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  • Série

    Dan Fogler será Francis Ford Coppola na série sobre “O Poderoso Chefão”

    12 de junho de 2021 /

    O ator Dan Fogler, conhecido pelo papel de Jacob Kowalski na franquia “Animais Fantásticos”, foi escalado para viver o diretor Francis Ford Coppola em “The Offer”, minissérie da Paramount+ sobre os bastidores das filmagens do clássico de cinema “O Poderoso Chefão” (1972). A minissérie de 10 episódios foi escrita por Michael Tolkin, do também clássico “O Jogador” (1992) e da recente minissérie premiada “Escape from Dannemora”, e é baseada nas experiências nunca antes reveladas de Al Ruddy, o produtor do filme de 1972 – e também criador da cultuada série “Guerra, Sombra e Água Fresca” (Hogan’s Heroes). Sempre festejada como um marco do cinema, um dos maiores sucessos de bilheteria de todos os tempos e um consenso da crítica, a produção vencedora de três Oscars na verdade teve um desenvolvimento turbulento, com muitas reviravoltas e bastidores conturbados. O elenco também conta com Miles Teller (“Wiplash”) como Al Ruddy, além de Matthew Goode (“A Descoberta das Bruxas”), Colin Hanks (“Jumanji: Próxima Fase”) e Giovanni Ribisi (“Sneaky Peak”). Os roteiros são de Nikki Toscano (“Hunters”) e a direção está a cargo de Dexter Fletcher, que assinou “Rocketman” e finalizou “Bohemian Rhapsody”. Vale lembrar que “The Offer” não é o único projeto sobre os bastidores de “O Poderoso Chefão” em desenvolvimento. O veterano cineasta Barry Levinson (“Rainman”) está à frente de uma versão cinematográfica da história, “Francis and The Godfather”, que está mais adiantada na escalação de seu elenco.

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  • Série

    Miles Teller substitui Armie Hammer em série sobre “O Poderoso Chefão”

    28 de maio de 2021 /

    O ator Miles Teller, conhecido por filmes como “Whiplash” e a saga “Divergente”, assumiu o papel principal na minissérie “The Offer”, sobre os bastidores do filme “O Poderoso Chefão”. Ele vai substituir Armie Hammer na produção, após o ator de “Me Chame pelo Seu Nome” ser afastado em meio a um escândalo sexual, que envolve vazamento de supostas conversas em que diz ser canibal e, mais recentemente, o processo de uma ex-namorada por estupro e agressão. A série de 10 episódios foi escrita por Michael Tolkin, do clássico “O Jogador” (1992) e da recente minissérie premiada “Escape from Dannemora”, e é baseada nas experiências nunca antes reveladas de Al Ruddy, o produtor do filme de 1972 – e também criador da cultuada série “Guerra, Sombra e Água Fresca” (Hogan’s Heroes). Sempre festejada como um marco do cinema, um dos maiores sucessos de bilheteria de todos os tempos e um consenso da crítica, a produção vencedora de três Oscars na verdade teve um desenvolvimento turbulento, com muitas reviravoltas e bastidores conturbados. A direção da minissérie está a cargo de Dexter Fletcher, que assinou “Rocketman” e finalizou “Bohemian Rhapsody”. Fletcher e Teller também serão produtores-executivos, ao lado do próprio Al Ruddy, da showrunner Nikki Toscano (“Hunters”) e do produtor Leslie Greif (“Hatfields & McCoys”). Antes da demissão de Hammer, a expectativa era realizar as gravações durante o verão em Los Angeles (já em junho) para um lançamento em 2022 na plataforma Paramount+. Vale lembrar que “The Offer” não é o único projeto sobre os bastidores de “O Poderoso Chefão” em desenvolvimento. O veterano cineasta Barry Levinson (“Rainman”) está à frente de uma versão cinematográfica da história, “Francis and The Godfather”, que está mais adiantada na escalação de seu elenco.

