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    Mestres do Ar | Trailer da série destaca combates aéreos épicos com astro de “Elvis”

    6 de dezembro de 2023 /

    A Apple TV+ divulgou um novo trailer de “Mestres do Air” (Masters of Air), minissérie épica produzida por Tom Hanks e Steven Spielberg sobre a 2ª Guerra Mundial. Com cenas impressionantes de combates aéreos e muitas cenas de ação, a prévia destaca a participação do ator Austin Butler (“Elvis”) e a camaradagem dos combatentes. Também há vislumbres da participação de aviadores negros, que até o filme “Esquadrão Red Tails” (2012) costumavam ser ignorados. O novo projeto é a terceira produção de Spielberg e Hanks sobre a 2ª Guerra, formando uma trilogia com “Band of Brothers” e “The Pacific” na HBO. Cada uma dessas minisséries acompanha uma Força Armada diferente. Após o Exército e a Marinha, a nova atração foca nos esforços da Aeronáutica no conflito dos anos 1940. Com 9 episódios, a produção recriará as batalhas da Força Aérea dos Estados Unidos contra a aviação da Alemanha nazista. A história é inspirada no livro de não ficção de Donald L. Miller, que entrevistou vários aviadores e pesquisou exaustivamente os arquivos sobre a guerra nos céus da Europa. O elenco grandioso também inclui Callum Turner (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Barry Keoghan (“Eternos”), Anthony Boyle (“Tolkien”), Nate Mann (“Licorice Pizza”), Rafferty Law (filho de Jude Law), Josiah Cross (“King Richard: Criando Campeãs”), Branden Cook (“Me Conte Mentiras”) e Ncuti Gatwa (“Sex Education”). O roteiro está a cargo de John Orloff, que trabalhou anteriormente em “Band of Brothers”, e a lista impressionante de diretores dos episódios inclui Cary Joji Fukunaga (“007: Sem Tempo para Morrer”), Dee Rees (“A Última Coisa que Ele Queria”), Timothy Van Patten (“The Pacific”) e o casal Ana Boden e Ryan Fleck (“Capitã Marvel”). A estreia está marcada para 26 de janeiro.

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    Mestres do Ar | Série de guerra de Spielberg com astro de “Elvis” ganha trailer épico

    9 de novembro de 2023 /

    A Apple TV+ divulgou o trailer de “Mestres do Air” (Masters of Air), a nova minissérie épica produzida por Tom Hanks e Steven Spielberg sobre a 2ª Guerra Mundial. A prévia destaca a participação do ator Austin Butler (“Elvis”) em combates aéreos, missões suicidas e compartilhando a camaradagem dos colegas combatentes. Também há vislumbres da participação de aviadores negros, que até o filme “Esquadrão Red Tails” (2012) costumavam ser ignorados. O novo projeto é a terceira produção de Spielberg e Hanks sobre a 2ª Guerra, formando uma trilogia com “Band of Brothers” e “The Pacific” na HBO. Cada uma dessas minisséries acompanha uma Força Armada diferente. Após o Exército e a Marinha, a novo atração foca nos esforços da Aeronáutica no conflito dos anos 1940. Com 9 episódios, a produção recriará as batalhas da Força Aérea dos Estados Unidos contra a aviação da Alemanha nazista. A história é inspirada no livro de não ficção de Donald L. Miller, que entrevistou vários aviadores e pesquisou exaustivamente os arquivos sobre a guerra nos céus da Europa. O elenco grandioso também inclui Callum Turner (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Anthony Boyle (“Tolkien”), Nate Mann (“Licorice Pizza”), Rafferty Law (filho de Jude Law), Barry Keoghan (“Eternos”), Josiah Cross (“King Richard: Criando Campeãs”), Branden Cook (“Me Conte Mentiras”) e Ncuti Gatwa (“Sex Education”). O roteiro está a cargo de John Orloff, que trabalhou anteriormente em “Band of Brothers”, e a lista impressionante de diretores dos episódios inclui Cary Joji Fukunaga (“007: Sem Tempo para Morrer”), Dee Rees (“A Última Coisa que Ele Queria”), Timothy Van Patten (“The Pacific”) e o casal Ana Boden e Ryan Fleck (“Capitã Marvel”). A estreia está marcada para 26 de janeiro.

