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    Fuller House: Primeira parte da temporada final ganha trailer e data de estreia

    24 de novembro de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer da “Parte A” da 5ª temporada de “Fuller House”, que marca o final da série. O vídeo também revela a data de estreia dos episódios – além de inaugurar uma nova e estranha nomenclatura alfabética para distinguir as metades da temporada na plataforma. “Fuller House” é uma continuação da clássica “Três É Demais” (Full House, no original) e gira em torno das filhas crescidas da atração original. As primeiras temporadas renderam algumas das maiores audiências da Netflix, segundo medições independentes, mas a produção dos novos episódios foi marcada por bastidores tumultuados. Jeff Franklin, o criador da atração, foi demitido no ano passado, após ser acusado de agressividade verbal e por fazer declarações inadequadas no set das gravações e na sala de roteiristas. Detalhes das condutas consideradas impróprias não foram revelados. E, para completar, a personagem de Lori Loughlin foi cortada da série, após a atriz ser envolvida no escândalo de fraude universitária, em que um grupo de pais ricos foi acusado de comprar vagas em faculdades conceituadas nos Estados Unidos para seus filhos. Ela ainda não foi sentenciada, mas deve pegar prisão. A série original dos anos 1980 acompanhava um pai (Bob Saget) que tinha que criar as três filhas (vividas por Candace Cameron Bure, Jodie Sweetin e as gêmeas Olsen em um papel compartilhado) com a ajuda de dois solteirões (John Stamos e Dave Coulier). Na continuação, uma das filhas, D.J., passa por uma situação similar. Viúva recente e mãe de três filhos – que no começo de “Fuller House” tinham 12, 7 anos e poucos meses de idade – , ela contará com o apoio de sua família para dar conta do recado. A personagem volta a ser vivida pela mesma atriz, Candace Cameron Bure, que tinha 10 anos de idade quando “Três É Demais” começou em 1987 e comemorou 18 ao final da atração, em 1995. O trio principal, desta vez, inclui ainda sua irmã roqueira Stephanie Tanner (Jodie Sweetin), que também virou mamãe na 4ª temporada, e sua melhor amiga Kimmy (Andrea Barber), que tem uma filha adolescente. As três são as novas adultas da atração, que passam a morar juntas no velho cenário da sitcom, com seus respectivos filhos. Além delas, “Fuller House” também traz participações dos adultos originais de “Três É Demais”, agora vivendo a crise da Terceira Idade, especialmente Bob Saget como o pai de D.J., que continua amigo dos personagens de Dave Coulier e John Stamos. Lori Loughlin vivia a Tia Becky, esposa de Jesse (John Stamos) e mãe de dois gêmeos, que ela deu à luz no final da série original. Apenas as gêmeas Olsen optaram por não participar do projeto, afirmando que desistiram de atuar e hoje direcionam suas carreiras para o universo da moda – onde são muito bem-sucedidas, por sinal. A primeira metade (Parte A) da 5ª temporada estreia em 6 de dezembro em streaming.

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    FX demite o criador “babaca” de Sons of Anarchy e Mayans MC

    17 de outubro de 2019 /

    O produtor-roteirista Kurt Sutter, criador de “Sons of Anarchy” e de seu recente derivado “Mayans MC”, foi demitido pelo canal pago FX por conta de “denúncias múltiplas” de comportamento agressivo no set do spin-off. O produtor reconheceu suas ações em carta aberta ao elenco e produção, descrevendo-se como “um babaca esquentado”. Há poucos detalhes sobre o que o produtor teria feito no set, mas Sutter já foi alvo de polêmicas pela forma como lida com sua equipe no set. Ele chegou a recebeu uma carta da produtora Fox 21, responsável pelas duas séries, criticando sua “falta de profissionalismo” após xingar um executivo durante uma reunião sobre o orçamento de “Sons of Anarchy”. A carta foi emoldurada por Sutter e colocada à vista de todos em seu escritório. A justificativa: “Aquela carta não foi pendurada por eu ser algum tipo de durão, mas sim para mostrar que minha imbecilidade gera processos.” Em sua própria carta sobre seu comportamento, Sutter reconheceu que sua presença no set de “Mayans MC” causava estresse, mas sua ausência era percebida como abandono. “Peço desculpas se fiz alguém se sentir menos do que valorizado, minha intenção era o oposto. Mas claramente eu não andei prestando atenção. Minha arrogância e distração crônica criaram um desastre. Apenas saibam que eu amo este elenco e equipe”, disse, referindo-se ao spin-off. A demissão, oficializada pelos presidentes da emissora John Landgraf e Dana Walden, é significativa, especialmente pela trajetória bem-sucedida do produtor no FX. Sutter começou sua carreira como roteirista de “The Shield”, série que colocou o FX no mapa, e transformou “Sons of Anarchy” num dos maiores sucessos do canal. Mas apesar de ter sido dispensado da produção de “Mayans MC”, seu acordo de produção com o estúdio Fox não foi revogado. Elgin James, cocriador de “Mayans MC”, tende a ser oficializado como novo showrunner da atração, que só tem menos público que “American Horror Story” no canal. Mas o FX e a Fox também podem optar por intervir nas gravações e contratar alguém de fora para colocar ordem na produção.

