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    Um Filho: Drama com Hugh Jackman ganha trailer nacional

    19 de dezembro de 2022 /

    A Diamond Films Brasil divulgou o trailer nacional de “Um Filho” (The Son), drama estrelado por Hugh Jackman (“Logan”), que vai chegar aos cinemas brasileiros em 16 de fevereiro. “Um Filho” é o novo longa do diretor Florian Zeller, que venceu o Oscar por “Meu Pai” no ano passado. Após lidar com a demência na Terceira Idade em “Meu Pai”, a nova produção explora a depressão na adolescência. Ambos os filmes são baseados em peças do cineasta. A trama gira em torno de um executivo chamado Peter, que tem sua vida com a nova parceira Emma e seu bebê recém-nascido abalada pela reaparição da ex-esposa com seu filho adolescente. O jovem está perturbado, distante e com raiva, faltando à escola há meses. Enquanto Peter se esforça para ser um pai melhor, procurando ajudar seu filho, o peso da condição de Nicholas coloca a família em um rumo perigoso. Além de Jackman no papel de pai, o elenco da produção conta com Laura Dern (“História de um Casamento”), Vanessa Kirby (“Pieces of a Woman”), Zen McGrath (“Marcas do Passado”) e Anthony Hopkins, que venceu o Oscar por “O Pai” e retoma a parceria com o diretor francês num personagem criado especialmente para ele no filme – isto é, que não existia no roteiro teatral. Os filmes do pai e do filho formam uma trilogia escrita por Zeller para o teatro. O terceiro, “The Mother”, ainda não tem adaptação cinematográfica prevista. “Um Filho” teve première mundial no Festival de Veneza, mas não empolgou a crítica como o filme anterior. O lançamento comercial aconteceu em 11 de novembro nos EUA, quando atingiu apenas 42% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes, afastando qualquer ambição na temporada de premiações desse fim de ano.

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    Hugh Jackson tem problemas com o filho em trailer dramático

    25 de outubro de 2022 /

    A Sony Pictures Classics divulgou o trailer completo de “The Son”, novo drama de Florian Zeller, que venceu o Oscar por “Meu Pai” no ano passado. Após lidar com a demência na Terceira Idade em “Meu Pai”, o novo longa escrito e dirigido por Zeller explora a depressão na adolescência. A trama gira em torno de um executivo chamado Peter, que tem sua vida com a nova parceira Emma e seu bebê recém-nascido abalada pela reaparição da ex-esposa com seu filho adolescente. O jovem está perturbado, distante e com raiva, faltando à escola há meses. Enquanto Peter se esforça para ser um pai melhor, procurando ajudar seu filho, o peso da condição de Nicholas coloca a família em um rumo perigoso. O elenco de “The Son” destaca Hugh Jackman (“Logan”), Laura Dern (“História de um Casamento”), Vanessa Kirby (“Pieces of a Woman”), Zen McGrath (“Marcas do Passado”) e Anthony Hopkins, que venceu o Oscar por “O Pai” e retoma a parceria com o diretor francês num personagem criado especialmente para ele no filme – isto é, que não existia no roteiro teatral. Os filmes do pai e do filho formam uma trilogia escrita por Zeller para o teatro. O terceiro título se chama “The Mother”, que ainda não tem adaptação cinematográfica prevista. “The Son” teve première mundial no recente Festival de Veneza, mas não empolgou a crítica como o filme anterior. O lançamento comercial está marcado para 11 de novembro nos EUA e ainda não há previsão para o Brasil.

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    Hugh Jackman tem recepção “de Oscar” no Festival de Veneza