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    Astro de “Elvis” vai à guerra nas primeiras fotos de “Mestres do Ar”, com produção de Spielberg

    5 de outubro de 2023 /

    A Apple TV+ divulgou as primeiras fotos de “Mestres do Air” (Masters of Air), a nova minissérie produzida por Tom Hanks e Steven Spielberg sobre a 2ª Guerra Mundial. O novo projeto é a terceira produção sobre o tema, após “Band of Brothers” e “The Pacific” na HBO. Cada uma delas acompanha uma Força Armada diferente. Após o Exército e a Marinha, a novo atração foca os esforços da Aeronáutica no conflito dos anos 1940. Por isso, as imagens destacam os atores em trajes de piloto e ao lado de aviões de guerra. As fotos destacam os atores Austin Butler (“Elvis”), Callum Turner (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Anthony Boyle (“Tolkien”), Nate Mann (“Licorice Pizza”), Rafferty Law (filho de Jude Law), Barry Keoghan (“Eternos”), Josiah Cross (“King Richard: Criando Campeãs”), Branden Cook (“Me Conte Mentiras”) e Ncuti Gatwa (“Sex Education”). Com 9 episódios, a produção recriará as batalhas da Força Aérea dos Estados Unidos contra a aviação da Alemanha nazista. A história é inspirada no livro de não ficção de Donald L. Miller, que entrevistou vários aviadores e pesquisou exaustivamente os arquivos sobre a guerra nos céus da Europa. O roteiro está a cargo de John Orloff, que trabalhou anteriormente em “Band of Brothers”, e a lista de diretores inclui Cary Joji Fukunaga (“007: Sem Tempo para Morrer”), Dee Rees (“A Última Coisa que Ele Queria”), Timothy Van Patten (“The Pacific”), e o casal Ana Boden e Ryan Fleck (“Capitã Marvel”). A estreia está marcada para 26 de janeiro.

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    Diretora de Mudbound vai filmar nova versão do musical clássico Porgy & Bess

    16 de fevereiro de 2020 /

    A cineasta Dee Rees, indicada ao Oscar por “Mudbound” (2017), vai filmar uma nova versão de “Porgy & Bess”, musical clássico de George Gershwin, levado famosamente ao cinema em 1959 com Sydney Poitier e Dorothy Dandridge nos papéis principais. Rees escreverá e dirigirá a nova versão do musical, que acompanha Porgy, um mendigo negro de rua que vive nas favelas de Charleston, enquanto tenta resgatar Bess de um amor violento e seu traficante de drogas. A ópera moderna de Gershwin já era uma adaptação – da peça “Porgy”, do casal Dorothy e DuBose Heyward, que por sua vez também se baseava em outra obra, o romance homônimo de DuBose Heyward, publicado em 1925. A versão de Gershwin foi apresentada pela primeira vez em 1935 como a primeira ópera jazz dos EUA e representou um marco racial ao levar à Broadway um elenco inteiramente negro. Mesmo assim foi acusada de racismo, por apresentar apenas estereótipos negativos da população negra – drogados, miseráveis e violentos. O aval de Duke Ellington para seu revival nos anos 1950 e várias revisões de ponto de vista, mudaram a percepção do público, para melhor ou pior, conforme a passagem das décadas. A aceitação definitiva só veio após os anos 1970, apaziguando uma fase mais aguda de crítica racial motivada pelo movimento dos direitos civis americanos, e coincidindo com o surgimento do rap, que passou a retratar universo similar em suas letras. A contribuição de Gershwin para a história de Heyward fez História também por render uma das canções mais populares de todos os tempos: “Summertime”, gravada por artistas tão diferentes quanto Sam Cooke, Ella Fitzgerald, Miles Davis, Janis Joplin e a banda Fun Boy Three, entre outros 25 mil intérpretes conhecidos. E este nem foi o único hit eternizado pela produção, como comprova “It Ain’t Necessarily So”, gravado por Aretha Franklyn, Louis Armstrong, Sting e a banda Bronski Beat, numa lista igualmente longa de cantores, ou “My Man’s Gone Now”, em gravações de Nina Simone, Bill Evans, Sinéad O’Connor, a banda The Gun Club, etc. A MGM está por trás da nova adaptação, que pela primeira vez contará com uma diretora e roteirista negra para guiar a história – o filme de 1959 foi comandado pelo famoso diretor Otto Preminger. Ainda não há cronograma de filmagem ou previsão de estreia para o filme, já que Dee Rees está atualmente envolvida com a promoção de seu novo longa, “A Última Coisa que Ele Queria” (2020). O thriller estrelado por Ben Affleck e Anne Hathaway teve première mundial no Festival de Sundance, em janeiro, e chega na Netflix na próxima sexta-feira (21/2).