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    Showrunner de SEAL Team é demitido após investigação sigilosa da CBS

    18 de setembro de 2019 /

    O roteirista-produtor John Glenn foi afastado da função de showrunner da série “SEAL Team” após uma investigação sigilosa e não especificada da produtora CBS Television Studios. Seu acordo de produção com o estúdio também foi rescindido. Os motivos estão sendo abafados. A rede CBS e a CBS TV Studios não comentaram a saída repentina do showrunner. Mas Glenn emitiu um comunicado, em que se despede da produção sem mencionar porque está saindo. “Estou orgulhoso do trabalho que fizemos – e gostei muito de ter tido a chance de contribuir para o sucesso criativo e comercial [de ‘SEAL Team’] . Durante meu período como showrunner, tive o prazer de poder contratar, desenvolver e apoiar vários produtores, escritores e membros da equipe que compartilharam nossa paixão por tentar tornar a série tudo o que poderia ser”, ele escreveu. “Embora produzir um programa como ‘SEAL Team’ seja um trabalho árduo, eu também acreditava fortemente em ouvir quaisquer preocupações que surgissem no meu caminho e em fazer concessões importantes para as necessidades profissionais e a vida pessoal de nossa equipe. Estou ansioso pelos meus próximos passos profissionalmente”, completou. Glenn, cujos créditos também incluem a minissérie “Hatfields & McCoys”, juntou-se a ‘SEAL Team’ como showrunner em maio de 2018, depois da 1ª temporada. Fontes do site Deadline afirmam que o seu assistente, o produtor executivo Spencer Hudnut, servirá como showrunner interino e que a produção não será afetada pelas mudanças de comando. A 3ª temporada da série produzida pela CBS TV Studios e estrelada por David Boreanaz será lançada em 2 de outubro. A saída súbita de John Glenn é a mais recente controvérsia envolvendo produtores da CBS, que no ano passado rompeu relações com seu antigo CEO Leslie Moonves, após denúncias de abuso e assédio sexual. O produtor Jeff Fager, do programa jornalístico “60 Minutes”, renunciou alguns dias depois pelos mesmos motivos. Em outubro, a CBS TV Studios demitiu Brad Kern, showrunner de “NCIS: New Orleans”, depois de duas investigações sobre alegações de assédio sexual, discriminação contra mulheres e comentários racistas. Outro produtor daquele programa, Adam Targum, saiu abruptamente três meses depois. Para completar, na semana passada Walter Mosley foi dispensado como roteirista de “Star Trek: Discovery”, depois de usar uma palavra racista no ambiente de trabalho.