    7 de setembro de 2022 /

    O ator Hugh Jackman (“O Rei do Show”) arrancou elogios da crítica na première do seu novo filme, “The Son”, no Festival de Veneza. Os comentários entusiasmados apontam que esse pode ser o “filme de Oscar” do ator. Além dele, Laura Dern (“Jurassic World: Domínio”) também foi muito reverenciada após a sessão do filme, com o elenco e o diretor Florian Zeller aplaudidos de pé por 10 minutos pelo público presente. Visivelmente emocionado, Jackman abraçou o jovem Zen McGrath (“Marcas do Passado”), que interpreta seu filho, em meio à ovação. O filme, que conta uma tragédia familiar angustiante, também gerou suspiros audíveis dos espectadores durante uma determinada cena dramática. O próprio ator parece ter percebido a possibilidade do Oscar quando leu o roteiro, afirmando que foi “uma sensação como um fogo no meu estômago, foi uma compulsão”, disse ele, durante a coletiva de imprensa nessa quarta (7/9). “Um sentimento que você raramente tem como ator: este papel é para você e você deve interpretá-lo”, completou. A trama do filme gira em torno de Peter, um sujeito que vive uma vida agitada com a nova parceira e seu bebê. Mas a rotina dele é abalada pela chegada da ex-esposa com seu filho adolescente, Nicholas. O jovem está perturbado, distante e com raiva, faltando à escola há meses. Enquanto Peter se esforça para ser um pai melhor, procurando ajudar seu filho, o peso da condição de Nicholas coloca a família em um rumo perigoso. Segundo o crítico Clayton Davis, do site Variety, “o que torna seu desempenho ainda mais impressionante é que, para a maior parte de ‘The Son’, Jackman é meticulosamente reservado, internalizando a frustração de um homem que busca uma solução rápida para os problemas de saúde mental profundamente enraizados de seu filho”. Jackman apontou que o seu trabalho no filme foi tão profundo que mudou a maneira como ele encara a própria paternidade. “Por muitos e muitos anos como pai, meu trabalho era parecer forte e confiável, e nunca parecer preocupado, porque não queria sobrecarregar meus filhos”, disse ele. “Mas desde que estrelei este filme eu mudei minha abordagem. Compartilho mais minhas vulnerabilidades com meus filhos de 17 e 22 anos e vejo o alívio deles quando faço isso.” A relação entre pai e filho não é estranha ao diretor Florian Zeller, responsável pelo drama “Meu Pai” (2020), que rendeu o Oscar de Melhor Ator para Anthony Hopkins. “Todos nós compartilhamos o mesmo dilema”, disse Zeller. “É tão difícil tomar a decisão certa como pai. Nessa situação, eles tomam a decisão errada pensando que podem consertar tudo sozinhos. Mas há um momento em que não há problema em aceitar o fato de você ser impotente.” Segundo Jackman, “o filme realmente mostra como as pessoas ficam isoladas, principalmente em torno de problemas de saúde mental. Há uma vergonha, há uma culpa, há um desejo intenso de consertar as coisas. De entender e ter empatia com as pessoas ao seu redor, se colocar no lugar delas e ter honestidade. Espero que o filme inicie diálogos, espero que o filme nos lembre de nunca nos preocuparmos sozinhos.” O elenco ainda conta com Vanessa Kirby (“Pieces of a Woman”) e Anthony Hopkins, que retoma a parceria de “Meu Pai” com o diretor francês. Curiosamente, o personagem de Hopkins foi criado especialmente para ele no filme, pois não existia no roteiro teatral. É que os filmes do pai e do filho formam uma trilogia escrita por Zeller para o teatro. O terceiro título se chama “The Mother”, que ainda não tem adaptação cinematográfica prevista. “Depois de nossa jornada em ‘Meu Pai’, eu não poderia fazer outro filme sem Anthony”, disse o diretor anteriormente, explicando a inclusão de um avô na sua história. Após passar por Veneza, “The Son” terá sua première norte-americana na segunda-feira (12/9) no Festival de Toronto, antes de ser lançado em 11 de novembro nos EUA. Ainda não há previsão de estreia no Brasil. Veja abaixo um trecho da reação do público e a emoção de Jackman na première. #TheSon receives an emotional 10 minute standing ovation at its #VeniceFilmFestival World Premiere. pic.twitter.com/pnae0HVWOr — Sony Pictures Classics (@sonyclassics) September 7, 2022

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    Hugh Jackson tem problemas com o filho no teaser do novo drama do diretor de “Meu Pai”

