr. Grande-E Show Ícones do Rap 13h – Yzalú 15h – Cris SNJ 17h – MC Souto 19h – DJ Zeme e Helião RZO 19h – A Força Palco Referência Breaking: 11h – Stylo Urbano 13h – Jabaquara Breakers 15h – Marcelinho Backspin 17H – IDM Crew Domingo (20/08) Palco Viaduto do Chá: 12h – Tasha & Tracie, Kyan e Gregory 14h – Rose MC 14h – Thaíde 16h – Major RD 18h – MV Bill e Dexter 20h – Djonga Palco Vale Anhangabaú: 11h – DJ SET KALAMIDADE 13h – DJ Lobato e MC Darua 15h – Conexão do Morro e Ndee Naldinho 17h – Rappin’ Hood 17h – Chris Lady Rap 19h – Yunk Vino 21h – Negra Li Palco Referência Breaking: 13h – Street Warriors 15h – Detroit Break 17h – Nelson Triunfo – Baile Black Pátio São Bento – DJs: 13h – DJ Simmone Lasdenas 14h – DJ Dri – Os Metralhas 15h – DJ Ninja 16h – DJ Kalfani 17h – DJ Hum e Expresso do Groove

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  • TV

    Manny Coto, showrunner de “24 Horas” e “American Horror Story”, morre aos 62 anos