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    Atriz de The Rookie revela nome das pessoas que denunciou por racismo e assédio durante gravações da série

    7 de agosto de 2019 /

    A atriz Afton Williamson revelou, em uma nova postagem no Instagram, os nomes dos responsáveis por alegados assédio sexual, discriminação racial e bullying que ela teria sofrido durante as gravações da série “The Rookie”. A intérprete da policial Talia Bishop na 1ª temporada de “The Rookie” decidiu não retornar para o segundo ano da atração estrelada por Nathan Fillion (o “Castle”) e desabafou sobre o que aconteceu no domingo passado (4/8), em seu Instagram. Ela afirmou ter denunciado o mau comportamento de duas pessoas no set e que nenhuma providência foi tomada, até que os abusos viraram ataque na festa de encerramento da temporada inaugural, o que finalmente levou à demissão da chefe da equipe de cabeleireiros da série. Agora, ela deu nome aos bois, tirando do anonimado as pessoas a quem acusa. “Nesta temporada em ‘The Rookie’ fui sexualmente assediada pelo ator Demetrius Grosse. Fui racialmente discriminada e sexualmente abusada pela Chefe dos Cabeleireiros, Sally Nicole Ciganovich”, declarou Williamson em sua postagem. No post anterior, Afton contou ter informado ao showrunner da série, Alexi Hawley, sobre o que havia sofrido. “Ele não fez nenhum registro nem repassou o problema para o departamento de Recursos Humanos, como havia prometido. O chefe dos cabeleireiros só foi demitido depois da agressão sexual, e não por causa de um ano inteiro de comentários racistas e bullying.” Ela ainda acrescentou: “Depois que eu fiz a primeira denúncia de assédio sexual, me informaram que o ator em questão iria ser demitido. Mas também pediram que eu gravasse com ele no dia seguinte, porque o roteiro já estava escrito. Esse ator voltou a participar da série no fim da temporada, e eu tive que gravar novamente cenas com ele.” A atriz explicou que o pouco caso fez com que ela preferisse abandonar a série. “A única vez que me chamaram para participar da investigação foi quando pedi uma reunião com os executivos assim que anunciaram que teríamos uma 2ª temporada. Meu agente e um representante do sindicato também estavam presentes, e ficou claro para todos ali que o showrunner não havia passado minhas acusações adiante”, reclamou. Logo após as denúncias, a presidente da ABC, Karey Burke, abordou o assunto no evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). Surpresa com o caso, ela disse a rede, responsável pela exibição da série, estava “aguardando os resultados da investigação” antes de tomar uma posição. No Brasil, “The Rookie” é exibida pelo canal pago Universal. Ver essa foto no Instagram To my Fans, my Friends, my Supporters: I want to Thank EVERY SINGLE ONE OF YOU. I am so beyond overwhelmed by the outpouring of love, kind words, scriptures, strength filled quotes and devout support that has come my way. One Instagram post is just like those 2 fish and 5 loaves of Bread. The rippling effect it has had in just a few hours shows how much this world is aching with victims of racism, discrimination, sexual harassment, sexual assault, sexual abuse all of it. I am no stranger to all of the above even before this experience. But it is through this experience and my platform that God pushed me to use the power within me. It just takes a VOICE. I never imagined so many of us have experienced these horrible circumstances and that can NO LONGER GO UNHEARD. We have a voice. ALL OF US. It is our DUTY to use it. I used to fear the word Victim. I scoffed at it because all I was told when these injustices happened to me, was to Survive. Survivor I am. Victim I am also. A victim of injustice. A victim of assault. A victim of abuse and harassment. If you have experienced any of the above, you are too and I for one stand with you and I’m no longer afraid to be vocal about it. We Can Stand Together. Let’s Change This Sickness. That Change starts with US. This season on The Rookie, I was sexually harassed by fellow actor Demetrius Grosse. I was Racially Bullied and Discriminated against and Sexually Assaulted by Hair Department Head Sally Nicole Ciganovich. Let’s BE the CHANGE we WANT to SEE❤️???? Uma publicação compartilhada por Afton Williamson (@therealaftonw) em 5 de Ago, 2019 às 5:06 PDT

