Diretor de “O Quinto Elemento” é inocentado de acusações de estupro
O diretor Luc Besson, conhecido por “O Quinto Elemento” (1997) e “Lucy” (2014), foi inocentado das acusações de estupro relatadas pela atriz Sand Van Roy. A decisão foi decretada pelo tribunal de justiça francês nesta quarta-feira (21/6) e colocou um fim no processo que durou mais de cinco anos. Ao longo desse período, o julgamento foi marcado por vários episódios que inocentaram Besson. Em comunicado divulgado pelo The Hollywood Reporter, o advogado do diretor, Thierry Marembert, declarou sua vitória. “Confirma todas as decisões dos últimos cinco anos que o consideraram inocente. Assim, definitivamente, põe fim a este processo iniciado em 2018, durante o qual Luc Besson foi sistematicamente inocentado por todos os magistrados que examinaram o caso. Como advogado, saúdo este procedimento exemplar, que permitiu a manifestação da verdade de que Luc Besson é inocente”, disse. A atriz belga-holandesa havia apresentado a primeira denúncia por estupro contra o diretor francês em maio de 2018. Um dia antes do ocorrido, ela se encontrou com ele no hotel de luxo Le Bristol, em Paris. Dois meses depois, a atriz acrescentou outros estupros e agressões sexuais cometidas por Besson na denúncia. Vale mencionar que ela manteve um relacionamento de dois anos com o diretor, quando fez pequenos papéis em alguns de seus filmes, como “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” (2017). O caso começou a apresentar problemas quando a atriz fez exames toxicológicos para corroborar sua alegação de que tinha sido drogada pelo diretor, mas o resultado foi negativo. No final daquele mesmo ano, Besson foi interrogado pela polícia e os promotores encerraram a investigação inicial em fevereiro de 2019, sob a justificativa de falta de evidências. Inconformada com a situação, a atriz apresentou nova denúncia em âmbito civil, que gerou uma reabertura do processo. Mais oito acusações de agressão Após a acusação de Van Roy, o portal francês Mediapart foi atrás de outras denúncias e colheu depoimento de oito mulheres não identificadas, que também apresentaram acusações de assédio, basicamente por gestos considerados inadequados. Na época, o movimento #MeToo estava repercutindo em Hollywood, o que incentivou mulheres a acusarem agressores que atuavam na indústria do entretenimento, como foi o caso do produtor Harvey Weinstein. Dentre as acusações contra Besson, uma ex-funcionária, encarregada da seleção de elenco em seus filmes, denunciou o diretor por conta de um ambiente de trabalho extremamente sexualizado. Uma atriz não identificada também alegou ter sofrido atos de violência durante as “reuniões profissionais” do diretor em quartos de hotel no início dos anos 2000, onde ele teria se jogado sobre ela. Todas as acusações estariam prescritas e não geraram processos.
Cecília Flesch expõe bastidores polêmicos da GloboNews
A jornalista Cecília Flesch realizou uma live no domingo (18/6) para comentar detalhes de sua demissão da GloboNews, que aconteceu na última semana. Na semana passada, a apresentadora do “Em Ponto” foi desligada após promover críticas à emissora, relacionadas à sua linha editorial. Ela descreveu a empresa como “RivoNews”, insinuando que o ambiente de trabalho era estressante. “Escutei que eu estava sendo desligada por conta de uma reformulação no canal, só que, naquele dia, eu tava fazendo um piloto, eu fazia parte da reformulação.”, afirmou Cecília, que tinha ciência sobre a nova estrutura do GloboNews. “No dia anterior, eu tava conversando com o chefe de redação sobre as novidades do jornal, os novos planos, eu fiz piloto, e eu não entendia como é que um jornal que tava há um mês ganhando na audiência podia passar por aquilo.” A âncora acrescentou ter presenciado “coisas estranhas” desde fevereiro, quando uma editora fez uma suposta denúncia para prejudicar outro jornalista. Ela disse que passou a acender um alerta vermelho na emissora. “Uma editora que eu considerava uma amiga muita próxima, printou uma mensagem pessoal de um dos melhores editores do ‘Em Ponto’, e enviou para a redação do Rio de Janeiro. […] Ele chamava a outra editora de burra, porque ela não conseguia entender uma relação muito básica em relação a uma notícia.” “[O editor] soube que tinha denúncias absurdas contra ele, denúncias de gordofobia, de intolerância religiosa, de racismo. Umas coisas absurdas. Aquilo deixou a gente muito indignado. A gente achou que ele ia prestar esclarecimento porque chamou uma moça de burra. Não. Tinham aumentado muito a história”, se indignou a jornalista. Ambiente tóxico na GloboNews Na sequência, Cecília Flesch contou que a programação passou por uma troca de chefia em meados de abril, quando ela foi proibida de realizar elogios à equipe. “[Minha editora-chefe] disse que se eu elogiasse a equipe, a gente ia perder as melhores pessoas que a gente tinha”, ela acusou. “Ela interrompeu, inclusive, uma fala minha, de forma muito brusca. Quatro dias depois, a gente fica sabendo, sem querer, que houve a tentativa de tirar esse nosso grande editor que eu tava elogiando. […] Eu consegui reverter a situação e a gente conseguiu manter ele com a gente.” A âncora acrescentou que a editora contratada sofreu “boicotes” e que, por essa razão, teve quedas no monitoramento de audiência. A funcionária ainda foi vítima de deboches por causa de seu método de trabalho. “Era realmente um horror. Foi um mês vendo a audiência subir e só tomando martelada”, afirmou. “[A editora do print] seguia envenenando as pessoas da equipe, fazia fofoca, fazia futrica, não se dirigia a mim. Ela fez isso porque éramos todos amigos e, quando eu soube da falta de lealdade dela, que pra mim é uma coisa muito grave, eu cortei a relação com ela, e ela não fez questão nenhuma de se explicar. Ela mesma confirmou para outras pessoas que printou a mensagem.” A situação se agravou assim que o editor de política, que estava de férias, foi demitido sob alegação “de ter feito muita coisa feia”. A âncora afirmou ter ficado indignada com a explicação do GloboNews. “Fiquei indignada, muito triste, muito chateada. Eu não aceitava, falava que alguma coisa precisava ser feita […] Nada fiz, e não é que eu tinha razão? Fui incentivada a ficar na minha, fiquei na minha, e dali a poucos dias, uma injustiça aconteceu comigo”, ela recordou. Perseguição começou com roupa Cecília Flesch então relatou ter sido acionada por ter feito uma suposta promoção nas redes sociais: “No dia 29 de maio, eu recebi por e-mail uma advertência com um print de um story do dia 12 de abril. Story se apaga em 24 horas […] No print, eu supostamente estaria fazendo publicidade de uma marca de roupa.” “Eu expliquei que eu não estava, eu estava respondendo aos assinantes sobre uma roupa que eu usei na execução do meu trabalho durante o jornal. Era uma roupa que era um empréstimo à nossa editoria de moda, portanto, alguém que estava colaborando com a empresa.” Por fim, a jornalista destacou ter sido vítima de perseguição nos bastidores e relatou mais um alerta sem sentido que recebeu meses atrás. “Não me pareceu algo institucional, como se houvesse um departamento olhando para isso. Alguém encaminhou um print maldoso para sinalizar algo para a direção”, completou.
