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    Bohemian Rhapsody supera US$ 900 milhões de bilheteria mundial

    14 de abril de 2019 /

    Embora já tenha saído dos cinemas na maioria dos países, “Bohemian Rhapsody” só estreou há poucas semanas na China, o que manteve a arrecadação da cinebiografia do Queen e de Freddie Mercury. E, graças ao sucesso chinês, o filme ultrapassou neste domingo (14/4) a marca dos US$ 900 milhões em sua bilheteria mundial. O filme foi lançado em versão censurada na China, com cortes nas cenas que retratam o cantor do Queen como homossexual e fazendo uso de drogas. Apesar disso, teve grande procura, em parte pela popularidade da banda Queen, mas também pelo reconhecimento do Oscar. “Bohemian Rhapsody” venceu quatro prêmios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, inclusive o Oscar de Melhor Ator, conquistado por Rami Malek por seu desempenho como o cantor Freddy Mercury. Antes mesmo de atingir sua nova marca impressionante, a produção já tinha se consolidado como o maior lançamento da Fox em seu último ano como estúdio independente, superando os US$ 742,6 milhões de “Deadpool 2” para liderar as arrecadações do estúdio em 2018. Na apresentação da plataforma Disney+ (Disney Plus) na quinta-feira (11/4), uma foto de “Bohemian Rhapsody” representou o acervo da Fox que será disponibilizado no serviço de streaming.

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    Rocketman pode cortar homossexualidade de Elton John para ser exibido para menores

    22 de março de 2019 /

    Uma cena de “Rocketman”, cinebiografia de Elton John, pode ser cortada para o filme ser lançado com classificação para menores. Segundo apurou o tabloide britânico Daily Mail e confirmou o Guardian, são cerca de 40 segundos, que representam o momento em que o cantor assume sua sexualidade de forma mais clara na produção. Na cena, Elton John, vivido por Taron Egerton (“Robin Hood”), aparece na cama sem roupas com seu empresário e amante, interpretado por Richard Madden (“Game of Thrones”). O diretor Dexter Fletcher estaria sob pressão do estúdio Paramount para tirar o trecho do filme, que assim seria liberado para maiores de 13 anos nos Estados Unidos. O problema do estúdio é que Elton John teria dado carta branca ao diretor para que mostrasse o que bem entendesse, não importando qual fosse a classificação indicativa final da obra. Fletcher foi quem assumiu a direção de “Bohemian Rhapsody” após a demissão de Bryan Singer, que causou tumultos no set e ainda enfrentou denúncias de abuso sexual no ano passado. Mesmo com estes problemas, a cinebiografia da banda Queen acabou estourando as bilheterias e vencendo vários prêmios, inclusive o Oscar de Melhor Ator para Rami Malek. Assim como Freddie Mercury, Elton John tinha uma namorada (Linda Woodrow) e dizia-se bissexual nos anos 1970. Foi até além: foi casado com uma mulher (a engenheira de som alemã Renate Blauel) durante quatro anos na década de 1980. Ele só se assumiu gay em 1992, logo após a morte do cantor do Queen por Aids e um ano antes de conhecer seu marido, David Furnish. “Rocketman” tem previsão de estreia para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Diretor do filme mais premiado é “esquecido” no Oscar 2019

