“The Hardy Boys” vai acabar na 3ª temporada
A série infantil “The Hardy Boys”, disponibilizada no Brasil pela Disney+, vai acabar em sua vindoura 3ª temporada. A produção dos oito capítulos finais começou nesta semana no Canadá. Muito famosos, os irmãos Hardy já venderam dezenas de milhões de livros de mistérios juvenis desde sua concepção em 1927, e tiveram sua primeira série da Disney em 1957, além de um desenho animado em 1969 e uma atração conjunta com Nancy Drew em 1977. Desenvolvida para o streaming pelos roteiristas Jason Stone (“É o Fim”), Chris Pozzebon (“Blindspot”) e Steve Cochrane (“Lost Girl”), a trama acompanha Frank (Rohan Campbell, de “Virgin River”) e Joe Hardy (Alexander Elliot, de “Noite Infeliz”) de mudança com o pai para a cidadezinha de Bridgeport. Ao procurar respostas para uma recente tragédia que mudou suas vidas, eles acabam descobrindo algo muito mais sinistro – mas também novos amigos. A temporada final vai seguir os meninos e seus amigos enquanto eles descobrem mais segredos e conspirações e continuam montando o mapa de seu bisavô, para descobrir uma poderosa relíquia antes que ela caia em mãos erradas. Os últimos episódios também contarão com Bailee Madison (“Pretty Little Liars: Um Novo Pecado”) como atriz convidada. Ela interpretará Drew Darrow, uma “nova aliado divertida, mas muitas vezes frustrante, com uma mente brilhante e apetite por magia e mistérios”. Sem data de estreia marcada, os novos episódios da série são esperados para 2023 na plataforma americana Hulu e na Disney+ brasileira. Veja abaixo o trailer da série.
Adam Brody é ex-detetive mirim em trailer de comédia noir
A Sony Pictures divulgou o pôster e o trailer de “Um Caso de Detetive” (The Kid Detective), comédia estrelada por Adam Brody (“Shazam”) que chega aos cinemas dos EUA sem muito alarde nesta sexta-feira (16/10). Apesar da falta de publicidade, o filme está sendo muito bem recomendado pela crítica americana, com 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes. O título e o fato de ser uma comédia podem induzir falsas expectativas sobre a produção, que na verdade é bastante sombria e se transforma num drama noir no decorrer de sua trama. Escrito e dirigido pelo estreante Evan Morgan, “The Kid Detective” conta a história de Abe Applebaum, um adulto desiludido, que fez sucesso como detetive mirim quando era criança e se vê até hoje, aos 32 anos, sendo contratado para resolver mistérios bobinhos. Tudo muda quando uma jovem (Sophie Nélisse, de “Medo Profundo: O Segundo Ataque”) o procura com o primeiro caso “adulto” de sua carreira: o assassinato de seu namorado, morto de forma violenta com 17 facadas. Mas ao partir para resolver o mistério, ele adentra um mundo muito mais perigoso que ele imagina. O filme ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Revelação de Projeto Flórida é repórter mirim no trailer da série Home Before Dark
A Apple divulgou três fotos e o primeiro trailer de “Home Before Dark”, série inspirada na história real de Hilde Lysiak, que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade. A personagem é vivida por Brooklynn Prince, a jovem revelação de “Projeto Flórida” (2017). Na trama, a família de Hilde se muda de Nova York para uma pequena cidade à beira de um lago, e, quando chega lá, descobre um mistério que todos na cidade evitam comentar: o desparecimento do menino que era o melhor amigo de seu pai na infância. Querendo ser jornalismo como seu pai, ela resolve investigar o caso por conta própria. Na vida real, Hilde conseguiu novas pistas e trouxe à tona os implicados no assassinato, denunciando-os num jornal local que ela própria criou, o Orange Street News (conheça o site oficial). As habilidades de investigação da repórter-mirim chamaram atenção da mídia nacional e internacional. Mas a história também atraiu muitos comentários negativos, que tentaram minimizar o feito. Hilde rebateu o pouco caso ao tornar sua reportagem viral. Hoje, ela lidera uma iniciativa para capacitar a próxima geração de influenciadores, ativistas e líderes dos Estados Unidos. A série foi criada pelas produtoras-roteiristas Dana Fox (do filme “Como Ser Solteira”) e Dara Resnik (da série “Castle”), e também destaca em seu elenco Jim Sturgess (“Tempestade: Planeta em Fúria”) como o pai da protagonista, além de Abby Miller (“The Sinner”), Joelle Carter (“Justified”) e Louis Herthum (“Westworld”). Com 10 episódios, a série estreia em 3 de abril na plataforma Apple TV+ e já está renovada para sua 2ª temporada.