    11 de julho de 2023 /

    Manny Coto, produtor-roteirista vencedor do Emmy pela série “24 Horas”, faleceu aos 62 anos no último domingo (9/7). De acordo com um comunicado de sua família, ele morreu em sua casa em Pasadena, cidade da Califórnia, após uma batalha de 13 meses contra um câncer no pâncreas. O produtor ficou conhecido por trabalhar em atrações do gênero do terror e ficção científica. Ele atuou como produtor executivo nas séries “American Horror Story” e “Star Trek: Enterprise”, além do drama “24 Horas”. “[Sua] paixão por ‘Star Trek’ permeou sua vida e sua visão de mundo”, disse o comunicado da família. “Além de ser conhecido por sua imitação perfeita de William Shatner, que arrancava gargalhadas de sua equipe de redação, ele acreditava na promessa do futuro e no potencial ilimitado da humanidade”. Seu irmão mais novo, Juan Carlos Coto, seguiu o caminho de Coto na indústria trabalhando como roteirista e produtor de séries como “Nikita” e “9-1-1”.”Comecei como assistente de produção em seus filmes Super-8″, escreveu no Instagram. “Ele foi minha inspiração e minha luz orientadora – na arte e na vida. Perdi um irmão e um melhor amigo”. Com o anúncio de seu falecimento, a 20th Televisione e a FX emitiram um recado em sua homenagem. “Manny foi um membro incrivelmente amado da família 20th Television e FX por quase duas décadas”, disseram. “Ele era brilhantemente criativo com uma profunda curiosidade intelectual, e sua lealdade e amizade tocaram muitos. Sua falta será imensamente sentida por todos que tiveram a sorte de conhecê-lo e trabalhar com ele ao longo dos anos, e nossas sinceras condolências vão para sua linda família neste momento tão difícil”.   Diretamente de Cuba Nascido em Havana, Cuba, em 1961, Manuel Hector Coto era filho de um pai médico e uma mãe professora. Sua família decidiu se mudar para os EUA para criarem os filhos longe da ditadura recém-instaurada de Fidel Castro em Cuba. Embora seu pai não tenha conseguido ir na primeira tentativa, ele se reuniu com a família pouco tempo depois em Tampa, na Flórida. Com isso, Manuel foi criado em Orlando, próximo ao famoso Walt Disney World, aonde despertou seu interesse pelo audiovisual. Ainda jovem, ele usou uma câmera Super-8 de seu pai para fazer um filme caseiro de terror chamado “Flesh”, sobre uma mão desencarnada que perseguia seus irmãos mais novos, Jorge, Juan Carlos e Normi. Em seguida, ele gravou a paródia “The Incredible Bulk”, com seu amigo e colega de luta livre do Ensino Médio Tico Perez pintado de verde pulando pela Bishop Moore High School. Naquela época, ele também trabalhou nas férias de verão no parque da Disney. Após se formar na escola, ingressou na Universidade Loyola em Nova Orleans.   Estreia em Hollywood Foi em 1983 que ele se mudou para Los Angeles, onde começou a trabalhar em comerciais. Na cidade, ele conheceu a veterana atriz Tippi Hedren (de “Os Pássaros”) e a convenceu a estrelar um curta-metragem que contava um mistério de assassinato chamado “Twist”. O projeto o fez ser admitido na American Film Institute (AFI), uma organização independente e sem fins lucrativos voltada para a área do audiovisual. Em 1988, ele fez sua estreia na televisão na série antológica “Alfred Hitchcock Presents” com seu curta de terror “Jack in the Box”. Ele também criou uma nova versão de “Twist” para a atração. No ano seguinte, dirigiu um episódio da série “Contos da Cripta”. Manny então trabalhou com o roteirista Brian Helgeland na história de “Ticking Man”, sobre um da equipe antibombas em busca de um ciborgue equipado com uma arma nuclear. O filme nunca foi produzido, mas seu roteiro entrou para a história como o primeiro a ser vendido por US$ 1 milhão.   Legado no terror e ficção científica Atuando como diretor, ele foi responsável por diversos filmes de terror e ação, incluindo “O Perseguidor” (1990), “Força Vermelha” (1991) e “Dr. Giggles – Especialista em Óbitos” (1992). Manny também escreveu este último, que acabou ganhando um status de cult no subgênero “slasher”. Em seguida, ele dirigiu longas de ficção científica voltados para o público infantil como “Star Kid – Meu Amigo Espacial” (1997), “O Outro Eu” (2000) e “Zenon: A Zeqüência” (2001), no Disney Channel. A partir daí, Manny deixou a direção de lado, passando a se concentrar em produzir e escrever séries para televisão. Dando início ao seu legado na televisão, ele atuou como produtor executivo na série de ficção científica “Strange World” (1999) e, três anos depois, criou sua primeira série: “Odyssey 5” (2002). A produção contava a história de uma tripulação de ônibus espacial que voltava cinco anos no passado para evitar a destruição da Terra. Apaixonado pela franquia espacial “Star Trek” desde criança, Manny teve a oportunidade de trabalhar numa nova versão da série. Intitulada “Star Trek: Enterprise”, a série teve 14 episódios escritos por ele, que também acumulou a função de produtor entre 2003 a 2005, ao longo de 41 episódios. Não demorou muito e ele emplacou seu grande sucesso como showrunner da série “24 Horas”. Em 2006, o produtor conquistou o Emmy de Melhor Série Dramática pela 5ª temporada da série exibida pela Fox. Manny permaneceu na atração até a 8ª e última temporada, e depois ainda escreveu e produziu as sequências “24 Horas: Viva Um Novo Dia” (2014) e “24 Horas: O Legado” (2016). Na época, ele também atuou como showrunner na 4ª temporada de “Dexter”, onde permaneceu como produtor executivo até a última temporada. Alguns anos depois, ele assumiu o mesmo cargo em “American Horror Story”, que comandou entre 2018 a 2022, além de “American Horror Stories”, entre 2021 a 2022. Esta última ainda foi responsável por sua volta à direção, em 2021. Ele também criou a série de ficção científica “Next”, que teve apenas uma temporada em 2020. A trama acompanhava um CEO do Vale do Silício (John Slattery, de “Mad Men”), que descobre que uma de suas criações, uma poderosa inteligência artificial, poderia ser responsável por causar uma catástrofe global.