    25 de fevereiro de 2019 /

    Com quatro estatuetas, “Bohemian Rhapsody” foi o filme mais premiado do Oscar 2019. Mas nenhum dos vencedores lembrou de agradecer seu diretor. O nome de Bryan Singer não foi mencionado uma vez sequer nos discursos dos premiados. Isto já tinha acontecido nas premiações anteriores, desde que a tática foi implementada no Globo de Ouro. A opção foi a estratégia escolhida pela Fox para separar o filme das controvérsias que acompanham o diretor. Singer foi denunciado por abuso sexual de menores antes, durante e após as filmagens do longa. São denúncias de fatos que teriam acontecido em outra década, mas que podem ter abalado o cineasta durante a produção, já que ele foi demitido antes do final das filmagens, supostamente porque precisava de um tempo para lidar com problemas de saúde de sua mãe. Ninguém comenta abertamente detalhes dos bastidores, mas rumores mencionam brigas no set com Rami Malek, vencedor do Oscar de Melhor Ator, ausências seguidas durante datas de filmagens – coincidindo com a descoberta de uma reportagem sobre novas denúncias – e comportamento descrito como “não profissional”. As revelações mais recentes, da tal reportagem, vieram à tona ao fim de janeiro pela revista The Atlantic, e levaram o cineasta a ser excluído das indicações ao BAFTA, o “Oscar britânico”. Além disso, seu mais recente projeto, uma nova versão dos quadrinhos de “Red Sonja”, acabou engavetado após a repercussão. O diretor Dexter Fletcher (do vindouro filme de Elton John, “Rocketman”) foi quem completou as filmagens de “Bohemian Rhapsody”. E se tornou ainda mais invisível que Singer, pois, além de não receber nenhum agradecimento sequer, nem teve seu nome incluído nos créditos do longa. Singer manteve-se como diretor solitário da produção. Ele se defendeu das acusações publicadas pela revista The Atlantic acusando um dos repórteres de homofobia e revelando que a mesma denúncia tinha sido vetada por supostos problemas de apuração pela revista Esquire. Os autores da reportagem confirmaram que a editora da Esquire barrou a publicação original, mas disseram “não saber porquê”. Mas o cineasta já tinha sido alvo de duas ações legais por abuso sexual de menor, ambas antes de filmar “Bohemian Rhapsody”. A mais recente é de 2017, quando foi acusado de estupro por Cesar Sanchez-Guzman. O jovem conta que tinha 17 anos quando compareceu a uma festa em um iate na qual Singer era um dos convidados. A ação ainda tramita na justiça americana. Mas chama atenção o fato de o advogado de Cesar Sanchez-Guzman ser Jeffrey Herman, o mesmo que representou Michael Egan em 2014, quando este também fez acusações de abuso sexual de menor contra vários figurões de Hollywood, inclusive Singer. Mais tarde, Egan voltou atrás nas denúncias, após inúmeras contradições em seus depoimentos. No caso de Singer, por exemplo, ele acusou o diretor de estuprá-lo numa viagem ao Havaí. Entretanto, Singer estava no Canadá filmando um dos longas dos “X-Men” no período apontado, e diante das evidências o caso foi retirado. Singer garante que também é inocente das demais acusações. Ironicamente, ele alega que as novas denúncias quiseram se aproveitar de seu destaque como diretor de “Bohemian Rhapsody”.

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    Rocketman: Taron Egerton vira Elton John em trailer legendado

    21 de fevereiro de 2019 /

    A Paramount divulgou o trailer legendado de “Rocketman”, que traz o ator Taron Egerton (“Kingsman: O Círculo Dourado”) como o músico Elton John. A prévia acompanha boa parte da carreira do cantor, de seu começo como pianista tímido até seu estouro com cantor de figurinos exóticos. Ao contrário do que aconteceu em “Bohemian Rhapsody”, o próprio ator canta as músicas destacadas na trilha, com incentivo de Elton John, para dar mais realismo à interpretação. E outro fato curioso é que “Rocketman” tem direção de Dexter Fletcher, que completou sem créditos “Bohemian Rhapsody”, a cinebiografia blockbuster do Queen. O roteiro é de Lee Hall (“Billy Elliot”) e o elenco da produção também inclui Jamie Bell (o “Billy Elliot”) no papel de Bernie Taupin, fiel parceiro de composição do astro pop, Bryce Dallas Howard (“Jurassic World”) como a mãe do cantor e Richard Madden (“Game of Thrones”) na pele do empresário John Reid. A estreia está marcada para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Vídeo de Rocketman revela que Taron Egerton canta de verdade na cinebiografia de Elton John