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  • Série

    The Rookie: Atriz pede demissão após sofrer racismo e assédio sexual

    4 de agosto de 2019 /

    A atriz Afton Williamson, que interpretou a policial Talia Bishop na 1ª temporada de “The Rookie”, não vai voltar para o segundo ano da atração estrelada por Nathan Fillion (o “Castle”). Ela resolveu desabar sobre o que aconteceu em seu Instagram neste domingo (4/8), depois de denunciar racismo, bullying e assédio sexual no set e nada ser feito sobre suas acusações, até que o assédio virou ataque na festa de encerramento da temporada inaugural. Em um desabafo, Afton alega que desde a gravação do piloto, ela vivenciou situações de discriminação racial. “Também ouvi comentários nada apropriados da equipe de cabeleireiros e sofri bullying dos produtores-executivos”, escreveu. “Ao longo da temporada, a situação piorou e fui vítima de assédio sexual de um ator recorrente. E os comentários racistas da chefe dos cabeleireiros se transformaram em agressão sexual na festa de encerramento”, continuou. Afton contou que informou o showrunner da série, Alexi Hawley, sobre o que havia sofrido. “Ele não fez nenhum registro nem repassou o problema para o departamento de Recursos Humanos, como havia prometido. O chefe dos cabeleireiros só foi demitido depois da agressão sexual, e não por causa de um ano inteiro de comentários racistas e bullying.” A atriz alegou ainda que ninguém nunca investigou nenhuma das denúncias feitas por ela. “A única vez que me chamaram para participar da investigação foi quando pedi uma reunião com os executivos assim que anunciaram que teríamos uma 2ª temporada. Meu agente e um representante do sindicato também estavam presentes, e ficou claro para todos ali que o showrunner não havia passado minhas acusações adiante”, reclamou. “Depois que eu fiz a primeira denúncia de assédio sexual, me informaram que o ator em questão iria ser demitido. Mas também pediram que eu gravasse com ele no dia seguinte, porque o roteiro já estava escrito. Esse ator voltou a participar da série no fim da temporada, e eu tive que gravar novamente cenas com ele.” “Quando eu questionei o showrunner, ele admitiu que o ator não havia sido demitido e que ele não tinha envolvido o RH no problema. Pediram para que eu voltasse para a 2ª temporada e garantiram que ‘tudo estaria resolvido’. A investigação ainda nem começou e já estavam gravando os novos episódios. Então, decidi sair”, explicou ela. “Agora é a melhor época para ser uma mulher e eu tenho essa plataforma. Então, chegou a hora de usar a minha voz. A minha força vem de dentro, e vem de Deus”, encerrou a atriz. A rede ABC, que exibe a série nos Estados Unidos, não comentou as acusações de Afton Williamson. Mas a repercussão na imprensa americana está sendo enorme. Vale lembrar que o canal cancelou sua série de maior audiência, “Roseanne”, após comentários racistas da estrela da atração nas redes sociais. A 2ª temporada de “The Rookie” tem estreia prevista para 29 de setembro nos EUA. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Universal. Confira a denúncia original de Afton Williamson abaixo. Ver essa foto no Instagram I will not be returning for Season 2 of The Rookie. I owe it to you my amazing fans to share the Truth. Throughout the filming of the pilot, I experienced Racial Discrimination/Racially Charged inappropriate comments from the hair department and bullying from Executive Producers. During the Season, it continued along with Sexual Harassment from a recurring guest star and the racist commentary & bullying from the Hair Dept. Head escalated into Sexual Assault at our Wrap party.The Sexual Harassment though reported directly to the Showrunner/EP remained undocumented and was not reported to HR as promised. The Hair Dept. Head was fired ONLY after the sexual assault and NOT for an entire year of outward racism/racially charged language and bullying behavior in and out of the Hair and Makeup trailer. HR protocol was never adhered to following the above reports given by me to my Showrunner/EP and an investigation was never issued for any of my claims. The only time I was asked to participate in an investigation was after a meeting I called in June following our Season 2 announcement. This meeting included the Showrunner and two other producers as well as my agent and SAG-AFTRA Union Rep. It was clear to all present in the meeting that the Showrunner had not shared my reports with the any of the producers. After my initial report of sexual harassment, I was assured that the actor would be fired. I was also asked to film with him the very next day as a courtesy to the script, even though we had not begun filming the episode yet. This actor reappeared on our call sheet at the end of the season, I was even written in scenes with him. I asked the Showrunner about this and he admitted to me that the actor had not been fired nor had he gotten HR involved. I was asked to return this season, and promised that “everything was handled.” The investigation hadn’t even begun and Season 2 had already started filming. I turned it down and I walked. Now is the best time in the world to be a woman and I have a platform so it’s time to use my Voice. Strength comes from within. It comes from Above. “Greater is He that is within Me than he that is in the world” ❤️?? Uma publicação compartilhada por Afton Williamson (@therealaftonw) em 4 de Ago, 2019 às 1:12 PDT