    30 de agosto de 2022 /

    A Sony Pictures Classics divulgou o primeiro teaser de “The Son”, novo drama de Florian Zeller, que venceu o Oscar por “Meu Pai” no ano passado. Após lidar com a demência na Terceira Idade em “Meu Pai”, o novo longa escrito e dirigido por Zeller explora a depressão na adolescência. A trama gira em torno de um executivo chamado Peter, que tem sua vida com a nova parceira Emma e seu bebê recém-nascido abalada pela chegada da ex-esposa com seu filho adolescente. O jovem está perturbado, distante e com raiva, faltando à escola há meses. Enquanto Peter se esforça para ser um pai melhor, procurando ajudar seu filho, o peso da condição de Nicholas coloca a família em um rumo perigoso. Os filmes do pai e do filho formam uma trilogia escrita por Zeller para o teatro. O terceiro título se chama “The Mother”, que ainda não tem adaptação cinematográfica prevista. O elenco de “The Son” destaca Hugh Jackman (“Logan”), Laura Dern (“História de um Casamento”), Vanessa Kirby (“Pieces of a Woman”), Zen McGrath (“Marcas do Passado”) e Anthony Hopkins, que venceu o Oscar por “O Pai” e retoma a parceria com o diretor francês num personagem criado especialmente para ele no filme – isto é, que não existia no roteiro teatral. “Depois de nossa jornada em ‘Meu Pai’, eu não poderia fazer outro filme sem Anthony”, disse o diretor em um comunicado, explicando a inclusão de um avô na história. “The Son” terá première mundial no Festival de Veneza, que começa nesta quarta (31/8), e ainda não tem previsão de lançamento comercial.

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    Anthony Hopkins vai retomar parceria com diretor de “Meu Pai”

    11 de outubro de 2021 /

    Anthony Hopkins vai retomar sua parceria com o diretor francês Florian Zeller após vencer o Oscar por “Meu Pai” (em inglês, “The Father”). Ele se juntará à Hugh Jackman (“Logan”), Laura Dern (“Jurassic Park”) e Vanessa Kirby (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”) num filme de nome similar: “The Son”, que assim como o anterior será baseado numa peça de Zeller, escrita pelo próprio cineasta em parceria com Christopher Hampton (“Ligações Perigosas”). Após lidar com a demência na Terceira Idade, “The Son” explorará a depressão na adolescência. A trama gira em torno de Peter (Jackman), quando sua vida agitada com a nova parceira Emma (Kirby) e seu bebê é abalada pela chegada da ex-esposa (Dern) com seu filho adolescente, Nicholas (o novato Zen McGrath). O jovem está perturbado, distante e com raiva, faltando à escola há meses. Enquanto Peter se esforça para ser um pai melhor, procurando ajudar seu filho, o peso da condição de Nicholas coloca a família em um rumo perigoso. “The Father” forma com “The Son” uma trilogia escrita por Zeller para o teatro. O terceiro título se chama “The Mother”, que ainda não tem adaptação cinematográfica prevista. Em comunicado, Zeller, que venceu o Oscar de Melhor Roteiro por “Meu Pai”, revelou ter criado um personagem especialmente para Hopkins, que não existia na versão para o palco, apenas para contar com o ator em seu novo trabalho. “Depois de nossa jornada em ‘Meu Pai’, eu não poderia fazer outro filme sem Anthony”, disse o diretor em um comunicado. “Ele foi o primeiro a ler o roteiro de ‘The Son’, já que um dos personagens foi escrito especialmente para ele. Tê-lo ao nosso lado para contar esta nova história é uma honra, uma grande alegria e também muito emocionante. ” “The Son” ainda não tem previsão de estreia.

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    13 Reasons Why: Netflix encerra uma de suas séries mais faladas