    19 de fevereiro de 2019 /

    A Paramount divulgou o pôster nacional e um vídeo legendado de bastidores de “Rocketman”, que trazem o ator Taron Egerton (“Kingsman: O Círculo Dourado”) como o músico Elton John. E, ao contrário do que aconteceu em “Bohemian Rhapsody”, a prévia com entrevistas revela que o próprio ator canta as músicas no filme. Outra curiosidade é que “Rocketman” tem direção de Dexter Fletcher, que completou sem créditos “Bohemian Rhapsody”, a cinebiografia blockbuster do Queen. O roteiro é de Lee Hall (“Billy Elliot”) e conta a trajetória de Elton John desde o começo da carreira até o lançamento de seu disco mais popular, “Goodbye Yellow Brick Road”, em 1973. O elenco da produção também inclui Jamie Bell (“Quarteto Fantástico”) no papel de Bernie Taupin, fiel parceiro de composição do astro pop, Bryce Dallas Howard (“Jurassic World”) como a mãe do cantor e Richard Madden (“Game of Thrones”) na pele do empresário John Reid. A estreia está marcada para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Nome de Bryan Singer é retirado das indicações de Bohemian Rhapsody no “Oscar britânico”

    6 de fevereiro de 2019 /

    A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (conhecida pela sigla BAFTA) decidiu tirar o nome do diretor Bryan Singer das indicações de “Bohemian Rhapsody” em sua premiação anual, BAFTA Awards, considerada o “Oscar britânico”. Ele aparecia indicado na categoria de Melhor Filme, mas teve o nome removido, após sofrer novas denúncias de abuso sexual de menores. “Em vista das recentes e sérias alegações, o BAFTA informou a Bryan Singer que sua nomeação para o Bohemian Rhapsody foi suspensa, com efeito imediato”, disse o BAFTA em um comunicado, acrescentando que os nomes do produtor Graham King e do escritor Anthony McCarten permanecem. “O BAFTA considera o comportamento denunciado completamente inaceitável e incompatível com seus valores. A organização observa que o Sr. Singer nega as alegações. A suspensão de sua nomeação permanecerá em vigor até que as alegações tenham sido resolvidas”, acrescentou o texto. “Bohemian Rhapsody” ainda foi indicado nas categorias de Melhor Ator (Rami Malek), Direção de Fotografia, Edição, Maquiagem e Trilha Sonora. Singer foi demitido durante as filmagens de “Bohemian Rhapsody”, graças a atrasos e conflitos com a equipe. Embora tenha sido substituído por Dexter Fletcher (“Voando Alto”), permaneceu com o crédito final de direção e ainda pode ganhar US$ 40 milhões pelos lucros das bilheterias. O diretor se defendeu das acusações, publicadas pela revista The Atlantic, acusando um dos repórteres de homofobia e revelando que a mesma denúncia tinha sido vetada por supostos problemas de apuração pela revista Esquire. Os autores da reportagem confirmaram que a editora da Esquire barrou a publicação original, mas disseram “não saber porquê”. Anteriormente, Singer foi alvo de duas ações legais por abuso sexual de menor. A mais recente é de 2017, quando foi acusado de estupro por Cesar Sanchez-Guzman. O jovem conta que tinha 17 anos quando compareceu a uma festa em um iate na qual Singer era um dos convidados. A ação ainda tramita na justiça americana. Mas chama atenção o fato de o advogado de Cesar Sanchez-Guzman ser Jeffrey Herman, o mesmo que representou Michael Egan em 2014, quando este também fez acusações de abuso sexual de menor contra vários figurões de Hollywood, inclusive Singer. Mais tarde, Egan voltou atrás nas denúncias, após inúmeras contradições em seus depoimentos. No caso de Singer, por exemplo, ele acusou o diretor de estuprá-lo numa viagem ao Havaí. Entretanto, Singer estava no Canadá filmando um dos longas dos “X-Men” no período apontado, e diante das evidências o caso foi retirado. Apesar da demissão e das polêmicas, Singer sai fortalecido com o sucesso de “Bohemian Rhapsody” nas bilheterias e no Oscar 2019, onde o longa foi indicado a cinco prêmios, incluindo Melhor Filme. Ele também foi garantido pelo produtor Avi Lerner à frente da adaptação dos quadrinhos de “Red Sonja”, pelo qual assinou outro contrato milionário.