Bruno, da dupla Bruno e Marrone, é denunciado por transfobia
O cantor Bruno, dupla de Marrone, conhecido por seu trabalho na música sertaneja, foi denunciado ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP) pela Associação dos LGBTQIA+. A denúncia alega que o artista foi transfóbico durante uma entrevista concedida à repórter Lisa Gomes, da RedeTV!. A associação busca a punição do cantor e que ele seja responsabilizado por sua conduta. A denúncia foi apresentada ao MP-SP pelo Deputado Estadual Suplente Agripino Magalhães Júnior, que destaca a importância de se reagir diante de casos de LGBTfobia. “Não basta simplesmente nos indignarmos com casos de LGBTfobia. Temos que reagir. Criaturas homofóbicas e transfóbicas têm que responder e ser penalizadas com rigor pela lei”, afirmou o deputado à imprensa. O caso ocorreu no dia 12 de maio, durante um evento realizado no Villa Country, em São Paulo. Bruno constrangeu a repórter Lisa Gomes, uma mulher trans, ao fazer uma piada considerada transfóbica durante a entrevista. A pergunta feita pelo cantor, “Você tem pau?”, deixou Lisa sem reação. Jornalistas e testemunhas que estavam presentes no local confirmaram o ocorrido. Em seu texto, a denúncia ao MP-SP ressalta as consequências negativas do comportamento do cantor para a vida de pessoas transexuais. “Os efeitos deletérios do crime de ódio por transfobia praticado pelo cantor Bruno reforçam o sistema de discriminação que as mulheres travestis e as mulheres transgêneros sofrem diariamente, excluindo-as socialmente de seu gênero identitário e obstando assim a realizações de seus direitos humanos de felicidade, aceitação e realização social e profissional”, diz o texto. A própria Lisa Gomes já tinha se manifestado sobre o episódio, expressando sua determinação em buscar justiça. “Sem sombra de dúvidas, eu quero que as medidas judiciais sejam tomadas. A comunidade precisa dessa resposta para mostrar que a gente não pode baixar a cabeça, ficar com medo de não meter um processo e correr atrás dos nossos direitos”, afirmou a repórter. Após o incidente, Bruno publicou um vídeo nas redes sociais pedindo desculpas pelo ocorrido. O cantor expressou seu arrependimento e fez um pedido de perdão a repórter. “Eu tô aqui pra pedir desculpas para a Lisa Gomes pelo que eu perguntei pra ela. Fui totalmente infantil, fui totalmente inconsequente e eu quero pedir desculpa. Acho que não tem como voltar no tempo e [é] pedir perdão pra ela, tá? Perdão, Lisa Gomes”, declarou Bruno. Recentemente, o sertanejo fechou um acordo para encerrar outra ação judicial movida por danos morais. O cantor foi processado pela modelo Thaliane Pereira, que teria sido vítima de machismo no ano passado. Na ocasião, Bruno fez um comentário sobre uma foto da modelo ao lado da amiga, ambas de biquíni e segurando um peixe. “Tilaska, Tilápia e Tikebra”, escreveu Bruno ao compartilhar a imagem. Devido à repercussão, ele apagou a imagem, mas as amigas repudiaram o uso indevido de imagem com conotação pejorativa. “É inadmissível, em qualquer setor da sociedade, a propagação ou incitação de discurso misógino, como se as mulheres fossem objeto de consumo, sobretudo partindo de uma pessoa com tamanha expressão no meio artístico, tal qual cantor Bruno”, disse Luana em nota. Após uma audiência de conciliação realizada nesse ano, o cantor aceitou pagar uma indenização de R$ 10 mil.
Entenda como anel de noivado de Carla Diaz virou caso de polícia
A atriz Carla Diaz e seu noivo, o deputado federal Felipe Becari (União Brasil), têm dado o que falar nos últimos dias. Isso porque, em uma denúncia anônima, o parlamentar foi acusado de desviar verba do Instituto Felipe Becari, que acolhe animais vítimas de maus-tratos, para comprar uma aliança luxuosa de noivado e pagar uma viagem à Itália. Ele é suspeito de peculato desde janeiro e irá depor nesta quinta (17/5) para a Polícia Civil em São Paulo, sob acusação de estelionato e enriquecimento ilícito. O deputado pede, regularmente, doações via PIX e promove rifas pelas redes sociais com o objetivo de ajudar animais resgatados. A defesa de animais de estimação é sua maior bandeira e ele nega as acusações. Uma denúncia foi protocolada em 16 de janeiro e aponta que Becari teria desviado recursos públicos em benefício próprio e de assessores que não trabalhariam regularmente na Câmara Municipal de São Paulo. Segundo a manifestação anônima, eram feitas filmagens de resgates de animais em situação de maus-tratos e expostas em redes sociais para “obtenção de benefícios”. Outra manifestação anônima, feita ao MP em 4 de janeiro, citou a ex-BBB Carla Diaz e o instituto de Becari. De acordo com o documento da 4ª Promotoria de Justiça Criminal, que está anexado no inquérito sobre peculato, ela “compactua com sorteios irregulares e usufrui de dinheiro adquirido pelo PIX e os sorteios”. Ambos alegam ter adquirido seus bens de forma lícita. “Foi fruto/paga de uma relação minha com marcas parceiras. Tenho documentado”, defendeu-se Carla Diaz, citando que a viagem à Itália foi patrocinada. Os dois viajaram pela Europa e ficaram em hotéis de luxo, como um castelo histórico do século X. As diárias de hospedagem custaram em média de R$ 1 mil a R$ 7 mil. A artista afirmou que já acionou seu advogado. Felipe Becari também prometeu prosseguir com a responsabilização criminal e cível daqueles que, segundo ele, tentam prejudicá-los. Em nota, a assessoria do deputado informou que ele “ajuizou queixa-crime em razão da prática de crimes contra a honra e requereu abertura de uma investigação para apuração da prática do crime de perseguição, tendo como alvo dezenas de pessoas já identificadas”. O casal afirma que as acusações são caluniosas e fruto da perseguição de haters. “Os chamados ‘haters’ que vieram, fruto de um antigo relacionamento de minha noiva vivido em um reality show, me trouxeram uma enxurrada de ameaças, denúncias mentirosas, matérias caluniosas, a fim de acabar com minha imagem e relacionamento”, apontou o deputado nas redes sociais. Já Carla relata estar sendo atacada constantemente. “Muitas pessoas que torciam pelo casal que se formou no programa, não se conformaram que a relação que eu tive no reality terminou. Eu sofri ameaças de morte, recebi presentes perturbadores e uma perseguição insistente, até com previsões pessimistas sobre o meu futuro”, escreveu a atriz nos stories. Apesar disso, segundo informações prestadas pelo parlamentar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as contas bancárias de Becari totalizavam apenas R$ 5.020,15 em agosto de 2022, o que não lhe daria condições de comprar o anel de noivado. De acordo com o jornal O Globo, a peça é da renomada