    5 de junho de 2020 /

    A Netflix lançou nesta sexta (5/6) a 4ª e última temporada de “13 Reasons Why”, série que já foi uma das mais comentadas e polêmicas da plataforma. O desfecho tem direito a morte, colapso mental, o resgate das fitas trágicas e até uma nova visão de além-túmulo de Hannah Baker. Mas se despede, em meio à formatura dos personagens, como uma sombra da produção original. Baseada no livro “Os Treze Porquês”, de Jay Asher, a atração foi lançada como minissérie em 2017, mas “causou” tanto com suas cenas gráficas de suicídio e espiral de depressão que atraiu muitos curiosos e, graças a essa grande audiência, acabou “renovada”. No final, foram quatro temporadas. A primeira continuação ainda manteve alguma ligação com a carga emocional original, mas a pressão conservadora fez com que a produção fosse, pouco a pouco, suavizando sua abordagem. Até a 1ª temporada ganhou reedição da Netflix, visando eliminar seus aspectos mais controversos, que pudessem ser considerados gatilho de suicídio. No meio do caminho, a HBO lançou “Euphoria”, muito, mas muito mais forte que “13 Reasons Why”, deixando claro que a série de streaming tinha ficado para trás. De fato, a última temporada aproxima-se até de “Pretty Little Liars”. Ainda que seu “eu sei o que vocês fizeram no verão passado” não tenha gerado uma irmã gêmea abandonada que ninguém nunca viu, a conclusão é praticamente a mesma – uma dissociação de personalidade. Mas “13 Reasons Why” deixou um bom legado, ao ajudar a encerrar o tabu em torno da depressão adolescente e chamar atenção para a grande quantidade de casos de suicídio nessa faixa etária. A série também será lembrada por projetar a então novata atriz australiana Katherine Langford, intérprete de Hannah, que, depois de se tornar o pesadelo dos pais americanos, fez “Com Amor, Simon” (2018), “Entre Facas e Segredos” (2019), apareceu na versão de streaming de “Vingadores: Ultimato” (2019) e vai estrelar uma nova série de fantasia da Netflix, “Cursed – A Lenda do Lago”, como principal protagonista. Na prática, porém, o protagonista de “13 Reasons Why” era Dylan Minnette, já conhecido por vários filmes, como “Os Suspeitos” (2013), “Goosebumps: Monstros e Arrepios” (2015) e “O Homem nas Trevas” (2016). Clay, o seu personagem, foi quem realmente e(in)voluiu de forma traumática ao longo da história, quase como garoto-propaganda da terapia psicanalítica. O elenco jovem ainda incluiu Alisha Boe (“Atividade Paranormal 4”), Brandon Flynn (“True Detective”), Justin Prentice (“Awkward.”), Devin Druid (“Mais Forte que Bombas”), Miles Heizer (“Parenthood”), Christian Navarro (“Vinyl”), Ross Butler (“Teen Beach 2”) e o brasileiro Henry Zaga (“Teen Wolf”). O mais curioso é que a produção, desenvolvida pelo dramaturgo Brian Yorkey, vencedor do Pulitzer pela peça “Next to Normal”, deveria ter sido originalmente estrelada pela cantora Selena Gomez, no papel de Hannah. Mas os problemas de saúde e carreira musical da estrela pop impossibilitaram a negociação. Mesmo assim, ela decidiu se envolver como produtora, inaugurando uma nova etapa em sua carreira. A atração também teve como destaque a participação do cineasta Tom McCarthy, do filme vencedor do Oscar “Spotlight” (2015). Ele comandou os dois primeiros episódios. E depois sumiu nos bastidores, numa função executiva. Confira abaixo o trailer da temporada final, já disponível em streaming.

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    Fourteen retrata a depressão com beleza triste

    29 de fevereiro de 2020 /

    Curioso como alguns filmes parecem ao mesmo tempo atraentes e fugidios. Como se fossem sonhos bons. Ou nem tão bons, já que o tema abordado nem sempre é dos mais felizes. “Fourteen” representa esse tipo de filme, que fala sobre depressão. O diretor, o cinéfilo e crítico Dan Sallitt (“O Ato Indizível”), decide contar sua história pelo olhar da amiga da pessoa que sofre com a doença. Somos apresentados a duas jovens: Mara (Tallie Medel, que trabalhou com Sallitt em “O Ato Indizível”) e Jo (Norma Kuhling, da série “Chicago Med”). Mara é uma garota comum que parece ter um misto de admiração e inveja da amiga Jo, um tipo sedutor, com uma beleza que remete a modelos. Enquanto Mara costuma ter apenas um namorado, Jo não se importa em brincar quando o assunto é relacionamento. Mara costuma ajudar bastante a amiga, que está sempre passando por problemas, como nas várias vezes em que é demitida dos empregos. Até que, depois de anos, Mara perde a paciência com Jo. “Você sempre está precisando de alguma coisa; fica difícil”, desabafa a mais sensata das duas. Durante uma das cenas mais longas desse filme, que parece uma sucessão de esquetes curtas, a câmera se aproxima de Jo, enquanto ela confidencia seus problemas à amiga, remetendo a algo ocorrido com ela aos 14 anos de idade. O filme não explicita o que ocorreu, mas é fácil inferir. No que se refere à estrutura narrativa e à dramaturgia, “Fourteen” lembra alguns trabalhos de Eric Rohmer, autor que, curiosamente, parece ter se tornado um dos cineastas mais influentes para a nova geração de cineastas. As cenas são curtas, há muitos diálogos, encontros e reencontros. E há também enormes elipses temporais e uma brincadeira com o olhar do espectador em uma tomada de uma estação de trem. Mas o que mais importa é o quanto o filme nos coloca igualmente interessados nas vidas das duas protagonistas. A beleza triste do final acentua a delicadeza dessa pequena grande obra.