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    Julian Sands é declarado morto após 5 meses desaparecido

    27 de junho de 2023 /

    O ator britânico Julian Sands foi declarado morto aos 65 anos, após cinco meses desaparecido. A informação foi confirmada pelo Departamento de Polícia do Condado de San Bernardino nesta terça-feira (21/6), após encontrarem restos mortais na região montanhosa de Mount Baldy, no sul da Califórnia, onde o ator foi visto pela última vez. “A causa da morte ainda está sob investigação, aguardando mais resultados de testes”, disseram as autoridades. Desde janeiro, foram conduzidas diversas operações de busca com helicópteros e drones, que precisaram ser interrompidas devido a condições climáticas de risco na região, mas que foram recentemente retomadas em junho. Sands é conhecido por seu trabalho em filmes de horror com tramas bizarras como “Gótico” (1986), “Aracnofobia” (1990) e “Encaixotando Helena” (1993). Ao longo da carreira, ele também fez diversas participações em séries televisivas, como “Dexter” e “Smallville”, além de interpretar o terrorista Vladimir Bierko em “24 Horas”. Apesar da fama no gênero de terror, o ator ficou inicialmente conhecido por interpretar George Emerson no romance “Uma Janela para o Amor” (1985), que ele estrelou ao lado da atriz Helena Bonham Carter. O longa de James Ivory é considerado um dos melhores romances de todos os tempos. Em paralelo a sua carreira artística, o ator era bastante envolvido em atividades ao ar livre que envolviam trilhas e caminhadas. Ele se tornou experiente em andar pelas montanhas e confessou em entrevistas que era uma de suas grandes paixões. Na atuação, ele se considerava um artista de “espírito livre”, aberto a papéis diversificados em gêneros completamente diferentes.   Início da carreira marcado em romance Nascido na cidade de Otley, no Reino Unido, Julian Richard Morley Sands começou a carreira como ator no ano de 1982 em um episódio da série “Play for Today”, produzida pela emissora britânica BBC. O início da sua trajetória ficou marcado por pequenos papéis na televisão britânica e em longa-metragens, como “Uma Aventura em Oxford” (1984) e “Os Gritos do Silêncio” (1984). Seu primeiro papel de destaque veio no romance “Uma Janela para o Amor” (1985), onde ele encantou o público como arrojado George Emerson. Baseada na obra de E.M. Forster, a história narra o romance de George e a aristocrática Lucy, interpretada por Helena Bonham Carter, que precisam lutar para ficarem juntos, devido às diferenças sociais. Considerado um dos grandes romances do cinema, o filme foi responsável por alavancar a carreira do ator. A produção dirigida por James Ivory recebeu 7 indicações ao Oscar, incluindo a categoria de Melhor Filme. Ela levou as estatuetas de Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino. Um fato curioso é que a obra quase não saiu do papel. Em entrevista ao Decider em 2019, Sands revelou que o filme quase foi descartado quando um produtor tentou cancelar a produção apenas dois dias antes das filmagens começarem. “Eles disseram, ‘Não podemos fazer isso, ninguém nunca vai ver'”, contou. “E acho que eles disseram: ‘Vamos cancelar a menos que você ofereça o papel de George Emerson a John Travolta!'”.   Giro na carreira pelo terror psicológico Logo em seguida, Sands caminhou por um caminho bastante alternativo: o terror psicológico “Gótico” (1986), do diretor Ken Russell. Na trama, que recria de forma fantasiosa a noite em que a história de Frankenstein foi concebida, ele interpretou o poeta romântico Percy Bysshe Shelley. “Eu não queria me tornar um ator de Hollywood. Eu estava procurando por algo exótico, coisas que me tirassem de mim. Acho que me achei um pouco chato”, revelou ao The Guardian em 2018 sobre as escolhas que se seguiram. Nos anos seguintes, o ator mergulhou em produções sombrias. Ele esteve no suspense sobrenatural “Marcas de uma Paixão” (1987), ao lado de