Ed Skrein desiste de Hellboy após protestos contra nova escalação de ator branco em papel asiático
A escalação do ator britânico Ed Skrein (“Deadpool”) em “Hellboy”, para viver o Major Ben Daimio, personagem asiático nos quadrinhos, gerou protestos e acusações de embranquecimento nas redes sociais. Sentindo-se pressionado, o ator foi ao Twitter anunciar que tinha desistido do papel. Skrein publicou uma mensagem pedindo desculpas aos fãs dos quadrinhos. “Aceitei o papel sem saber que o personagem nos quadrinhos originais era um asiático”, revelou o ator. “Esse personagem precisa ser representado da forma correta, e isso significa muito para as pessoas, não podemos negar essa responsabilidade e continuar essa preocupante tendência de apagar histórias e vozes de minorias étnicas nas artes. Sinto que é importante honrar e respeitar isso. Então, decidi deixar o papel”. Agora, os produtores procuram um novo intérprete para o personagem. Por enquanto, o longa tem confirmados apenas David Harbour (série “Stranger Things”) como o protagonista, Ian McShane (série “American Gods”), intérprete do professor Broom, e Sasha Lane (“American Honey”), no papel de Alice Monaghan. Milla Jovovich também é esperada no papel da vilã Nimue, mas a produção ainda não confirmou sua contratação. O novo longa vai adaptar a trama de quadrinhos conhecida como “The Wild Hunt”, sobre Nimue, a maior de todas as bruxas britânicas, que viveu na era arthuriana e era amante de Merlin. Ela usou essa afeição para aprender os truques do mago e depois aprisioná-lo. Mas, sem Merlin, Nimue enlouqueceu , assustando as outras bruxas, que decidem matá-la, esquartejá-la e espalhar seus restos pela Terra. Séculos se passam e, após Hellboy vencer seu líder, as feiticeiras decidem trazer Nimue de volta à vida. Dirigido por Neil Marshall (“Legionário”, série “Game of Thrones”), o reboot de “Hellboy” deve começar a ser filmado já em setembro, mas ainda não tem data de estreia prevista. pic.twitter.com/8WoSsHXDFO — Ed Skrein (@edskrein) August 28, 2017
Jeffrey Dean Morgan se candidata a viver Batman em The Flash: Flashpoint
O ator Jeffrey Dean Morgan aprovou a ideia da adaptação do arco de quadrinhos conhecido como “Ponto de Ignição” no filme do Flash, movimentando as redes sociais. Publicada em 2011 pela DC Comics, a trama de “Ponto de Ignição/Flashpoint” foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Neste arco narrativo, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas. É aí que entra Jeffrey Dean Morgan. O intérprete de Negan em “The Walking Dead” está louco para viver Batman em “The Flash: Flashpoint”. Como interpretou Thomas Wayne em “Batman vs Superman”, ele já se candidatou ao papel, soltando posts no Twitter e no Instagram que brincam com a possibilidade. Veja abaixo. Como a história também traz Martha Wayne como a Coringa, a arte do Instagram sugere sua parceira de “The Walking Dead” Laura Cohan (a Maggie) neste papel. Foi ela mesma quem interpretou a mãe de Bruce Wayne em “Batman vs Superman”. A produção, porém, vai demorar a começar. O roteiro ainda está sendo escrito, pois “Flashpoint” não seria a história inicial – a trama original foi inteiramente descartada. A última notícia era que Joby Harold, do péssimo “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, tinha sido contratado para a missão. Estrelado por Ezra Miller (“Temos que Falar sobre o Kevin”), o filme também está sem diretor. A estreia é prevista apenas para 2020 e até lá muita coisa pode acontecer. Did you say…. #flashpoint @LaurenCohan pic.twitter.com/4HgrymqWtU — Jeffrey Dean Morgan (@JDMorgan) July 22, 2017 Uma publicação compartilhada por Jeffrey Dean Morgan (@jeffreydeanmorgan) em Jul 22, 2017 às 3:28 PDT
Filme do Flash vai adaptar a história Flashpoint, que gerou um reboot completo na DC Comics