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    Ruby Rose revela sua longa luta contra a depressão em post no Instagram

    12 de outubro de 2019 /

    A atriz Ruby Rose, estrela da nova série “Batwoman”, publicou em seu Instagram um relato de suas extensas batalhas contra depressão e outros transtornos, para registrar a importância do Dia Mundial da Saúde Mental, que foi celebrado na sexta (11/10). A atriz contou que seu primeiro diagnóstico de depressão aconteceu aos 13 anos e a adolescência acrescentou outros problemas perturbadores, como amnésia dissociativa, que ela descobriu aos 18. Durante anos foi tratada como bipolar, mas nunca experimentou a parte maníaca da doença. Até que, após uma tomografia cerebral, foi diagnosticada com transtorno de estresse pós-traumático complexo, e apreendeu com sua mãe que sofreu um evento traumático na infância, que teria ocasionado uma série de problemas psíquicos, inclusive a supressão de memórias. “Eu tinha alguns anos completamente apagados da minha memória e quando fui me encontrar com minha melhor amiga da escola primária foi quando descobri. Ela se lembrou de mim, mas eu não a reconheci”, conta. Ruby Rose narrou diversos momentos da luta para lidar com a depressão causada pela doença, tendo apelado para meditação, livros de autoajuda e os diversos anos de terapia. A atriz também falou abertamente sobre as tentativas de suicídio, sempre tentando conscientizar seus seguidores sobre o assunto. “O que aprendi com as lutas da saúde mental é o quão forte eu sou e como as pessoas são incríveis porque me amam e me apoiam”, explicou, acrescentando que é difícil para as pessoas sadias entenderem o que uma deprimida passa e que ninguém merece ser julgado por sofrer de depressão. Ver essa foto no Instagram Today is world mental health day. This photo is from right before I started OITNB. I’ve struggled with mental health my entire life. I was first diagnosed with depression at 13, then major depressive disorder at 16. When I was 18 I found out I had Dissociative amnesia . I had a few years entirely erased from my memory and a chance run in with my best friend from primary school was the first I learned about it. She remembered me but I didn’t recognize her at all. She remembered our teachers, things we did and my monkey backpack.. things I didn’t remember even when she said them with such innocent conviction. I went home and asked my mum “Did i have a monkey backpack at school?” That is when it all started to unravel and my life changed…I started asking questions. I found out I went from a smiling laughing child to a quiet mute who sat alone and stared off to the distance during recess after one of many traumatic events that I didn’t remember. One that my mum had to tell me about but hadn’t for so many years because the doctors at the time said I was too young to process what had happened and that it was for the best. I was also diagnosed with Bipolar for a long time until it turned out I just had depression.. the pure sad depression without the fun and not so fun parts of mania, it was an overactive thyroid that created that misdiagnosis. Cut to many dark times. On medication, off medication, on and off and on and off per each wrong diagnoses. There were hospitalizations, suicide attempts as young as 12. Cut to therapy and meditation, cut to seeing me at ever self-help section of every bookstore. Cut to a brain scan which showed I had severe PTSD… cut to more therapy and tests that led me to my final diagnosis… C-PTSD. Complex PTSD. What I have learned from the struggles of mental health is just how strong I am. It’s how amazing people are because they love me and support me and yet you can’t judge those who don’t understand and don’t know how to do that either. It’s that you cannot judge people at all because you can never know what they have been through. It’s that self love and self care is more important than anything else. Uma publicação compartilhada por Ruby Rose (@rubyrose) em 10 de Out, 2019 às 7:38 PDT

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    Sophie Turner desabafa sobre depressão e diz ter pensado em suicídio durante Game of Thrones