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  • Filme

    Diretor de “Lego Batman” negocia filmar história do capanga de Drácula

    13 de abril de 2021 /

    O diretor Chris McKay, de “Lego Batman: O Filme” e da série “Frango Robô”, está em negociações para dirigir e coproduzir uma nova adaptação do catálogo de monstros clássicos da Universal Pictures. Trata-se de “Renfield”, produção sobre um dos mais conhecidos capangas de Drácula. Embora o personagem nunca tenha ganhado um filme próprio, Renfield marcou época graças à performance de Dwight Frye, que encarnou o engolidor de insetos em cenas memoráveis da primeira adaptação oficial do vampiro criado por Bram Stoker, lançada nos cinemas pela Universal em 1931. O personagem também foi vivido pelo cantor Tom Waits na versão dirigida por Francis Ford Coppola em 1992. “Renfield” será baseado em uma história original de Robert Kirkman, o criador de “The Walking Dead”, e foi roteirizado por Ryan Ridley, escritor de vários episódios da série animada “Rick and Morty”. A produtora Skybound Entertainment, de Kirkman, assina a coprodução do longa. O filme está em desenvolvimento desde 2019 e já teve Dexter Fletcher (“Rocketman”) em negociações para assumir sua direção. Na ocasião, o projeto foi descrito como um mockumentary (documentário falso), mostrando como Renfield descobre que está num relacionamento ruim e co-dependente com Drácula. A premissa lembra o tom de “O Que Fazemos nas Sombras” (2014), falso documentário de vampiros de Taika Waititi. Ainda não há previsão de estreia. Chris McKay atualmente trabalha na pós-produção de “The Tomorrow War”, filme sobre invasão de alienígenas estrelado por Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”), que será lançado em 2 de julho na Amazon.

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  • Série

    Diretor de “Rocketman” fará série sobre bastidores de “O Poderoso Chefão”

    1 de abril de 2021 /

    O diretor Dexter Fletcher, que assinou “Rocketman” e finalizou “Bohemian Rhapsody”, fechou contrato para dirigir o primeiro bloco de episódios de “The Offer”, minissérie da Paramount Plus sobre os bastidores da produção de “O Poderoso Chefão”. A série de 10 episódios foi escrita por Michael Tolkin, do clássico “O Jogador” (1992) e da recente minissérie premiada “Escape from Dannemora”, e é baseada nas experiências nunca antes reveladas de Al Ruddy, o produtor do filme de 1972 – e também criador da cultuada série “Guerra, Sombra e Água Fresca” (Hogan’s Heroes). Sempre festejado como um marco do cinema, um dos maiores sucessos de bilheteria de todos os tempos e um consenso da crítica, vencedor de três Oscars, “O Poderoso Chefão” na verdade teve um desenvolvimento turbulento, com muitas reverivoltas e bastidores conturbados. Anunciado com fanfarra pela Paramount, o projeto da minissérie foi colocado em pausa em janeiro, quando o intérprete de Ruddy, o ator Armie Hammer, foi afastado devido às polêmicas de sua vida pessoal – após vazamento de mensagens perturbadoras, ele acabou sofrendo acusação formal de estupro. A contratação de Fletcher recoloca a produção nos trilhos, visando um início de gravações durante o verão em Los Angeles (em junho no hemisfério Norte). O diretor também atuará como produtor executivo e estará envolvido com o processo de seleção de elenco e definição do visual da série. Ele trabalhará ao lado do próprio Al Ruddy, da showrunner Nikki Toscano (“Hunters”) e do produtor Leslie Greif (“Hatfields & McCoys”). Além de “The Offer”, Fletcher está atualmente contratado para dirigir um novo filme de “O Santo” (The Saint), baseado na série de ação dos anos 1960, que também está sendo desenvolvido pela Paramount. Vale lembrar que “The Offer” não é o único projeto sobre os bastidores de “O Poderoso Chefão” em desenvolvimento. O veterano cineasta Barry Levinson (“Rainman”) está à frente de uma versão cinematográfica da história, “Francis and The Godfather”, que já começou a escalar seu elenco.

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  • Filme

    Chris Pine negocia estrelar nova versão de O Santo no cinema

    21 de abril de 2020 /

    O ator Chris Pine, intérprete de Steve Trevor em “Mulher-Maravilha” e do Capitão Kirk em “Star Trek”, está em negociações finais para estrelar uma nova franquia. Segundo o site Deadline, a Paramount quer o astro de ação na nova versão de “O Santo” (The Saint), que será comandada pelo diretor de “Rocketman”, Dexter Fletcher. Criado pelo escritor Leslie Charteris, o Santo é um personagem literário dos anos 1920, mas deve sua grande popularidade a uma série da década 1960, estrelada por Roger Moore. A atração fez um sucesso tão grande que acabou credenciando o ator a virar James Bond. Identidade “secreta” de Simon Templar, o Santo é basicamente um Robin Hood moderno, um ladrão britânico que rouba criminosos em nome de boas causas, enriquecendo enquanto ajuda os oprimidos. A Paramount já filmou o personagem em 1997, num longa estrelado por Val Kilmer (“The Doors”) e dirigido por Philip Noyce (“Salt”), mas a produção se afastou bastante da premissa original, mostrando o protagonista contratado pela máfia russa para roubar uma fórmula de fusão de energia, até uma bela cientista entrar em cena para fazê-lo rever seus pecados. Apesar de a nova versão ainda estar em estágio inicial, o projeto se arrasta há pelo menos quatro anos e chegou a motivar negociações anteriores com Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”) para estrelar o longa. Um dos últimos a entregar roteiro para a atual adaptação foi Seth Grahame-Smith (“Uma Aventura Lego”), mas por enquanto não há maiores informações sobre o rumo da nova trama nem sobre o cronograma de produção. Relembre abaixo a abertura da série clássica:

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  • Filme

    Diretor de Rocketman vai filmar reboot de O Santo

    18 de fevereiro de 2020 /

    A Paramount contratou o diretor Dexter Fletcher para comandar o reboot/remake de “O Santo”, após a bem-sucedida parceria com o cineasta em “Rocketman”. Fletcher, que vem de duas cinebiografias musicais consecutivas – ele também finalizou, sem créditos, “Bohemian Rhapsody” – pode encaixar a seguir dois thrillers de ação e mistério, pois também está envolvido com as filmagens de “Sherlock Holmes 3”, atualmente em pré-produção na Warner. Criado pelo escritor Leslie Charteris, o Santo surgiu na literatura durante os anos 1920, mas deve sua grande popularidade a uma série da década 1960, estrelada por Roger Moore. A atração fez um sucesso tão grande que acabou credenciando o ator a virar James Bond. Identidade “secreta” de Simon Templar, o Santo é basicamente um Robin Hood moderno, um ladrão britânico que rouba criminosos em nome de boas causas, enriquecendo enquanto ajuda os oprimidos. A Paramount já filmou o personagem em 1997, num longa estrelado por Val Kilmer (“The Doors”) e dirigido por Philip Noyce (“Salt”), mas a produção se afastou bastante da premissa original, mostrando o protagonista contratado pela máfia russa para roubar uma fórmula de fusão de energia, quando uma bela cientista entrava em cena para fazê-lo rever seus pecados. Apesar de a nova versão ainda estar em estágio inicial, o projeto se arrasta pelo menos há quatro anos e chegou a motivar negociações com Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”) para estrelar o longa. Um dos últimos a entregar roteiro para a atual adaptação foi Seth Grahame-Smith (“Uma Aventura Lego”), mas por enquanto não há maiores informações sobre o rumo da nova trama nem cronograma de produção. Relembre abaixo a abertura da série clássica:

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  • Filme

    Diretor de Rocketman e criador de The Walking Dead desenvolvem novo filme de Drácula

    20 de novembro de 2019 /

    A Universal começou a desenvolver um novo filme baseado em seu arsenal de monstros clássicos. O diretor Dexter Fletcher (“Rocketman”) e o roteirista Robert Kirkman (criador dos quadrinhos de “The Walking Dead”) estão à frente de uma nova adaptação do universo de “Drácula”, romance de Bram Stoker publicado em 1897. Desta vez, porém, o filme é batizado com o nome de outro personagem: “Renfield”, um dos coadjuvantes menos importantes da história, e que é mais lembrado devido à interpretação maníaca de Dwight Frye em “Drácula”, o clássico de 1931 da própria Universal. Para quem não lembra, Renfield era um seguidor de Drácula, que acaba trancafiado num hospício por sua obsessão em beber sangue e se alimentar com insetos e ratos. O personagem também foi vivido pelo cantor Tom Waits na adaptação do romance de Bram Stocker dirigida por Francis Ford Coppola em 1992. O projeto é descrito como uma comédia – o que coincide com a interpretação hilária de Frye. E será realizado ao estilo de um mockumentary (documentário falso), mostrando como Renfield descobre que está num relacionamento ruim e co-dependente. A premissa lembra o tom de “O Que Fazemos nas Sombras” (2014), falso documentário de vampiros de Taika Waititi. O criador de “The Walking Dead” foi quem propôs o projeto, mas não é ele quem assina o roteiro final. A história está sendo escrita por Ryan Ridley, que trabalhou na série de comédia “Ghosted” e na animação “Rick & Morty”. Além de ser creditado pela história, Kirkman também será coprodutor do filme, via sua empresa Skybound Entertainment. Os próximos filmes de monstros clássicos da Universal são “O Homem Invisível”, de Leigh Whannell (“Sobrenatural: A Origem”), que já revelou um trailer impactante, e “Dark Army”, de Paul Feig (“Um Pequeno Favor”). O primeiro estreia em fevereiro e o segundo não tem previsão de lançamento. Recorde abaixo as cenas de Renfield (Dwight Frye) em “Drácula” (1931).