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    A Última Coisa que Ele Queria: Anne Hathaway investiga escândalo Irã-Contras em trailer de thriller político

    23 de janeiro de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “A Última Coisa que Ele Queria”, em que Anne Hathaway (“Interestelar”) viva uma jornalista destemida, que investiga o escândalo Irã-Contras. O thriller é baseado no livro homônimo de Joan Didion, sobre uma jornalista política que esbarra num dos maiores escândalos internacionais de todos os tempos, ao encontrar o pai em um acordo de negócios na América Latina. O detalhe é que o negócio do pai é comercialização de armas. Seguindo pistas, ela descobre conexão da CIA no tráfico ilegal de armas para o Irã, que estava sujeito a um embargo internacional, como parte de um acordo para assegurar a libertação de reféns americanos e, ao mesmo tempo, financiar os Contras (guerrilheiros de direita) nicaraguenses, que pretendiam derrubar o governo de esquerda daquele país. O caso vazou na mídia em 1985 e abalou o governo do presidente Reagan, rendendo investigação do Congresso. Mas terminou sem a menor consequência – as 14 pessoas da cúpula do governo, que foram condenadas durante a investigação, receberam anistia do presidente seguinte, Bush. O elenco da adaptação inclui Willem Dafoe (“O Farol”) como o pai armamentista, Ben Affleck (“Batman vs. Superman”) como um funcionário da CIA, mais Rosie Perez (do vindouro “Aves de Rapina”), Toby Jones (“Jurassic World: Reino Ameaçado”) e Edi Gathegi (“The Blacklist”). O filme tem direção de Dee Rees (“Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississippi”) e fará sua première mundial no Festival de Sundance, que começa nesta quinta (23/1) em Park City, Utah, nos EUA. A estreia em streaming está marcada para 21 de fevereiro.

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    Ben Affleck e Anne Hathaway vão estrelar thriller político da Netflix

    11 de julho de 2018 /

    Os atores Ben Affleck (“Liga da Justiça”) e Anne Hathaway (“Interestelar”) vão contracenar pela primeira vez em “The Last Thing He Wanted”, novo filme da diretora Dee Rees (“Mudbound: Lágrimas sobre o Mississippi”) com produção da Netflix. Trata-se de um thriller baseado no livro homônimo de Joan Didion, que gira em torno de uma jornalista política (Hathaway). Ela abandona a cobertura de uma campanha presidencial para ir ajudar o pai em um acordo de negócios que se releva cada vez mais sórdido e perigoso. O detalhe é que o negócio do pai é comercialização de armas e a trama se passa na época do escândalo Irã-Contras, no qual figuras chave da CIA facilitaram o tráfico de armas para o Irã, que estava sujeito a um embargo internacional de armamento, para assegurar a libertação de reféns e para financiar os Contras (guerrilheiros de direita) nicaraguenses. O elenco também incluirá Willem Dafoe (“O Amigo Hindu”), Toby Jones (“Jurassic World: Reino Ameaçado”) e Rosie Perez (série “Rise”) “The Last Thing He Wanted” já está sendo filmado em Porto Rico e deve ser lançado em 2019.