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    Diretor demitido vai ganhar US$ 40 milhões de bônus pelo sucesso de Bohemian Rhapsody

    30 de janeiro de 2019 /

    O sucesso de “Bohemian Rhapsody” vai deixar Bryan Singer milionário, graças aos termos de seu contrato com o estúdio 20th Century Fox. De acordo com apuração da revista The Hollywood Reporter, Singer vai receber um “bônus” de US$ 40 milhões pelo desempenho do longa nas bilheterias. Apesar de ter sido demitido duas semanas antes do final das filmagens e substituído por Dexter Fletcher (“Voando Alto”), o contrato do diretor estabelecia uma compensação extra caso o filme atingisse algumas metas. “Bohemian Rhapsody” superou os US$ 800 milhões de faturamento mundial e se tornou a cinebiografia musical mais bem-sucedida de todos os tempos, além de ter vencido o Globo de Ouro – não como musical, mas na categoria de drama. Singer foi dispensado da produção graças a supostos conflitos com a equipe e o elenco, provocados por atrasos, sumiços e outros comportamentos pouco profissionais do cineasta. Segundo boatos, uma briga entre Singer e o ator Rami Malek, intérprete de Freddie Mercury, foi tão grave que o diretor jogou um adereço do cenário no ator. “Basicamente, Bryan teve alguns problemas pessoais”, se limitou a dizer o produtor ao comentar os motivos que levaram o cineasta da franquia “X-Men” a sair do filme sobre o Queen. A tensão nos bastidores foi exposta quando Singer não voltou para o trabalho após o feriado do Dia de Ação de Graças em 2017. O diretor alegou que enfrentava problemas com doença na família e pediu para só retomar as filmagens após os feriados de fim de ano, mas a Fox optou por dispensá-lo e contratar um substituto para encerrar a produção. O nome de Singer gerou ainda mais desgaste para o estúdio com o ressurgimento de novas denúncias contra ele, envolvendo sexo com menores de idade. O diretor se defendeu das acusações publicadas na semana passada pela revista The Atlantic acusando um dos repórteres de homofobia e revelando que a mesma denúncia tinha sido vetada por supostos problemas de apuração pela revista Esquire. Os autores da reportagem confirmaram que a editora da Esquire barrou a publicação original, mas disseram “não saber porquê”. Anteriormente, Singer foi alvo de duas ações legais por abuso sexual de menor. A mais recente é de 2017, quando foi acusado de estupro por Cesar Sanchez-Guzman. O jovem conta que tinha 17 anos quando compareceu a uma festa em um iate na qual Singer era um dos convidados. A ação ainda tramita na justiça americana. Mas chama atenção o fato de o advogado de Cesar Sanchez-Guzman ser Jeffrey Herman, o mesmo que representou Michael Egan em 2014, quando este também fez acusações de abuso sexual de menor contra vários figurões de Hollywood, inclusive Singer. Mais tarde, Egan voltou atrás nas denúncias, após inúmeras contradições em seus depoimentos. No caso de Singer, por exemplo, ele acusou o diretor de estuprá-lo numa viagem ao Havaí. Entretanto, Singer estava no Canadá filmando um dos longas dos “X-Men” no período apontado, e diante das evidências o caso foi retirado. Apesar da demissão e das polêmicas, Singer sai fortalecido com o sucesso de “Bohemian Rhapsody” nas bilheterias e no Oscar 2019, onde o longa foi indicado a cinco prêmios, incluindo melhor filme. Ele também foi garantido pelo produtor Avi Lerner à frente da adaptação dos quadrinhos de “Red Sonja”, pelo qual assinou outro contrato milionário.