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    Enterro musical da série Transparent ganha novo trailer

    27 de julho de 2019 /

    A Amazon divulgou um novo poster e trailer do final da série “Transparent”, que vai acabar com um episódio especial, o primeiro e único sem o protagonista Jeffrey Tambor, demitido após denúncias de assédio sexual. O destino de seu personagem, um pai de família que inicia a transição de gênero na Terceira Idade, assumindo a identidade social de Maura Pfefferman, é revelado logo no começo do vídeo. “Maura morreu”, revela Davina (Alexandra Billings) num telefonema para Shelly (Judith Light), a esposa do falecido. E qual a reação da viúva – e de todo o elenco da produção? Cantar e dançar. E fazer o enterro – em mais de um sentido. A criadora da série, Jill Soloway, decidiu encerrar “Transparent” com um episódio musical em vez de produzir uma 5ª temporada completa – ou uma versão encurtada dela. Tambor foi demitido em fevereiro do ano passado, após uma investigação interna, que apurou denúncia de uma ex-assistente pessoal, Van Barnes, feita em uma publicação no seu perfil privado do Facebook, na qual relatava comportamento inadequado por parte do ator. Logo em seguida, a colega de elenco Trace Lysette acusou o ator de ter feito comentários sexuais e tentado abusar dela em ocasiões diferentes. Ambas são transexuais. Após a primeira acusação, o ator de 73 anos, que venceu dois prêmios Emmy de Melhor Ator de Série de Comédia por “Transparent”, chegou a vir a público negar “de maneira contundente e veemente” qualquer tipo de comportamento inadequado. Mas, diante da segunda denúncia, disse que sua permanência na série tinha se tornado insustentável. “Por conta da atmosfera politizada que parece ter afetado nosso set, eu não vejo como posso voltar a ‘Transparent'”, ele chegou a desabafar, em comunicado. Ao ser informado por mensagem de texto que tinha sido demitido, ele ainda se declarou “profundamente desapontado” pelas acusações “injustas”. E logo depois foi arranjar confusão no set de “Arrested Development”, que também chegou ao fim na Netflix. Jeffrey Tambor venceu dois Emmys e um Globo de Ouro como Melhor Ator em Série de Comédia por “Transparent”. Mas o zeitgeist cultural evoluiu muito desde então. Após a série pioneira, mais produções passaram a incluir personagens transexuais em suas tramas, e todos elas são, ao contrário de Tambor, interpretadas por atores transexuais. Há atualmente um entendimento de que heterossexuais não devem viver personagens trans – o que levou até Scarlett Johanssen a abandonar um papel no cinema, num filme sobre uma gângster transexual que, sem ela, como queriam politicamente corretos, não será mais feito. O final musical da série “Transparent” será disponibilizado em 27 de setembro no serviço Prime Video da Amazon.

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  • Filme

    James Gunn explica porque Guardiões da Galáxia Vol. 3 não foi anunciado na Comic-Con

    21 de julho de 2019 /

    O diretor James Gunn usou o Twitter para tranquilizar os fãs que estranharam a falta do anúncio da produção de “Guardiões da Galáxia Vol. 3” durante a participação da Marvel Studios na Comic-Con International, em San Diego. Segundo o cineasta, o motivo é simples: ele ainda não começou a trabalhar na continuação, porque está ocupado com “O Esquadrão Suicida”, da concorrente DC Comics, que será lançado em 2021. “Desculpe desapontá-los. ‘Guardiões da Galáxia Vol. 3’ vai acontecer, mas estou finalizando ‘O Esquadrão Suicida’ primeiro”, ele escreveu. Os filmes e séries anunciados pela Marvel na Comic-Con oficializaram apenas projetos que serão lançados entre 2020 e 2021. Graças à demissão e posterior recontratação de Gunn pela Disney, o terceiro “Guardiões da Galáxia” ficará para depois dessa data. Mas há uma boa notícia para acelerar sua produção após o fim de “O Esquadrão Suicida”: o roteiro já está pronto. Na verdade, o roteiro foi finalizado em junho de 2018. Nesta época, a Marvel considerava iniciar as filmagens ainda em 2019 para um lançamento em 2020, no começo da sua chamada Fase 4. Infelizmente, Gunn foi demitido um mês depois, após trolls da extrema direita americana iniciarem campanha agressiva por sua degola no Twitter, convencendo a Disney com tuítes impróprios do próprio Gunn de uma década atrás. A Disney demorou, mas caiu em si e voltou atrás em março deste ano. A esta altura, porém, Gunn já tinha sido contratado pela Warner para escrever e dirigir uma continuação/reboot do “Esquadrão Suicida”, que ele agora vai filmar antes de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. Embora o filme não tenha ganho logotipo estilizado e data de estreia durante a participação da Marvel Studios na Comic-Con International, Kevin Feige, presidente do estúdio, confirmou no evento que o terceiro “Guardiões da Galáxia” será produzido. Sorry to disappoint. Guardians Vol. 3 IS happening, but I am finishing The Suicide Squad first. ❤️ https://t.co/gFodDqiDvl — James Gunn (@JamesGunn) 21 de julho de 2019