    17 de abril de 2019 /

    A atriz Sophie Turner abordou seus problemas de depressão durante uma entrevista de mais de uma hora para o podcast do psicólogo Dr. Phil McGraw, “Phil in the Blanks”, revelando que chegou a pensar em suicídio nos períodos mais difíceis da doença. “Eu costumava pensar muito em suicídio quando era mais nova”, contou a atriz, conhecida pela personagem Sansa Stark, em “Game of Thrones”. Apesar de achar que não seria capaz de realmente tirar sua vida, a atriz disse que passou por um período em que o suicídio parece “algo estranhamente fascinante”. Os pensamentos negativos foram alimentados pelo bullying virtual que sofreu durante a adolescência, quando foi alvo de vários comentários negativos nas redes sociais por conta de sua aparência. Por causa das mudanças hormonais comuns da idade, ela tinha engordado e ficado com espinhas, e os espectadores da série passaram a ridicularizá-la no papel de Sansa. “As pessoas comentavam sobre meu peso, sobre minha aparência, minhas espinhas. Diziam que eu não era uma boa atriz”, desabafou. Ela tinha 15 anos quando a série estreou. Mas, segundo conta, a batalha com sua saúde mental começou a incomodá-la a partir dos 17 anos. “Demorei para dividir isso com as pessoas. Eu guardava. Só compartilhava com a Maisie [Williams, a Arya Stark], mas ela estava passando pela mesma situação que eu”, explica sobre a colega de elenco, que ela considera sua melhor amiga. Ela confessou só ter falado do problema para os pais há cerca de um ano. Mas atualmente, com 23 anos e mais madura, diz se medicar e contar com o apoio incondicional do namorado, o cantor Joe Jonas. Após ouvir conselhos de Dr. Phil, Sophie Turner chegou a chorar. O mais famoso psicólogo dos Estados Unidos a elogiou por “dar um bom sentido ao sofrimento”, já que ela poderia influenciar outras garotas a pedir ajuda ao ouvir sua história. Veja abaixo a íntegra da entrevista, que é longa, mas se concentra quase que inteiramente sobre o tópico da depressão.

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    The Good Doctor e A Million Little Things são renovadas pela ABC

    5 de fevereiro de 2019 /

    A rede ABC renovou suas séries dramáticas mais depressivas, “The Good Doctor”, sobre um médico autista e seu mentor com câncer, e “A Million Little Things”, sobre um grupo de amigos que lida com o suicídio de um deles. As duas séries são disponibilizadas no Brasil pela plataforma Globoplay. “The Good Doctor” vai para sua 3ª temporada. O novo drama de hospital de David Shore (o criador de “House”) traz Freddie Highmore (de “Bates Motel”) como o Dr. Shaun Murphy, um médico autista, anti-social, terrível na hora de interagir com as pessoas, já que é incapaz de acessar emoções, mas também brilhante e intuitivo quando o assunto é Medicina. Na 1ª temporada, ele contou com a ajuda e a proteção de seu mentor e amigo, Dr. Aaron Glassman (Richard Schiff), que apoiou sua contratação com determinação, apesar dos problemas vistos pelos demais. Mas velho médico passou a enfrentar um diagnóstico de câncer nos novos episódios e pode ter que se despedir do rapaz. Já “A Million Little Things” foi renovada pela primeira vez, após estrear em setembro na ABC, e chegará à 2ª temporada. A série foi criada pelo roteirista-produtor DJ Nash, que após fracassar com comédias – “Growing Up Fisher” (2014) e “Truth Be Told” (2016) foram canceladas na 1ª temporada e o piloto de “Losing It” não foi aprovado no ano retrasado – , decidiu se arriscar numa narrativa dramática. A série compartilha o tom do filme clássico “O Reencontro” (1983), ao girar em torno de um grupo de amigos que, por diferentes razões, estão se sentindo presos em suas vidas. Quando um deles morre inesperadamente, percebem que precisavam mudar tudo e finalmente começar a viver. O bom elenco inclui James Roday (da série “Psych”), David Giuntoli (o “Grimm”), Romany Malco (“Weeds”), Grace Park (“Hawaii Five-0”), Allison Miller (“Terra Nova”), Christina Marie Moses (“The Originals”), Stephanie Szostak (“Satisfaction”), Christina Ochoa (de “Blood Drive” e também “Valor”), Lizzy Greene (“Nicky, Ricky, Dicky & Dawn”) e Ron Livingston (“Search Party”) como o amigo suicida. Além deles, Chandler Riggs (o Carl de “The Walking Dead”) participará dos episódios ao final da temporada inaugural, que se encerra em 28 de fevereiro nos Estados Unidos.