Apple TV+ estreia com preço baixo, pouco conteúdo e críticas negativas
O serviço de streaming de vídeo Apple TV+ estreou nesta sexta-feira (1/11) em todo o mundo. A ideia é competir com a Netflix e os vindouros serviços Disney+ (Disney Plus), HBO Max e Peacock, já anunciados. A prática, porém, é outra. Gigante no mercado de tecnologia, a Apple começa como uma anã no segmento de streaming. Sem catálogo de séries e filmes antigos, a plataforma oferece apenas programação original, mas o material é escasso. Tanto que chega com um preço muito mais baixo que seus rivais. No Brasil, custa R$ 9,9 mensais. Além do preço, o alcance é outro diferencial do serviço, disponibilizado em mais de 100 países já no lançamento. Entretanto, o principal atrativo deveria ser o conteúdo. A Apple TV+ estreou com episódios de quatro séries adultas, o programa de variedades “Oprah’s Book Club”, um documentário sobre a natureza e três séries infantis. Atrações adicionais serão acrescentadas todos os meses, mas o crescimento deve ser lento. Tanto que vai seguir uma estratégia de disponibilização de episódios semanais – em contraste com as maratonas de temporadas da Netflix – , para ter tempo de produzir conteúdo. O problema não se resume à pequena quantidade de opções. Ele é amplificado pela qualidade das produções, porque a maioria das séries foi destruída pela crítica. Uma das piores recepções coube àquela que deveria ser a joia da programação, “The Morning Show”, série dramática que traz Jennifer Aniston em seu primeiro papel em série desde “Friends”, ao lado de Reese Witherspoon (“Little Big Lies”) e Steve Carell (“The Office”). “Chamativa, mas frívola”, resumiu a avaliação do Rotten Tomatoes, junto de uma aprovação de 60% da crítica em geral e apenas 40% dos críticos top (dos principais veículos da imprensa americana e inglesa). Ainda mais destrutiva foi a avaliação de “See”, sci-fi épica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”), que aparenta custar tanto quanto “Game of Thrones” e obteve apenas 42% de aprovação geral e míseros 30% entre os tops do Rotten Tomatoes. A produção caríssima chegou a ser chamada de “comédia não intencional” pelo jornal britânico Telegraph. “For All Mankind” se saiu melhor. O drama de “história alternativa” em que a União Soviética chegou primeiro à lua foi considerado lento e até tedioso, mas sua materialização de um passado diferente pero no mucho (ainda é machista) rendeu comparações a “Mad Men” e esperanças na capacidade do produtor Ronald D. Moore (“Battlestar Galactica”) para chegar logo ao cerne da trama, que avança em largos saltos temporais. Com o voto de confiança, atingiu 75% entre todos os críticos e 61% na elite. A comédia “de época” “Dickson” teve maior apoio da crítica em geral, com 76% de aprovação, mas os tops se entusiasmaram bem menos, com 57%. A série que traz Hailee Steinfeld (“Quase 18”) como uma versão adolescente punk gótica da poeta Emily Dickinson, em meio a vários anacronismos, foi a que ganhou mais elogios entusiasmados, mas também comparações pouco lisonjeiras às produções teen da rede The CW. Essa programação pode criar alguma curiosidade no público, mas, por enquanto, não demonstra potencial para virar tópicos de discussões como as primeiras séries da Netflix, “House of Cards” e “Orange Is the New Black”. A tarefa de gerar assinantes é nova na carreira de Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, ex-presidentes da Sony Pictures Television, que assumiram o comando do projeto de desenvolvimento de séries da Apple. A dupla foi responsável pelo lançamento de diversos sucessos como copresidentes da divisão de produção televisiva da Sony. Entre as atrações que eles produziram estão “Breaking Bad”, “Better Call Saul”, “The Blacklist”, “Community”, “Hannibal”, “The Goldbergs” e “The Crown”. Com a necessidade de produzir conteúdo para manter a plataforma funcionando, eles já autorizaram as produções das segundas temporadas das séries que estrearam nesta sexta. Mas essa renovação instantânea foi uma exceção, já que há bastante