marca americana Tiffany & Co e ultrapassaria R$ 200 mil. A assessoria de imprensa da atriz, entretanto, afirma que o conjunto de duas joias, incluindo uma aliança de namoro e uma de noivado, custou R$ 53 mil (R$ 15 mil e R$ 38 mil, respectivamente). A declaração de bens de Felipe Becari inclui ainda dois veículos com mais de 10 anos de uso: um Chery Tiggo 2.0 2010/2011, avaliado em R$ 26.275, e um Subaru Tribeca 2008/2009, com um valor estimado de R$ 49.771. Juntos, esses veículos totalizam pouco mais de R$ 76 mil em seu patrimônio, que também engloba uma casa no bairro nobre de Interlagos, em São Paulo, avaliada em R$ 582.507,90. A investigação de desvio de verba está na 5ª Promotoria de Justiça Criminal, na Divisão de Investigações sobre Crimes contra a Administração da Polícia Civil de São Paulo, já que Becari é policial civil desde os 23 anos – atualmente tem 36. Ele será ouvido nesta quinta-feira na Delegacia de Investigações Sobre Crimes Contra a Administração Pública, em São Paulo. Em caso de condenação, pode enfrentar uma pena que varia de 2 a 12 anos de prisão, além de multa. Uma outra ação contra o político corre pela 3ª Vara Cível de Cotia e pede o pagamento de R$ 22 mil a um lar temporário especializado em resgates de cães em estado de vulnerabilidade. De acordo com o processo, em dezembro de 2020 a empresa foi acionada para o serviço de hospedagem temporária de animais resgatados por Becari, fornecendo alimentação, abrigo e primeiros-socorros por um valor previamente ajustado. Mas depois de um tempo, os pagamentos cessaram. Carla Diaz e Felipe Becari são noivos desde novembro de 2022. A assessoria de imprensa do deputado emitiu uma nota oficial sobre o caso. Leia a íntegra abaixo. “Como já comprovado, Felipe tem sido alvo de notícias completamente falsas e de cunho categoricamente criminoso disseminadas nas redes sociais e que vêm sendo comunicadas às autoridades com o único objetivo de prejudicá-lo, bem como atingir sua imagem e seu relacionamento. Diante disso, desde então, Felipe tem adotado todas as medidas judiciais cabíveis para a responsabilização dos envolvidos, bem como tem colaborado ativamente com as autoridades para o restabelecimento da verdade. Nesse sentido, inclusive, o deputado ajuizou queixa-crime em razão da prática de crimes contra a honra e requereu abertura de uma investigação para apuração da prática do crime de perseguição. Cumpre destacar, ainda, que diversos procedimentos contra o deputado já foram devidamente arquivados, na medida em que, conforme salientado anteriormente, são procedimentos iniciados com base em notícias completamente falsas, sem nenhum documento comprobatório. Posto isso, e diante da certeza de que a verdade prevalecerá, o deputado Felipe Becari continua colaborando e sempre à disposição da justiça.”
Motociclista quer R$ 1,2 milhão de Lima Duarte por atropelamento
Simone Regina de Abreu Nunes, a motociclista de 37 anos que foi atropelada por Lima Duarte em um acidente que ocorreu em São Paulo há quase dois meses, está exigindo uma indenização de R$ 1,2 milhão por danos morais do ator de 93 anos. A ação foi apresentada na sexta (28/11) no Tribunal de Justiça do Estado. De acordo com o processo, Simone está pedindo em liminar para que a Justiça garanta o pagamento de R$ 5 mil por mês. Na ação, a motociclista afirma que ainda não tem condições de voltar ao trabalho depois do acidente. O valor solicitado será usado para a cirurgia de colocação de pinos nos próximos meses e para o tratamento, segundo Ângelo Carbone, advogado de Simone. A equipe de Lima Duarte disse à imprensa que o ator “está sendo vítima de calúnia e difamação, o que será comprovado em qualquer processo judicial”. Após o acidente, Lima Duarte ofereceu R$ 30 mil e uma ajuda de custos mensal de R$ 465, que cobriria o pagamento de cadeira de rodas e cama hospitalar. No entanto, Simone se arrependeu do acordo, que não foi protocolado oficialmente, segundo seu advogado. “Ela estava precisando de dinheiro, sem trabalhar, não é registrada e tinha uma moto alugada. Ela precisava comer”, disse Ângelo Carbone. A equipe de Lima Duarte confirmou a negociação entre as partes, mas não reconheceu a responsabilidade pelo acidente. “Temos provas de que o acordo foi pago e assinado de forma consciente e amigável. Foi realizado com o único objetivo humanitário de ajudar a motociclista em seu período de recuperação.” Além do pedido de indenização, a defesa de Simone também solicitou abertura de inquérito policial junto ao Ministério Público de São Paulo. Nesta queixa, os advogados da motociclista pedem a apreensão dos documentos do artista, como sua carteira de habilitação e passaporte. Além disso, também requer um exame de dosagem alcoólica e outro de verificação de eventuais remédios utilizados por ele. O acidente causado por Lima Duarte ocorreu na Barra Funda, zona oeste de São Paulo. Na ocasião, o ator teria ultrapassado um ônibus e o retrovisor de seu carro prendeu no guidão da moto de Simone, que foi arrastada por alguns metros. Devido a gravidade, a mulher de 37 anos fraturou cinco ossos e precisou de cirurgias de urgência. Na época, ele disse que prestou os devidos socorros à vítima e que sua carteira de motorista estava válida e regularizada.
Lima Duarte é denunciado criminalmente por motociclista atropelada em março
O ator Lima Duarte foi denunciado no Ministério Público por ter atropelado Simone Regina de Abreu Nunes. O acidente ocorreu no início de março, mas a defesa da vítima pediu a abertura de inquérito nesta semana. Segundo a defesa, a vítima teria sido obrigada a assinar um acordo proposto pelos representantes do ator enquanto ela ainda estava sob efeito de sedação. Na ocasião, Lima Duarte teria sugerido uma indenização de R$ 30 mil e uma ajuda de custos mensal de R$ 465, que cobriria o pagamento de cadeira de rodas e cama hospitalar. Os advogados de Simone acreditam que o ator teve a intenção de induzir a cliente ao erro com o objetivo de se livrar das responsabilidades criminais. Eles alegam ser uma forma de “penalizar a vítima”. No pedido de apuração, os advogados da motociclista pedem a apreensão dos documentos do artista de 93 anos, como sua carteira de habilitação e passaporte. Além disso, a defesa também espera um exame de dosagem alcoólica e outro de verificação de eventuais remédios utilizados por ele. O acidente causado por Lima Duarte ocorreu na Barra Funda, zona oeste de São Paulo. Na ocasião, o ator teria ultrapassado um ônibus e o retrovisor de seu carro prendeu no guidão da moto de Simone, que foi arrastada por alguns metros. Devido a gravidade, a mulher de 37 anos fraturou cinco ossos e precisou de cirurgias de urgência.