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    Trailer do final de Transparent mata Jeffrey Tambor e comemora com música e dança

    8 de junho de 2019 /

    A Amazon divulgou o pôster e o primeiro teaser do final da série “Transparent”, que vai acabar com um episódio especial, o primeiro e único sem o protagonista Jeffrey Tambor, demitido após denúncias de assédio sexual. O destino de seu personagem, um pai de família que inicia a transição de gênero na Terceira Idade, assumindo a identidade social de Maura Pfefferman, é revelado logo no começo do vídeo. “Maura morreu”, revela Davina (Alexandra Billings) num telefonema para Shelly (Judith Light), a esposa do falecido. E qual a reação da viúva – e de todo o elenco da produção? Cantar e dançar. Depois do choque, é claro. A criadora da série, Jill Soloway, decidiu encerrar “Transparent” com um episódio musical em vez de produzir uma 5ª temporada completa – ou uma versão encurtada dela. Tambor foi demitido em fevereiro do ano passado, após uma investigação interna, que apurou denúncia de uma ex-assistente pessoal, Van Barnes, feita em uma publicação no seu perfil privado do Facebook, na qual relatava comportamento inadequado por parte do ator. Logo em seguida, a colega de elenco Trace Lysette acusou o ator de ter feito comentários sexuais e tentado abusar dela em ocasiões diferentes. Ambas são transexuais. Após a primeira acusação, o ator de 73 anos, que venceu dois prêmios Emmy de Melhor Ator de Série de Comédia por “Transparent”, chegou a vir a público negar “de maneira contundente e veemente” qualquer tipo de comportamento inadequado. Mas, diante da segunda denúncia, disse que sua permanência na série tinha se tornado insustentável. “Por conta da atmosfera politizada que parece ter afetado nosso set, eu não vejo como posso voltar a ‘Transparent'”, ele chegou a desabafar, em comunicado. Ao ser informado por mensagem de texto que tinha sido demitido, ele ainda se declarou “profundamente desapontado” pelas acusações “injustas”. E logo depois foi arranjar confusão no set de “Arrested Development”, que também chegou ao fim na Netflix. Jeffrey Tambor venceu dois Emmys e um Globo de Ouro como Melhor Ator em Série de Comédia por “Transparent”. Mas o zeitgeist cultural evoluiu muito desde então. Após a série pioneira, mais produções passaram a incluir personagens transexuais em suas tramas, e todos elas são, ao contrário de Tambor, interpretadas por atores transexuais. Há atualmente um entendimento de que heterossexuais não devem viver personagens trans – o que levou até Scarlett Johanssen a abandonar um papel no cinema, num filme sobre uma gângster transexual que, sem ela, como queriam politicamente corretos, não será mais feito. O final musical da série “Transparent” será disponibilizado na temporada do outono norte-americano (entre setembro e novembro) no serviço Prime Video da Amazon.