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  • Filme

    Diretor de Rocketman vai filmar Sherlock Holmes 3

    11 de julho de 2019 /

    O diretor Dexter Fletcher vai trocar os musicais de época por um suspense de época, ao negociar as filmagens de “Sherlock Holmes 3” com a Warner Bros. Segundo a revista Variety, o estúdio quer aproveitar que Robert Downey Jr. parou de filmar as produções da Marvel para produzir rapidamente um novo filme da franquia do detetive vitoriano. Fletcher chamou atenção com o sucesso de duas cinebiografias roqueiras consecutivas, a recordista “Bohemian Rhapsody” (na qual trabalhou sem créditos) e a recente “Rocketman”, ainda em cartaz nos cinemas. Robert Downey Jr. e Jude Law vão retornar como Sherlock Holmes e Dr. John Watson na nova produção, que teve o roteiro escrito por uma multidão. Há três anos, a Warner contratou os roteiristas Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”), Justin Malen (“Baywatch”), Gary Whitta (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Geneva Dworet-Robertson (“Tomb Raider”) e Kieran Fitzgerald (“Snowden”) para desenvolver a trama de “Sherlock Holmes 3”. Entretanto, o texto final teria sido escrito por Chris Brancato (cocriador da série “Narcos”). O projeto tem estreia marcada para o Natal de 2020, mas como esta previsão é do ano passado e as filmagens ainda nem começaram, a data está sujeita à revisão. Os dois longas anteriores de “Sherlock Holmes” foram lançados em 2009 e 2011, ambos sob a direção de Guy Ritchie, cujo filme mais recente é o sucesso “Aladdin”.

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  • Filme,  Música

    Rocketman presta tributo empolgante à carreira de Elton John

    2 de junho de 2019 /

    O garoto Reginald Dwight (ou Reggie) tinha muitos problemas afetivos em família. Um pai incapaz de abraçar e elogiar. Uma mãe complicada e infiel. Brigas em casa, posterior separação. O elemento salvador seria a avó, que sempre pensou nele e o colocou para a frente, ajudando-o a vencer a timidez que seu corpo, algo rechonchudo, só complicava. No entanto, esse garoto tinha ouvido absoluto, uma capacidade de captar e reproduzir instantaneamente as músicas, que logo descobriu como fazer no piano de casa. Colocá-lo para estudar música foi lapidar um diamante bruto. Foi a partir daí, do encontro de um parceiro e de uma descoberta pessoal de como se libertar das amarras convencionais e lidar com a homossexualidade, que surgiu um grande astro pop: Elton John. Uma virada impressionante, uma explosão no palco, a partir de um figurino excessivo, exagerado, muita fantasia e imaginação levaram o músico, cantor e compositor de imenso talento a um sucesso internacional retumbante. Tudo muito turbinado. Quando uma trajetória assim se constrói, também cobra seu preço. Geralmente alto. A dependência de álcool, cocaína e outras drogas, de sexo, do próprio sucesso e da exposição pública. Passando, ainda, pela aprendizagem em gerenciar e colocar limites na própria loucura em que se converte uma carreira tão vertiginosa. Tudo isso está claramente contemplado no ótimo musical biográfico “Rocketman”, que leva o título de um dos maiores sucessos musicais do cantor. O trabalho cinematográfico de Dexter Fletcher (“Voando Alto”) faz jus à importância do astro e, sobretudo, à sua criação artística. Targon Egerton (“Kingsman: O Círculo Dourado”) vive Elton John de forma visceral, entregando-se plenamente ao papel e com performances empolgantes. E o que é melhor, cantando muito bem o repertório de Elton. Com tanta música boa, acompanhada também de danças bem coreografadas e vozes complementares, o musical se enche de brilho e tende a conquistar o público. Segundo o próprio biografado, o filme mostra os baixos bem baixos e os altos bem altos e era assim mesmo que ele queria. De fato, “Rocketman” passa longe de um produto chapa branca ou falseado. Permite-se a fantasia, propõe-se épico, mas isso faz um retrato coerente e apropriado da figura de Elton John. É da batalha dos anos de formação, progresso e comprometimento com os vícios, não só das drogas, mas de tudo o mais, que trata a trama. O sucesso já está todo lá, mas a decadência pessoal também. Curiosamente, grandes contribuições de Elton John em questões como a prevenção da Aids, a oficialização do casamento gay e a adoção de crianças por casais homossexuais só são citadas nos créditos finais. Assim como o fato de que ele está há 28 anos sóbrio. O título de Sir que lhe foi outorgado pela rainha da Inglaterra nem é lembrado, só o fato de que ela gosta de sua música é mencionado. Até seus lances de moda já encontraram caminhos mais equilibrados, não diria discretos, claro, mas um pouco mais suaves. Maturidade, velhice? A música de Elton John empolga, como sempre, sua presença no palco é muito forte. Já há, no entanto, muito a comemorar e rememorar, talvez ressignificar. “Rocketman” cumpre bem esse objetivo, ao focalizar Elton John com realismo e profundo respeito à sua música e à sua trajetória artística de ídolo pop.