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    Para Steven Spielberg, filmes da Netflix deveriam disputar o Emmy e não o Oscar

    26 de março de 2018 /

    Steven Spielberg declarou que filmes da Netflix são telefilmes, em entrevista ao canal britânico ITV. Durante a divulgação de seu novo longa, “Jogador Nº 1”, ele disse que as produções da Netflix deveriam concorrer ao Emmy e não ao Oscar. “Quando você se compromete a fazer um formato para a TV, você faz um filme para TV. Caso seja um bom programa, você merece um Emmy, mas não um Oscar”, afirmou. Para o diretor, o espaço e o orçamento oferecido pelas empresas de streaming tem sido sedutor para jovens cineastas que têm dificuldades em conseguir financiamento para seus filmes ou que precisam disputar espaço em mostras internacionais para conseguir distribuição. Mas nem que os filmes sejam colocados nos cinemas por uma semana, eles devem deixar de ser considerados telefilmes. “Eu não acredito que filmes que recebem qualificações simbólicas e ficam em cartaz por menos de uma semana em alguns cinemas sejam qualificados para serem indicados pela Academia”, acrescentou. A crítica acontece após o filme “Mudbound”, distribuído nos Estados Unidos pela Netflix, ter sido indicado pela Academia na premiação de 2018 e “Icarus” dado ao serviço de streaming o Oscar de Melhor Documentário. Por outro lado, produções da HBO com tanta ou maior qualidade disputam o Emmy. Caso de “Bessie”, da mesma diretora de “Mudhound”, Dee Rees, por exemplo.

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    Diretora de Mudbound defende que cinema é arte e não tamanho de tela no Spirit Awards 2018

    4 de março de 2018 /

    A diretora Dee Rees, que recebeu o troféu Robert Altman no Spirit Awards 2018, fez um discurso para despertar discussões, durante seu agradecimento em nome da equipe de “Mudbound”. Distribuído pela Netflix, “Mudbound” tem despertado polêmica por concorrer a diversos prêmios de cinema, inclusive ao Oscar 2018. Mas para a cineasta, não há o que questionar. Ao listar toda a equipe técnica envolvida na criação de “Mudbound” e toda a arte conjurada pelo filme, ela demonstrou que não havia diferença na confecção da obra exibida por streaming dos longas projetados nos multiplexes. E arrematou: “Cinema não tem nada a ver com uma tela de smartphone, uma tela de televisão ou uma tela gigante de IMAX”. Em suma, cinema não é tela, é arte. “‘Mudbound’ é cinema”, ele decretou, sob aplausos efusivos da plateia formada por artistas independentes. E se, por enquanto, o Oscar tende a concordar com Dee Rees, já existe uma comissão da Academia com debates agendados sobre este tema, que pode chegar a uma conclusão diferente. Para o Festival de Cannes, por exemplo, a conclusão é que cinema é sim tela. Após exibir duas produções da Netflix sob protestos no ano passado, a organização do festival decidiu que filmes que não forem exibidos em circuito cinematográfico não poderão mais ser inscritos em seus próximos eventos. Afinal, é uma tela que define o que é cinema? Ou é tudo aquilo que Dees Rees cita em seu longo discurso – e que pode ser ouvido integralmente abaixo:

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    Anne Hathaway negocia estrelar próximo filme da diretora de Mudbound