material sendo produzido para preencher a Apple TV+, com a missão de tornar o serviço mais atraente nos próximos meses. Entre as próximas atrações da Apple, atualmente em produção, destacam-se “Amazing Stories”, revival da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985; “Servant”, um terror psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”); “Foundation”, baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica; “Home Before Dark”, drama de mistério baseado na vida real de uma jornalista mirim (vivida por Brooklynn Prince, a estrelinha de “Projeto Flórida”), que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade; “Time Bandits”, adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”); “Life Undercover”, thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA; “Truth to Be Told”, em que Octavia Spencer (“A Forma da Água”) vive uma jornalista de podcast criminal; “Mythic Quest”, comédia sobre videogames, criada por Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”); séries ainda sem títulos dos cineastas Damien Chazelle (“La La Land”) e Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), etc. A plataforma também vai começar a disponibilizar filmes, como “Hala”, sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance, o próximo longa de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”) e títulos exclusivos do estúdio indie A24 (de “Hereditário” e “Moonlight”). Há muito mais conteúdo em desenvolvimento. Mas a pressão por um lançamento rápido, antes da Disney+ (Disney Plus) (que chega em duas semanas), não ajudou a passar a melhor primeira impressão.
Apple renova seis séries antes da estreia de sua plataforma de streaming
A Apple anunciou a renovação de seis séries que farão parte de sua nova plataforma de streaming, Apple TV+. Quatro das atrações renovadas serão lançadas junto com a inauguração do serviço, dia 1º de novembro. As quatro séries que chegam na primeira leva e já tem retorno confirmado são a sci-fi de realidade alternativa “For All Mankind”, estrelada por Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”), a sci-fi pós-apocalíptica “See”, com Jason Momoa (“Aquaman”), a comédia de época “Dickinson”, protagonizada por Hailee Steinfeld (“Bumblebee”), e a dramédia “The Morning Show”, que junta Jennifer Aniston (“Friends”), Reese Witherspoon (“Big Little Lies”) e Steve Carell (“The Office”). Produzida por por Ronald D. Moore, criador do reboot de “Battlestar Galactica” e da série “Outlander”, “For All Mankind” imagina o que aconteceria se a União Soviética tivesse chegado primeiro à Lua e a corrida espacial avançasse para novos campos de disputa nos anos 1970. Concebida por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e dirigida pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), “See” é um épico futurista, que se passa após a humanidade perder a capacidade de enxergar, encontrando novas formas de interagir, construir, caçar e sobreviver, apenas para ter esse status quo ameaçado pelo nascimento de um par de gêmeos com olhos perfeitos. Criada por Alena Smith (roteirista-produtora de “The Affair”), “Dickinson” imagina com anacronismos propositais a vida da poeta Emily Dickinson, explorando as restrições da sociedade, gênero e família na perspectiva da escritora iniciante que não se encaixa em seu próprio tempo. “The Morning Show” é uma criação de Kerry Ehrin (“Bates Motel”) e gira em torno de um telejornal matutino, que após a demissão de um de seus apresentadores busca um substituto, dando origem a uma nova rivalidade na produção. Será a primeira série de Jennifer Aniston desde o fim de “Friends”, em 2004, e volta de Steve Carell ao gênero, após sair de “The Office” em 2011. Além de estrelar como a substituta, Reese Witherspoon produz a atração. As outras duas séries renovadas foram os dramas “Little America” e “Home Before Dark”, que ainda não têm previsão de estreia. Desenvolvida pelo casal de roteiristas Kumail Nanjiani e Emily V. Gordon (indicados ao Oscar 2018 por “Doentes de Amor”), “Little America” aborda