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    The Ranch vai acabar na 4ª temporada, após demissão de Danny Masterson

    4 de junho de 2019 /

    A série “The Ranch”, estrelada por Ashton Kutcher, vai acabar com o lançamento da sua 4ª temporada, prevista ainda para este ano. O anúncio foi feito pelo próprio ator em um post no Twitter (veja abaixo). A Netflix renovou a série para sua 4ª temporada em novembro passado, apesar do escândalo que levou à demissão de um de seus protagonistas, o ator Danny Masterson. O intérprete do irmão de Ashton Kutcher na trama foi demitido durante as gravações da 3ª temporada após ser acusado de crimes sexuais (cometidos no início dos anos 2000), no rastro do movimento #MeToo. Para compensar a saída de Masterson, a série acrescentou um novo personagem, a href=”https://pipocamoderna.com.br/2018/03/dax-shepard-sera-substituto-de-danny-masterson-na-serie-the-ranch/”>vivido por Dax Shepard (“CHiPs”). Após aparecer no final da 3ª temporada, ele foi promovido ao elenco fixo da atração, que também conta com Sam Elliott (indicado ao Oscar por “Nasce uma Estrela”) e Elisha Cuthbert (a eterna Kim Bauer de “24 Horas”), além de Debra Winger (do clássico “Laços de Ternura”) em participações especiais. Criada por Don Reo e Jim Patterson (produtores-roteiristas de “Two and a Half Men”), “The Ranch” foi a primeira série de comédia de estilo multi-câmera (gravada em estúdio diante de uma plateia) produzida pela Netflix e marcava o reencontro de Masterson e Ashton Kutcher, que trabalharem juntos na sitcom clássica “That ’70s Show”. A 4ª temporada terá 20 episódios, que ainda não possuem data de estreia definida. @theranchnetflix is coming to an end, but not just yet. We’re excited to bring you the final 20 episodes — 10 streaming later this year (2019) on @netflix, and then 10 more in 2020. Stay tuned! pic.twitter.com/dX9vzjHm4T — ashton kutcher (@aplusk) June 4, 2019

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    Ator é demitido de série, filme e perde empresário por mau comportamento

    30 de maio de 2019 /

    O ator Jason Mitchell, que chamou atenção ao interpretar o rapper Eazy-E em “Straight Outta Compton”, foi demitido da série que ele estrelava, “The Chi”, após o final da 2ª temporada. Além disso, também foi dispensado do filme “Desperados”, longa da Netflix em que estava trabalhando há menos de uma semana, e perdeu seus agente, advogado e contrato com a firma que cuida de sua carreira. O motivo de seu atual desemprego são denúncias contra seu comportamento nos sets em relação às mulheres. Ele foi acusado de ser desrespeitoso com as colegas e até com as chefes. A produção de “The Chi” tentou contornar o problema por meio de palestras obrigatórias para o elenco, opção inicial da criadora da série, Lena Waithe, para lidar com os comentários sobre o ator no set da 1ª temporada. Ela também teve a ideia de contratar uma mulher para chefiar a produção em sua 2ª temporada e, assim, inibir o mau comportamento. De fato, a nova showrunner, Ayanna Floyd, não levou desaforos para casa. Levou para o departamento de Recursos Humanos, após as atitudes do ator piorarem. Ao falar com a revista The Hollywood Reporter, a showrunner disse ter feito tudo que podia para tentar enquadrar o ator. Porém, também acabou virando alvo da raiva e do comportamento inapropriado de Mitchell. Mesmo com sua demissão, as acusações permanecem vagas. Mas publicações americanas apuraram que o ator assediou a atriz Tiffany Boone, sua colega de elenco. Ela prestou queixa e, como o resultado inicial foi a palestra mencionada, pediu para sair da série mesmo com a demissão do ator. Entretanto, ela não foi a única a reclamar. E não apenas em “The Chi”. As atrizes do filme “Desperados”, que inclui em seu elenco Nasim Pedrad (de “Aladdin”) e Anna Camp (“A Escolha Perfeita”), também registraram reclamações. A denúncia inicial de Tiffany Boone fez os fãs de Mitchell atacarem a atriz nas redes sociais. Por conta disso, ela não quer mais participar da série. No entanto, embora tenha sido a primeira a se revoltar, a revista The Hollywood Reporter revelou que a produção de “The Chi” só dispensou o ator após ele ter sido demitido pela Netflix. Fontes da publicação afirmaram que o ator começou a deixar as atrizes de “Desperados” desconfortáveis assim que elas chegaram ao México, onde o filme está sendo rodado. “Houve dois incidentes em quatro dias”, disse o informante anônimo. Uma das ocasiões envolveu observações altamente inapropriadas de Mitchell ao querer entrar nos dormitórios femininos. O acúmulo levou ao desemprego e provavelmente ao fim da carreira do ator de 32 anos, que também estrelou os dramas “Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississippi”, “Rebelião em Detroit” e a fantasia “Kong: A Ilha da Caveira”. Mitchell já foi substituído por Lamorne Morris (de “New Girl”) em “Desperados”. Renovada para a 3º temporada pelo canal pago Showtime, “The Chi” terá agora que lidar com as ausências do ator e, possivelmente, de Tiffany Boone em seus próximos episódios.