A Warner Bros. revelou na Comic-Con o título oficial do primeiro filme solo do herói Flash. O longa vai se chamar “The Flash: Flashpoint” e irá levar às telas a história em quadrinhos “Ponto de Ignição” (Flashpoint em inglês). Publicada em 2011 pela DC Comics, a trama foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Por sinal, a história já foi adaptada duas vezes: no longa animado “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” (2013), lançado direto em vídeo, e na série “The Flash”, da rede CW. O primeiro episódio da recém-encerrada 3ª temporada da atração também se chamou “Flashpoint”, mas a adaptação se deu de forma frustrante, por abandonar rapidamente o conceito e suas implicações. Neste arco narrativo, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas – e o Ciborgue tornou-se o principal super-herói do mundo. E essas são apenas algumas das alterações que Barry tem que encarar e buscar reverter, apesar de se encontrar subitamente sem poderes. Vale lembrar que, segundo rumores, a Warner planeja substituir Ben Affleck no papel do Batman e uma trama como “Flashpoint” seria a desculpa perfeita para isso. O roteiro está sendo refeito, pois esta não seria a história inicial da produção, que foi inteiramente descartada. A última notícia era que Joby Harold, do péssimo “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, tinha sido contratado para a missão. Estrelado por Ezra Miller (“Temos que Falar sobre o Kevin”), o filme do Flash também está sem diretor, após o estúdio entrar em conflito criativo com suas duas primeiras opções. Autor do primeiro roteiro, Seth Grahame-Smith chegou a negociar para estrear como diretor na produção. Seria um prêmio por ter fracassado em todos os projetos em que se meteu, como roteirista de “Sombras da Noite” (2012) e do infame “Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros” (2013) e como autor do livro que rendeu o fiasco “Orgulho e Preconceito e Zumbis” (2016). Mas a Warner preferiu arriscar com Rick Famuyima, outra escolha inusual. Mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), ele só veio a se destacar entre o público geek com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop em sua fórmula de humor afro-americano. Famuyima escalou a atriz Kiersey Clemons, com quem trabalhou em “Um Deslize Perigoso”, para viver Iris West, contudo, como saiu do projeto, não se sabe se suas opções de elenco serão mantidas. A estreia está marcada apenas para 2020. Mas o público poderá ver como será o Flash de Erza Miller já neste ano, graças à sua participação em “Liga da Justiça”, que estreia em 16 de novembro no Brasil.
Josh Gad sugere que viverá o Pinguim no filme do Batman
O ator Josh Gad (o Gaston de “A Bela e a Fera”) deixou a internet em polvorosa ao publicar em seu Twitter uma foto ao lado de Geoff Johns e Jon Berg, responsáveis pelos filmes de super-heróis da DC Comics, segurando uma publicação do Batman que destaca o vilão Pinguim. “Nada para ver aqui…”, ele escreveu, dissimulado, como legenda da imagem. O post disparou uma série de memes de fãs entusiasmados, a ponto da sugestão de casting se tornar viral. O filme solo de Batman teria originalmente o vilão Exterminador, vivido por Joe Manganiello, como vilão. Mas após mudanças na direção, com Ben Affleck cedendo lugar a Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: O Confronto”), o ator disse não saber se continuava no longa. Reeves foi anunciado oficialmente como diretor de “The Batman” (título original em inglês da produção) no final de fevereiro, menos de um mês após Ben Affleck desistir de dirigir o filme, alegando preferir se concentrar na atuação. O astro teria decidido não estrelar mais filmes que dirigir, após o fracasso clamoroso de “A Lei da Noite” nos EUA – superprodução de valores não revelados que rendeu apenas US$ 10 milhões nas bilheterias. Matt Reeves está mexendo no roteiro e a data de estreia, anteriormente estabelecida em 2018, é considerada indefinida. Nothing to see here… pic.twitter.com/3wIc1Fj4Wr — Josh Gad (@joshgad) June 2, 2017
Cine PE anuncia suas novas datas