a vida de imigrantes nos Estados Unidos, apresentando histórias diferentes a cada episódio, no formato de antologia. E “Home Before Dark”, criada por Dana Fox (do filme “Como Ser Solteira”) e Dara Resnik (da série “Castle”), é um drama de mistério baseado na vida real da jornalista mirim Hilde Lysiak, que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade. Brooklynn Prince (a estrelinha de “Projeto Flórida”) interpreta a jovem protagonista, cuja perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos na sua cidadezinha, incluindo seu próprio pai (Jim Sturgess, de “Tempestade: Planeta em Fúria”), tentaram enterrar.
Saiba quais são as séries em desenvolvimento para a Apple TV+
A Apple liberou a primeira prévia da programação de sua plataforma de streaming, a Apple TV+, anunciada em evento realizado nesta segunda (25/3) em Cupertino, na California. Com cerca de um minuto e meio de duração, é uma apresentação picotada que vai da comédia de época à ficção científica sem se deter em nenhuma produção, mas ao menos revela os títulos das novas séries. A programação construída pelos ex-chefes da Sony Television, Jamie Erlicht e Zach Van Amburg, inclui as séries descritas abaixo. “The Morning Show”: estrelada por Jennifer Aniston, Reese Whiterspoon e Steve Carell, acompanhará os bastidores de um programa de notícias matinal. “Nós vamos trazer um olhar honesto sobre relações entre homens e mulheres no ambiente de trabalho”, disse Aniston durante o evento de apresentação da plataforma, afirmando estar animada por voltar à TV com o projeto – sua primeira série desde o fim de “Friends”, em 2004. “Amazing Stories”: nova versão da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985. “Vamos ressuscitar essa marca e levá-la a um novo público”, proclamou o cineasta. “See”: uma nova série de ficção científica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”) e Alfre Woodward (“Luke Cage”). O projeto é um “épico futurista” e se passa após a humanidade perder a capacidade de enxergar. Nesse futuro, a sociedade encontrou novas formas de interagir, construir, caçar e sobreviver. É então que um par de gêmeos nasce com olhos perfeitos, balançando o status quo. A série é criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Taboo” e “Peaky Blinders”) e terá seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”). “Truth to Be Told”: título oficial da produção que estava sendo desenvolvida como “Are You Sleeping”, sobre a obsessão norte-americana com podcasts de histórias de crimes reais não resolvidos. O elenco é liderado por Octavia Spencer (“A Forma da Água”), Lizzy Caplan (“Truque de Mestre 2”), Aaron Paul (“Breaking Bad”) e Ron Cephas Jones (“This Is Us”). Spencer vive a repórter investigativa de um podcast de crimes verdadeiros, que reabre o caso do assassinato do pai de duas irmãs gêmeas, interpretadas por Caplan. “Home Before Dark”: drama de mistério baseado na vida real da jornalista mirim Hilde Lysiak, que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade. Brooklynn Prince (a estrelinha de “Projeto Flórida”) interpreta a jovem protagonista, que se muda de Nova York para a cidadezinha de seu pai (Jim Sturgess, de “Tempestade: Planeta em Fúria”), onde sua perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos naquele lugar, incluindo seu próprio pai, tentaram enterrar. “Mythic Quest”: comédia de meia hora de Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”), que traz o primeiro como diretor criativo de um estúdio de videogames. “Servant”: thriller psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”) e o roteirista britânico Tony Basgallop (criador de “Hotel Babylon”), que envolve uma babá (Nell Tiger Free, de “Game of Thrones”) contratada por um casal para cuidar de seu filho recém-nascido. Toby Kebbell (o Messala de “Ben-Hur”) e Lauren Ambrose (“A Sete Palmos”, “Arquivo X”) vivem o casal e o elenco ainda inclui Rupert Grint (o Ron Weasley de “Harry Potter”) como o irmão da personagem de Ambrose. “Dickson”: comédia de época sobre a juventude da escritora