Ellen Barkin e Jodie Foster, e “Manika – A Menina Que Nasceu Duas Vezes” (1989), cuja trama era baseada em uma história real de reencarnação. Dirigido pelo francês François Villiers, o filme foi premiado no Festival de Cannes. Seguindo com papéis cada vez mais excêntricos, o ator interpretou um poderoso feiticeiro medieval ressuscitado nos dias atuais em “Warlock” (1989), horror apocalíptico dirigido por Steve Miner, que ganhou sequência em 1993. Ele seguiu trilhando esse caminho no suspense “Aracnofobia” (1990) e em “Mistérios e Paixões” (1991), ambas narrativas perturbadoras envolvendo insetos e eventos bizarros. Já em “Encaixotando Helena” (1993), o ator interpreta um cirurgião obcecado por uma mulher a níveis absurdos. Após ela sofrer um acidente de carro, ele amputa das pernas da personagem e a mantém em cativeiro em sua casa, realizando várias cirurgias para mantê-la perto dele. O filme aborda temas como obsessão, controle e desejo, explorando a relação perturbadora entre os dois personagens principais. Dirigido por Jennifer Chambers Lynch, filha de David Lynch, o longa R-Rated gerou controvérsias e foi um fiasco nas bilheterias. Seu orçamento foi de US$ 4 milhões, enquanto arrecadou apenas US$ 1,79 milhão. Apesar do fracasso, Sands confessava que se interessava mais em interpretar personagens em filmes com essa pegada. “Considero uma grande sorte ter tido a oportunidade de trabalhar com independentes tão bizarros e abrangentes”, disse à BBC Radio 2 em 2011. Naquela época, o ator apareceu em longas como “Assassinato no Tennessee” (1989), “Noites com Sol” (1990), “Cattiva” (1991), “Vingança em Nome do Amor” (1991), “Vampiro – Paixão Imortal” (1992) e produções menores do circuito alternativo.   Aparições na televisão e gêneros diferentes No final dos anos 1990, ele fez três dramas com o diretor Mike Figgis, o premiado “Despedida em Las Vegas” (1995), “Por Uma Noite Apenas” (1997) e “A Perda da Inocência” (1998), mas logo voltou ao terror com “Um Vulto na Escuridão” (1998), uma releitura italiana de “O Fantasma da Ópera” dirigida pelo mestre do gênero Dario Argento. Diversificando sua filmografia, ele entrou nos anos 2000 filmando com Mel Gibson o suspense “O Hotel de Um Milhão de Dólares” (2000), do alemão Win Wenders, foi o rei Luís XIV no drama histórico “Vatel, um Banquete para o Rei” (2000), do inglês Roland Joffé, e o vilão da fantasia “O Medalhão” (2003), estrelada por Jackie Chan. Nessa época, Sands começou a se destacar também em séries televisivas, geralmente como vilão. Ele viveu Vladimir Bierko, principal antagonista da 5ª e melhor temporada da série “24 Horas”, lançada em 2005. O personagem era um terrorista russo líder de um grupo radical que planeja realizar ataques terroristas nos Estados Unidos, incluindo o lançamento de gás letal em Los Angeles. Na mesma época, também fez sua aparição no universo dos super-heróis como Jor-El, o pai biológico do Superman interpretado por Tom Welling em “Smallville”. “Fiquei muito honrado em interpretar Jor-El, porque ele só havia sido interpretado antes, eu acho, por Marlon Brando”, disse à BBC Radio 2 em 2011. “Gostei de ‘Smallville’. Achei muito comovente. Quero dizer, é uma história familiar sobre pessoas crescendo”. Ele ainda esteve em “Dexter”, “Gotham”, “The Blacklist”, “Medici: Mestres de Florença”, “Elementary” e “Into the Dark”, enquanto seguiu trabalhando no cinema, inclusive em filmes populares como “Treze Homens e um Novo Segredo” (2007), “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011) e “Último Samurai” (2012). Seus últimos trabalhos incluem o impactante drama tcheco de guerra “O Pássaro Pintado” (2019), premiado no Festival de Veneza, os terrores “A Casa Mal-Assombrada” (2021) e “The Ghosts of Monday” (2022), e o longa germano-marroquino “Sêneca – Sobre a Criação dos Terremotos”, lançado no 73º Festival de Berlim em fevereiro deste ano, um mês após seu desaparecimento nas montanhas da Califórnia.