Jonathan Majors recebe novas denuncias por assédio e abuso
O ator Jonathan Majors recebeu novas denúncias de mulheres que teriam sido vítimas de violência doméstica, assédio e abuso. Fontes ligadas à revista americana Variety disseram que as mulheres se apresentaram após sua prisão, que ocorreu em 25 de março. As mulheres estão dispostas a cooperar com a promotoria de Manhattan, em Nova York, para assegurar o andamento do caso contra Majors, que passará por uma audiência em 8 de maio. Há a suspeita de que outras vítimas possam se pronunciar, o que pode resultar numa prisão definitiva do ator. Até o momento, a promotoria não quis se manifestar sobre as novas denúncias. Já a defesa de Majors, Priya Chaudhry, reforçou a inocência do acusado. “Jonathan Majors é inocente e não abusou de ninguém. Fornecemos provas irrefutáveis ao promotor distrital de que as acusações são falsas. Estamos confiantes de que ele será totalmente exonerado”, disse a advogada. O estúdio da Marvel também se mantêm em silêncio, mas rumores apontam que eles já criaram um “plano de contingência” caso decidam demiti-lo, assim como aconteceu em outras produções. Uma das vítimas teria trabalhado em “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”, lançado no início deste ano. “Acho que a verdade é que todo mundo está esperando para ver o que a Marvel fará”, disse uma fonte familiarizada com a situação de Jonathan Majors. “Isso não significa que todos [os outros estúdios] farão a mesma coisa, mas é isso que as pessoas estão buscando”, completou.
GRAVE! Ataque orquestrado de páginas de fofoca no BBB e expõe “máfia” de agenciados
Muitos fãs e torcidas do “BBB 23” estão em pé de guerra com as páginas de fofoca que fazem a cobertura do programa, devido ao fato de alguns dos participantes, notadamente do quarto Deserto, receberem ataques orquestrados, enquanto que outros, especialmente Domitila Barros, são elogiados na base do “se não vencer, não será justo”. Um fã-clube da banda Rouge fez um desabafo contundente na noite de quarta (29/3) no Twitter, sugerindo que os perfis podem estar sendo financiados para agir desta forma. “Independente de quem é a sua fav, precisamos conversar sobre o papel vergonhoso e o desserviço que algumas ‘grandes’ páginas de fofoca tem feito com relação ao BBB: São ataques orquestrados, mentiras, cortes e posts tendenciosos feitos diariamente. Quem ganha com tudo isso? Ou quanto ganha? Vale a pena perder a credibilidade em troca de algum engajamento?”, questionou o perfil que apoia a cantora Aline Wirley. “Todo mundo tem direito de demonstrar sua insatisfação com as atitudes ou o jogo de determinados brothers, mas percebemos um aumento considerável dessas publicações totalmente tendenciosas, o que nos alerta para algo maior acontecendo nos bastidores dessas páginas”, completou. Não é de hoje que a prática da uma “máfia” digital vem sendo denunciada na grande mídia. No ano passado, o portal Terra abordou a gravidade do assunto e apontou que certos perfis estavam recebendo verbas milionárias provenientes de campanhas publicitárias da Banca Digital, braço de marketing de influência da agência Mynd8, que tem Preta Gil entre seus sócios. “Os perfis agenciados pela Banca Digital tratam majoritariamente de temas relacionados a celebridades e entretenimento, mas também têm poder para estabelecer debates sobre outros assuntos”, acusou a reportagem. Os sites Aos Fatos e o Núcleo Jornalismo analisaram todas as publicações feitas no Instagram por 24 perfis agenciados pela empresa, durante a semana de 5 a 12 de junho do ano passado, e constataram que quase metade dos posts com um mesmo assunto apareceu em mais de um perfil. Para os anunciantes, a Banca Digital se define como “a forma perfeita da sua marca fazer parte das conversas mais virais do momento”. Ainda em 2021, o colunista Leo Dias e o UOL também chegaram a investigar a Mynd8. Na ocasião, o portal disponibilizou um vídeo no TikTok explicando como a empresa liderada por Murilo Henare funcionava. Agora, por ironia do destino, alguns dos atuais comentaristas do BBB no Splash (do UOL) são contratados pela agência, como é o caso da Ana Paula Renault, por exemplo. Fazem parte da Banca Digital algumas das principais páginas de fofoca do Brasil. E também dezenas de influencers. E todos parecem ter as mesmas preferências em relação ao “BBB 23”, com as páginas destacando todos os comentários positivos dos agenciados a determinados concorrentes. Neste contexto, chama atenção que a Mynd8 tem o costume de contratar integrantes do “BBB”. Muitos já entram no programa agenciados pela empresa, outros saem com contrato encaminhado por seus administradores de conta. Para se ter noção, no “BBB 21” a Mynd8 não tinha Juliette, mas fez o 2º, o 3º e o 4º lugares do programa, com os agenciados Camilla de Lucas, Fiuk e Gil do Vigor. Ter o vencedor do BBB como contratado é um grande vantagem para qualquer agência, pois a exposição e fama atrai os melhores contratos publicitários. Mas, no caminho até a vitória, quem não é contratado, como as integrantes do quarto Deserto, pode ser considerado um obstáculo a ser superado. “O que já vi em alguns comentários aqui é que, quando um participante de ‘BBB’ não aceita ser agenciado pela Mynd8, as páginas fazem várias publicações negativas sobre a pessoa”, escreveu um perfil no microblog. O site oficial da agência cita que as páginas Otariano, Subcelebrities, Fofoquei, Rainha Matos, Portal Popline, Gina Indelicada, entre muitos outras, fazem pare da Banca Digital. Contudo, omite os perfis da Central Reality e Dantinhas, que escrevem pautas diárias sobre o “BBB 23” e também possuem vínculo com a empresa. Já a Choquei, supostamente, rompeu com a Mynd8 neste “BBB”. A tática de queimar participantes para favorecer outros foi vista de forma clara durante o auge do fenômeno Juliette Freitas. Na época, a Mynd8 teria tentado agenciar a Rainha dos Cactos, mas a cantora preferiu fechar contrato com a BPM, mesma agência que oferece suporte digital à Anitta. “A partir daí, eles começam a queimar a Ju e até hoje tenta saturar a imagem dela. Com a Anitta, eles fazem o mesmo”, explicou uma internauta no Twitter. Embora a Mynd8 seja uma das maiores financiadoras de famosos, a agência ADR (do influenciador Pedro Rezende) não fica para trás. Em fevereiro deste ano, Domitila Barros chegou a apontar que Key Alves era agenciada pela empresa. A informação foi confirmada pela coluna de Fábia Oliveira. “Tu sabia que o empresário da Key é a empresa do Rezende? É muito bom, né? Ela tava falando que eles investiram meio milhão só para criar conteúdo enquanto ela estivesse aqui”, contou a modelo para Fred Nicácio. Key Alves foi uma das participantes mais atacadas pela “máfia” digital. Entretanto, ela cometeu erros claros no programa. Com a possível exceção de Bruna Griphao, as integrantes do quarto Deserto não cometeram o