    18 de fevereiro de 2018 /

    A atriz Anne Hathaway (“Colossal”) está em negociações para estrelar o thriller “The Last Thing He Wanted”, próximo filme da cineasta Dee Rees, indicada ao Oscar 2018 de Melhor Roteiro Adaptado por “Mudbound”. A história é baseada no romance “A Última Coisa Que Ele Queria”, de Joan Didion, publicado em 1996 e passado nos anos 1980. A trama vai trazer Hathaway como uma jornalista implacável em uma corrida contra o tempo. Em plena época das denúncias do escândalo Irã-Contras, a jornalista Elena McMahon adentra terreno perigoso quando abandona a cobertura da campanha presidencial de 1984 para cumprir o último desejo de seu pai doente, assumindo seu papel como traficante oficial de armas do governo americano na América Central. O filme está atualmente em pré-produção e ainda não tem previsão de estreia.

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    Logan é primeiro filme de super-herói e Dee Rees a primeira negra indicados ao Oscar de Roteiro

    23 de janeiro de 2018 /

    O filme “Logan”, que marcou a despedida de Hugh Jackman do papel de Wolverine, fez história no Oscar 2018, tornando-se o primeiro longa-metragem de super-heróis indicado na categoria de Melhor Roteiro Adaptado da premiação da Academia. A inclusão não foi totalmente inesperada, porque a produção da Fox já tinha sido indicado ao prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Mas os fãs de super-heróis ainda aguardavam indicações para “Mulher-Maravilha”, que não entrou em nenhuma categoria. Scott Frank, Michael Green e o diretor James Mangold, que assinam a trama de “Logan”, disputarão o Oscar com a cineasta Dee Rees, que também conquistou um feito histórico, ao se tornar a primeira mulher negra indicada na categoria, por “Mudbound”. Os outros concorrentes são o veterano cineasta James Ivory (por “Me Chame Pelo Seu Nome”) , o premiado Aaron Sorkin (“A Grande Jogada”), e a jovem dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber (“Artista do Desastre”). Na categoria de Melhor Roteiro Original, a disputa está concentrada em diretores-roteiristas. Greta Gerwig (“Lady Bird: É Hora de Voar”), Jordan Peele (“Corra!”), Martin McDonagh (“Três Anúncios Para Um Crime”) e Guillermo del Toro (“A Forma da Água”) disputam o troféu com Emily V. Gordon e Kumail Nanjiani (“Doentes de Amor”). A cerimônia de entrega de prêmios acontece no dia 4 de março, com apresentação de Jimmy Kimmel e transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT. Confira aqui a lista completa dos indicados.

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    Mudbound ganha trailer legendado e subtítulo oficial com erro de português

    3 de dezembro de 2017 /

    Já disponível na Netflix nos Estados Unidos, o drama de época “Mudbound” será lançado no Brasil nos cinemas… somente em fevereiro! Achou ruim? Piora. A Diamond Films divulgou o primeiro trailer legendado do filme, que revela um subtítulo “crássico” para o lançamento nacional: virou o “Mudbound – Lágrimas sobre o Mississipi”, com um apêndice melodramático que destaca a palavra “Mississipi”. Para quem não sabe, como os “tradutores oficiais”, a grafia em inglês é “Mississippi” e nos dicionários de português a palavra (paroxítona terminada em I) inclui um acento agudo, “Mississípi”. Impressionante. “Mudbound” – esqueçamos o subtítulo, é melhor – conta a história de duas famílias que convivem no sul rural dos Estados Unidos nos anos 1940. Uma delas é branca, racista e recém-chegada, tendo comprado sua fazenda com sonhos de grandeza. A outra é negra, humilde e trabalha naquelas terras há muitas gerações. Quando os filhos jovens das duas famílias retornam traumatizados da 2ª Guerra Mundial, acabam criando laços de amizade, forjados pela experiência compartilhada, o que incomoda ambos os lados. O soldado negro tem mais dificuldade em aceitar a situação de ter lutado pela liberdade dos europeus e voltar a um país segregado. O branco não pode ouvir um estouro de escapamento de carro sem achar que está levando tiros. Para piorar, ainda sente atração pela mulher do irmão mais velho. A história de fôlego literário é uma adaptação do best-seller homônimo de Hillary Jordan, lançado em 2008 nos Estados Unidos, e sua filmagem ganhou um troféu do Gotham Awards, que abre a temporada de premiações de Hollywood. A consagração foi para o elenco, que inclui Garrett Hedlund (“Peter Pan”), Carey Mulligan (“As Sufragistas”), Jason Mitchell (“Straight Outta Compton”), Jason Clarke (“Planeta dos Macacos: O Conflito”), Jonathan Banks (série “Better Call Saul”), Rob Morgan (série “Stranger Things”), Kelvin Harrison Jr. (“Ao Cair da Noite”) e a cantora Mary J. Blige (“Rock of Ages”). Terceiro longa-metragem da cineasta Dee Rees, após o drama lésbico indie “Pariah” (2011) e a telebiografia “Bessie” (2015), da HBO, a produção foi adquirida pronta pela Netflix, por US$ 12,5 milhões em Sundance – a maior aquisição realizada no festival neste ano. Além de Sundance, “Mudbound” também foi exibido nos festivais de Toronto, Londres e Nova York, antes de chegar na Netflix. Atenta às regras da Academia, a plataforma também fez um lançamento simultâneo nos cinemas americanos em circuito limitado. A estreia aconteceu em 17 de novembro nos Estados Unidos. Por aqui, o filme só estreia três meses depois, em 22 de fevereiro.