Adiado após boicote de motivação política, o Cine PE ganhou uma nova data. O festival pernambucano vai acontecer de 27 de junho a 3 de julho. Em nota, os organizadores do evento esclarecem que os sete curtas e um longa-metragem retirados da programação foram substituídos por outros títulos, “que também fizeram suas inscrições de modo espontâneo, respeitando ordem classificatória da curadoria”. Segundo o comunicado, a programação completa será divulgada em breve. A polêmica começou quando um grupo de cineastas decidiu retirar seus filmes do festival, acusando a organização do evento de montar uma programação que “favorece um discurso partidário alinhado à direita conservadora e grupos que compactuam e financiaram o golpe ao Estado Democrático de Direito ocorrido no Brasil em 2016”. Apesar de não nomearem nenhum filme, a protesto visava o documentário “O Jardim das Aflições”, de Josias Teófilo, sobre o astrólogo ultraconservador Olavo de Carvalho, que integrava a competição, e a ficção “Real – O Plano por Trás da História”, de Rodrigo Bittencourt, que dramatiza os bastidores da criação do Plano Real, em 1994. Os dois filmes já entraram em cartaz no circuito comercial. Por conta da saída dos filmes, os organizadores decidiram adiar o evento, originalmente previsto para o final de maio. A 21ª edição do Cine PE vai acontecer no tradicional Cinema São Luiz, no Recife.
Festival Cine PE é adiado após saída de sete filmes em protesto
A saída de sete filmes da competição do festival Cine PE, em protesto contra as obras “alinhados à direita conservadora” da seleção oficial, causou um curto-circuito nos bastidores da organização, que decidiu adiar o evento. Marcado inicialmente para acontecer entre os dias 23 e 29 de maio, a 21ª edição do Cine PE, em Recife, vai refazer sua programação e só depois terá sua nova data anunciada. Em comunicado, a organização do festival lamenta a “surpresa por essa represália” em “tempo impróprio da pré-produção do evento”, que “proporcionou um ônus fora do planejamento”. Assinado pela diretora do Cine PE, Sandra Maria Ramos Bertini Bandeira, o texto aponta o histórico do festival, que jamais se pautou por priorizar uma linha política. “Com uma simples pesquisa sobre as edições passadas, facilmente será revelado que o Festival sempre se pautou em mostrar tendências, linguagens, estéticas e ideologias da forma mais coerente possível, por entender e evidenciar que o conceito da diversidade dever ser de todos e para todos”. Reiterando a confiança no trabalho da curadoria, ela explica que serão incluídos outros filmes que se inscreveram no evento, ressaltando o compromisso com “a liberdade de produzir e o sentimento de consideração pelas obras realizadas, na maioria das vezes, com enormes esforços”. O texto se encerra anunciando o adiamento. “Essa adequação da situação à nova grade de programação, por razões técnicas e burocráticas, demanda por um tempo superior ao prazo do período de realização agendado, de tal modo que, pelo dever da prudência que sempre inspirou o Festival, será necessária postergar a execução do evento, cuja nova data será divulgada oportunamente” Na quarta-feira (10/5), sete cineastas anunciaram a decisão de retirarem seus respectivos filmes da competição – cinco curtas e um longa-metragem. Em carta aberta, os dissidentes afirmam que a decisão foi tomada após a divulgação da programação na íntegra, quando foi revelada a presença de filmes que “favorecem um discurso partidário alinhado à direita conservadora e grupos que compactuaram e financiaram o golpe ao Estado democrático de direito ocorrido no Brasil em 2016”. Não foram apontados quais são os “filmes golpistas”, mas o Cine PE incluiu em sua mostra competitiva o documentário “O Jardim das Aflições”, sobre o astrólogo ultraconservador Olavo de Carvalho, que foi feito sem incentivo público, mas com cotas de patrocínio de uma editora que prepara uma biografia do deputado Jair Bolsonaro. Além disso, o festival anunciou a exibição fora da competição de “Real – O Plano por Trás da História”, de Rodrigo Bittencourt, que resgata a criação da moeda em 1993. Vale observar que “O Jardim das Aflições” foi recusado por vários festivais anteriormente. Em entrevista ao UOL, no ano passado, o diretor Josias Teófilo chegou a reclamar de censura. “Os critérios exclusivamente políticos se mesclam com julgamentos estéticos”, defendeu.