mesmo tipo de erro – uma delas foi, inclusive, vítima de machismo. Mas Bruna, Larissa Santos, Amanda Meirelles e Aline Wirley tem sido alvo de ódio gratuitos das páginas contratadas do grupo, além de outros colunistas que, ainda que não possuam laços conhecidos com a Mynd8, agem em sincronia com os demais. “As grandes páginas de fofoca estão distorcendo vídeos, falas e sempre enaltecendo os erros da maioria dos participantes menos de Fred [Nicácio] e Domitila, porque será? Parece até orquestrado”, apontou um internauta. A sensação de que tem algo estranho acontecendo é compartilhada por milhares de usuários do Twitter. E foi o que juntou os fã-clubes das quatro integrantes remanescentes do Deserto, numa iniciativa inédita na história do “BBB”, para se protegerem contra o jogo de cartas marcadas. Essa união se manifestou num esforço para manter Bruna no programa no último paredão contra uma campanha de nível histérico das páginas para tirá-la. Sua permanência fez até um colunista famoso gravar vídeo de protesto acusando o público de ter estragado o BBB, entre outras barbaridades, depois de praticamente comandar um mutirão contra a atriz. Na verdade, são os fãs do quarto Deserto que impedem esse BBB de ser manipulado pelas páginas de fofoca. À exceção de Key Alves, Fred Nicácio, que já era contatado da Solo antes de entrar, Tina Calamba e Gabriel Fop, que assinaram com a Ford Models, e MC Guimê, da própria Mynd8, as agências dos demais participantes da atual edição não foram propagandeadas. Mas vale apontar que Domitila Barros tem o perfil predileto da Mynd8, por seu envolvimento em causas sociais, tema caro para a agência – em mais de um sentido. “A Mynd8, que em teoria teria uma proposta legal de assessorar as minorias (os oprimidos), na verdade não passa da maior opressora”, alertou uma internauta. “Por dinheiro de BBB, cancela as pessoas, acusando levianamente de racismo e etc, afim de favorecer seus assessorados.. é uma máfia mesmo”. Não por acaso, ao comprar briga com a favorita das páginas, Larissa foi a sister mais atacada de todas. Teve falas distorcidas ou escondidas, e qualquer brincadeira com suas amigas foi tratada como ofensa à honra. Nesta situação, a Banca Digital deixou de lado a preferência por causas e mirou fogo na maior vítima de machismo da edição. A própria Larissa percebeu que pertencia a outro nível de concorrente quando conversou com os eliminados na Casa do Reencontro. A maioria tinha contrato com agência e já faturava horrores com publis, enquanto ela era “agenciada” pela própria mãe e a administradora de sua página era uma voluntária que dormia na casa da sua família. A preferência por destruir Larissa só foi superada, recentemente, pelo foco em Amanda. A constatação do crescimento impressionante de sua torcida foi acompanhado por aumento exponencial de críticas à participante nos últimos dias. Mas esta perseguição tem sido notada, de forma cada vez mais clara, pelo público, e tem feito com que muitos que estavam sem torcida declarada se juntassem às “deserters”, além de levar à formação de um bloco entre os diferentes fã-clubes. “De agora ate o final, os ataques dos perfis Mynd8 vão se intensificar. Esse é o jogo externo deles. A gente vai ter que ter estômago pra aguentar aqui fora”, alertou um deserter no Twitter. A maioria dos torcedores das sisters são adolescentes, que se identificam com as danças do quarteto e principalmente com a belíssima sororidade que elas demonstram entre si – que nunca é exaltada pela Banda Digital. A sensação é de que os espectadores perceberam o “sistema” e se rebelaram. Não são poucas as críticas às páginas de fofoca. Mas também há um receio de que a campanha de ódio contra as deserters e defesa exagerada dos favoritos da Banca, aliada a reforços de influencers contratados pela Mynd8, estejam impactando o próprio desenvolvimento do programa. O VT de campeã de Domitila, exibido na terça (20/8), culminou uma semana de proteção da sister – pela primeira vez no ano, não houve resumo do Jogo da Discórdia – e de ataques contra Larissa (via mensagens de twitter colocadas na tela). Por coincidência, um dia depois de o público manter Bruna no programa, Boninho adiantou novidades sobre a votação dos espectadores do “BBB 23”, que seriam anunciadas na noite desta quinta (30/3). O chefe do programa mencionou “voto invertido” e despertou a ira dos deserts. Teme-se que ele tenha sido influenciado a prejudicar os esforços dos fãs do Deserto nas votações, trocando a lógica do programa para torná-lo mais parecido com “A Fazenda”. Em vez de votar para eliminar, o que facilita a concentração de votos de fãs-clubes diferentes num mesmo adversário, o voto passaria a ser, casuisticamente, para salvar, o que racharia a ação diferencial deste ano – o bloco do Deserto. Por coincidência ou não, a ação foi anunciada no momento em que as sisters do Deserto perceberam a força da união de suas torcidas e se sentem menos estressadas por irem duas juntas contra uma rival forte como, por exemplo, Domitila. Veja abaixo algumas das críticas dos internautas. (pesquisa e edição de Marvel Plasse) Independente de quem é a sua fav, precisamos conversar sobre o papel vergonhoso e o desserviço que algumas “grandes” páginas de fofoca tem feito com relação ao BBB: São ataques orquestrados, mentiras, cortes e posts tendenciosos feitos diariamente. Quem ganha com tudo isso? Ou… — Rouge #TeamAline🐛 (@ROUGEnacao) March 29, 2023 Ela não é. As @ pagas da empresa digital Mynd8 querem emplacar essa narrativa falsa. Domitila está nessa agência e se ela ganhar a agência abocanha parte do prêmio. — Nina 🪢 (@dupreenina772) March 29, 2023 quando o fred disse q as páginas de fofoca acabaram com a família dele, aí estão as provas.. peguem as falas/atitudes da domitila durante todo o bbb e peguem as do fred….. no final a domitila é a RAINHA, o fred é o LIXO 👍 por isso o brasil/mundo tá do jeito q ta #BBB23 — renato 🪩 (@gurtezada) March 21, 2023 As grandes páginas de fofoca estão distorcendo vídeos, falas e sempre enaltecendo os erros da maioria dos participantes menos de Fred e Domitila, pq será? Parece até orquestrado #RedeBBB #BBB23 #BBB — Leocso (@Leocso) March 30, 2023 Dantas, Central, (Gil e Gleice que ontem por coincidência resolveram declarar torcida pra Domitila ) todos da mynd8, fora outros. #RedeBBB #BBB23 #BBB — Leocso (@Leocso) March 30, 2023 Tô falando isso a tanto tempo, abrem o olho, esse ano o prêmio é grande, vcs acham que a Mynd8 vai querer perder? pic.twitter.com/OJiI37IEgy — Froes 💜 (@tuittox) March 30, 2023 Eles deveriam comprar um BBB só pra essa agência, que saco! — carminha5485 (@carminha5485) March 29, 2023 Fato !!!! Mynd acham que conseguem fazer alguém campeão(ã) assim . — Si 🪢 TeamAmandinha (@engajamen1) March 29, 2023 Todas acessadas pela mynd8 🤔🤔🤔🤔 pic.twitter.com/Wgr5bORDvC — @O OBSERVADOR 🧐🧐 (@PortelaRone) February 27,...