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    Guitarrista do Queen se desculpa por defender diretor de Bohemian Rhapsody de acusações de assédio

    25 de janeiro de 2019 /

    O músico Brian May, guitarrista do Queen, retratou-se de um post em que pareceu defender Bryan Singer, que dirigiu o premiado filme “Bohemian Rhapsody” e hoje enfrenta acusações de abuso sexual de menores. Após o comentário gerar controvérsia nas redes sociais, May decidiu pedir desculpas pela sua declaração. Tudo começou na terça (22/1), quando o guitarrista respondeu à sugestão de uma fã para que parasse de seguir Singer nas redes sociais. “Bri, você precisa deixar de seguir Byan Singer depois de tudo o que ele fez. Obrigada”, disse a seguidora. A resposta do músico foi: “Você tem de cuidar da sua vida e parar de me falar o que fazer. E precisa aprender sobre respeito e o fato de que um homem ou mulher são inocentes até que se prove o contrário.” Virou uma bola de neve, que fez o guitarrista precisar se retratar. “Estou mortificado de descobrir o efeito que minhas palavras produziram”, afirmou May no Instagram, na noite de quinta-feira (24/1), que então pediu desculpas “a qualquer um a quem sem querer ofendi”. “Me desculpo pela resposta”, continuou. “Ela foi resultado da minha percepção de que alguém estava me dando ordens sobre o que fazer. Na verdade, você estava tentando me proteger. Eu não tinha ideia de que dizer que alguém é inocente até que se prove o contrário poderia ser interpretado como uma defesa a Bryan Singer. Não foi minha intenção.” May deixou de seguir Singer nas redes sociais depois do caso desta semana. O diretor foi quem iniciou o projeto de “Bohemian Rhapsody”, mas foi demitido pela Fox e substituído por Dexter Fletcher (do vindouro “Rocketman”, cinebiografia de Elton John) após sumir durante as filmagens. O diretor nega as acusações publicadas nesta semana pela revista The Atlantic acusando um dos repórteres de homofobia e revelando que a mesma denúncia tinha sido vetada por supostos problemas de apuração pela revista Esquire. Os autores da reportagem confirmaram que a editora da Esquire barrou a publicação original, mas disseram “não saber porquê”. Anteriormente, Singer foi alvo de duas ações legais por abuso sexual de menor. A mais recente é de 2017, quando foi acusado de estupro por Cesar Sanchez-Guzman. O jovem conta que tinha 17 anos quando compareceu a uma festa em um iate na qual Singer era um dos convidados. A ação ainda tramita na justiça americana. Mas chama atenção o fato de o advogado de Cesar Sanchez-Guzman ser Jeffrey Herman, o mesmo que representou Michael Egan em 2014, quando este também fez acusações de abuso sexual de menor contra vários figurões de Hollywood, inclusive Singer. Mais tarde, Egan voltou atrás nas denúncias, após inúmeras contradições em seus depoimentos. No caso de Singer, por exemplo, ele acusou o diretor de estuprá-lo numa viagem ao Havaí. Entretanto, Singer estava no Canadá filmando um dos longas dos “X-Men” no período apontado, e diante das evidências o caso foi retirado. Visualizar esta foto no Instagram. Dear Folks – I was shocked and saddened to realise what I had done by my hasty and inconsiderate IG reply to this lady yesterday. I’ve posted an apology to her in the ‘reply’ box, but it seems to have disappeared – so I’m going to try to repeat it here, to be clear. ———- Dear Sue, I’m so sorry that I responded to your post so snappily and inconsiderately. My response was a result of my perception that someone was telling me what to do. I now realise that I was completely wrong in thinking that. You were actually just trying to protect me, for which I thank you. I am mortified to discover the effect my words produced. I had no idea that saying someone was innocent until proven guilty could be interpreted as “defending“ Bryan Singer. I had absolutely no intention of doing that. I guess I must be naive, because also it had never occurred to me that ‘following’ a person on Instagram could be interpreted as approving of that person. The only reason I followed Bryan Singer was that we were working with him on a project. That situation came to an end when Mr Singer was removed during the shooting of the film, but I suppose unfollowing him never occurred to me as a necessity. Now, because of this misunderstanding, I have unfollowed. I’m so sorry. This must have caused you a lot of upset. I wish I could take the comment back, but all I can do is apologise, and hope that my apology will begin to make amends. Sadly, this is all very public, but since I snapped at you in public, it’s only fitting that I should apologise in public. I’m going to try to follow you so we can communicate privately if you want. With love – Bri. —— I should add that this is also a sincere apology to anyone else out there that I inadvertently offended. No such offence was intended and I will be more careful in future. Bri Uma publicação compartilhada por Brian Harold May (@brianmayforreal) em 24 de Jan, 2019 às 8:25 PST