Cineastas retiram filmes do festival Cine PE em protesto contra a “direita conservadora” e “o golpe”
Sete dos filmes que fariam parte da 21ª edição do Cine PE foram retirados da programação do evento. Os diretores dos filmes “pediram pra sair” do festival por, segundo comunicado, não quererem estar atrelados a uma programação que “favorece um discurso partidário alinhado à direita conservadora e grupos que compactuaram e financiaram o golpe ao Estado democrático de direito ocorrido no Brasil em 2016”. A carta aberta, divulgada na tarde desta quarta-feira (10/5), explica que “apenas no dia 8 de maio, através de veículos de imprensa, tomamos conhecimento da grade completa dos filmes que foram selecionados para o festival”, e a partir daí decidiram retirar-se. “Esperamos poder participar de edições futuras e mais conscientes”, completa o manifesto. Não foram apontados quais são os “filmes golpistas”, mas o Cine PE incluiu em sua mostra competitiva o documentário “O Jardim das Aflições”, sobre o astrólogo ultraconservador Olavo de Carvalho, que foi feito sem incentivo público, mas com cotas de patrocínio de uma editora que prepara uma biografia do deputado Jair Bolsonaro. Além disso, o festival anunciou a exibição fora da competição de “Real – O Plano por Trás da História”, de Rodrigo Bittencourt, que resgata a criação da moeda em 1993. Da lista de ausências anunciadas, apenas um filme fazia parte da competição de longas: o documentário pernambucano “O Silêncio da Noite É que Tem Sido Testemunha das Minhas Amarguras”, de Petrônio Lorena. Os demais eram curta-metragens. O festival está marcado para acontecer entre os dias 23 e 29 de maio no cinema São Luís, no centro do Recife. O evento conta com uma mostra competitiva entre longas e curtas, e também exibições de filmes fora de concurso, infantis e clássicos brasileiros. Para completar, neste ano estão previstas homenagens para os atores Rodrigo Santoro e Cássia Kis Magro e o crítico pernambucano Luiz Joaquim.
Ben Affleck dá boas vindas ao novo diretor de Batman com foto inédita no Twitter
Após a confirmação de que Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) vai dirigir e produzir o novo filme solo de Batman, Ben Affleck usou o Twitter para parabenizar o cineasta e aproveitou para divulgar uma foto inédita em que aparece com o uniforme do herói na Batcaverna, provavelmente numa cena de “Liga da Justiça”. “Seja bem-vindo à Batcaverna, Matt Reeves”, diz a legenda. Reeves foi anunciado oficialmente como diretor de “The Batman” (título original em inglês da produção) na quinta-feira (23/2), menos de um mês após Ben Affleck desistir de dirigir o filme, alegando preferir se concentrar na atuação. O astro teria decidido não estrelar mais filmes que dirigir, após o fracasso clamoroso de “A Lei da Noite” nos EUA – superprodução de valores não revelados que rendeu apenas US$ 10 milhões nas bilheterias. A data de estreia, anteriormente estabelecida em 2018, é considerada indefinida. Welcome to the Batcave, @MattReevesLA pic.twitter.com/JsB4sGGux2 — Ben Affleck (@BenAffleck) February 24, 2017
Warner anuncia oficialmente Matt Reeves como diretor do filme do Batman