Acusação de abuso sexual contra Marilyn Manson é arquivada pela Justiça americana
Um processo de abuso sexual contra Marilyn Manson foi arquivado pela Justiça americana por falta de representação legal. A decisão foi tomada após Ashley Morgan Smithline não cumprir uma determinação judicial no prazo devido. Ela perdeu o advogado no começo de outubro e tinha um prazo até o dia 5 de dezembro para substitui-lo, o que não ocorreu. “O tribunal, portanto, extingue esta ação sem prejuízo, por omissão do autor em processar a ação”, diz o texto da decisão judicial. A modelo e ex-namorada de Manson acusou o cantor de abuso sexual, estupro, violência, ameaça de morte e tortura física e psicológica, acrescentando que ele cortou seu ombro, a parte interna do braço e o estômago com uma faca, deixando cicatrizes. Em entrevista à revista People no ano passado, ela dizia querer que o artista fosse “responsabilizado de uma vez por todas”. Apesar desse arquivamento, Manson ainda enfrenta dois processos de agressão sexual: da atriz Esmé Bianco (de “Game of Thrones”), que acusa Manson de estupro e de tentar matá-la, e de uma vítima anônima, que afirma ter sido estuprada brutalmente na residência do cantor em 2011. Um quarto processo movido em maio de 2021 pela ex-assistente de Manson, Ashley Walters, foi indeferido por ter ultrapassado o limite de prescrição, mas ela entrou com uma apelação na Justiça. Em sua denúncia, Walters alegou que Manson a sujeitou a mais de um ano de “exploração sexual, manipulação e abuso psicológico” depois de atrai-la com a promessa de uma colaboração profissional. Marilyn Manson, cujo nome verdadeiro é Brian Hugh Warner, também entrou com seu próprio processo de difamação na Justiça, acusando sua ex-namorada Evan Rachel Wood (atriz de “Westworld”) de fabricar acusações contra ele e, de acordo com a ação, “recrutar, coordenar e pressionar mulheres ligadas a Warner a fazer falsas acusações de abuso contra ele”. Primeira a denunciar Manson em suas redes sociais, Wood disse que já esperava o processo ao se pronunciar publicamente sobre os abusos e disse que não estava “com medo” de enfrentá-lo no tribunal. “Isso é o que praticamente todo sobrevivente que tenta expor alguém em uma posição de poder sofre, e isso faz parte da retaliação que mantém os sobreviventes quietos. É por isso que as pessoas não querem se apresentar. Isso era esperado”, afirmou durante participação no programa televisivo americano “The View”. “Estou muito confiante de que tenho a verdade do meu lado e que a verdade virá à tona.”
Virginia Fonseca é acusada de dar calote em seguidores com venda de óculos e cosméticos
A influenciadora Virginia Fonseca está sofrendo acusações de clientes da marca de óculos Shop By Ik e da linha de cosméticos We Pink. Os consumidores alegam que os produtos adquiridos não são enviados. A principal razão para a revolta coletiva se dá ao fato de que os clientes foram influenciados por Virginia antes de concluírem a aquisição dos produtos. “Como é que você faz coleção com uma empresa tão irresponsável?”, esbravejou um perfil. “Como você anuncia um produto, assina uma coleção com seu nome com uma empresa fraudulenta que está dando golpe em todo mundo?!” O público consumidor teme um possível calote e, na tentativa de chamar a atenção, centenas de clientes decidiram lotar a caixa de mensagens da esposa do cantor Zé Felipe. As publicações de Virginia também não escaparam das críticas. “Olá Virginia, gostaria de uma posição a respeito de sua marca de óculos, da qual os produtos simplesmente não chegam”, se queixou uma internauta. “Vamos começar a encher de comentários para ver se temos alguma solução, pois estou com o mesmo problema. Não respondem no WhatsApp, nem no e-mail”, afirmou outra cliente. Como os atrasos com a entrega estão acontecendo também com a marca de cosméticos, alguns clientes estão ameaçando acionar a Justiça para tentar solucionar os problemas. “Quero fazer a devolução dos perfumes que tem o prazo de 7 dias úteis, mas o SAC não responde meus e-mails! Mandei mensagem nos dois [números de] WhatsApp deles, mas não me respondem. Mensagem no ‘insta’ da Virginia e da We Pink eu mandei, mas não me respondem e o prazo está acabando. Terei que processar!”, pontuou uma internauta. Outra cliente ainda relatou que a We Pink demorou cerca de um mês para retornar o contato. “Foi um parto para falar com eles pelo WhatsApp”, disse. “Depois de muito, consegui que depositassem o valor de R$ 239 de volta. Não adianta colocar promoção e não ter [o produto] para vender!”, concluiu a compradora. Até o momento, Virginia Fonseca não se pronunciou sobre o ocorrido. Já a marca Shop By Ik tentou se justificar por meio do Instagram. “O que ocorre é que os nossos pedidos são postados em até 7 dias úteis após a confirmação do pagamento, o que já está contabilizado no prazo total de entrega do mesmo”, explicou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por 💁🏽♀️✨👀😬🔥⭐💯🎉 (@agarotateconta)
Reportagem-bomba demole acusações de Dani Calabresa e outras contra Marcius Melhem
O site da revista Veja publicou uma reportagem bombástica nesta quarta (14/12) desmontando a acusação de assédio sexual que Dani Calabresa e outras funcionárias da Globo moveram contra o ex-diretor de humor da emissora, Marcius Melhem, na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) do Centro do Rio de Janeiro. A publicação ocorreu dez dias após o jornalista Ricardo Feltrin afirmar em sua página no YouTube que, após ter acesso às provas contidas nos autos do processo, teve vontade de vomitar, afirmando que Melhem era inocente de tudo. A Veja cita pela primeira vez os nomes de várias acusadoras – oito mulheres processam Melhem. Seria uma atitude de gravidade ética, caso não fosse a única forma de demonstrar falta de ética das acusadoras, como aponta a reportagem. Além disso, traz à tona uma testemunha importante, que contraria a principal acusação de Calabresa, divulgada de forma sensacionalista pela revista Piauí, de que a comediante foi violentamente atacada e quase estuprada por Melhem numa festa do elenco de humor da Globo. A publicação pela Piauí de detalhes explícitos gerou repúdio generalizado contra Melhem. Mas omitiu completamente a participação de Maíra Perazzo, revelada pela Veja. Amiga da atriz, Maíra a acompanhava na balada. Segundo descreve Melhem nas páginas do processo acessadas pela revista semanal, em determinado momento da noite, ele e Dani estavam trocando beijos numa área mais reservada quando a atriz puxou Maíra para junto dos dois, formando um trio. A situação demonstraria que tudo aquilo era consentido e estimulado pela comediante. Maíra foi chamada pela Justiça para testemunhar sobre o que aconteceu de verdade e, ao depor, teria confirmado que trocou beijos com Melhem na festa e não lembra de ter visto nada de impróprio entre ele e Dani na ocasião. Contou ainda que ficou com a amiga até o final da balada, contrariando o relato da