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    Mudbound: Aposta da Netflix para o Oscar 2018 ganha vídeo de bastidores

    18 de novembro de 2017 /

    A Netflix divulgou um vídeo de 4 minutos com entrevistas do elenco e criadores de “Mudbound”, um dos filmes mais elogiados do Festival de Sundance deste ano e aposta da plataforma para o Oscar 2018. A produção é um drama épico à moda antiga, que a prévia ajuda a delinear. “Mudbound” conta a história de duas famílias que convivem no sul rural dos Estados Unidos nos anos 1940. Uma delas é branca, racista e recém-chegada, tendo comprado a fazenda com sonhos de grandeza. A outra é negra, humilde e trabalha naquelas terras há muitas gerações. Quando os filhos jovens das duas famílias retornam traumatizados da 2ª Guerra Mundial, acabam criando laços de amizade, forjados pela experiência compartilhada, o que incomoda ambos os lados. O soldado negro tem mais dificuldade em aceitar a situação de ter lutado pela liberdade dos europeus e voltar a um país segregado. O branco não pode ouvir um estouro de escapamento de carro sem achar que está levando tiros. Para piorar, ainda sente atração pela mulher do irmão mais velho. A trama de fôlego literário é uma adaptação do best-seller homônimo de Hillary Jordan, lançado em 2008 nos Estados Unidos, e seu elenco grandioso já conquistou antecipadamente o primeiro troféu do Gotham Awards, evento do cinema indie americano, que abre a temporada de premiações de Hollywood. Ele inclui Garrett Hedlund (“Peter Pan”), Carey Mulligan (“As Sufragistas”), Jason Mitchell (“Straight Outta Compton”), Jason Clarke (“Planeta dos Macacos: O Conflito”), Jonathan Banks (série “Better Call Saul”), Rob Morgan (série “Stranger Things”), Kelvin Harrison Jr. (“Ao Cair da Noite”) e a cantora Mary J. Blige (“Rock of Ages”). Terceiro longa-metragem da cineasta Dee Rees, após o drama lésbico indie “Pariah” (2011) e a telebiografia “Bessie” (2015), da HBO, a produção foi adquirida pronta pela Netflix, por US$ 12,5 milhões em Sundance – a maior aquisição realizada no festival neste ano. Além de Sundance, “Mudbound” também foi exibido nos festivais de Toronto, Londres e Nova York, antes de chegar na Netflix. Atenta às regras da Academia, a plataforma também fez um lançamento simultâneo nos cinemas americanos em circuito limitado. A estreia aconteceu na sexta (17/11).

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