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  • Série

    Série Máquina Mortífera é cancelada após três temporadas

    10 de maio de 2019 /

    A Fox anunciou o cancelamento de “Máquina Mortífera” (Lethal Weapon) após três temporadas. A série, exibida no Brasil pelo canal pago Warner e pela rede Globo, terminou seu terceiro ano num cliffhanger (gancho para a continuação), que não terá resolução. Mas o cancelamento não surpreendeu quem acompanha as notícias sobre a produção. “Máquina Mortífera” vinha enfrentando diversos problemas nos bastidores. O ator Clayne Crawford, que vivia o personagem Martin Riggs, foi demitido ao final da 2ª temporada por “mau comportamento”, após ataques de estrelismo e até agressões físicas contra o colega Damian Wayans, intérprete de Roger Murtaugh. Para justificar a saída do protagonista, os produtores resolveram matar Martin Riggs, que foi vivido por Mel Gibson nos filmes que originaram a série. E Murtaugh ganhou um novo parceiro: Wesley Cole, que nunca apareceu nos filmes. O papel foi interpretado por Seann William Scott (de “American Pie”) na 3ª e última temporada da série. Como se essa mudança radical no conceito da atração não fosse suficiente, Wayans surpreendeu a produção ao anunciar, durante uma entrevista realizada em outubro passado, que ia deixar a série. Ele alegou cansaço com a rotina da produção, que estaria afetando sua saúde. E isto foi antes da estreia do terceiro ano da produção. Em fevereiro, o produtor Matt Miller garantiu que os problemas com Wayans tinham sido resolvidos, e que as chances de renovação de “Máquina Mortífera” eram grandes. Mas a Fox pode ter se cansado de tanta confusão. A série “Máquina Mortífera” era inspirada na franquia cinematográfica de mesmo nome, estrelada por Mel Gibson e Danny Glover. Os quatro filmes da franquia foram lançados entre 1987 e 1998.

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    Produtor de Velozes e Furiosos é demitido pela Universal

    9 de maio de 2019 /

    A Universal Studios demitiu o poderoso produtor Neal Moritz da franquia “Velozes & Furiosos”, após desavenças contratuais com o derivado “Hobbs & Shaw”, estrelado por Dwayne Johnson e Jason Statham. O produtor, que lançou a saga e todos os filmes desde 2001, brigou com o estúdio pelo direito de desenvolver sequências e reboots, após ficar de fora do spin-off que estreia em agosto deste ano. Afastado pouco antes das filmagens de “Hobbs & Shaw” começarem, ele abriu um processo contra a Universal, especificando ter feito um acordo verbal com Jimmy Horowitz, presidente do estúdio. Após citar o chefão da Universal, o produtor foi demitido. Moritz não estará mais envolvido em qualquer filme futuro de “Velozes e Furiosos”, incluindo o capítulo atualmente em desenvolvimento na franquia liderada por Vin Diesel, que estreia em 2020. O problema é que o contrato do produtor prevê que ele tem direito a receber pelos filmes, mesmo que não participe ativamente de suas produções. E há multas que a Universal terá que pagar. Além disso, Moritz vai buscar indenização por acredita que sua reputação foi danificada. Sua fama de “intratável” foi usada como desculpa da Universal para o rompimento. O caso vai parar na justiça. A franquia “Velozes e Furiosos” já rendeu mais de US$ 5 bilhões em todo o mundo e é a mais lucrativa da Universal.

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