atriz, de que teria sofrido uma crise nervosa após o suposto ataque de Melhem. Ao contrário dessa versão, Maíra disse que ela continuou animada, chegando depois a trocar beijos com um câmera da Globo. Questionada na Justiça sobre a participação de Maíra na festa, Dani alega que puxou a amiga para perto a fim de tentar se livrar do assédio de Melhem – por esta versão, ela teria atirado a amiga nos braços de um homem que descreveu como predador sexual. A amiga de Dani, por outro lado, afirmou que ficou com Melhem naquela noite. Em seu depoimento, Maíra também revelou que, no dia seguinte, teve um papo animado com Dani sobre a festa, sobre com quem elas ficaram, e em nenhum momento a atriz mencionou assédio. No mesmo dia, Dani brincou com Melhem pelo Whatsapp, dizendo que mandaria a amiga embrulhada para ele de presente. Um mês depois, Maíra e Melhem voltaram a ficar juntos. Segundo a apuração da revista, o primeiro burburinho a respeito da conduta de Melhem teria partido de Barbara Duvivier em meados de 2018. Listada como uma das testemunhas de acusação, Barbara manteve com Melhem um relacionamento amoroso de quase sete anos. Em seu depoimento na delegacia, ela disse que ele não a deixava terminar a relação usando seu poder hierárquico dentro da emissora, oferecendo “proposta de trabalho, de aumento de salário e de promoção de cargo”. Barbara é enteada de Maria Clara Gueiros, uma das mulheres que teria iniciado o movimento interno na Globo para investigar Melhem. Segundo Dani Calabresa contou à Ouvidoria do Ministério Público, Maria Clara Gueiros passou o ano de 2019 tentando convencê-la a denunciar o ex-diretor global. A história entre Melhem e Barbara é complexa. Como ambos eram casados com outras pessoas, seu romance foi clandestino. No final de 2017, houve um sobressalto: ela engravida e fica em dúvida sobre a paternidade do filho – dúvida posteriormente descartada. Ainda segundo a Veja, isso bastou para familiares desconfiarem do comportamento dela, incluindo seu marido e a madrasta, Maria Clara Gueiros. Nos autos, Melhem alega que Barbara espalhou a versão de chefe assediador para evitar o constrangimento de assumir o namoro clandestino. Ele juntou ao processo uma mensagem de julho de 2018, em que ela lhe pede desculpas: “Vivi um turbilhão nessa gravidez e com certeza agi errado com você. E queria te pedir desculpa por isso”. Melhem não respondeu à mensagem e ela insistiu depois em lhe desejar felicidades e “dizer que te quero todo o bem do mundo”. Meses mais tarde, em troca de mensagens com Dani Ocampo, assistente de Melhem, Barbara assumiu que havia mentido: “Mas nada planejado maquiavelicamente, foi um redemoinho que eu fui entrando, e quando vi não conseguia sair”. Outra acusadora foi a atriz Veronica Debom, que, de acordo com a Veja, atuou fortemente nos bastidores para convencer outras mulheres a denunciarem Melhem. Em seu depoimento, ela assumiu ter mantido um relacionamento de mais de um ano com o ex-diretor global, que ela classificou como “abusivo” à Justiça. Ao se referir a uma noite de sexo entre os dois, afirmou ter se sentido “enojada”. Melhem contrapôs esse depoimento com uma coleção de mensagens apaixonadas da atriz, com declarações de amor e até desejo de casamento, entre compartilhamento de nudes e conversas picantes. Também mostrou que Veronica criou um grupo no Whatsapp para falar de sexo casual, onde declarou que “não tem nenhum desejo meu que não seja legítimo!”. Ele também anexou no processo conversas pelo aplicativo em que demonstrava disposição para encerrar o affair, enquanto Veronica tentava evitar o fim, de forma insistente. Só depois de um tempo ela se mostra conformada com o desfecho da história. Numa mensagem de setembro de 2019, ela diz: “Eu tomei um pé na bunda. Tô apaixonada por você e tomei um pé na bunda, amor. Risos. Não que eu não ache você não tem razão, acho que você tá coberto de razão”. Assim que as primeiras denúncias de assédio contra Melhem surgiram, Veronica ainda se colocou do lado dele, prestando solidariedade e dizendo que ele seria vítima de terrorismo. “Você é inocente, amor”, escreveu. A defesa de Melhem alega que ele foi vítima de um complô. Cita o caso de uma suposta denunciante que disse à Justiça Cível que não sabe por que acabou constando como vítima no inquérito sobre assédio sexual, já que nunca sofreu abuso nenhum. Os advogados do ex-diretor da Globo também citam o fato de que todas as denunciantes são representadas pela mesma advogada, Mayra Cotta, que disse que “as vítimas não faziam parte de um círculo íntimo de amizades e que só souberam quem eram as demais vítimas em agosto de 2021”. Essa afirmação é desmentida nos processos por uma série de provas, que mostram que a maior parte das supostas vítimas se conhecia, sim. Antes das denúncias, várias haviam trabalhado juntas. E Dani Calabresa revelou que, no final de 2020, havia até um grupo de WhatsApp de pessoas que teriam sido assediadas por Melhem. Uma das serventias desse grupo seria trocar informações, na época em que as supostas vítimas conversavam com a advogada Mayra Cotta em busca de orientação de como proceder em relação ao episódio. Os perfis de Instagram das supostas vítimas também reforçam o elo de amizade entre elas. Uma viagem ocorrida em fevereiro de 2021 ao sítio de uma delas, na região serrana do Rio de Janeiro, rendeu muitas fotos compartilhadas por Georgiana Coutinho de Goes, Carol Portes, Veronica Debom e Debora Lamm. Embora proximidade e amizade não invalidem as denúncias, desmentem a tese da advogada de que elas não eram amigas nem sabiam que todas eram vítimas de Melhem antes de iniciarem o processo. As denúncias contra Melhem alegam que o assédio dele era insistente. Não raro, segundo as supostas vítimas, ele misturava assuntos profissionais com piadas e insinuações de cunho sexual. O conjunto de provas que constam nos autos, entretanto, mostra que muitas das acusadoras tomavam iniciativa de fazer essa mistura, incluindo conversas picantes e nudes na comunicação cotidiana. Entre as que mais faziam isto estavam Dani Calabresa e Veronica Debom. No depoimento à Justiça, Dani buscou justificar a cumplicidade erótica com Melhem da seguinte forma: “Deixa ele me cantar. Deixa me chamar de gostosa. Para mim era uma vantagem. Prefiro continuar brincando com meu chefe tarado do que comprar briga com ele”. A respeito do episódio dos nudes, a atriz conta que, num festa na casa de Mauro Farias, mostrou fotos de seu celular no meio de uma roda de amigos, até que Melhem se aproximou e tomou o celular da mão dela para ver o conteúdo. Ainda segundo a versão de Dani, não satisfeito, na mesma noite, ele a perseguiu até a porta do banheiro tentando forçar um beijo. Mas Melhem apresenta uma versão totalmente diferente para o episódio. Segundo ele, em um determinado momento da festa, as pessoas conversavam sobre nudes e Calabresa o chamou para um canto do local e exibiu o conteúdo do celular: “Ela me mostrou nudes dela, me mostrou tudo: me mostrou fotos dela totalmente pelada, ela com amigas, ela sozinha, fotos, vídeos, poses, tudo”. Para completar, há o caso da atriz Debora Lamm, que não sabe porque está no processo. Na transcrição de seu depoimento, o juiz lhe pergunta se é vítima de assédio sexual. E ela responde: “Eu acho… não, não, eu sou testemunha”. O juiz insiste mais uma vez: “Tá, a senhora só é testemunha, a senhora não é vítima?”