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    Denúncias de abuso sexual contra Bryan Singer foram recusadas por outra revista

    23 de janeiro de 2019 /

    As novas acusações de abuso de menor publicadas pela revista The Atlantic contra o diretor Bryan Singer são as mesmas que seriam publicadas na Esquire no ano passado, mas a revista acabou vetando seu conteúdo. Em outubro, Singer usou suas redes sociais para se defender a reportagem, ao saber que amigos estavam sendo procurados para dar declarações que o comprometessem. Desde então, a editora da Esquire, Hearst Media, mandou suspender a reportagem. Mas os jornalistas a levaram para outra revista. “A última vez que postei sobre este assunto, a revista Esquire estava se preparando para publicar um artigo escrito por um jornalista homofóbico que tem uma obsessão bizarra por mim desde 1997”, apontou o cineasta em comunicado sobre a reportagem escrita por Alex French e Maximillian Potter. “Após cuidadosa checagem de fatos e, em consideração à falta de fontes confiáveis, a Esquire escolheu não publicar este pedaço de jornalismo vingativo”, acrescentou. “Isso não impediu que este autor vendesse [o conteúdo] para a revista The Atlantic”, continuou a declaração. “É triste que a Atlantic se rebaixe a este baixo padrão de integridade jornalística. Mais uma vez, sou forçado a reiterar que essa história retoma as afirmações de ações judiciais falsas, executada por um elenco de pessoas de má reputação, dispostas a mentir por dinheiro ou atenção.” ‘E não é surpresa que, com ‘Bohemian Rhapsody’ sendo um sucesso premiado, esta peça homofóbica foi convenientemente planejada para tirar proveito de seu sucesso”, completou Singer. A reportagem traz à tona quatro novas acusações contra o diretor, que teria feito sexo com menores de idade. Apenas um dos acusadores teve seu nome revelado. Victor Valdovinos alegou ter trabalhado como figurante aos 15 anos de idade no filme “O Aprendiz”, dirigido por Singer em 1998. Segundo ele, o cineasta apalpou seus órgãos genitais em um momento das filmagens. Os outros três acusadores permaneceram anônimos, identificados apenas por pseudônimos, e alegam ter participado de relações sexuais com o diretor quando eram menos, entre 15 e 17 anos. Anteriormente, Singer foi alvo de duas ações legais por abuso sexual de menor. A mais recente é de 2017, quando foi acusado de estupro por Cesar Sanchez-Guzman. O jovem conta que tinha 17 anos quando compareceu a uma festa em um iate na qual Singer era um dos convidados. A ação ainda tramita na justiça americana. Mas chama atenção o fato de o advogado de Cesar Sanchez-Guzman ser Jeffrey Herman, o mesmo que representou Michael Egan em 2014, quando este também fez acusações de abuso sexual de menor contra vários figurões de Hollywood, inclusive Singer. Mais tarde, Egan voltou atrás nas denúncias, após inúmeras contradições em seus depoimentos. No caso de Singer, por exemplo, ele acusou o diretor de estuprá-lo numa viagem ao Havaí. Entretanto, Singer estava no Canadá filmando um dos longas dos “X-Men” no período apontado, e diante das evidências o caso foi retirado. A acusação de Guzman coincidiu com a demissão do cineasta na reta final da produção de “Bohemian Rhapsody”, após atrasos, sumiços e conflitos com a equipe, duas semanas antes do fim das filmagens. Mas a versão oficial é outra. “Basicamente, Bryan teve alguns problemas pessoais”, se limitou a dizer o produtor ao comentar os motivos que levaram o cineasta da franquia “X-Men” a sair do filme sobre o Queen. Embora tenha sido substituído por Dexter Fletcher (“Voando Alto”), Singer ficou com o crédito final de direção do longa, que foi premiado no Globo de Ouro e indicado na categoria de Melhor Filme no Oscar 2019.