Emily Dickson, estrelada por Hailee Steinfeld (“Quase 18”), em seu primeiro papel regular numa série. A produção é do cineasta David Gordon Green (“Especialista em Crise”). “For All Mankind”: sci-fi produzida por Ronald D. Moore, criador do reboot de “Battlestar Galactica” e da série “Outlander”, que vai lidar com uma linha temporal alternativa. A trama imagina o que aconteceria se a corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética não tivesse acabado nos anos 1970, após a conquista da lua. O protagonista é o ator Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”). “Dear…”: série de documentários. “Hala”: filme sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance. Além destes títulos citados no vídeo abaixo, a Apple desenvolve muito mais atrações. Confira abaixo algumas delas, que ainda podem mudar de título quando forem oficialmente anunciadas. “Little America”: antologia sobre a vida real de imigrantes nos Estados Unidos, baseado em relatos publicados na revista Epic Magazine e criada pelo casal de roteiristas Kumail Nanjiani e Emily V. Gordon, indicados ao Oscar 2018 por “Doentes de Amor”. Cada episódio destacará “a vida engraçada, romântica, sincera, inspiradora e inesperada dos imigrantes na América”, segundo a sinopse. “Little Voice”: drama musical produzido por J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”), com músicas originais da cantora e compositora Sara Bareilles, e roteiro e direção da cineasta Jessie Nelson (“Uma Lição de Amor”). Descrito como uma carta de amor à diversidade musical de Nova York, a série tem o mesmo título do álbum de estreia de Bareilles, de 2007, e vai explorar a jornada de uma jovem em busca de sua própria voz aos 20 e poucos anos. “Helpsters”: atração infantil, de caráter educativo, com os personagens da série clássica “Vila Sésamo”. “Foundation”: baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica. A produção está sendo desenvolvida pela dupla de roteiristas-produtores David S. Goyer (criador de “Krypton” e “Constantine”) e Josh Friedman (criador de “Emerald City”). Os livros “Fundação” (1951), “Fundação e Império” (1952) e “Segunda Fundação” (1953) têm como pano de fundo um futuro em que a Via Láctea está sob o controle do Império Galático. Mas um matemático chamado Hari Seldon desenvolve um método de prever a queda do império. “Central Park”: série animada sobre uma família de zeladores do famoso parque de Nova York, que precisa salvar o local – e o mundo – , enquanto canta alguns números musicais. Foi criada por Loren Bouchard (o criador de “Bob’s Burgers”), Nora Smith (roteirista de “Bob’s Burgers”) e o ator Josh Gad (O LeFou de “A Bela e a Fera”). O próprio Josh Gad será uma das vozes principais, voltando a se reunir com Kristen Bell (série “The Good Place”), com quem fez parceria na dublagem do blockbuster animado “Frozen” – ele é a voz original de Olaf e ela dubla Anna. “Time Bandits”: adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”). Na trama original, um menino é levado numa viagem pelo tempo por um grupo de anões, enquanto eles roubam grandes tesouros da História e encontram figuras épicas e míticas, como Napoleão Bonaparte e Robin Hood. “Life Undercover”: thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA. “Peanuts”: a Apple fechou acordo para produzir uma nova série animada, programas variados e especiais protagonizados por Snoopy, Charlie Brown e os Peanuts, do desenhista americano Charles Schulz. Além destes, também estão em desenvolvimento uma série escrita e dirigida pelo cineasta Damien Chazelle (“La La Land”), um universo de séries de Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), um filme de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”), um documentário e um programa sobre saúde mental da apresentadora Oprah Winfrey, filmes exclusivos do estúdio indie A24, e muitas outras novidades. Apenas parte disso é apresentado no curtíssimo vídeo, que pode ser visto a seguir. Outros detalhes sobre a plataforma de streaming podem ser conferidos neste link.