Depois de idas e vindas, agora é oficial: Matt Reeves vai mesmo dirigir o filme solo de Batman. O diretor da franquia “Planeta dos Macacos” foi cotado para assumir a vaga há duas semanas. Mas a animação dos fãs pela escolha não demorou a ser substituída pelo temor, graças ao boato de que as negociações tinham empacado. Segundo o site The Hollywood Reporter, Reeves fez algumas exigências que não foram bem vistas. Ele não queria interferência do estúdio durante a produção, além de exigir um contrato amplo, com previsão para sequências. Alguém, aparentemente, cedeu, pois sua contratação foi anunciada pelo próprio presidente da Warner, Toby Emmerich. Detalhe: além de dirigir, ele terá crédito como produtor do longa. “Estamos empolgamos em ter Matt Reeves para comandar Batman, a joia da coroa da DC”, disse Emmerich, em comunicado. “As raízes de Matt em filmes de gênero e sua evolução em trabalhar emoções faz dele o cineasta perfeito para guiar o Cavaleiro das Trevas através dessa nova jornada”. As raízes a que o executivo se refere incluem “Cloverfield – Monstro” (2008), o melhor filme de “found footage” (vídeos encontrados) já feito, que marcou a estreia de Reeves no cinema. Ele também dirigiu o remake do terror “Deixe-me Entrar” (2010), que conseguiu críticas elogiosas na comparação com o excelente original sueco. E seu “Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014) surpreendeu por elevar ainda mais a qualidade da franquia. Atualmente, ele está dando os retoques finais em “Planeta dos Macacos: A Guerra”, que estreia em julho. No comunicado do estúdio à imprensa, Reeves afirmou ser fã do super-herói que vai dirigir: “Eu amo as histórias do Batman desde que eu era criança. Ele é um personagem tão icônico e atraente, e ressoa em mim profundamente. Estou incrivelmente honrado e animado por trabalhar com a Warner Bros para trazer uma épica e emocionante nova visão do cruzado encapuzado para a grande tela”. Ele assume oficialmente o cargo menos de um mês após Ben Affleck desistir de dirigir o filme, alegando preferir se concentrar na atuação. O astro teria decidido não estrelar mais filmes que dirigir, após o fracasso clamoroso de “A Lei da Noite” nos EUA – superprodução de valores não revelados que rendeu apenas US$ 10 milhões nas bilheterias. Não está claro se Reeves vai trabalhar com o roteiro existente da produção, escrito pelo próprio Ben Affleck, Geoff Johns (executivo da DC Entertainment, que também ajudou a criar a série “The Flash”) e revisado por Chris Terrio (“Batman v Superman”). A data de estreia, anteriormente estabelecida em 2018, é considerada indefinida.
Diretor de Planeta dos Macacos não chega a acordo para filmar o novo Batman
Durou uma semana o entusiasmo dos fãs com a expectativa de ver Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) dirigir o novo filme solo de Batman. Segundo o site The Hollywood Reporter, o cineasta desistiu de comandar a produção. Ainda não se sabe ao certo as razões que levaram ao seu afastamento, pois as fontes próximas do estúdio falam apenas de um “fracasso nas negociações”. A contratação do realizador de “Cloverfield” (2008), “Deixe-me Entrar” (2010) e dos dois últimos filmes da franquia Planeta dos Macacos (“Planeta dos Macacos: A Guerra” tem estreia prevista para julho) era tida como certa por fontes ligadas à Warner, após a desistência de Ben Affleck, que revelou no final de janeiro querer apenas se concentrar na atuação, interpretando o herói no longa. A saída de Reeves pode indicar que o problema com o filme – e com o universo DC Comics no cinema – pode ser mais sério do que os comunicados oficiais tem dado a entender. Isto só alimenta fofocas, como a que começou a circular nesta semana, sobre Ben Affleck querer desistir até de viver Batman. O site The Hollywood Reporter lista ainda com outros nomes para possíveis substitutos, tão díspares quanto o veterano Ridley Scott (“Perdido em Marte”) e o novato Fede Alvarez (“O Homem nas Trevas”).