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    Diretor de Bohemian Rhapsody sofre novas denúncias de abuso sexual de menor

    23 de janeiro de 2019 /

    O cineasta Bryan Singer, de “X-Men” e “Bohemian Rhapsody”, enfrenta quatro novas acusações de sexo com menores de idade. Apenas um dos acusadores teve seu nome revelado na reportagem que traz as denúncias, publicada nesta quarta-feira (23/1) pela revista The Atlantic, de Boston. Victor Valdovinos alega ter trabalhado como figurante aos 15 anos de idade no filme “O Aprendiz”, dirigido por Singer em 1998. Segundo ele, o cineasta apalpou seus órgãos genitais em um momento das filmagens. Os outros três acusadores são identificados por pseudônimos: um deles, Andy, disse que também tinha 15 anos quando fez sexo com Singer. Outro, Eric, afirma ter começado um caso com o cineasta aos 17. E Ben relatou ter feito sexo oral em Singer quando tinha “17 ou 18 anos”. “Ele enfiava as mãos nas calças das pessoas e apalpava, sem consentimento”, disse o último acusador sobre sua experiência com o cineasta. “Ele era predatório, no sentido que dava álcool e drogas para as pessoas, e então fazia sexo com elas”. Singer respondeu ao artigo através de seu advogado, Andrew Bettler, negando todas as acusações. A denúncia foi publicada um dia depois do último filme dirigido por Singer, “Bohemian Rhapsody”, ser indicado ao Oscar 2019 de Melhor Filme. O cineasta foi demitido na reta final da produção, graças a atrasos, após sumiços e conflitos com a equipe, duas semanas antes do fim das filmagens. Rumores sugerem que teria havido desentendimentos entre o diretor e Rami Malek, o astro da série “Mr. Robot” que vive o cantor Freddie Mercury no filme. Além disso, Singer precisou lidar com o começo de uma nova leva de acusações de abuso sexual de menor. Mas a versão oficial é outra. “Basicamente, Bryan teve alguns problemas pessoais”, se limitou a dizer o produtor ao comentar os motivos que levaram o cineasta da franquia “X-Men” a sair do filme sobre o Queen. Embora tenha sido substituído por Dexter Fletcher (“Voando Alto”), Singer ficou com o crédito final de direção. O histórico do diretor de acusações de assédio e abuso sexual envolvendo menores de idade data de 2014, quando Michael Egan processou o cineasta, alegando que ele teria o estuprado “diversas vezes” durante uma viagem ao Havaí. A acusação trazia muitas contradições, fatos que foram contestados por provas e acabou sendo retirada. Mais recentemente, em 2017, Cesar Sanchez-Guzman processou o cineasta por tê-lo estuprado em 2003, durante uma festa em um iate. A ação coincide com a época de comportamento errático do diretor em “Bohemian Rhapsody” e ainda tramita na justiça americana.