Atriz de It: A Coisa vira Nancy Drew no trailer do novo filme da detetive mirim
A Warner liberou o primeiro trailer da adaptação de “Nancy Drew e a Escada Secreta” (Nancy Drew and the Hidden Staircase), que traz Sophia Lilis (“It: A Coisa”) no papel da famosa detetive-mirim. A prévia foi divulgada com exclusividade no programa de TV da apresentadora Ellen DeGeneres, que é produtora do filme. Embora a prévia apresente a trama como o primeiro caso da personagem literária, na verdade “Nancy Drew e a Escada Secreta” é a segunda história, escrita em 1930 por Mildred Wirt Benson, sob o pseudônimo de Carolyn Keene. E contém elementos de mistério sobrenatural. O livro, inclusive, já foi adaptado para o cinema em 1939, como o quarto e último filme da franquia original estrelada por Bonita Granville – que décadas depois produziria os filmes e a série de “Lassie”. Assim como na obra original, Nancy é apresentada como uma pré-adolescente que vive com seu pai na cidadezinha de River Heights e resolve mistérios que envolvem os jovens da vizinhança. Mas o roteiro de Nina Fiore e John Herrera (ambos de “The Handmaid’s Tale”) atualiza a trama, acrescentando a vivacidade de Veronica Mars e de Velma (de “Scooby-Doo”), duas “versões modernas” de Nancy Drew, além de transformá-la em skatista. Publicados desde 1930, os livros da jovem detetive já venderam mais de 80 milhões de exemplares em todo o mundo, tendo sido traduzidos em 45 línguas diferentes. A personagem também já apareceu em cinco filmes e duas séries televisivas (nos anos 1970 e 1990), além de games de computador e produtos variados. O filme mais recente foi lançado em 2007 e trazia Emma Roberts (série “Scream Queens”) no papel-título. A direção do novo longa é de Katt Shea (“A Maldição de Carrie”) e o elenco ainda inclui Sam Trammel (“True Blood”), Andrea Anders (“De Repente uma Família”), Laura Wiggins (“O Chamado 3”), Zoe Renee (“Jinn”) e Mackenzie Graham (“Darlin'”). “Nancy Drew e a Escada Secreta” estreia em 15 de março nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Jim Sturgess entra em série da Apple sobre jornalista mirim que desvendou um crime real
O ator inglês Jim Sturgess (“Tempestade: Planeta em Fúria”) entrou no elenco da série da Apple baseada na vida da jornalista mirim Hilde Lysiak, que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade. Sturgess viverá o pai da menina, que será interpretada pela jovem atriz Brooklynn Prince (“O Projeto Flórida”), primeira intérprete escalada na produção. Ainda sem título, a série acompanhará uma menina que se muda do Brooklyn para a terra natal de seu pai, uma pequena cidade à beira do lago. Quando chega lá, sua perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos na cidade, incluindo o próprio pai, tentaram enterrar. A série foi criada pelas produtoras-roteiristas Dana Fox (do filme “Como Ser Solteira”) e Dara Resnik (da série “Castle”), e terá 10 episódios.