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  • Série

    Séries “Dexter” e “Billions” vão ganhar spin-offs

    6 de fevereiro de 2023 /

    O canal pago americano Showtime vai desenvolver spin-offs das séries “Dexter” e “Billions”. Segundo o Wall Street Journal, a série derivada de “Dexter” será um prólogo contando a juventude do personagem interpretado por Michael C. Hall. Já “Billions” vai gerar duas novas atrações, uma chamada “Millions” e outra chamada “Trillions”. Mais detalhes sobre a trama do prólogo de “Dexter” não foram divulgados. Porém, essa não deve ser a única série derivada da atração. O Showtime também está explorando outros spin-offs focados em alguns dos personagens mais icônicos da série, como o Trinity Killer (interpretado por John Lithgow). O criador de “Dexter”, Clyde Phillips, que atuou como showrunner nas primeiras quatro temporadas da série e também foi responsável pelo recente reboot “Dexter: New Blood”, vai supervisionar as novas atrações. Já “Millions” e “Trillions” serão criadas por Brian Koppelman e David Levien (os criadores de “Billions”). A primeira série deve contar a história de personagens novatos no setor de finanças, enquanto a segunda vai explorar o mundo dos super-ricos. O anúncio das novas séries faz parte do plano de Chris McCarthy, executivo da Paramount Global (que supervisiona a emissora), de apostar em franquias para expandir o conteúdo da empresa. “Nós já iniciamos conversas com nossos parceiros de produção sobre qual conteúdo faz sentido no futuro e quais séries têm potencial de franquia”, disse ele em entrevista anterior. As novas séries de “Dexter” e “Billions” ainda não têm previsão de estreia.

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    Brad William Henke, ator de “Orange Is the New Black”, morre aos 56 anos

    2 de dezembro de 2022 /

    Brad William Henke, ex-jogador de futebol americano que virou ator e apareceu com destaque em séries como “Orange Is the New Black”, “Justified” e “Lost”, morreu na última terça (29/11) enquanto dormia. Ele tinha 56 anos. Nascido em 10 de abril de 1966, em Columbus, no estado americano de Nebraska, Henke foi criado na cidade de Littleton, no Colorado e jogou futebol americano na Universidade do Arizona, onde foi capitão do time e jornalista estudantil. Selecionado pelo New York Giants em 1989, ele passou a jogar na linha defensiva do Denver Broncos e chegou a aparecer no Super Bowl XXIV. Porém, depois de diversas lesões, foi obrigado a se aposentar do esporte em 1994. Nessa época, se mudou para Los Angeles em busca de um emprego como treinador. Porém, ao participar de um teste de elenco que buscava “caras grandes” para fazer um comercial, logo começou uma nova e inesperada carreira. Somente no ano de 1996, Henke apareceu nos filmes “Deu Tudo Errado”, “Estranha Obsessão”, “Space Jam: O Jogo do Século”, e nas séries “Chicago Hope”, “Paixões Perigosas” e “Nash Bridges”. Nos anos seguintes, ele também participou de “Plantão Médico” (em 1998), “Sports Night” (1998) e “Um Policial da Pesada” (1999), sempre em episódios isolados. Seu primeiro papel recorrente foi na série de comédia “Nikki” (entre 2000 e 2001), em que interpretou o personagem Thor em 16 episódios. Depois disso, Henke foi escalado para o papel principal ao lado de Sam Trammell na série “Going to California”, que durou apenas uma temporada. Com o cancelamento de “Going to California”, ele voltou a fazer participações em diversas séries e ainda apareceu num punhado de filmes, com destaque para “Terra Fria” (2005) e “As Torres Gêmeas” (2006). Ele começou a chamar mais atenção ao participar de quatro episódios da série “Dexter”. Em seguida, esteve em 19 episódios de “October Road”, mais seis episódios de “Lost” (entre 2009 e 2010) e sete em “Justified” (2011), na qual interpretou o personagem Coover Bennett. Mas seu grande papel de destaque foi em “Orange Is the New Black” (entre 2016 e 2018), na qual interpretou o grande vilão das temporadas finais, Desi Piscatella, um agente penitenciário truculento responsável pelos momentos mais tensos da trama. Entre seus últimos papéis no cinema, encontram-se participações em “Círculo de Fogo” (2013), “Corações de Ferro” (2014), “Fragmentado” (2016) e “Bright” (2017). Ele se despediu como ator num episódio da série “Law & Order” e no filme “Block Party Juneteenth” (2022).

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