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  • Filme,  Música

    Elton John conhece namorado – e empresário – em cena legendada de Rocketman

    20 de maio de 2019 /

    A Paramount divulgou uma cena legendada de “Rocketman”, a cinebiografia de Elton John, que ganhou o subtítulo de “Uma Incrível Jornada” no Brasil. O vídeo mostra o primeiro encontro entre Elton (vivido por Taron Egerton, o mais recente “Robin Hood”) e John Reid (Richard Madden, o Robb Stark de “Game of Thrones”), seu primeiro amor e empresário. O elenco da produção também inclui Jamie Bell (“Quarteto Fantástico”) como Bernie Taupin, fiel parceiro de composição do astro pop, e Bryce Dallas Howard (“Jurassic World”) como a mãe de Elton John. O roteiro é de Lee Hall (“Billy Elliot”) e um detalhe curioso é que “Rocketman” tem direção de Dexter Fletcher, que completou sem créditos “Bohemian Rhapsody”, a cinebiografia blockbuster do Queen. A estreia está marcada para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme,  Música

    Taron Egerton canta Rocketman em clipe da cinebiografia de Elton John

    1 de maio de 2019 /

    A Paramount divulgou um clipe de “Rocketman”, que traz o ator Taron Egerton (“Kingsman: O Círculo Dourado”) cantando a música do título. Ele aparece no estúdio de gravação, para deixar claro que não está dublando e sim cantando de verdade, e em cenas do filme, em que vive o músico Elton John. Ao contrário do que aconteceu em “Bohemian Rhapsody”, Egerton não está dublando os hits do cantor. Mas se essa opção confere maior credibilidade ao trabalho do ator, corre o risco de transformar a trilha num karaokê de famosos. A inflexão do ator é completamente diferente da gravação clássica de 1972. Um outro fato curioso da produção é que “Rocketman” tem direção de Dexter Fletcher, que completou sem créditos “Bohemian Rhapsody”, a cinebiografia blockbuster do Queen. O roteiro é de Lee Hall (“Billy Elliot”) e o elenco da produção também inclui Jamie Bell (o “Billy Elliot”) no papel de Bernie Taupin, fiel parceiro de composição do astro pop, Bryce Dallas Howard (“Jurassic World”) como a mãe do cantor e Richard Madden (“Game of Thrones”) na pele do empresário John Reid. A estreia está marcada para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Rocketman: Filme sobre Elton John ganha vídeo de bastidores legendado

    20 de abril de 2019 /

    A Paramount divulgou um novo vídeo legendado de “Rocketman”, filme em que o ator Taron Egerton (“Kingsman: O Círculo Dourado”) vive o músico Elton John. A prévia traz cenas da cinebiografia acompanhada por comentários da equipe, do elenco e do próprio cantor, e revela que, embora tenha uma premissa realista, irá recriar determinados momentos de forma poética – como a cena em que a música faz o público voar durante um show. Ao contrário do que aconteceu em “Bohemian Rhapsody”, Egerton não está dublando os hits do cantor. Ele usa sua própria voz para cantar as músicas destacadas na trilha, o que foi incentivado por Elton John para dar mais credibilidade à interpretação. Um outro fato curioso é que “Rocketman” tem direção de Dexter Fletcher, que completou sem créditos “Bohemian Rhapsody”, a cinebiografia blockbuster do Queen. O roteiro é de Lee Hall (“Billy Elliot”) e o elenco da produção também inclui Jamie Bell (o “Billy Elliot”) no papel de Bernie Taupin, fiel parceiro de composição do astro pop, Bryce Dallas Howard (“Jurassic World”) como a mãe do cantor e Richard Madden (“Game of Thrones”) na pele do empresário John Reid. A estreia está marcada para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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