. Lamm confirma: “É”. Mas a advogada ajuda a esclarecer a situação, lembrando que Lamm é uma das mulheres que constam no processo criminal. Em sua reportagem, a Veja afirma a atriz reclama, na verdade, de ter perdido espaço profissional na Globo, culminando com a saída dela do programa “Zorra”, em 2018. Ao mesmo tempo, Lamm reconhece que nunca foi maltratada profissionalmente por Melhem e que, no mesmo ano, voltou a trabalhar com ele na peça “O Abacaxi”. Nem Dani Calabresa conseguiu sustentar a acusação de que Melhem perseguia mulheres que assediava, graças a uma farta coleção de mensagens elogiosas sobre a chefia do ex-diretor da Globo durante o período em que trabalharam juntos. Essa versão tupiniquim do movimento #MeToo teria levado a Globo a colocar um ponto final, ainda que de forma amigável, ao contrato de Melhem com a emissora, em agosto de 2020. Mas após a contestação inabalável do ex-diretor, Dani teve seu contrato fixo com a emissora encerrado em julho passado e Mayra Cotta, advogada dela e das outras supostas vítimas, foi condenada por comportamento antiético pela OAB, numa pena de censura convertida para advertência. Antes sequer de existir um caso criminal, Melhem foi atacado em entrevistas da advogada, que só deu início ao processo após ele ir à Justiça. O caso chama especial atenção por conta desse detalhe. Não foram as supostas vítimas, mas o acusado que decidiu tirar tudo à limpo, ao fazer, em dezembro de 2020, uma interpelação extrajudicial para que Dani Calabresa confirmasse ou desmentisse o teor da reportagem da revista Piauí, que não cita fontes nem usa declarações entre aspas – um “ouvi falar” cheio de detalhes minuciosos e já comprovadamente imprecisos. Ela se calou. Em seguida, Melhem anunciou ter entrado com uma ação contra a advogada Mayra Cotta para que ela provasse as denúncias que estava fazendo pela imprensa. Em janeiro de 2021, ele processou Calabresa, a Piauí e vários colegas que o atacaram nas redes sociais por conta dos boatos amplificados pela reportagem da revista. Só depois disso a atriz e outras sete mulheres formalizaram a primeira acusação contra Melhem, feita imediatamente na sequência desses fatos. Calabresa também processou Melhem em março de 2021 por compartilhar suas mensagens privadas em entrevistas, para comprovar sua inocência. Ela perdeu. Em agosto deste ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo encaminhou o arquivamento da ação. Melhem ainda foi investigado internamente pela Globo, com o arquivamento definitivo das denúncias em janeiro deste ano. A conclusão indicou falta de capacidade de confirmar qualquer das denúncias de assédio.
Jornalista defende Marcius Melhem ao ver processo de assédio: “vomitei”, “fiquei com ódio”
O jornalista Ricardo Feltrin publicou um vídeo neste domingo (4/12) em que afirma que Marcius Melhem, ex-diretor do departamento de humor da Globo, é inocente das acusações de assédio sexual feitas por funcionárias da empresa. Ele afirma que chegou a essa conclusão ao ter acesso às provas contidas nos autos do processo. Feltrin já vinha sendo muito criticado por divulgar conteúdo de mensagens que estão no processo, demonstrando uma parcialidade na cobertura a favor de Melhem. Em seu vídeo, ele assume lado, dando como justificativa um arrependimento por ter condenado previamente o humorista. “Tive nojo de mim”, declarou. Melhem foi acusado por Dani Calabresa e outras atrizes de cometer assédio sexual. Segundo Feltrin, o total de supostas vítimas é muito menor do que a acusação contra o humorista deu a entender. No vídeo de 35 minutos, o jornalista disse que esperou duas semanas para ler o material, mas que ficou chocado ao se deparar com as provas. A acusação incluía a denúncia mostrada em primeira mão num texto da revista Piauí, publicado em fevereiro deste ano. Mas Feltrin garante que a defesa de Melhem rebate cada acusação e comprova que ele foi, na verdade, a verdadeira vítima da situação, alvo de uma suposta trama armada pelas três mulheres que o acusam. “Quando eu começo a ler isso, gente… Primeiro as mensagens da Dani Calabresa, [com] aquela intimidade, aquele carinho que ela tinha. Depois começo ler as mensagens da atriz número dois, mensagens que ela trocou com Marcius Melhem por três anos, né? Sendo um ano e três meses de namoro”, diz o jornalista. “Quando eu leio essas mensagens… Vou falar pra vocês: eu já chorei lendo livro, já dei risada lendo livro, já fiquei revoltado lendo livro, fiquei empolgado lendo livro. Mas essa foi a primeira vez que eu li alguma coisa e vomitei”, descreveu. Ele reforça que sentiu verdadeiro asco do que descobriu, inclusive dele mesmo. “A primeira coisa que eu tive foi nojo de mim, como jornalista. Desculpa, é muito difícil falar sobre isso”, disse, enxugando lágrimas dos olhos. “Fiquei com nojo de mim porque como eu posso ter escrito, destruído uma pessoa publicamente com a minha pena? Sendo que eu não conhecia essa pessoa, sendo que eu não conhecia o caso… Eu tive nojo de mim”, desabafou. “Depois eu vomitei de ódio de me sentir enganado. De perceber que essas mulheres tinham usado uma trama, que eu vou descobrir depois”, continuou. E sem aprofundar o que encontrou, passou a enumerar os motivos que teriam levado as três mulheres a armar contra Melhem: “Dani Calabresa, ódio profissional; atriz número dois, ódio passional (tinha acabado de ser dispensada pelo Melhem bem na hora que a Calabresa vai fazer a denúncia de assédio moral); e uma atriz número três tinha ódio familiar do Melhem, inclusive tratava ele por termos racistas havia anos.” O jornalista disse ter ficado revoltado e mais: “Eu fiquei com ódio dessas mulheres. Como é que eu pude cair nessa conversa?” “Pra mim, depois de quase dois anos de investigação, eu posso afirmar, como jornalista, de tudo que eu li, de tudo o que eu apurei, de todas as testemunhas que eu ouvi, todos os áudios que eu ouvi, todos os vídeos que eu vi, as fotos que essas mulheres postaram pro Marcius Melhem ao longo de anos e depois correram deletar, não tenho nenhuma dúvida de que esse caso foi motivado por ódio. Esse caso foi o mais vergonhoso que eu cobri em 31 anos de jornalismo. O ódio que eu senti disso”, declarou, de forma bastante enfática. Para Feltrin, o caso chega a ser prejudicial para a causa das mulheres vítimas de assédio. “E eu também vomitei, eu sei, porque eu fiquei pensando o que essa denúncia, o que essa denunciação caluniosa ia causar pra luta das mulheres”, acrescentou. Veja abaixo o vídeo na íntegra.