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    “Esquecido” no Globo de Ouro, diretor de Bohemian Rhapsody comemora prêmio no Instagram

    7 de janeiro de 2019 /

    O diretor Bryan Singer, demitido na reta final das filmagens de “Bohemian Rhapsody” e propositalmente ignorado nos agradecimentos do ator Rami Malek e do produtor Graham King durante as conquistas do filme no Globo de Ouro, resolveu se manifestar. De forma discreta, ele agradeceu em seu Instagram à Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood pela vitória do longa como Melhor Filme de Drama. E ao lado do curto texto, postou uma foto dos bastidores da produção, em que aparece dirigindo Malek, sentado de costas numa cadeira onde se lê, em letras garrafais, a palavra Diretor. Ele foi demitido após sumir durante as filmagens. Rumores sugerem que teria havido desentendimentos entre o diretor e Rami Malek, o astro da série “Mr. Robot” que vive o cantor Freddie Mercury no filme. Além disso, precisou lidar com acusações de abuso sexual de menor. Mas a versão oficial é outra. “Basicamente, Bryan teve alguns problemas pessoais”, se limitou a dizer o produtor ao comentar os motivos que levaram o cineasta da franquia “X-Men” a sair do filme sobre o Queen. A tensão nos bastidores foi exposta quando Singer não voltou para o trabalho após o feriado do Dia de Ação de Graças em 2017. O diretor alegou que enfrentava problemas com doença na família e pediu para só retomar as filmagens após os feriados de fim de ano, mas a Fox optou por dispensá-lo e contratar um substituto para encerrar a produção. Apesar da demissão, Singer manteve seu crédito de diretor do filme. Entretanto, o longa foi finalizado por Dexter Fletcher (“Voando Alto”), responsável pela vindoura cinebiografia de Elton John, “Rocketman”, que também foi esquecido por todos no Globo de Ouro. Orçado em US$ 52 milhões, “Bohemian Rhapsody” também se tornou o maior sucesso comercial da Fox em 2018, ao superar a arrecadação de “Deadpool 2” no último fim de semana. Visualizar esta foto no Instagram. What an honor. Thank you #HollywoodForeignPress Uma publicação compartilhada por Bryan Singer (@bryanjaysinger) em 6 de Jan, 2019 às 10:41 PST

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    Bohemian Rhapsody vira maior lançamento de 2018 da Fox

    7 de janeiro de 2019 /

    Vencedor do Globo de Ouro 2019, “Bohemian Rhapsody” também virou o maior lançamento de 2018 da Fox no último fim de semana, ao atingir US$ 743,7 milhões de bilheteria mundial. O filme, que já era a cinebiografia musical mais bem-sucedida de todos os tempos, superou os US$ 742,6 milhões de “Deadpool 2” para liderar as arrecadações do estúdio em 2018. E deve aumentar ainda mais seu montante com a publicidade obtida pela premiação do Globo de Ouro. “Bohemian Rhapsody” venceu dois prêmios do Globo de Ouro, como Melhor Filme de Drama e Melhor Ator, troféu conquistado por Rami Malek por seu desempenho como o cantor Freddy Mercury. Mesmo que seja o Globo de Ouro, é um reconhecimento que ninguém apostaria durante o período mais crítico da produção. Para quem não lembra, Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) começou as filmagens, antes de sumir e ser demitido. Apesar de ser creditado como único diretor do longa, o longa foi finalizado por Dexter Fletcher (“Voando Alto”). Por conta desses bastidores, tanto Rami Malek quanto o produtor Graham King deliberadamente esqueceram-se de agradecer qualquer diretor pela realização do filme, durante a premiação da Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood.

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