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    A Million Little Things: Série depressiva com astros de Psych, Grimm e Hawaii Five-0 ganha novo trailer

    8 de agosto de 2018 /

    A rede ABC divulgou o pôster e o novo trailer de “A Million Little Things”, produção de temática extremamente depressiva, mas com um elenco impressionante. que junta protagonistas de “Grimm”, “Psych” e “Hawaii Five-0”. A prévia mostra como um suicídio inesperado aproxima um grupo de amigos que tinha se afastado ao longo dos anos. E como se isso não fosse triste o suficiente, o vídeo ainda revela que um dos amigos remanescentes também é suicida e outro tem câncer. Em vez de pipoca, a produção parece pedir um balde de anti-depressivos para acompanhá-la. A série foi criada pelo roteirista-produtor DJ Nash, que após fracassar com comédias – “Growing Up Fisher” (2014) e “Truth Be Told” (2016) foram canceladas na 1ª temporada e o piloto de “Losing It” não foi aprovado no ano passado – , decidiu se arriscar numa narrativa dramática. A sinopse afirma que a série compartilha o tom do filme clássico “O Reencontro” (1983), ao girar em torno de um grupo de amigos que, por diferentes razões, estão se sentindo presos em suas vidas. Quando um deles morre inesperadamente, percebem que precisavam mudar tudo e finalmente começar a viver. O bom elenco inclui James Roday (da série “Psych”), David Giuntoli (o “Grimm”), Romany Malco (“Weeds”), Grace Park (“Hawaii Five-0”), Allison Miller (“Terra Nova”), Christina Marie Moses (“The Originals”), Stephanie Szostak (“Satisfaction”), Christina Ochoa (de “Blood Drive” e também “Valor”), Lizzy Greene (“Nicky, Ricky, Dicky & Dawn”) e Ron Livingston (“Search Party”) como o amigo suicida. A estreia está marcada para 26 de setembro nos Estados Unidos.

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    A Million Little Things: Protagonistas de Grimm e Psych se juntam em imagens e trailer de série depressiva

    16 de maio de 2018 /

    A rede ABC divulgou sete imagens e o trailer de “A Million Little Things”, produção dramática que junta os protagonistas de “Grimm” e “Psych” numa trama tão depressiva que sua premissa é um suicídio. A prévia mostra que o suicídio de um amigo aproxima os sobreviventes. E como se isso não fosse triste o suficiente, um dos três amigos que sobrram também é suicida e outro tem câncer. Em vez de pipoca, a produção parece pedir um balde de anti-depressivos. A série foi criada pelo roteirista-produtor DJ Nash, que após fracassar com comédias – “Growing Up Fisher” (2014) e “Truth Be Told” (2016) foram canceladas na 1ª temporada e o piloto de “Losing It” não foi aprovado no ano passado – , decidiu se arriscar numa narrativa dramática. A sinopse afirma que a série compartilha o tom do filme clássico “O Reencontro” (1983). A trama gira em torno de um grupo de amigos que, por diferentes razões, estão se sentindo presos em suas vidas. Quando um deles morre inesperadamente, percebem que precisavam mudar tudo e finalmente começar a viver. O bom elenco inclui James Roday (da série “Psych”), David Giuntoli (o “Grimm”), Romany Malco (séries “Weeds” e “Blunt Talk”), Allison Miller (“Terra Nova” e “Incorporated”), Christina Marie Moses (“The Originals”), Stephanie Szostak (“Satisfaction”), Christina Ochoa (de “Blood Drive” e também “Valor”), Anne Son (“My Generation”), Lizzy Greene (“Nicky, Ricky, Dicky & Dawn”) e Ron Livingston (“Search Party”) como o amigo suicida. O cineasta James Griffiths (“Ritmo Cubano”) assina o primeiro episódio, que estreia na temporada de outono, entre setembro e novembro, nos Estados Unidos.

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