Fofoca: Ben Affleck não quer mais viver Batman no cinema
Uma fofoca alimentada pelo podcast do site americano Collider espalhou que Ben Affleck não quer mais viver Batman nos cinemas. O fuxico foi disparado pelo “expert” John Campea, responsável pelo podcast geek “Film HQ”, que afirma ter recebido a notícia de pelo menos três pessoas diferentes. “Ele não quer mais ser o Batman. Me disseram que ele já está conversando com a Warner Bros. sobre deixar o papel. Se não concordarem, o novo filme do Batman será o último de Ben Affleck como o personagem”, afirmou o produtor, durante o podcast Collider Movie Talk. A bomba foi jogada na internet menos de um mês depois de Affleck anunciar oficialmente sua desistência do cargo de diretor do novo filme do Batman. O ator e diretor estaria passando por uma crise pessoal, após as críticas negativas a sua interpretação do herói em “Batman vs. Superman” e de ver seu trabalho mais recente, “A Lei da Noite”, fracassar nas bilheterias, com um prejuízo de US$ 75 milhões para a Warner Bros. Affleck teria decidido dar um tempo e não acumular mais funções, evitando dirigir e atuar ao mesmo tempo. No comunicado oficial em que informou que não dirigiria Batman, ele deixou claro que preferia se concentrar em apenas um aspecto da produção, que no caso será sua atuação como o super-herói da DC Comics. “Interpretar estes personagens exige concentração, paixão e o melhor desempenho que posso dar. Ficou claro que não posso fazer dos dois trabalhos no nível que exigem”, disse Affleck na ocasião, ressaltando que continuava “extremamente comprometido” com o projeto. Affleck voltará a vestir máscara e capa em “Liga da Justiça”, que estreia em novembro com direção de Zack Snyder (“Batman vs. Superman”). Já o filme solo do Batman será dirigido por Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) e não deve manter seu lançamento previsto para 2018.
Diretor de Planeta dos Macacos negocia comandar novo filme solo de Batman
A Warner não demorou para definir o substituto de Ben Affleck na direção do novo filme solo de Batman. Fontes do site The Hollywood Reporter confirmaram apurações anteriores sobre negociações adiantadas com Matt Reeves, responsável por “Planeta dos Macacos: O Confronto” e sua vindoura sequência. Os fãs já estão comemorando a escolha nas redes sociais, baseando-se nos trabalhos anteriores do cineasta, que começou a carreira como roteirista. Ele mudou de trajetória durante a popular série “Felicity”, que ele próprio criou, passando para atrás das câmeras em cinco episódios. Sua estreia no cinema foi com outro sucesso, “Cloverfield – Monstro” (2008), o melhor filme de “found footage” (vídeos encontrados) já feito. Reeves ainda dirigiu o remake do terror “Deixe-me Entrar” (2010), que conseguiu críticas elogiosas na comparação com o excelente original sueco. E seu “Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014) surpreendeu por elevar ainda mais a qualidade da franquia. Atualmente, ele está dando os retoques finais em “Planeta dos Macacos: A Guerra”, que estreia em julho. Mesmo abandonando a direção, Affleck continuará envolvido com o filme. Além de reprisar o papel de Batman, que já desempenhou em “Batman vs. Superman” e “Esquadrão Suicida”, o ator assina a primeira versão do roteiro, em parceria com Geoff Johns (executivo da DC Entertainment, que também ajudou a criar a série “The Flash”). Affleck voltará a vestir a capa de Batman em “Liga da Justiça”, juntando-se a Superman (Henry Cavill), Mulher Maravilha (Gal Gadot), Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller) e Cyborg (Ray Fisher). Novamente sob a direção de Zack Snyder (“Batman vs. Superman”), o filme chega aos cinemas em novembro.