Revelação infantil do filme Projeto Flórida será protagonista de série de mistério da Apple
A atriz mirim Brooklynn Prince, de apenas 8 anos, que mostrou seu talento precoce no filme “Projeto Flórida” (2017) e venceu o Critics Choice 2018 de Melhor Ator Jovem, vai dar vida à personagem principal de uma nova série de mistério da Apple. Ainda sem título, a produção é inspirada pela história real de Hilde Lysiak, uma menina de 11 anos que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha. Ela conseguiu pistas e trouxe à tona os implicados num assassinato em sua cidade natal, Selinsgrove, Pensilvânia, publicando a notícia num jornal local que ela própria criou, o Orange Street News (conheça o site oficial). As habilidades de investigação de Hilde chamaram atenção da mídia nacional e internacional. Mas a história também atraiu muitos comentários negativos, que tentaram minimizar o feito. Hilde rebateu o pouco caso ao tornar sua reportagem viral. Hoje, ela lidera uma iniciativa para capacitar a próxima geração de influenciadores, ativistas e líderes dos Estados Unidos. A versão fictícia acompanhará uma menina que se muda do Brooklyn para a terra natal de seu pai, uma pequena cidade à beira do lago. Quando chega lá, sua perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos na cidade, incluindo o próprio pai, tentaram enterrar. A série foi criada pelas produtoras-roteiristas Dana Fox (do filme “Como Ser Solteira”) e Dara Resnik (da série “Castle”), e terá 10 episódios.
Apple encomenda série de mistério inspirada em repórter mirim da vida real
A Apple encomendou uma nova série de mistério, inspirada pela história real de Hilde Lysiak (foto acima), uma menina de apenas 11 anos, que obcecada em virar repórter desvendou um crime sozinha. A produção, que ainda não tem título, foi criada pelas produtoras-roteiristas Dana Fox (do filme “Como Ser Solteira”) e Dara Resnik (da série “Castle”), e terá 10 episódios. A série contará a história de uma menina que se muda do Brooklyn para a terra natal de seu pai, uma pequena cidade à beira do lago. Quando chega lá, sua perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos na cidade, incluindo o próprio pai, tentaram enterrar. A premissa evoca exatamente o que aconteceu com Hilde Lysiak, que foi a primeira a expor um assassinato em sua cidade natal, Selinsgrove, Pensilvânia, publicando a notícia num jornal local que ela própria criou, o Orange Street News (conheça o site oficial). As habilidades de investigação de Hilde chamaram atenção da mídia nacional e internacional. Mas a história também atraiu muitos comentários negativos, que tentaram minimizar o feito. Hilde rebateu o pouco caso ao tornar sua reportagem viral. Hoje, ela lidera uma iniciativa para capacitar a próxima geração de influenciadores, ativistas e líderes dos Estados Unidos.
Rashida Jones vai escrever e dirigir adaptação de quadrinhos
A atriz Rashida Jones (série “Angie Tribeca”) vai trazer para os cinemas os personagens da revista em quadrinhos “Goldie Vance”. Segundo o site Deadline, ela está escrevendo e irá dirigir a adaptação dos quadrinhos do Boom! Studios, além de assinar a produção em parceria com outra atriz televisiva, Kerry Washington (“Scandal”). Criada pela escritora Hope Larson (que também escreve “Batgirl” na DC Comics) e a artista Brittney Williams (que desenha “Patsy Walker, A.K.A. Hellcat!” na Marvel), a história segue a personagem-título, uma adolescente precoce de 16 anos, filha do gerente de um resort histórico de Miami, que sonha virar detetive e acaba descobrindo os planos de um cartel internacional do crime, hospedado no hotel turístico. O projeto ocupará a agenda de Rashida após ela abandonar a produção de “Toy Story 4”, que estava escrevendo. Ela também vai aparecer em três filmes em 2018, dirigir um documentário sobre seu pai, o músico Quincy Jones, produzir a 2ª temporada de “Claws”, além de estrelar e produzir sua série “Angie Tribeca”, renovada para a 4ª temporada. O filme de “Goldie Vance” será distribuído pela 20th Century Fox, que recentemente adquiriu parte da editora Boom! Studios.










